Essas corridas em Marina Bay podem ser interessantes por conta do fabuloso visual proporcionado pela luzes espalhadas pelo traçado citadino, dando uma infinita variedade de ângulos e jogo de luzes que dão vários tons para as cores dos carros. No entanto, é apenas isso. Talvez a melhor corrida disputada ali, tenha sido a de 2010. Talvez...
Hoje era um desses GPs modorrentos, mas o lampejo do engenheiro de Lewis Hamilton, na fase final da corrida, deu uma nova perspectiva para algo que estava praticamente definido. Não fosse a ida de Lewis aos boxes para trocar os pneus macios pelos super macios, não veríamos um final tenso onde Ricciardo, induzido pela troca de Hamilton, teve que ir aos boxes e colocar os super macios e partir para uma alucinada caçada à Nico Rosberg. Este estava, até de certa forma, com a corrida controlada, mas a parada de box de seu companheiro também deixou seu engenheiro indeciso a ponto de chamá-lo para os pits e rapidamente desistir, quando viu que a distância para Ricciardo era de 27 segundos e o total do trabalho dos pits girava em torno dos 28... Portanto, arriscar chegar no final da corrida com os pneus macios aos frangalhos era bem possível, mas teriam que contar, também, com o desgaste que Daniel teria com aquele ritmo alucinante. Ricciardo foi brilhante nas suas voltas e descontou toda aquela diferença que o separava de Rosberg, mas os retardatários atrasaram um pouco o seu ritmo e não fosse isso, pudesse, quem sabe chegar ainda mais próximo de Rosberg na linha de chegada.
A Ferrari perdeu uma boa chance de colocar Raikkonen no pódio, quando entrou em desespero ao ver Hamilton parar nos boxes. Talvez tivesse deixado o finlandês na pista, pudesse ter garantido o terceiro lugar. Ao menos foram inteligentes ao colocar Vettel para largar com os macios e esticar ao máximo o stint do alemão, para que depois ele fizesse bom uso dos ultra macios e conseguisse o quinto lugar.
A verdade é que não fosse a entrada de Hamilton para aquela troca de pneus, não teria tido toda aquela tensão nas voltas finais.
Hoje era um desses GPs modorrentos, mas o lampejo do engenheiro de Lewis Hamilton, na fase final da corrida, deu uma nova perspectiva para algo que estava praticamente definido. Não fosse a ida de Lewis aos boxes para trocar os pneus macios pelos super macios, não veríamos um final tenso onde Ricciardo, induzido pela troca de Hamilton, teve que ir aos boxes e colocar os super macios e partir para uma alucinada caçada à Nico Rosberg. Este estava, até de certa forma, com a corrida controlada, mas a parada de box de seu companheiro também deixou seu engenheiro indeciso a ponto de chamá-lo para os pits e rapidamente desistir, quando viu que a distância para Ricciardo era de 27 segundos e o total do trabalho dos pits girava em torno dos 28... Portanto, arriscar chegar no final da corrida com os pneus macios aos frangalhos era bem possível, mas teriam que contar, também, com o desgaste que Daniel teria com aquele ritmo alucinante. Ricciardo foi brilhante nas suas voltas e descontou toda aquela diferença que o separava de Rosberg, mas os retardatários atrasaram um pouco o seu ritmo e não fosse isso, pudesse, quem sabe chegar ainda mais próximo de Rosberg na linha de chegada.
A Ferrari perdeu uma boa chance de colocar Raikkonen no pódio, quando entrou em desespero ao ver Hamilton parar nos boxes. Talvez tivesse deixado o finlandês na pista, pudesse ter garantido o terceiro lugar. Ao menos foram inteligentes ao colocar Vettel para largar com os macios e esticar ao máximo o stint do alemão, para que depois ele fizesse bom uso dos ultra macios e conseguisse o quinto lugar.
A verdade é que não fosse a entrada de Hamilton para aquela troca de pneus, não teria tido toda aquela tensão nas voltas finais.