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sábado, 30 de abril de 2016

Vídeo: A vitória de Roland Ratzenberger em Brands Hatch,1986

E neste sábado que se completa 22 anos da morte de Roland Ratzenberger, nada melhor que relembrar o piloto austríaco e ação.
E aqui fica a sua vitória do Formula Ford Festival realizado em Brands Hatch, após um belo duelo contra Phillipe Favre.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Vídeo: 1000Km de Fuji, 1989

E neste final de semana teremos mais uma etapa do WEC, desta vez em Fuji. E assim como no ano passado, quando a prova foi realizada - ou quase isso, afinal a prova teve apenas 17 voltas com SC devido a forte chuva - debaixo de uma aguaceiro sem fim, a última etapa do JSPC (Japan Sports Prototype Championship) de 1989 foi realizada em Fuji com condições tão piores que a do ano passado.
A pole foi do Toyota 89C-V da SARD Racing Team, com Roland Ratzenberger ao volante - que dividiria o comando do carro #50 com Keiichi Suzuki e Jean-Pierre Jabouille. A virória foi do outro Toyota 89C-V da Toyota Team Tom's, com Paolo Barilla/ Hitoshi Ogawa. 
O vídeo mostra apenas os primeiros minutos da corrida, mas dá para perceber que a encrenca era das mais pesadas naquele dia em Fuji.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Foto 330: Lembranças


O dia vai terminando por aqui. E obrigado a todos que visitaram o blog nestes três dias. Os números foram ótimos e tudo graças a vocês.
Foi bom compartilhar essas lembranças de 20 anos e saber que a memória de Roland Ratzenberger e Ayrton Senna continuam vivas na mente de cada um de vocês.
Assim como cada um nós, eles também tinham essa paixão por este esporte fascinante e ingrato.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Vinte anos depois...




Durante estes quase cinco anos do blog, procurei não me manifestar sobre o Ayrton Senna. Apesar da sua Tag estar entre as cinco que mais tem postagem por aqui, nenhuma delas tem a minha opinião direta sobre o piloto brasileiro. A não ser um texto que escrevi em 2010 sobre os seus duelos com Alain Prost, onde num parágrafo e outro expressei a minha visão sobre aqueles fatos de modo rápido sem tirar o foco com relação ao que eu escrevia na ocasião. Nesta data onde se completa 20 anos de seu desaparecimento, achei justo escrever um texto sobre ele.
Antes de tudo, declaro que sou sim, um fã do Senna. Mas não daqueles fãs ardorosos, que defende ele a unhas e dentes, consideram ele quase um santo, um Deus das pistas ou qualquer outro exagero que tenha se propagado durante este período. Na verdade, eu fico até incomodado com tudo isso. Acho que não precisa de tudo isso para dizer quem foi o Ayrton. Também acho que as pessoas que gostem dele, ou não, deveriam preservar um pouco mais a sua memória. Sei que é difícil, principalmente porque a cada transmissão da F1 o narrador sempre faz questão de exaltar os feitos do Senna. Sinceramente, já nos últimos anos, eu tenho baixado o som da TV e aumentado o da rádio. Tem sido muito mais lucrativo, afinal a informação vem mais rápido lá do que na TV. Sem contar que é muito mais agradável do que ficar ouvido as baboseiras “viuvistícas” dele. Creio que a cada lembrança que ele faça durante os GPs, o falecido se revire no caixão. Pobre Senna... Por outro lado, acho que é uma época inevitável essa em que vivemos: o período que vai de março a maio, é carregada de lembranças do piloto brasileiro. A estréia do piloto na categoria, o seu aniversário, a data da primeira vitória, a data de morte dele... E por aí vai. Ao menos nos locais que costumo ler, o pessoal é bem ponderado e isso me deixa feliz.
O que procuro preservar do Ayrton é a sua pilotagem. Esqueça toda aquela história de “túnel”, “Deus numa das curvas de Suzuka” e outras histórias famosas dele. Até porque tudo isso que ele falou era algo de sua crença e cada um acredita se quiser. Guardo apenas a sua pilotagem precisa, as poles com aquelas voltas canhão – apesar de ter perdido boa parte delas, pois a Globo começou a passar as classificações apenas em 1991 e quando transmitia a pole já estava garantida desde a sexta. Mas hoje, com a ajuda da internet, é possível ver uma boa parte delas. As corridas também são marcantes: não me esqueço da vitória de 1991 – eu estava com o dedão da mão direita machucado, mas me esqueci totalmente quando vi aquela conquista. Ou de Suzuka, 1988, quando eu fiquei acordado pela primeira vez para assistir uma prova de F1. No ano seguinte o incidente com Prost – me lembro de ter soltado um palavrão e ter sido repreendido pelo meu pai logo em seguida. Mas não adiantou: soltei outro palavrão na corrida de 1990, com a famosa porrada no Alain na primeira curva de Suzuka. Mais uma vez varei a madrugada acordado para assistir a decisão de 1991. Ah, a vitória em Mônaco 1992... Interlagos 1993, Donington... Foi bela época para um garoto que avançou dos cinco aos 10 anos de idade vendo as vitórias do Senna. Época boa.
Por outro lado, com o passar dos anos, percebi que o mesmo Ayrton fazia de tudo para conquistar o seu espaço: a famosa entrada na pista de Mônaco em 1985, andando lentamente atrapalhando os demais para que não tomassem a sua pole, despertando assim a ira de Niki Lauda e Michelle Alboreto; o não a possível contratação de Derek Warwick para ser o seu parceiro na Lotus em 1986; a assinatura do contrato com a McLaren por debaixo dos panos sem que os homens da Lotus soubessem – se bem que ele fizera isso em 84, quando assinou com a mesma Lotus deixando Alex Hawkdridge, chefe da Toleman, furioso a ponto deixá-lo de fora do GP da Itália daquele ano. E ainda tem toda aquela epopéia com o Prost, que muitos taxam da briga entre o “Bem contra o Mal” – outro exagero absurdo. Ayrton não era bonzinho e isso ficou bem claro naquela manobra de Suzuka em 1990, quando a gota d’água de tudo que vinha acontecendo desde 1989, foi a não troca da posição do pole. Apesar de achar que ele exagerou – e muito – na dose, sendo que mais um pouco o acidente poderia tomar proporções catastróficas. Mas vindo de um piloto sul-americano, de temperamento forte, dificilmente poderia ter uma atitude racional.
Por mais que ele fosse duro nas disputas, também era preocupado com os outros pilotos e a segurança nas corridas. O acidente de Martin Donnelly em Jerez, 1990, foi talvez a primeira vez que as pessoas tenham visto Ayrton preocupado com a questão da segurança nos carros e pista, tanto que conversou com Derek Warwick sobre a fragilidade do carro da Lotus naquela ocasião. Dois anos mais tarde encostou o carro na beira da pista para tentar salvar Eric Comas, que havia batido a sua Ligier na Blanchimont e voltado para o meio da pista. Segundo o próprio Comas, caso Ayrton não tivesse parado para socorrê-lo, talvez tivesse morrido sufocado – mais tarde o piloto francês declarou que, ao passar ao lado do Williams de Senna em Ímola, teria ficado impotente em não poder ajudá-lo. E ainda teve o acidente de Alessandro Zanardi em Spa, 1993, na subida da Eau Rouge... Como bem disse Martin Brundle, ele era um piloto que estava prestes a por a vida dele e outro piloto em jogo numa disputa, mas que era extremamente preocupado com os demais.
Para muitos o destino de Senna após a aposentadoria das pistas, seria a vida política. Assim acredita Jo Ramirez e o já falecido Sid Watkins. Para mim ele estaria engajado em algum projeto social além do Instituto que leva o seu nome. Para alguém que nunca gostou da política da F1, acho que ele sairia vomitando do que poderia vir a assistir no Planalto. Ayrton foi um cara que soube bem trabalhar a sua imagem com a imprensa, passando a imagem do bom garoto que durou até o início dos anos 90, dissipando exatamente após aqueles acontecimentos de Suzuka. Portanto toda essa comoção e exageros que aparecem de ano em ano, é fruto do que foi plantado por aquele naqueles tempos. Vale lembrar que foi uma época em que o futebol brasileiro não conseguia grandes feitos nas Copas e a economia estava uma lástima.
Passados estes vinte anos as lembranças do primeiro de maio continuarão vivas na minha memória e no dos outros que assistiram aquele final de semana em Ímola. Apesar de uma boa parte achar tudo isso um porre, uma encheção de saco, o tempo vai se encarregar de que a memória sobre Ayrton Senna vá se perdendo pelas décadas seguintes, até porque a geração que presenciou a sua pilotagem vai desaparecer aos poucos e a próxima não tem idéia da magnitude que Ayrton alcançou por aqui e sua imagem passará a fazer parte dos livros de história, assim como aconteceu com Jim Clark no passado.
O mais importante é que o legado deixado por ele e Ratzenberger depois daqueles dias negros em Ímola para a F1, continuam em voga - mesmo que isso tenha deixado a categoria insossa, mas por outro lado ajudou a safar algumas vidas com o aumento da segurança.
E para aqueles que os viram correr e conviveram com eles, a saudade só aumenta.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

O Paletti da nossa geração





Há cerca de dois anos, quando eu estava a preparar um texto contando um pouco sobre a biografia de Ricardo Paletti para a Revista Speed, morto durante a largada para o GP do Canadá de 1982, deparei-me com algumas similaridades entre o jovem piloto italiano e também outro piloto que procurava realizar o seu sonho de correr na F1: assim como Paletti, Roland Ratzenberger trilhou o seu caminho para chegar à categoria máxima para, infelizmente, encontrar a morte.

Apesar do desejo incontrolável de chegar à F1, sabe-se que a condição financeira de ambos era bem diferente: enquanto que Ricardo tinha o apoio do pai, que era um representante da Pioneer na Itália e isso já ajudaria a levantar um bom dinheiro para alcançar o seu objetivo, Ratzenberger foi daqueles pilotos que trabalhou duro para conseguir sobreviver no automobilismo sem ter grande apoio financeiro. Por outro lado, ao contrário de Paletti, que subiu rapidamente para a F1, Roland vagueou por inúmeras categorias, o que lhe deu toda a experiência necessária para que pudesse chegar à categoria.

Ambos estrearam por equipes pequenas: Paletti pela Osella e Roland pela Simtek. Até mesmo os percalços para tentar classificar-se para os GPs, foram parecidos: Ricardo ainda teve a oportunidade de levar o seu Osella a dois grids de largada – o famoso GP de San Marino e depois onde perderia a vida, no GP do Canadá. O piloto austríaco aproveitou a experiência adquirida no Japão, onde correu de F-3000, JTCC e JSPC, para conseguir uma vaga na última fila do grid para o GP do Pacífico, realizado em Aida. A diferença é que Paletti ainda ficou na F1 por oito corridas, mesmo que tivesse inúmeros contratempos que o deixaram de treinos ou até mesmo de corridas – um bom exemplo disso foi em Detroit, onde ele havia conseguido tempo para largar, mas devido um problema irreversível no carro de seu companheiro, Jean Pierre Jarier, a Osella acabou repassando seu carro para o francês e o jovem italiano teve que se contentar em ver a corrida dos boxes...

Infelizmente os dois encontraram a morte exatamente após poucas corridas depois de suas estréias: Paletti morreu na oitava corrida da temporada de 1982, enquanto que Ratzenberger veio quando tentava se classificar na terceira corrida de 1994. Outra coincidência foram os fatos que marcaram aqueles dois anos: enquanto que em 1982 a F1 vivia sob a intensa luta pelo poder entre FISA e FOCA pelo controle da categoria, 1994 estava numa fase onde os pilotos reclamavam do quanto que aqueles carros estavam inguiáveis e, consequentemente, perigosos logo após o banimento dos recursos eletrônicos. O desaparecimento de Gilles Villeneuve e Ayrton Senna, nestes respectivos anos, acabou por deixar estas duas personagens deslocadas no tempo de forma injusta. E conforme os anos vão se passando, são poucos aqueles que se lembram destes dois pilotos que tinham a paixão e o sonho de estar na F1 como desejo principal.

Outra faceta que liga Paletti à Ratzenberger são as boas referências. Eram dois pilotos tranqüilos e esforçados ao máximo, isso sem contar que, quem conviveu com os dois, tem ótimas lembranças. Apesar da timidez, Ricardo era visto como um cara legal, de fácil convivência. Roland também era assim, e tinha um ótimo humor. A sua camaradagem também era destacável, assim como a preocupação com os demais pilotos. O acidente de Fuji, durante a prova de F-3000 onde o piloto Anthony Reid sofreu um sério acidente que chegou a arracar-lhe o capacete, Roland percebeu o quanto que era ineficiente o trabalho dos comissários e junto de um jornalista japonês, ajudou a escrever uma matéria para uma revista falando sobre isso. Ironicamente ele seria vitima dessa falta de segurança alguns anos depois, bem longe de Fuji...

Depois destes vinte anos daquele final de semana negro em Ímola, as lembranças ainda são revividas com força. Fotos, vídeos, depoimentos... Tudo voltará com força. Os passos serão recontados várias vezes. Do mesmo modo que Paletti, Ratzenberger, infelizmente, será esquecido aos poucos, não apenas por ele ter morrido 24 horas antes de Senna, mas também porque as gerações estão se renovando. Dificilmente alguém se lembrará deles daqui algumas décadas, mas caberá a nós, que vivemos ao menos em alguma das duas épocas, em manter viva a imagem de dois caras que lutaram para realizar o seus sonhos e que acabaram por perdê-las exatamente no lugar onde mais queriam estar. 

Ratzenberger se preparando para a sua única participação na F1, no GP do Pacífico, em Aida

Foto 328: Relembrando Ímola (2)


"Estava assistindo o treino classificatório que, convenhamos, estava chato pra caramba! Ayrton havia cravado a pole na sexta-feira com mais de meio segundo de vantagem para Michael Schumacher. O alemão baixara para três décimos essa diferença durante a classificação do sábado. Talvez tivesse um embate entre os dois... Talvez.
Por volta de 20 minutos de treino, a câmera corta rapidamente para a zona da Curva Villeneuve/ Acqua Mineralli. Uma Simtek parada no meio da písta, bem destruída. Antigamente, ao contrário dos dias de hoje, você conseguia reconhecer o piloto rapidamente pelo capacete. Por mais que os capacetes de Ratzenberger e Brabham fossem parecidos - devido a cor branca -, foi imediato saber que era Roland que havia espatifado o seu carro na entrada da Villeneuve. Com a cabeça totalmente voltada para frente e com o piloto imóvel no carro, era de assustar e principalmente por ver que existia um pouco de sangue saindo na parte superior da viseira. Certamente nada ia bem...
Foi atendido ainda na pista, reanimado e logo em seguida levado ao hospital Maggiore. Toda aquela cena para tentar reanimar o piloto em pista foi mostrado ao vivo - daí que as transmissões passaram a cortar as imagens em casos de graves acidentes.
O treino foi reiniciado um bom tempo depois, mas poucos pilotos se arriscaram a volta à pista.
Foi a primeira vez que passei o dia todo grudado em um rádio em busca de informações, até que a notícia da morte de Ratzenberger foi anunciada.
No dia seguinte o fim de semana negro continuaria. E de novo eu ficaria grudado no rádio. Pela segunda vez..."

Foto 327: Ratzenberger (3)

Outra prova clássica do Endurance teve a participação de Roland Ratzenberger: em 1992 ele dividiu o volante do Porsche 962 #52 do Team 0123 com Hurley Hailwood, Eje Elgh e Scott Brayton - este último viria a morrer durante os treinos para a Indy 500 de 1996, quando já estava com a pole assegurada.
O quarteto terminou na terceira colocação, nesta que foi a única aparição dele em Daytona.

Foto 326: Ratzenberger (2)

Ratzenberger também se aventurou no mundo do Endurance. Aliás, foi onde mais teve participações correndo no Mundial de Sport Protótipos com o Porsche da equipe Brun e depois pela Toyota, especialmente pelo time japonês SARD no JSPC.
Roland participou de cinco edições das 24 Horas de Le Mans - 1989/1993 - sendo que a melhor colocação foi em na sua última participação, quando terminou em quinto com o Toyota 93 C-V da SARD carro que ele dividiu com Mauro Martini e Naoki Nagasaki.
Ele estava inscrito para correr na edição de 1994 pela mesma equipe onde ele dividiria o espaço novamente com Mauro Martini e mais Jeff Krosnof - um velho conhecido dos tempos do Japão e que viria a morrer dois anos depois durante a prova de Toronto na extinta CART. Para o seu lugar foi chamado Eddie Irvine, seu amigo da época da F-Nippon.
Como homenagem, o seu nome ficou gravado como quarto integrante da equipe. O quarteto terminou em segundo na ocasião.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Foto 325: Ratzenberger (1)

Com  o  fim do WTCC em 1987 Roland Ratzenberger rumou para o BTCC, onde pilotou o BMW M3 da equipe Demon Tweeks no Grupo B.
O melhor resultado de Ratzenberger foi uma vitória em Thruxton, em 30 de maio. Ele encerrou o campeonato do Grupo B na quarta colocação com 26 pontos e foi 13º no geral.

Foto 324: Relembrando Ímola (1)


"Estava na quarta série naquele ano de 1994. Estudava das sete da manhã até o meio dia, e da escola para a minha casa era uma caminhada de sete minutos. Costumava dizer que em um pulo já estava dentro de casa.
Como nos demais finais de semana que tinha F1, chegava em casa nas sextas-feiras e ia logo para frente da TV assistir o Globo Esporte - naquela época o programa começa em torno de 12:15. Não me lembro bem se eles abriram o jornal com a notícia do Barrichello, mas acabou sendo a grande notícia do dia: Rubens havia saído forte na penúltima chicane do circuito de Ímola e espatifado sua Jordan contra o alambrado.
Me lembro bem cena, tanto que soltei um "PUTA QUE PARIU"  assim que assisti a cena. Mas tratei aquilo como mais um acidente de percurso, ainda mais quando soube que o piloto brasileiro havia machucado a mão e quebrado o nariz. Confesso que ele saiu no lucro...
24 horas mais tarde, ou um pouco mais que isso, a sorte não estaria ao lado de Roland Ratzenberger..."

terça-feira, 30 de abril de 2013

Foto 194: Roland Ratzenberger, 19 anos atrás

Últimas instruções antes das últimas voltas do piloto austríaco na F1, durante o treino classificatório para o negro GP de San Marino de 1994.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Foto 166: Ímola, 1994

Talvez uma das últimas fotos dele. Roland Ratzenberger na sua Simtek, antes de entrar na pista para os treinos do GP de San Marino de 1994.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Video: Roland Ratzenberger vs Frank Sytner, Brands Hatch 1988

E para relembrar Roland Ratzenberger, nada melhor que vê-lo em ação. Aqui uma disputa entre o austríaco (BMW M3 #44 vermelha) e Frank Sytner (BMW M3#33 branca) na etapa do BTCC em Brands Hatch, em 1988.

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