domingo, 8 de maio de 2016
sábado, 7 de maio de 2016
WEC: Os melhores momentos das três primeiras horas em Spa
Apesar de um favoritismo quase que automático para a Porsche, o percalços em provas de endurance tendem a derrubar os mais fortes. Problemas de furo de pneus para o #1 e problemas no sistema Hibrido para o #2, jogaram os Porsches para trás na classificação por um breve momento, até que o #2 voltasse para a briga ocupando a terceira posição e neste momento, o segundo posto.
A Audi também teve seus problemas, especialmente com o #7. Mas o #8 se manteve bem e herdou a liderança - que é dele neste exato momento - depois do abandono do Toyota #5.
Talvez tenha sido o grande azar do dia para os japoneses que começaram bem a corrida, lutando fortemente com os Audis. No momento que o Toyota #5 tinha condições de consolidar ainda mais a liderança, o motor abriu o bico. O Toyota #6 se envolveu em alguns incidentes e acabou abandonando a disputa.
No momento a prova se encontra em regime de SC, após o acidente de Stefan Mücke com o Ford GT #66 na Eau Rouge.
ATUALIZANDO: Neste momento o Audi #8, que liderava, acaba de entrar nos boxes. Ele ainda tem duas voltas de vantagem sobre o Porsche #2.
A Audi também teve seus problemas, especialmente com o #7. Mas o #8 se manteve bem e herdou a liderança - que é dele neste exato momento - depois do abandono do Toyota #5.
Talvez tenha sido o grande azar do dia para os japoneses que começaram bem a corrida, lutando fortemente com os Audis. No momento que o Toyota #5 tinha condições de consolidar ainda mais a liderança, o motor abriu o bico. O Toyota #6 se envolveu em alguns incidentes e acabou abandonando a disputa.
No momento a prova se encontra em regime de SC, após o acidente de Stefan Mücke com o Ford GT #66 na Eau Rouge.
ATUALIZANDO: Neste momento o Audi #8, que liderava, acaba de entrar nos boxes. Ele ainda tem duas voltas de vantagem sobre o Porsche #2.
terça-feira, 3 de maio de 2016
Vídeo: Audi Quattro
Alguns anos atrás publiquei qui no blog uma breve história de quando a Audi rumou para os EUA e continuou seu projeto do Audi Quattro, agora nas provas da Trans-Am e IMSA.
Agora coloco um documentário contando um pouco sobre a sua estadia nos Rallys (Grupo B), nos EUA e na DTM.
Divirtam-se!
Agora coloco um documentário contando um pouco sobre a sua estadia nos Rallys (Grupo B), nos EUA e na DTM.
Divirtam-se!
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Foto 569: Assombro
Richard Westbrook e Ryan Briscoe garantiram a primeira vitória para a Ford na WTSC |
Num ano que eles completarão 50 anos da fabulosa vitória nas 24 Horas de Le Mans de 1966, a notícia de uma conquista assim para os demais rivais só faz com que se esmerem mais em seus trabalhos. Afinal de contas, a grande prova será em um pouco mais de um mês.
Vídeo: Henri Toivonen, 30 anos atrás
Assim como em qualquer segmento da vida, onde pessoas espetaculares aparecem e conquistam uma legião de fãs de forma instantânea, quer que seja pelo seu estilo de vida ou pelas palavras, o seu desaparecimento precoce ativa que automaticamente os vários "ses" na imaginação daqueles que o admiravam ou até mesmo naqueles que apenas acompanham a sua carreira.
Henri Toivonen foi um desses casos, onde seu sucesso arrebatador devido a uma pilotagem vistosa e altamente arrojada, fez uma combinação quase que perfeita com os selvagens carros do Grupo B dos anos 80 e que o transformou em um dos melhores da história. Uma pena que essa combinação também tenha sido fatal para ele e seu navegador, o americano Sergio Cresto, em maio de 1986 durante a disputa do Tour de Corse. Talvez o fato de estar fortemente gripado e mais um Lancia S4 quase que inguiável naquele rally, tenham sido fatores determinantes para o acidente.
A verdade é que ao mesmo tempo que morria um dos melhores rallyman da história, nascia a legenda. Henri Toivonen ainda é lembrado quando é perguntado de quem foi o melhor piloto de Rally de todos os tempos.
Abaixo um tributo feito por Antti Kalhola.
Henri Toivonen foi um desses casos, onde seu sucesso arrebatador devido a uma pilotagem vistosa e altamente arrojada, fez uma combinação quase que perfeita com os selvagens carros do Grupo B dos anos 80 e que o transformou em um dos melhores da história. Uma pena que essa combinação também tenha sido fatal para ele e seu navegador, o americano Sergio Cresto, em maio de 1986 durante a disputa do Tour de Corse. Talvez o fato de estar fortemente gripado e mais um Lancia S4 quase que inguiável naquele rally, tenham sido fatores determinantes para o acidente.
A verdade é que ao mesmo tempo que morria um dos melhores rallyman da história, nascia a legenda. Henri Toivonen ainda é lembrado quando é perguntado de quem foi o melhor piloto de Rally de todos os tempos.
Abaixo um tributo feito por Antti Kalhola.
domingo, 1 de maio de 2016
GP da Rússia: Nenhuma novidade
Neste terceiro GP da Rússia a única possibilidade de haver alguma disputa, repousava na largada. Um grid interessante, diga-se, onde a punição de Vettel pela troca de câmbio e os problemas de motor de Hamilton no Q3 já deixaram as coisas bem interessantes. Dois caras dos bons partindo de trás e mais uma possibilidade de ver uma Williams tentar dar o bote numa Mercedes na largada e fazer as coisas embaralharem. Infelizmente as perspectivas se esvaíram quando Rosberg largou muito bem - mostrando que se adaptou bem a embreagem do carro - e Vettel foi batido - literalmente - duas vezes por Kvyat, culminando na saída precoce do tetra-campeão. Talvez os comissários tenham feito vistas grossas quando Lewis, para evitar o entrevero de Vettel e as duas Red Bulls, cortou caminho e saiu de uma possível décima posição - ou pior - para um quinto lugar. Um bom par de óculos para os comissários cairia bem na próxima etapa.
O que teve de emoção, ficou reservada por duas, três voltas lançadas - uma vez que o SC ficou na pista para que peças fossem retiradas - após a sua reinicialização. Lutas por posições intermediárias, como a de Magnussen, Grosjean, Perez, Button e Sainz, acabaram roubando a cena, pois da dianteira da prova até o sexto colocado, Fernando Alonso, a diferença era confortável. Mais uma vez a prova russa não foi grande coisa, mas serviu para confirmar a fase explêndida que vem passando Rosberg desde o ano passado, ao vencer sua quarta prova nesta ano (100% de aproveitamento) e a sétima seguida, que o coloca ao lado de gigantes como Michael Schumacher e Alberto Ascari neste quesito. De se destacar os grandes trabalhos de Fernando Alonso, que soube escapar bem da confusão e já se postar na sétima posição e que avançaria para sexto após o abandono de Verstappen. Magnussen foi outro que trabalhou bem e travou bons duelos até chegar num belo sétimo lugar. Jenson Button também teve seu ponto garantido ao terminar em décimo, fazendo assim a Mclaren ter dois carros na casa dos pontos, coisa que não acontecia desde o GP da Hungria de 2015.
Mesmo que a Ferrari tenha levado alguns upgrades para esta prova, a Mercedes pareceu ainda mais forte, sendo que apenas deram uma "repaginada" no motor. E mesmo que consumam mais pneus, ainda conseguem abrir uma distância que os deixam confortáveis para arriscar mais.
O que teve de emoção, ficou reservada por duas, três voltas lançadas - uma vez que o SC ficou na pista para que peças fossem retiradas - após a sua reinicialização. Lutas por posições intermediárias, como a de Magnussen, Grosjean, Perez, Button e Sainz, acabaram roubando a cena, pois da dianteira da prova até o sexto colocado, Fernando Alonso, a diferença era confortável. Mais uma vez a prova russa não foi grande coisa, mas serviu para confirmar a fase explêndida que vem passando Rosberg desde o ano passado, ao vencer sua quarta prova nesta ano (100% de aproveitamento) e a sétima seguida, que o coloca ao lado de gigantes como Michael Schumacher e Alberto Ascari neste quesito. De se destacar os grandes trabalhos de Fernando Alonso, que soube escapar bem da confusão e já se postar na sétima posição e que avançaria para sexto após o abandono de Verstappen. Magnussen foi outro que trabalhou bem e travou bons duelos até chegar num belo sétimo lugar. Jenson Button também teve seu ponto garantido ao terminar em décimo, fazendo assim a Mclaren ter dois carros na casa dos pontos, coisa que não acontecia desde o GP da Hungria de 2015.
Mesmo que a Ferrari tenha levado alguns upgrades para esta prova, a Mercedes pareceu ainda mais forte, sendo que apenas deram uma "repaginada" no motor. E mesmo que consumam mais pneus, ainda conseguem abrir uma distância que os deixam confortáveis para arriscar mais.
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