sábado, 7 de março de 2020

Foto 835: Michael Schumacher, GP da Alemanha 1995

A festa de uma torcida. A bela foto do momento em que Michael Schumacher vence o GP da Alemanha de 1995 com o Benetton B195 Renault. Foi a quinta vitória dele naquela temporada.
Schumacher tornou-se o primeiro alemão a vencer o GP caseiro desde a conquista de Rudolf Caracciola no distante ano de 1939, quando ele venceu em Nurburgring com a Mercedes W154 - porém, Michael Schumacher voltaria a vencer em território alemão naquele ano de 1995 ao ganhar uma corrida em Nurburgring, mas esta nomeada de GP da Europa.

sexta-feira, 6 de março de 2020

Foto 834: Ferrari, GP de Mônaco 1962


Os Ferrari 156 no final de semana do GP de Mônaco de 1962. Em primeiro plano o Ferrari #40 de Willy Mairesse, logo atrás o #36 de Phil Hill e ao lado o #38 de Lorenzo Bandini - que foi pilotado também por Ricardo Rodríguez num dos treinos.
A pole foi de Jim Clark (a primeira dele na Fórmula 1), mas o escocês acabou abandonando na volta 55 por problemas na embreagem do Lotus. Bruce McLaren (Cooper) venceu o GP, seguido pelas Ferrari de Phil Hill e Lorenzo Bandini. Willy Mairesse terminou em sétimo - apesar de ter abandonado na volta 90 por queda na pressão do óleo.
A corrida ficou marcada pela morte do  bandeirinha Ange Baldone, que foi acertado pelo pneu do BRM de Ritchie Ginther após este ter se envolvido num enrosco na antiga curva do gasômetro.

quarta-feira, 4 de março de 2020

Foto 833: Jim Clark, GP da Holanda 1963

Houve um período dos anos 60 que para barrar a genialidade de Jim Clark talvez fosse preciso ajuda da polícia. Os holandeses levaram a brincadeira para Zandvoort, quando dois homens da lei "enquadraram" Jim Clark após o GP da Holanda de 1963. Também pudera: o escocês não apenas venceu o GP holandês em Zandvoort como também arrasou a concorrência ao colocar uma volta em todos os competidores, naquela que foi uma de suas melhores apresentações no campeonato mundial. Foi a quinta vitória de Jim na Fórmula 1.
No fim das contas, nem mesmo os policiais podiam com Jim Clark.
Hoje o espetacular escocês faria 84 anos.

terça-feira, 3 de março de 2020

Foto 832: 1953, O Canto do Cisne para os Pilotos Italianos



Ao fim da temporada de 1953 havia muito o que se comemorar: Ferrari campeão pela segunda vez e com seu pupilo Alberto Ascari mais uma vez ao volante da Ferrari 500, arrasando a concorrência sem piedade. Foi uma época espetacular para a Scuderia de Enzo Ferrari que passava a ser o grande nome do esporte a motor naqueles tempos, principalmente na então juvenil Fórmula-1 onde a equipe herdou o trono deixado pela Alfa Romeo, após a mítica fábrica de Milão ter deixado a categoria ao final de 1951 quando conquistou seu segundo e derradeiro título na categoria. A Ferrari, uma força emergente naquele ano, foi a sucessora natural dos seus coirmãos.
Aquela temporada de 1953 não foi nada mais que extensão do sucesso ferrarista sobre os demais: já em 1952, quando a Fórmula-1 iniciou o regulamento de Fórmula 2 – numa tática de tentar encher o grid, uma vez que estava desfalcada da Alfa Romeo e também da BRM para aquele ano – a equipe italiana logo se impôs de forma absoluta nas corridas. Somente naquela primeira temporada do regulamento, a Ferrari venceu sete dos oito GPs daquela temporada, perdendo apenas a Indy 500 onde ela se fez presente com Alberto Ascari, mas não levou. Ascari e Piero Taruffi foram os responsáveis pelas sete conquistas da Ferrari, sendo que Alberto venceu seis provas e Taruffi apenas uma. Alberto Ascari foi coroado campeão do mundo na corrida da Alemanha, realizada em Nurburgring, com duas provas de antecedência.
Quando o campeonato de 1953 iniciou, esperava-se algum equilíbrio e isso se devia ao fato da Maserati ter conseguido algum ganho em relação a Ferrari no final de 1952, quando Jose Froilan Gonzalez foi um rival a altura de Ascari no GP da Itália. Apesar de se imaginar o quanto que seria difícil bater uma equipe onde o regulamento era praticamente o mesmo do ano anterior, ainda havia um pingo de esperança para que houvesse uma batalha. De certa forma a Maserati teve uma melhora, principalmente no intervalo entre os GPs da Argentina e Holanda, onde Gioacchino Colombo e Valerio Colotti fizeram modificações que foram testadas por seus pilotos Jose Froilan Gonzalez, Juan Manuel Fangio e Felice Bonetto, mas mesmo assim ainda faltava algo para alcançar Alberto Ascari: o piloto italiano continuou arrasador naquele inicio de campeonato ao cravar três vitórias seguidas (isso se deixarmos de lado a Indy 500, onde nenhuma equipe do campeonato mundial se fez presente) nos GPs da Argentina, Holanda e Bélgica. Porém foi exatamente na corrida da Holanda onde a Maserati mostrou a sua velocidade em volta lançada, quando Juan Manuel Fangio conseguiu se posicionar em segundo e ameaçar a pole de Ascari. Essa velocidade da Maserati seria comprovada no próprio GP holandês – onde Jose Froilan Gonzalez fez uma corrida recuperação espetacular – e depois nas provas seguintes, onde Fangio cravou a pole na Bélgica e ainda teve o bônus da melhor volta feita por Froilan Gonzalez e o pódio do então novato argentino Onofre Marimon. O primeiro grande embate entre as duas fábricas italianas se deu no GP da França quando Fangio e Mike Hawthorn, que foi para a Ferrari naquele ano, entraram em grande duelo pela vitória – isso sem contar na disputa Gonzalez e Ascari pela terceira posição – com a Maserati se aproveitando bem das grandes retas do circuito de Reims. A vitória ficou para Hawthorn (a primeira dele na Fórmula-1), mas o desempenho d a Maserati tinha sido convincente, mas eles precisavam de um pouco mais de confiabilidade para desafiar a Ferrari e vencê-la. Isso foi notável em Silverstone, quando Gonzalez perseguiu Ascari pelas primeiras voltas até apresentar um vazamento de óleo que lhe custou duas voltas de atraso para fosse reparado, e depois na corrida da Suiça quando os motores de Fangio e Marimon quebraram. Foi apenas na Itália onde a Maserati esteve 100% e se beneficiou das escapadas de Ascari e Farina para que Fangio vencesse a corrida – então primeira vitória da equipe de Alfieri Maserati na categoria. A força da Ferrari naquela temporada que mesmo quando Alberto Ascari não estava no seu melhor dia os outros pilotos conseguiam suprir essa “ausência”, como foram os casos dos GPs da França (vencido por Mike Hawthorn) e Alemanha (conquistado por Giuseppe Farina). Com isso a Scuderia manteve um domínio amplo de vitórias: exceto a Indy 500, a Ferrari venceu 14 corridas entre 1952 e 1953, sendo onze somente com Ascari  (o piloto italiano venceu nove corridas seguidas entre 52 e 53 estabelecendo naquela época um recorde que foi igualado apenas em 2013, quando Sebastian Vettel ganhou nove seguidas naquele ano) e as outras três conquistas por parte de Piero Taruffi, Mike Hawthorn e Giuseppe Farina. Apesar do campeonato ter ficado polarizado entre Ferrari e Maserati, outras equipes acabaram por ser meras coadjuvantes: a Gordini conseguiu alguns lampejos principalmente em qualificações com Maurice Trintignant, porém seu carro com motor V8 jamais saiu do papel para aquele ano deixando que Trintignant, Behra e Harry Schell corressem o campeonato todo com seu Tipo 16 com motor de seis cilindros. As equipes inglesas estiveram presentes, mas sem ameaçar o poderio dos italianos, claro: Connaught e Cooper correram em quase todos os GPs, seja como equipe oficial ou apenas representados com inscrições particulares. Falando em inscrições por conta própria, Emmanuel de Graffenried foi o melhor neste quesito ao tomar posse do Maserati A6GCM – o mesmo usado pela equipe oficial – e conseguir marcar sete pontos.
Apesar de Alberto Ascari ter sido o piloto do ano mais uma vez, ao conquistar seu segundo título mundial confirmado no GP da Suíça, ele teve seus oponentes. Talvez o mais próximo dele tenha sido Jose Froilan Gonzalez que praticamente igualava em velocidade pura com o italiano, mas que acabava ficando pelo caminho devido os problemas que a Maserati apresentava. Quando Gonzalez ficou fora do restante do campeonato após seu acidente em Portugal, durante uma corrida de carros sport, foi a vez de Juan Manuel Fangio ser o oponente mais perigoso para Ascari. Fangio havia ficado de fora de quase todo Campeonato de 1952 após um acidente numa prova extra-campeonto em Monza e quando retornou, ele não estava na sua melhor forma física vindo recuperá-la no decorrer do
campeonato de 1953 e num momento importante para a Maserati, que ficara sem Gonzalez. Todo esforço da equipe e de Fangio foi recompensado com a conquista no  GP italiano, que marcou a primeira vitória do argentino desde a corrida da Espanha de 1951 assim como a primeira da Maserati na Fórmula 1. Por mais que Ascari foi o homem da Ferrari naquele Campeonato, Mike Hawthorn e Giuseppe Farina conseguiram suas vitórias exatamente em dias que o bicampeão mundial não esteve em grande forma e/ou com problemas como foram os casos das corridas da França e Alemanha. Talvez a grande revelação daquele ano de 1953 tenha ficado por conta do argentino Onofre Marimon, que assumiu o quarto assento na Maserati no GP da Bélgica (onde foi o terceiro colocado) e fez boas corridas e até mesmo com chances de vitória, como foi o caso na corrida da Itália.
Para os italianos foi um momento especial, mas como tudo na vida nem sempre percebemos as transformações. Foi o terceiro título italiano no Mundial de Pilotos (
1950 com Farina e o bicampeonato de Ascari 52/53), todos com equipes italianas (Alfa Romeo e Ferrari); equipes invictas desde 1950 (se tirarmos fora a Indy 500), e outras marcas mais. Aquele ano de 1953 encerrou um período glorioso para os pilotos italianos que se iniciou no pós Primeira Guerra Mundial e que foi interrompido parcialmente com o domínio das Silver Arrows na segunda metade dos anos trinta, sendo retomada logo após a Segunda Guerra Mundial e que se estendeu até o final de 1953, que marcou a última vitória de Giuseppe Farina na Fórmula 1 e o derradeiro título de um piloto italiano (Alberto Ascari conquistou sua última vitória e, consequentemente, pódio no GP da Suiça em 53), encerrando uma era marcante.
Em poucos meses a Fórmula 1 seria retomada e a história seria bem diferente a partir daquele ano de 
1954.


Os links dos textos das nove etapas do campeonato de 1953, feitas para o site F1 Templo: GP da Argentina; Indy 500; GP da Holanda, GP da Bélgica, GP da França; GP da Grã-Bretanha; GP da Alemanha; GP da Suíça; GP da Itália

segunda-feira, 2 de março de 2020

Fórmula 1 2020 – Incógnitas


(Foto: FIA)
Não podemos negar que existe há décadas uma tradição em querer adivinhar o que existe naqueles tempos de voltas em cada dia de testes, principalmente quando alguém crava o melhor tempo. Porém, também, existe o velho mantra de quem pode estar escondendo o jogo. Essa é uma parte ainda mais difícil de analisar, pois a ilusão criada por um Team que dominou amplamente os testes nem sempre se concretiza quando a coisas começam para valer. A Ferrari nos últimos anos é o exemplo mais recente sobre o que não pode se confiar em marcas assombrosas. Dessa forma, é uma a aventura sentar e escrever sobre algo que às vezes nos passa a perna e ainda "tira um sarro" assim que as primeiras corridas são feitas.
Nesta pré temporada de seis dias realizadas religiosamente no Circuito da Catalunha, as coisas pareceram ainda mais confusas se repararmos nos que as equipes apresentaram: Mercedes ainda é a equipe a ser o alvo, porém os problemas de motor fizeram ascender o alerta na equipe alemã. A carta na manga que eles apresentaram na primeira semana, o DAS, pode ajudar bastante, porém ainda não se sabe quantas vezes vão usar nas corridas desta temporada - uma vez que o sistema já está com os dias contados, já que será banido para  2021. A Ferrari foi bem diferente do que acostumamos ver nos outros anos, onde a equipe italiana colocava as cartas na mesa e mostrava um ritmo alucinante logo de cara, porém nem sempre era traduzido em resultados concretos e a equipe morria na praia. O duro golpe de 2019 os fez adotar uma postura mais metódica nestes testes, focando num melhor entendimento do seu SF1000 para que este tenha um melhor manuseamento para o uso de Sebastian Vettel e Charles Leclerc. As voltas não foram alucinantes, mas mostram um ritmo de corrida bem melhor. As falas de Mathia Binotto em torno do desempenho do carro, onde ele diz que estão atrás de Mercedes e Red Bull, mostra o quanto que a postura foi mudada. Mesmo assim, com a equipe mais comedida, os fãs não transbordam de confiança - afinal de contas, gato escaldado tem medo de água fria. A Red Bull mostrou ter sido a que mais aproximou da Mercedes. Sabemos bem que o maior problema da equipe energética desde os tempos que usava o motor Renault era o seu atraso inicial frente a Mercedes e Ferrari, e isso era um fator que prejudicava as suas ambições. Era sempre comum ver Max Verstappen comboiando os primeiros sem ter grandes chances de vencer na primeira parte do mundial, para aparecer uma melhora significativa na parte decisiva onde o holandês mostrava o verdadeiro potencial. Agora a jogada é marcar de perto a Mercedes - e quem sabe a Ferrari, também - para não ter o atraso dos últimos anos. O desempenho de Max Verstappen e Alex Albon nos testes traz uma luz de esperança de uma luta acirrada desde as primeiras corridas.

O meio do pelotão desfragmentado?
Racing Point e Mclaren durante os testes em Barcelona
(Foto: FIA)
Se teve algo na Formula 1 que fez sucesso nos últimos anos, foi o pelotão intermediário onde as equipes com orçamento mais próximo sempre apresentaram um equilíbrio impressionante levando essa turma a receber o apelido de "Fórmula 1 B". Mas dessa vez as coisas podem ser diferentes com o desgarramento de dois ou até três times para um bloco a parte. A Racing Point é a equipe que pode ser a sensação da temporada pelo simples fato do RP20 ser praticamente a cópia do campeão W10 da Mercedes. Apesar do esperneio de alguns, essa prática é normal e os benefícios que pode trazer a equipe de Lawrence Stroll são bem interessantes, isso se eles souberem trabalhar bem esse carro já apelidado de "Mercedes Rosa". Sergio Perez e Lance Stroll ficaram animados e confiantes com o carro, apesar de ainda ser um mundo novo para eles e equipe de engenheiros que procuraram entender melhor o comportamento desta nova jóia que pode levá-los ao quarto posto entre as equipes - existe uma confiança enorme levando-os acreditar que podem estar até mesmo à frente da Ferrari. Apesar de achar um grande exagero, as simulações de corrida mostraram um ritmo bem próximo entre as duas equipes, mas este tipo de resposta virá em breve quando as coisas forem feitas nos conformes. A McLaren é de quem se espera mais, principalmente pelo que foi apresentado ano passando quando saíram do limbo para uma excelente quarta colocação no Mundial de Construtores, ganhando o título moral do "resto". Mas nestes testes a McLaren não chamou tanta atenção quanto podiam esperar com seus dois pilotos trabalhando com um carro imprevisível - principalmente nos dias de vento forte e devemos lembrar que também não brilharam nos testes do ano passado, reservando o melhor para o decorrer da temporada de 2019 onde conseguiram bons resultados e a conquista do quarto lugar entre os Construtores. O que a McLaren tem a comemorar é a confiabilidade do motor Renault, que não refugou em momento algum dos seis dias. Mas em relação ao carro, este sim é algo que precisarão trabalhar intensamente. A Renault leva o asterisco da incógnita, apesar de Daniel Ricciardo ter feito um bom tempo na manhã do último dia de testes, mas a exemplo da McLaren, a fábrica francesa não impressionou e o carro parece difícil de ser entendido por Ricciardo e o novo recruta Esteban Ocon. Mas a durabilidade de seu motor, o único a não apresentar problemas nestes testes, é algo a ser comemorado. Apesar de ser uma equipe nova, toda a estrutura da AlphaTauri é herdada da Toro Rosso e isso sugere que eles estarão na luta pelo meio do pelotão. O AT01 pareceu ser bem manejado por Pierre Gasly e Daniil Kvyat e o motor Honda não apresentando grandes problemas, darão as eles a oportunidade de tentarem reviver alguns dos bons resultados que conseguiram em 2019. A Alfa Romeo foi a única a usar o piloto de testes com Robert Kubica que fez a melhor marca do quarto dia de testes, repetindo o feito de Kimi Raikkonen que fez a melhor marca no segundo dia. Mas a Alfa não impressionou em mais nada e isso sugere que a equipe ainda precisa entender muito mais sobre o seu novo carro para que possa dar a Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi oportunidade de lutar com as demais do seu pelotão. A Haas é a outra incógnita para esse ano, afinal 2019 foi terrível para equipe que enfrentou problemas aerodinâmicos no seu carro - e quando as coisas podiam ir bem, Magnussen e Grosjean davam um jeito de estragar. Por conta de um 2019 abaixo da expectativa, estes dias de testes foram de concentração para tentar achar possíveis defeitos que passaram despercebidos nos testes do ano passado e que atormentaram a equipe. Talvez, por isso, a impressão que ficou após estes seis dias é que o carro deste ano não seja bom o suficiente e a Haas passe a lutar contra a Williams na rabeira do grid. Falando na Williams, a mais querida das equipes certamente espera um 2020 muito melhor que os últimos que tem passado, principalmente o de 2019. Os problemas no motor Mercedes atrasaram um pouco o cronograma, mas mesmo assim a equipe conseguiu uma jornada convincente sendo a única equipe a melhorar seu desempenho de tempos em relação ao teste de 2019, conseguindo uma melhora de 1,3 segundos. Mesmo assim, George Russell confessou que o carro ainda é lento.
Apesar de ficarmos tentados sempre em colocar a nossa opinião na mesa e bancar o adivinho, sabemos bem que as respostas virão após o encerramento da prova de abertura e até lá apenas a imaginação é que vai trabalhar a espera do início da 71a temporada da história da Fórmula 1.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Foto 831: Ingo e Mario



Dia de grandes pilotos.
Na primeira foto, Ingo Hoffmann no final de semana do GP do Brasil de 1977 quando terminou na sétima colocação com o Fittipaldi FD04, naquela que foi a sua última corrida na Fórmula-1.
Ainda em 1977, agora no GP de Mônaco, Mario Andretti em ação com o Lotus 78 no qual o americano fechou em quinto.
Hoje é aniversário dos dois pilotos: enquanto que Ingo chega aos 67 anos, Mario completa 80 anos.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Foto 830 - Alain Prost, 65 anos

Um efusivo Alain Prost após vencer o GP da Austrália em Adelaide, que acabou por lhe dar o título mundial de 1986 após uma ferrenha disputa contra as Williams de  Nelson Piquet e Nigel Mansell, naquele que foi um dos melhores campeonatos da década de 80 e também da história da Fórmula 1.
O tetra campeão completa hoje 65 anos.

Foto 1041 - José Carlos Pace, 1000km de Osterreichring 1972

  (Foto: David Phipps/ 4Quatro Rodas) Não é tão fácil ingressar numa equipe de ponta de uma grande categoria, e a coisa parece ainda mais co...