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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Video: Vittorio Brambilla, Áustria 1975

A famosa chegada de Vittorio Brambilla no chuvoso GP da Áustria de 1975, que marcou a sua primeira e única vitória na Fórmula-1. A batida após a bandeirada é a marca registrada do "Gorila de Monza". A corrida foi encurtada de 54 voltas para 29 por conta das fortes chuvas.
Completaram o pódio James Hunt e Tom Pryce.
Hoje completa exatos 45 anos.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Vídeo: Tom Pryce, 1975

É algo totalmente raro encontrar vídeos em que seja mostrado Tom Pryce em alguma conversa ou até mesmo em entrevista. Mas, como sempre, o Youtube reserva algumas boas surpresas: uma entrevista que foi feita com o piloto galês, na altura em que ele tinha vencido a Race Of Champions de 1975 em Brands Hatch.
Neste pequeno trecho da entrevista, que dura 2:10 minutos, é que ele aborda aquela conquista no circuito inglês mostrando as suas qualidades que tinham sido bem vistas nas categorias menores.
Nota-se principalmente a sua timidez durante a entrevista, com uma fala baixa e quase inaudível, bem diferente de outro britânico que já obtinha seus sucessos na F1: James Hunt.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Vídeo: Largada do GP do Brasil, 1976

Que beleza de grid e que beleza de circuito. Belo vídeo da largada para o Grande Prêmio do Brasil de 1976 no saudoso e desafiador traçado de Interlagos.
Pode-se ver as arquibancadas cheias e uma galera na beira da pista, exatamente na entrada da reta dos boxes.
Ah, a vitória ficou com Niki Lauda que foi seguido por Patrick Depailler e Tom Pryce.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Foto 239: Drift

Falamos tanto de Ronnie Peterson e Gilles Villeneuve que tinham pilotagens acrobáticas, fazendo o carro dançar de um lado para o outro como tornando-se um hipnose, e nos esquecemos, na maioria das vezes, que Tom Pryce tinham o mesmo dom de levar o seu Shadow ao limite extremo derrapando nas quatro e fazer o público ter a sensação de que poderia se estatelar no próximo muro a cada curva.
Na foto deste post o piloto galês levando além do limite a sua Shadow DN3 durante o fim de semana do GP do Brasil, no velho e saudoso traçado de Interlagos em 1975
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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Foto 205: Rush!

A foto de Niki Lauda e James Hunt na largada para o GP do Brasil de 1976. O piloto inglês cravou a pole com o tempo de 2'32''500 contra 2'32''520 de Lauda, mas o austríaco virou a primeira curva na liderança e no final ganharia o GP de abertura, seguido por Patrick Depailler e Tom Pryce. Hunt abandonaria na volta 32 por problemas na bomba de combustível.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Foto 165: Tom Pryce no Tour de Epynt, 1976


Tom Pryce também se aventurou no mundo dos Rallies. No início de 1976 ele dividiu o comando de um Lancia Stratos com David Richards durante o Tour de Epynt, em Carmarthenshire, no sudoeste do País de Gales.
Pryce acabou batendo o Lancia numa ponte quando faltava 16Km para o fim do estágio, danificando a frente do carro. Este foi reconstruído e Tom/ Richards puderam participar do restante do evento. Sobre o resultado, não há nenhuma informação. 

terça-feira, 15 de maio de 2012

Foto 83: A decisão de Brian Redman, Mônaco 1974


Redman em Mônaco, 1974. A sua última corrida terminou antes que completasse a primeira volta
(Foto: Flickr/F1 Prints)
Redman havia assinalado a décima sexta posição no grid para o GP de Mônaco de 1974, a bordo de sua Shadow DN3 #16. Posição ruim, diga-se, uma vez que ultrapassar em Monte Carlo, como a maioria sabe, é quase impossível. Se quisesse algo de concreto naquela tarde de 26 de maio, teria que depender da desistência de outros concorrentes. Mas isso não aconteceu. O enrosco entre Hulme e Beltoise, na subida do Cassino após a largada, deixou pouco espaço e quem veio atrás acabou colidindo também: Pace, Merzario, Brambilla e Redman, também se envolveram naquele acidente fazendo com que todos eles desistissem da corrida.
Brian tinha sido chamado por Alan Rees para substituir Peter Revson, que havia morrido em testes na pista de Kyalami em março. Redman, que já havia feito uma corrida pela mesma Shadow em Watkins Glen em 1973, estava em sua terceira prova por aquela em 74: em Jarama havia sido sétimo e em Nivelles abandonou por problemas. Mas Redman não parecia feliz. Sentia-se mais realizado no mundo do Endurance e nas corridas da F-5000, onde ele reinava quase que absoluto. Na cruel arena da F1, Brian já havia tentado por várias vezes algo: estreou pela Lola no verão de 1967 (no GP da Alemanha), passando por Cooper, De Tomaso, Surtees, McLaren, BRM e Shadow de forma esporádica. Conquistou o seu melhor resultado em 1968, quando foi terceiro em Jarama com a Cooper. Fora isso, os demais resultados não eram tão animadores.
O piloto inglês caminhou até os boxes de Mônaco, chamou Don Nichols (então dono e fundador da Shadow) e pediu para que o liberasse do seu contrato. Nichols, que já conhecia bem Redman das provas de Can-Am e F-5000, liberou-o sem muitos questionamentos. Foi algo de muita coragem e percepção por parte do piloto inglês. Primeiramente não é qualquer piloto que chegaria a um dono de equipe e lhe pediria para ser mandado embora, e segundo o próprio Redman havia chegado à conclusão de que aquele mundo da F1 não era para ele e de que não valia muito à pena continuar tentando mais correr por ali. Foram sete anos de idas e vindas e enfim, Redman pôde seguir seu caminho, indo correr com protótipos e os F-5000. Para o seu lugar, Alan Rees foi buscar o jovem galês que havia vencido a corrida suporte da F-3 em Mônaco naquele fim de semana: Tom Pryce, que tinha estreado na F1 em Nivelles pela equipe Token.
A atitude honesta de Redman, que confesso, deveria ser tomada, sem nenhum tipo de vergonha, por outros pilotos que ficam tentando algo em categorias sem conseguir nenhum sucesso, rendeu à Pryce um lugar na Shadow aonde viria brilhar.
Ainda sobre Brian, ele conquistou naquele ano o título da F-5000 norte americana após um duelo ferrenho com Mario Andretti. Podem acreditar: ele estava mais feliz por lá.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Foto 69: Tom Pryce, Race Of Champions 1975

Tom Pryce foi sensacional no Race Of Champions de 1975, em Brands Hatch

Tom Pryce é um daqueles pilotos que você olha as estatísticas da F1 - ou lê algumas das inúmeras matérias que falam da sua carreira na categoria - e diz "puxa, ele era bom, mas não tem uma vitória se quer". Sim, é uma maldade do destino. Mas Pryce, com a sua pilotagem selvagem, fazendo o carro escorregar nas quatro rodas, venceu uma corrida: a Race Of Champions de 1975 disputada em Brands Hatch.

Foi a corrida onde os F-5000, dotados de maior potência, tiveram três representantes: David Purley correndo com um Chevron-Ford, Tom Belso e Ian Ashely cada um num Lola-Chevrolet. Outros dois carros que pouco frequentavam os grids da F1, estiveram presentes em Brands Hatch: o Lyncar-Ford de John Nicholson e o Safir-Ford de Tony Trimmer. O restante dos participantes era a nata da F1, com Emerson Fittipaldi, Ronnie Peterson, Jacky Ickx e outros. O tempo instável em Brands Hatch não atrapalhou em nada o excelente desempenho que Tom Pryce viria a ter naquele final de semana.

O domínio do piloto galês começou no classificatório, quando marcou a pole com o tempo de 1'34''9, em pista molhada. No dia da prova uma rápida nevasca atrasou o início da corrida. Quando tudo já estava resolvido, Pryce caiu de primeiro para quarto na largada perdendo posições para Ickx, Jody Scheckter e Peterson.

Por mais que Schecketer ultrapassasse Ickx, assumindo o comando da prova ao final da primeira volta, ele viu em seus retrovisores a imagem de Pryce que subira de quarto para segundo rapidamente. Tom não demorou muito para ultrapassar o sul-africano e desaparecer na frente.

O piloto da Shadow acabou por vencer a corrida após 40 voltas, chegando 30 segundos à frente de John Watson e igualando o recorde da melhor volta daquela pista para um F1, com a marca de 1'21''1. Ronnie Peterson completou o pódio.

Tom Pryce ainda teria uma chance de tentar vencer na F1, de modo oficial, quatro meses mais tarde em Silverstone quando largou da pole. Mas ao contrário de Brands, ele acidentou-se na 21ª volta ficando de fora da corrida.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Foto 3: O distante olhar de Tom Pryce

A foto é de Tom Pryce, parado nos boxes de Kyalami (GP da África do Sul 1977), ouvindo algumas instruções dos técnicos da Shadow que estreava seu DN-8 com a nova pintura branca da tabaqueira Ambrosio, deixando o preto já marcante da UOP. Um olhar perdido para a direita, apenas ouvindo os comentários. É um tanto triste ver essa foto e imaginar que dias mais tarde, ou até mais mesmo horas depois, o piloto galês estaria morto. Aliás, uma morte estúpida, diga-se de passagem.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

GP da Alemanha, 1975

Niki Lauda havia marcado o tempo de 6m58s6 para a pole nos 22,5km de Nurburgring, tornando-se assim o primeiro piloto a fazer uma volta abaixo da marca dos sete minutos. Esse domínio era refletido na corrida, onde havia conseguido largar bem e mesmo com a pressão imposta por Depailler no inicio e mais tarde com Regazzoni a persegui-lo de muito perto, Niki estava tranqüilo na liderança. As coisas melhoraram a seu favor quando Emerson, seu rival direto na luta pelo título, tinha ficado de fora na quinta volta após problemas na suspensão traseira do seu Mclaren, derivado de um estouro no pneu traseiro esquerdo.
Com Depailler e Regazzoni fora da prova, Lauda caminhava firme para mais uma vitória. Na nona passagem, após a curva Karussel, Niki apareceu lento. Um dos pneus dianteiros estava furado e assim o austríaco teve que se arrastar até os boxes para trocá-lo. Nisso ele despencou para quinto, perdendo posições para Reutemann, Hunt, Pryce e Laffite.
Mas a sorte sorriu a Lauda, quando Hunt teve uma quebra na roda traseira esquerda na volta dez e Tom Pryce teve que abrandar o ritmo devido uma fuga de gasolina dentro do cockpit na volta 11. Assim Laffite, pilotando pela Williams, subiu para segundo e Niki para terceiro.
Reutemann venceu sua quarta prova na F1, Laffite subiu a seu primeiro pódio assim como da equipe Williams e Lauda chegou em terceiro, no que acabou sendo um lucro para ele.

domingo, 8 de novembro de 2009

Belos e malditos

Alguns carros de F1 marcaram época por serem bonitos e vitoriosos, mas, por acaso do destino, acabaram também por levar no seu histórico a marca da tragédia. Aqui alguns exemplos de carros vencedores, e outros nem tanto, que ficaram marcados negativamente:

1970- LOTUS 72 (JOCHEN RINDT- TREINOS PARA O GP DA ITÁLIA)- A grande obra de Chapman estava arrasando no mundial daquele ano quando desembarcaram para a disputa do GP da Itália, 10ª etapa. Jochen Rindt era o líder do campeonato e a vitória em Monza o deixaria mais próximo da conquista. Durante os treinos de sábado o piloto austríaco foi para a pista sem usar a asa traseira em seu Lotus 72 e também sem a parte de baixo do cinto de segurança, que segundo ele tinham sido o responsável da morte de seu amigo Piers Courage em Zandvoort quando este morreu carbonizado ao não conseguir se soltar dos cintos. Assim Rindt foi para a pista, mas seu destino estava marcado. Ao frear na entrada da curva parabólica os freios in-board do Lotus falharam, arremessando seu carro contra o guard-rail que destruiu de imediato. Rindt, com o impacto, escorregou para frente sendo degolado pela aresta do cockpit. Jochen morreu instantaneamente. Ele ainda venceu o campeonato postumamente quando Emerson Fittipaldi garantiu a vitória no GP dos EUA, última etapa do campeonato mundial, tirando assim as chances de Ickx ganhar o titulo.



1977- SHADOW DN8 (TOM PRYCE- GP DA ÁFRICA DO SUL) A Shadow tinha mudado as cores dos seus carros do preto para o branco naquela temporada, mas ainda, nas duas primeiras etapas, Argentina e Brasil, usaram as cores negras. Na terceira corrida, em Kyalami, eles estrearam os novos DN8 que foram entregues a Tom Pryce e Renzo Zorzi. Durante a corrida, Zorzi teve um principio de incêndio no seu carro, que parou na beirada da reta principal de Kyalami. Dois comissários, com extintores, correram para tentar evitar o incêndio. O primeiro passou, mas o segundo foi acertado em cheio pelo carro de... Pryce que descia reta em perseguição à Stuck. O extintor que o azarado do comissário levava, acertou a cabeça de Tom que morreu de imediato. Ele ainda completou toda a reta dos boxes acertando o Ligier de Jacques Laffite. Quando o socorro chegou não tinham mais nada que pudessem fazer, Pryce estava morto.




1978- LOTUS 78 (RONNIE PETERSON- GP DA ITÁLIA) Os carros asa da Lotus estavam fabulosos e seus dois pilotos, Mario Andretti e Ronnie Peterson, eram o únicos que poderiam vencer aquele mundial. Na prova da Itália, Andretti largava da pole e Peterson, na outra Lotus 78, já que havia batido a 79 no warm-up, largava em 5º. Na largada, Peterson largou mal caindo algumas posições e ao chegar à freada da primeira chicane, foi tocado pelo carro de Hunt que tinha sido espremido pela Arrows de Patrese. O carro de Peterson foi lançado contra o guard-rail e incendiou-se de imediato. A prova foi paralisada e o fogo do carro de Peterson foi controlado. O piloto sueco foi tirado vivo do carro, mas suas pernas estavam totalmente esmagadas. Foi levado ao hospital e operado. Na manhã de segunda-feira ele teve uma embolia múltipla que o matou.

 



1982- FERRARI 126C (GILLES VILLENEUVE- TREINOS PARA O GP DA BÉLGICA) A briga entre a FISA e a FOCA estava no seu auge e algumas equipes não tinham comparecido na prova de San Marino, 4ª etapa. A briga tinha sido entre Ferrari e Renault no ínicio da prova, mas o motor turbo do carro de Arnoux não agüentou e estourou, deixando caminho livre para a dupla da Ferarri, Villeneuve e Pironi, fazerem o espetáculo junto do tiffosi. Mas Pironi quebrou um acordo que ele e Villeneuve tinham feito de não ultrapassar quem estivesse na frente do outro na última volta. O francês ignorou e tomou a posição de Gilles, que ainda tentou de todas as formas reconquistar a posição que foi fracassada. Villeneuve reclamou com os dirigentes da Ferrari que deram de ombros aos reclames de sua estrela. No pódio a expressão de Gilles era de ódio.
Quinze dias depois, nos treinos para o GP da Bélgica disputado em Zolder, Villeneuve tentava superar Pironi que tinha o melhor tempo até então naquele treino. Ao se aproximar do March de Mass, que estava lento no circuito, Gilles tentou ultrapassa-lo pelo lado direito, mas o piloto alemão mudou para o mesmo local. A Ferrari de Villeneuve tocou na trseira do March e foi catapultada para fora da pista, batendo contra o solo e depois rodopiando no ar aos pedaços. Gilles foi arremessado para longe, caindo junto de uma cerca de arame. Ele foi socorrido e levado ao hospital, mas o valente canadense tinha morrido por estrangulamento do cinto de segurança. Mas o calvário do 126C não tinha terminado e nos treinos do GP da Alemanha, 12ª etapa disputada em Hockenheim, Pironi já tinha a pole no bolso quando colidiu na traseira do Renault de Prost que voltava lentamente para os boxes. Estava chovendo e Pironi não viu o carro de seu compatriota. O acidente foi idêntico ao que tirou a vida de Gilles, mas desta vez ele quebrara as duas pernas e não voltaria mais a pilotar um carro de F1 numa corrida. O consolo da Ferrari foi o título de construtores, mas a tragédia tinha tirado muito mais deles.




1986- BRABHAM BT55 (ELIO DE ANGELIS- TESTES EM PAUL RICARD) Gordon Murray tinha projetado o carro mais baixo de toda a F1, o Brabham BT55 que foi batizado, também , de “SKATE” por causa de sua baixa estatura. O conceito do carro era bom. Ao ser baixo o carro ganharia mais alguns Hps e melhoraria sua estabilidade em curvas, mas acabou sendo um fracasso. Mas antes do final daquela temporada, em testes privados no circuito de Paul Ricard, Elio de Angelis encontrou a morte quando seu carro perdeu a asa traseira ao se aproximar dos esses de “ La Verriere”. O Brabham foi projetado ao ar, voando para fora da pista e batendo contra os barrancos. Incendiou-se de imediato e alguns pilotos que estavam presentes, entre eles Prost, ajudaram a apagar o incêndio, mas o jovem italiano não agüentou os ferimentos e veio morrer horas depois num hospital local.




1994- WILLIAMS FW16 (AYRTON SENNA- GP DE SAN MARINO) A Williams ainda era o carro a ser batido naquela nova temporada, mas agora sem os recursos eletrônicos que tinham feito dela imbatível nos últimos anos. Senna tinha se juntado a equipe e mais do que nunca eram favoritos disparados, mas o brasileiro reclamava aos montes do novo carro que era instável. Mesmo marcando as poles nas provas do Brasil e Pacifico Senna não completara nenhuma e via Schumacher e sua Benetton vencer ambas as corridas. Para a terceira etapa, disputada em Ímola, o ar de tragédia era pesado. Barrichello escapara da morte na sexta e Ratzenberger não teve sorte idêntica ao falecer quando sua Simtek espatifou na curva Villeneuve no sábado, durante os treinos de classificação. A prova começou complicada com um acidente entre Lamy e Lehto que tinha ficado parado no grid e acertado pelo lotus do português. O safety ficou na pista por 6 voltas e quando saiu, Senna abriu a sétima passagem. Ao se aproximar da curva Tamburelo, o Williams de Ayrton passou direto e acertou o muro. Seu carro destruiu por quase inteiro e parou quase perto da pista com Senna desacordado. O atendimento médico demorou a aparecer. O piloto foi levado ao hospital e lá foi feita a tentativa de ressuscitamento, mas sem sucesso e assim foi declarada morte cerebral de Senna.

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