Bela foto de Rudolf
Caracciola durante o GP do ACF (Grande Prêmio do Automovel Clube da
França), disputado em 3 de julho de 1938 no circuito de Reims.
Foi uma corrida dominada amplamente pela Mercedes,
que alinhou três W154 para Caracciola, Manfred von Brauchitsch e Hermann Lang. Contrastando
com fábrica da estrela de três pontas, a Auto Union foi um desastre total: haviam
levado para esta corrida – a primeira deles no ano de 1938 ap´so o desastre com
Bernd Rosemeyer – o novo Type D para Christian Kautz, Rudolf Hasse e Hermann
Müller – a equipe ainda contou com um piloto reserva, Ulrich Bigalke. Müller e
Hasse bateram nos treinos, sendo que o primeiro acabou se machucando. A equipe
decidira retirar-se da prova, mas acabou sendo convencidos pelos organizadores
a ficarem e dessa forma alinharam dois Type C modificados com motores de 3
litros para Hasse e Kautz – que também não conseguiram nada de mais na corrida
ao abandonarem por acidentes. Após esse desastroso GP, a Auto Union contatou
Hans Stuck e Louis Chiron para testar os novos carros e mais para o final do
ano, foi a vez de Tazio Nuvolari assumir o comando do Type D.
Correndo sem ter adversários a altura, a Mercedes
ensaiou um duelo entre seus pilotos – previamente liberado por Alfred Neubauer
-, mas problemas nos carros de Hermann Lang – que teve falhas no motor que o
fizeram perder quatro minutois nos boxes – e Rudolf Caracciola – que também
sofreu com o motor falhando, quando passou a correr com apenas 11 cilindros –,
o caminho ficou facilitado para que Manfred von Brauchitsch comandasse a trinca
da Mercedes em Reims. René Carriere, que terminou em quarto com um Talbot
T150C, ficou dez voltas de desvantagem para Manfred, mostrando o tamanho da
vantagem sobre os demais.
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