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sábado, 13 de abril de 2019

Foto 742: GP da Argentina, 1997





O Grande Prêmio da Argentina foi a terceira etapa do Mundial de 1997 e que também serviu para contar o GP de número 600 da história da Fórmula-1.
Para Jacques Villeneuve foi a sua segunda vitória na temporada, com Eddie Irvine em segundo e Ralf Schumacher em terceiro, conseguindo o seu primeiro pódio na F1.
O inicio da corrida foi atribulado com o enrosco inicial entre Barrichello - que fizera um ótimo treino ao colocar a novata Stewart na quinta posição - e Michael Schumacher, com este último acertando a traseira do Stewart e fazendo Rubens rodar. David Coulthard acabou contribuindo para aumentar a bagunça ao bater na traseira do Jordan de Ralf Schumacher e quebrar uma das rodas dianteiras e abandonar a prova. O Safety Car acabou sendo acionado para limpeza da pista.
Jacques Villeneuve aparentava vencer a prova com certa tranquilidade, até que nas últimas voltas viu a ameaça de Eddie Irvine que chegou bem próximo do Williams do canadense. Mas Jacques acabou por garantir a vitória, a sexta dele na F1.
Boas prestações nessa corrida foram de Olivier Panis - que conseguira posicionar o agora Prost Mugen Honda na terceira posição do grid e andar bem até que um problema elétrico o tirasse da segunda posição na 18ª volta - e Damon Hill, que chegou ocupar a quarta colocação e abandonar na passagem 33 por problemas no motor Yamaha do Arrows.
Hoje completa 22 anos.

Fotos: Motorsport Images

terça-feira, 20 de agosto de 2013

F1 Battles: As ultrapassagens na Eau Rouge

Ontem eu postei quatro Gifs que mostram as ultrapassagens de Webber sobre Alonso (2011) e de Raikkonen sobre Schumacher (2012), logo na entrada para a subida da Eau Rouge. Foram belas, mas não as únicas, claro. E aqui fica alguns vídeos do pessoal a executar essas manobras que são de cortar o fôlego naquele local.

Alonso vs Hamilton, em 2007: Deixou Ron Dennis sem mais alguns fios de cabelo naquela ocasião. Sem contar o gelo que deu na espinha.
Kimi vs Michael Schumacher, 2004: Detalhe dessa corrida é que a Globo não passou ao vivo, deixando para transmitir um VT completo logo após a final do Vôlei Masculino nas Olímpiadas de Atenas. Foi uma das melhores corridas daquela década. Foi a única vitória da Raikkonen naquele ano e última vez que teve quatro pilotos brasileiros na pista - Barrichello (Ferrari); Massa (Sauber); Zonta (Toyota) e Pizzonia (Williams). Ralf Schumacher vs Jenson Button, 2000: Jenson ainda era um novato naqueles tempos, mas não intimidou-se em colocar a Williams na terceira posição do grid do GP belga de 2000. Mas Ralf Schumacher não quis saber e pôs o jovem inglês no seu devido lugar. Felipe Massa vs Juan Pablo Montoya, 2004: Felipe Massa, nos seus tempos áureos, onde tirava o que podia da sua Sauber - passando um pouco do limite, às vezes -, aproveitou a saída de boxa de Montoya para lhe aplicar uma bela ultrapassagem na subida da "Água Vermelha". O colombiano teve que tirar o pé. Jacques Villeneuve, 2005: Ok não é uma ultrapassagem, mas só a correção de Jacques Villeneuve no meio da Eau Rouge já é digno de aplausos. E vale lembrar que o seu BAR, em 1999, escapou exatamente naquele ponto indo estampar na barreira de pneus do outro lado, já no topo da curva. Mais tarde Ricardo Zonta resolveu imitá-lo.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A primeira vitória pela Williams


Pastor Maldonado venceu pela primeira vez na F1 a bordo de uma Williams-Renault. Não é nenhuma novidade, mas ele foi o décimo piloto a conquistar seu primeiro triunfo pelo time de Sir Frank Williams. Abaixo fica uma lista daqueles que sentiram o gosto do champanhe no lugar mais alto do pódio pelo time de Groove:

Keke Rosberg – GP da Suíça, 1982: O finlandês voador tinha em seu cartel uma vitória extra-campeonato conquistada em 1978 no Race Of Champions, disputado no encharcado circuito de Silverstone depois de uma batalha com Emerson Fittipaldi. Mas aquela vitória não contava, e então ele possuía apenas alguns segundos lugares como melhor resultado na F1. A sua vitória veio no campeonato onde teve o maior número de vencedores em uma temporada (11), derrubando a Renault de Alain Prost no circuito de Dijon-Prenois, que abrigou o GP da Suíça daquele ano. E ainda foi coroado campeão em Las Vegas.

Nigel Mansell – GP da Europa, 1985: Mansell tinha algumas poles positions assinaladas nas suas cinco temporadas que esteve a serviço da Lotus, mas nunca vencera uma corrida por causa da sua inconstância. A sua vitória veio em Brands Hatch no final de 1985, após superar Ayrton Senna. Enfim, seu talento parece ter florescido de tal forma que repetiu a dose algumas semanas depois ao repetir a façanha em Kyalami.

Thierry Boutsen – GP do Canadá, 1989: Ele sempre foi um dos bons pilotos na chuva, e isso ficou comprovado no chuvoso GP do Canadá de 1989. Em Adelaide, no final daquele ano, repetiu a dose debaixo de um dilúvio e conquistou o seu segundo triunfo no ano e na Williams.

Damon Hill – GP da Hungria, 1993: Uma série de azares impediu o filho de Graham de conquistar a sua primeira vitória mais cedo. Quando não era o motor Renault a falhar, era o pneu que estourara noutra. Mas isso desapareceu em Hungaroring quando ele ganhou de forma tranqüila em 1993. Seus rivais diretos, Prost, Senna e Schumacher, é que tiveram azares naquele dia em Budapeste.

David Coulthard – GP de Portugal, 1995: Ele apareceu de forma esporádica em algumas corridas de 1994 pela própria Williams e foi efetivado para 1995. Surpreendeu com boa velocidade ao marcar sua primeira pole em Buenos Aires, mas foi somente na 13ª etapa, no GP de Portugal, que ele mostrou que tinha aprendido bem ao marcar a pole, vencer e cravar a melhor volta. Naquela altura ele tinha perdido sua vaga na equipe para Jacques Villeneuve para o ano de 1996.

Jacques Villeneuve – GP da Europa, 1996: O filho de Gilles teve uma estréia badaladíssima com pole em Melbourne e um desempenho que quase o levou a vitória. Passou algumas semanas e em Nurburgring, para a disputa do GP da Europa, é que Jacques pôde vencer após agüentar uma perseguição de Michael Schumacher nas últimas voltas. Ele venceu mais outras três e por muito pouco não ganhou o mundial daquele ano.

Heinz Harald-Frentzen – GP de San Marino, 1997: Após duas temporadas pela Sauber, o rival de longa data de Michael Schumacher tinha, enfim, um carro competitivo em mãos e não demorou muito a vencer. Aproveitou-se do abandono de Jacques e ganhou o GP de San Marino com Schumi nos seus calcanhares. Porém esse ótimo desempenho ficou por aí e ele teve uma pole em Mônaco, no mesmo ano, como bom resultado pela Williams.

Ralf Schumacher – GP de San Marino, 2001: No império que seu irmão estava a construir naquela época, Ralf aproveitou-se e tirou uma casquinha ao dominar quase que amplamente aquela corrida. Assumiu a liderança no início da corrida e foi assim até a bandeirada. Venceria mais outras duas corridas naquela temporada, mas tinha a sombra crescente de Montoya em sua vida.

Juan Pablo Montoya – GP da Itália, 2001: O colombiano era bruto na pilotagem e deixou escapar uma vitória certa em Hockenheim ao não poupar o motor quando tinha mais de 10 segundos de vantagem sobre seu parceiro Ralf. Mas não demorou muito para vencer e em Monza conquistou a sua primeira vitória pilotando da forma que mais gosta: de pé cravado no acelerador.

sábado, 21 de abril de 2012

Pole Lap: Juan Pablo Montoya, Spa-Francorchamps 2001

Desbancar a Ferrari do início da última década, principalmente a de Schumacher, da tabela de tempos, já era uma baita conquista. Em Spa-Francorchamps a Williams deu as cartas.
Aquele treino de uma hora era sensacional. Apesar dos pilotos ficarem quase que meia hora dentro dos boxes, esperando o momento exato para fazer a melhor volta, valia a pena no final. Principalmente nos últimos cinco, três minutos de treinos.
O classificatório daquele ano foi disputado com a pista molhada, mas o final do treino já havia um trilho que fez os tempos despencarem. Montoya, com aquela vontade insana de bater Schumi de qualquer forma, comandou a disputa naqueles minutos finais na pista belga.
Inicialmente ele havia cravado o tempo de 1'55''875, desbancando Schumi da pole. Em seguida foi Ralf quem lhe tirou a pole com a marca de 1'55''531. Um belo tempo do irmãozinho mais novo, mas não o suficiente. E ainda tinha Michael, que estava logo atrás do colombiano, só na espreita. Mas Juan veio com a sua pilotagem bruta, passando por sobre as zebras molhadas, estraçalhando a segunda parcial de seu parceiro em 2.7 mais rápido para acertar uma pole em 1'52''072, 3.459 mais veloz que Ralf. Uau! Schumi veio em seguida e não conseguiu lhe roubar a pole. Restava o outro Schumacher, mas este falhara ao fazer apenas 1'52''959.
A Williams tinha dois carros na primeira fila, eMontoya estava com a sua segunda pole na F1 assegurada.

WEC - Vitória para a Porsche, drama para a Peugeot em Losail

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