domingo, 10 de outubro de 2010

Vettel passeia em Suzuka e Kobayashi faz a festa japonesa

Antes de mais nada, tenho que dizer que adoro Suzuka! Desenhado por John Hulgenholz à pedido da Honda para ser seu circuito de testes em 1962, este autódromo é o único com o formato de "8" no mundo. Com bons trechos em esses de média velocidade e com curvas velozes , como a maravilhosa e igualmente perigosa 130R, é uma pista que se equipara a Spa no que se diz respeito desafio aos pilotos e por isso eles adoram Suzuka. Mas por ser antigo, a pista tem suas deficiências como ficou demonstrado no sábado quando a chuva forçou o adiamento do treino classificatório por causa dos riachos que cortavam várias partes da pista. Isso a torna, ainda mais, traiçoeira mas é ai que mora a graça destes velhos circuitos mesmo que isso a deixe totalmente perigosa.
De um modo a chuva de sábado ajudou a Red Bull. Eu não acreditava neles para marcar uma primeira fila no grid que já se desenhava desde sexta, quando dominaram com folga os dois treinos livres. E com a pista seca no treino classificatório deste domingo pela manhã em Suzuka, tudo ficou mais fácil. Vettel e Webber repetiram a dobradinha dos treinos livres e saíram na frente, para não ser incomodados por mais ninguém com a vitória ficando para Sebastian, que conseguiu seu segundo triunfo consecutivo em Suzuka, e Mark terminando em segundo. Nem mesmo Alonso, que está em fase crescente no mundial, viu nenhuma chance alguma de ameaçá-los. Já o duo da Mclaren, que também estão no páreo pelo título, terminaram próximos: Button arriscou na tentativa de surpreender os ponteiros ao esticar seu stint, que não foi o mais correto e assim  terminou em 4º graças a mais um azar de Hamilton, que teve o câmbio trocado para esta prova e assim perdeu cinco posições no grid, largando em oitavo. O pior é que o mesmo câmbio, novinho, deu problemas ao perder a terceira marcha perto do fim da corrida no mesmo momento que se aproximava de Alonso para disputar a terceira posição. E assim foi o desempenho dos cinco que brigam pelo título deste ano. Pelo que pareceu não quiseram arriscar, para não dar margens à erros. Isso ficou claro, principalmente, na disputa caseira da Red Bull que não teve em momento algum duelo direto pela primeira posição.
A corrida não foi boa, como de se esperar até por causa do domínio esperado da Red Bull, mas ao menos os poucos que teve foram legais. Os acidentes da largada de Petrov com Hulkenberg e de Massa com Liuzzi, forçaram a única entrada do safety car, que não influênciou em nada. A disputa de Schumi com Rosberg também foi interessante, com o alemão mais novo a não deixar o mais velho ultrapassá-lo. Nico acabou fora da corrida quando o pneu traseiro esquerdo soltou-se na subida da rápida curva Dunlop, fazendo-o rodar e bater na barreira de pneus. De todos estes personagens e acontecimentos o melhor foi Kobayashi. Confesso ter ficado um pouco decepcionado com seu desempenho na classificação, quando largou em 14º, mas ele mostrou mais uma vez que tem talento e arrojo de sobra ao protagonizar uma série de ultrapassagens de coragem, todas no Hairpin. Sutil, Barrichello, Heidfeld e Alguersuari, por duas vezes, provaram da esperteza do japonês. A melhor delas foi em Alguersuari, na segunda ultrapassagem, quando ele pegou o espanhol por fora na saída do Hairpin. Terminou em sétimo e o mais importante de tudo foi ver qua torcida japonesa, enfim, terá por quem torcer pelos próximos anos.
Para os pilotos brasileiros a prova foi bem distinta: Di Grassi nem correu por ter batido na volta de instalação do grid na curva 130R. Pelo que parece foi uma quebra de suspensão que ocasionou a escapada seguida de batida; Massa saiu na primeira curva após a largada, quando tentou passar Rosberg pela grama. Desse modo escapou e foi acertar o pobre Luizzi do outro lado; Barrichello teve bom início de prova ao andar em sexto, mas não pode lutar contra carros velozes e fechou em nono; Bruno Senna fechou em 15º, na frente de Yamamoto.
Os resultados de Suzuka deixam Webber mais folgado na liderança do mundial, agora com 220 pontos contra 206 dos empatados Alonso e Vettel. Hamilton aparece em quarto com 192 pontos e Button em quinto, com 189. Teoricamente estes dois últimos terão suas cartas jogadas na prova da Coréia, daqui quinze dias, mas vale lembrar que o problema no câmbio de Hamilton pode jogá-lo mais uma vez cinco posições para trás no grid e isso pode azedar de vez suas chances. Button também tem que jogar tudo na Coréia, afinal sua diferença é de 29 pontos de desvantagem para Webber. Ainda restam 75 pontos em jogo, três pilotos na briga direta pelo título e dois correndo por fora, rezando por um milagre. Que belo campeonato!

Os acidentes da largada: na foto acima, Petrov atravessou na frente de Hulkenberg, que vinha lento, rodou e bateu no guard-rail; Massa fez da grama asfalto e se deu mal, ao escapar e levar junto dele Liuzzi, que não tinha nada com a história. O russo foi punido com a perda de cinco posições no grid do GP coreano e Massa saiu ileso, do acidente e também da punição

A briga dos alemães: Schumi tentou de todas as formas passar por Rosberg, mas não obteve êxito. No fim, Nico perdeu a roda traseira esquerda e abandonou e Schumi fechou em sexto, na sua melgor apresentação no ano.

O showman da prova: Kobayashi fez a alegria dos seus conterrâneos com belas ultrapassagens, como esta que ele aplicou em Alguersuari por fora. E também aumentou seu fã clube mundo afora também

RESULTADO FINAL
Grande Prêmio do Japão- Circuito de Suzuka
10/10/2010- 16 ª Etapa



1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull): 1h30min27s323
2. Mark Webber (AUS/Red Bull): a 0s905
3. Fernando Alonso (ESP/Ferrari): a 2s721
4. Jenson Button (ING/McLaren): a 13s522
5. Lewis Hamilton (ING/McLaren): a 39s595
6. Michael Schumacher (ALE/Mercedes): a 59s933
7. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber): a 1min04s038
8. Nick Heidfeld (ALE/Sauber): a 1min09s648
9. Rubens Barrichello (BRA/Williams): a 1min10s846
10. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso): a 1min12s806
11. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso): a 1 volta
12. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus): a 1 volta
13. Jarno Trulli (ITA/Lotus): a 2 voltas
14. Timo Glock (ALE/Virgin): a 2 voltas
15. Bruno Senna (BRA/Hispania): a 2 voltas
16. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania): a 3 voltas
17. Nico Rosberg (ALE/Mercedes): a 5 voltas

Não completaram:

Adrian Sutil (ALE/Force India): a 9 voltas
Robert Kubica (POL/Renault): a 51 voltas
Nico Hulkenberg (ALE/Williams): a 53 voltas
Felipe Massa (BRA/Ferrari): a 53 voltas
Vitaly Petrov (RUS/Renault): a 53 voltas
Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India): a 53 voltas
Lucas di Grassi (BRA/Virgin): bateu antes da largada

Melhor Volta: Mark Webber (Red Bull) 1min33s474

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Alan Jones, Silverstone 1979

O meu amigo GPto, num comentário que deixou no post Warwick vs Pironi,  pediu um vídeo dos carros asa. Tentei buscar um das Lotus, mas não achei. No caminho encontrei o da Williams com Alan Jones em Silverstone 1979, quando a equipe de Frank estreou o FW07. Jones marcou a pole e Regazzoni se encarregou de levar a equipe à primeira vitória na F1 ao vencer o GP inglês. E quem quiser saber sobre os carro asa, é só clicar aqui para ler o texto. Abaixo segue o vídeo:

A Red Bull não dá chances a ninguém e crava dobradinha nos treinos em Suzuka.

Os primeiros treinos em Suzuka para a disputa da 16ª etapa do mundial da F1, a red Bull mostrou um domínio absurdo ao não dar chances a ninguém. Vettel e Webber cravaram a dobradinha nos dois treinos desta sexta e isso coloca a já favorita Red Bull, numa situação ainda mais confortável para a prova de domingo.
Kubica, que foi terceiro nos dois treinos, ficou 0’’735 atrás do tempo de Vettel, que marcou 1’31’’465. Ele esteve soberano e nem Webber foi páreo para ele nos dois treinos. Alonso e Massa, que fecharam em quarto e quinto, respectivamente, sabiam que a equipe energética estaria forte em Suzuka, mas não tanto. Felipe chegou a dizer que será impossível superá-los no final de semana e Fernando espera ainda para ver o comportamento deles amanhã. Pudera afinal o classificatório pode ser disputado com chuva intensa, o que vir a embaralhar todo o grid e ai fica sua esperança e dos demais.
A Mclaren foi mediana e as melhoras na traseira e dianteira do carro, parecem não ter surtido efeito. Button foi o sexto e Hamilton, que bateu de manhã, ficou em 13º. Barrichello, que havia ficado com o sexto tempo pela manhã, terminou o dia em 14º com problemas de motor; Di Grassi ficou em 21º e Senna em 23º.

RESULTADO- TREINO LIVRE PARA O GP DO JAPÃO- 16ª ETAPA

1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull Renault): 1min31s465
2. Mark Webber (AUS/Red Bull Renault): 1min31s860
3. Robert Kubica (POL/Renault): 1min32s200
4. Fernando Alonso (ESP/Ferrari): 1min32s362
5. Felipe Massa (BRA/Ferrari): 1min32s519
6. Jenson Button (ING/McLaren Mercedes): 1min32s533
7. Vitaly Petrov (RUS/Renault): 1min32s703
8. Michael Schumacher (ALE/Mercedes): 1min32s831
9. Adrian Sutil (ALE/Force India Mercedes): 1min32s842
10. Nico Hulkenberg (ALE/Williams Cosworth): 1min32s851
11. Nico Rosberg (ALE/Mercedes): 1min32s880
12. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber Ferrari): 1min33s471
13. Lewis Hamilton (ING/McLaren Mercedes): 1min33s481
14. Rubens Barrichello (BRA/Williams Cosworth): 1min33s564
15. Nick Heidfeld (ALE/Sauber Ferrari): 1min33s697
16. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso Ferrari: 1min34s005
17. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso Ferrari): 1min34s055
18. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India Mercedes): 1min34s310
19. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus Cosworth): 1min36s095
20. Jarno Trulli (ITA/Lotus Cosworth): 1min36s333
21. Lucas di Grassi (BRA/Virgin Cosworth): 1min36s630
22. Timo Glock (ALE/Virgin Cosworth): 1min36s834
23. Bruno Senna (BRA/Hispania Cosworth): 1min37s352
24. Jerome D'Ambrosio (BEL/Virgin Cosworth): 1min37s778
25. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania Cosworth): 1min37s831

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

As obras de Interlagos

Aproveitando minha passagem pelas proximidades do autódromo de Interlagos, entrei para para ver em que pé está as reformas na pista.Há exato 1 mês do GP do Brasil, pude ver que assim, como em outros anos, não tem nada de especial. Apenas o mais do mesmo, com a troca e arrumação de algumas barreiras de pneus, principalmente as do final da reta dos boxes, que estavão desarrumadas devidos os últimos acidentes que aconteceram ali.
As arquibancadas já estão quase prontas, faltando apenas a colocação de cobertura nos setores D, E, F, H, N, K e R que ficam na curva do Sol. O paddock, tão critícado por Ecclestone meses atrás, não tem nenhuma novidade.
Na pista a única grande reforma é na saída da curva do Lago, na parte externa. Naquele ponto, onde havia só grama, está sendo arrumado por causa do aparecimento de grandes buracos formado pelas infiltrações das chuvas dos últimos 10 meses. Ainda não sabem se aquele ponto voltará ser gramado ou se será asfaltado. Na saída da curva colocarão piso-grama (são blocos de concreto com o formato de colméia, e dentro de cada repartição é plantado a grama).
E pos último o asfalto. Num todo ele está bom (o recapeamento foi feito em 2007), mas no S do Senna, logo na sua entrada, há uma faixa bem danificada e mais à frente rachaduras que estão ali faz meses. Não se sabe será ou não arrumado aquele ponto.

As imperfeições na entrada do S do Senna


Saída do Lago com sua reforma para melhorar a drenage naquele ponto. Vários buracos já se formaram naquele ponto devido as infiltrações

Nova lavadeira na saída do Laranjinha. A antiga estava muito gasta.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Derek Warwick vs Didier Pironi

Eis um grande duelo entre o britânico Derek Warwick (Toleman Hart) e Didier Pironi (Ferrari) pela segunda posição no GP da Inglaterra, em Brands Hatch. Warwick anbandonou a corrida com problemas em seu carro e Pironi chegou em segundo, 26s depois do vencedor Niki Lauda. Confiram:

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Emerson Fittipaldi, 40 anos atrás

Louis Stanley, chefe e dono da BRM, lamentou muito ter perdido o GP dos EUA quando Pedro Rodriguez teve que fazer uma parada de última hora por falta de gasolina. Assim o mexicano abria caminho para um jovem brasileiro vencer a primeira corrida de um país, que estava mergulhado numa violenta ditadura e que também era conhecido pela boa música, belas mulheres, praias e pelo futebol, recém tri-campeão do mundo. O nome dele: Emerson Fittipaldi.
Foi uma dupla vitória para ele e a Lotus. A conquista de Emerson garantiu o título para o já falecido Jochen Rindt e para a equipe o título de construtores. Para o brasileiro significou mais. Colocou o Brasil no centro das atenções e dentro de dois anos, transformou o país numa das potências do automobilismo mundial ao vencer o mundial de 72 pela mesma Lotus.
Com isso estava aberto o caminho. Emerson venceu o mundial de 74, pela Mclaren, e outros brasileiros seguiram seus passos como Pace, Ingo Hoffman, Alex Dias Ribeiro, Luís Pereira Bueno, seu irmão Wilson Fittipaldi (todos estes nos anos 70) e os campeões Nelson Piquet e Ayrton Senna que continuaram o legado do "Rato" nos 24 anos que se seguiram desde a primeira vitória.
Emerson não se deu por satisfeito e também foi abrir caminho nos perigosos ovais da América na metade dos anos 80. Venceu pela primeira vez na Indy em 85 nas 500 Milhas de Michigan, ganhou o campeonato de 89 e levou o as 500 Milhas de Indianápolis em 89 e 93. Desse modo, como em 1970, ele também abriu as portas para que uma leva de jovens brasileiros, como Gil de Ferran, André Ribeiro, seu sobrinho Christian, Hélio Castroneves, Cristiano Da Matta, e Tony Kanaan atmbém conquistassem seus espaços e sucesso na América.
Se hoje você, assim como eu, é fã e de automobilismo também temos que agradecer ao Emerson.
Ah, e sobre a falta de gasolina no carro de Pedro Rodriguez naquela prova em Watkins Glen, Louis Stanley disse que eles perderam a corrida por "meio copo de combustível".
Passados exatos 40 anos da vitória de Emerson, é de se agradecer aquele "meio copo" de gasolina a menos no BRM de Rodriguez.

sábado, 2 de outubro de 2010

A cartada de Eddie Jordan

Na metade de 1991 Ayrton Senna estava indeciso sobre a sua continuação ou não na Mclaren para o ano de 92. Alguns rumores, como sempre naquela época, o colocavam em conversa com Ferrari e Williams. Claro que Senna nunca escondeu de ninguém seu sonho de pilotar para ambas as equipes: na Williams, como uma forma de gratidão pelo primeiro teste que Frank o proporcionou em 1983, ele teria o melhor carro da F1. Na Ferrari teria toda uma torcida apaixonada pela equipe, mas lá o trabalho para reerguer os vermelhos seria um desafio e tanto.
Vendo o impasse de Ayrton para a próxima temporada, Eddie Jordan, que havia estreado com sua equipe naquela temporada de 91 e com certo sucesso, faz uma proposta extremamente ousada: oferece a Senna um lugar na sua equipe para o campeonato de 92 dizendo “Eu quero que você pilote para mim. Mas eu não vou te pagar nada”.
Foi uma coragem e tanto. Senna ouviu o convite de Jordan, mas não levou muito adiante. Senna e Jordan já se conheciam de longa data, mais precisamente em 82 quando irlandês lhe deu a chance de pilotar um F3 pela primeira vez e o brasileiro o ajudou quando este estava para ingressar na F1 com sua equipe oriunda da F3000, convencendo Bernie a aceitá-lo na categoria.
Realmente a proposta de Senna guiar para ele em 92 sem receber um tostão se quer era loucura, mas  Eddie não é nenhum idiota: só o salário que Ayrton faturava na Mclaren em 91, estimado em 15 milhões de dólares, era praticamente todo o orçamento de sua equipe Jordan para aquele. O seu pensamento era de que Senna vendesse os espaços de seu macacão e com isso geraria o dinheiro que cobriria o salário do piloto brasileiro e também deixava algum para sua equipe. Isso daria a Senna a chance de pegar parte da equipe e quem sabe comprar a equipe por inteiro no futuro.
Por fim o sonho não se concretizou como era de se esperar. Senna não foi para Ferrari e nem tão pouco para Williams, ficando na Mclaren. Eddie Jordan ficou sem a sua grande cartada para a temporada de 92, que foi pífia ao marcar apenas 1 ponto com Stefano Modena em Adelaide.
Ainda sobre a tentativa de levar o brasileiro para sua equipe, ele acreditava no sucesso dessa parceria: "Ayrton teria sido visto como aquele que transformou a equipe, sua equipe, em um vencedor. Você só pode fantasiar sobre o que poderia ter acontecido, mas, juntos, poderíamos ter vencido corridas".
Será?
Caso Senna tivesse aceitado o convite de Eddie Jordan, ele pilotaria o Jordan 192- Yamaha de 1992 que foi conduzido por Maurício Gugelmin (foto) e Stefano Modena. A equipe marcou apenas um ponto naquela que foi sua segunda temporada na F1, quando Modena chegou em sexto no GP da Austrália. 

Foto 1039 - Bernd Rosemeyer, Roosevelt Raceway 1937

  (Foto: Adam Gawliczek)  Um momento de descontração antes do embate dos europeus vs americanos pela 13ª edição da Vanderbilt Cup, realizada...