Mostrando postagens com marcador Circuito de Jerez De La Frontera. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Circuito de Jerez De La Frontera. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

F1 Pré-Temporada: Jerez De La Frontera - 3º Dia

Kevin Magnussen fez a melhor marca da semana até aqui e não escondeu a sua felicidade: “Hoje foi um grande dia para mim. Estava absurdamente ansioso e pouco dormi à noite. Sou um calouro, estava animado só de poder guiar o carro. De qualquer jeito, este não foi um dia como outro qualquer no seu novo trabalho: eu conheço todo mundo da McLaren, realmente me sinto em casa”
(Site Grande Prêmio)
(Foto: Getty Images)
O terceiro dia de testes em Jerez De La Frontera serviu para que os outros pilotos de suas respectivas equipes tomasse partido dos novos carros, excetuando-se a Mercedes que está revezando Hamilton e Rosberg no volante do W05. Hoje foi a vez do piloto inglês guiar a máquina germânica e amanhã Rosberg retorna ao cockpit.
Kevin Magnussen foi quem cravou o melhor tempo do dia e da semana até aqui, ao baixar a marca para a casa de 1'23 na parte da tarde. Felipe Massa, que pilotou o FW36 hoje, fechou em segundo e Lewis Hamilton em terceiro.
E hoje foi mais um dia amargo para as equipes que utilizam motor Renault, em especial a Red Bull que enfrentou mais uma vez problemas na sua unidade, deixando Daniel Ricciardo à pé após três voltas. Eles não voltaram para a pista amanhã.
A Marussia pôs, enfim, o seu novo carro na pista: o MR03 foi pilotado por Max Chilton, que fez apenas cinco voltas sem marcar tempo.

Resultado  
Jerez De La Frontera  
Testes de Pré-Temporada  
Fórmula-1 - Dia 3

1. Kevin Magnussen (DIN/McLaren) - 1min23s276 (52 voltas)
2. Felipe Massa (BRA/Williams) - 1min23s700 (47 voltas)
3. Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 1min23s952 (62 voltas)
4. Jenson Button (ING/McLaren) - 1min25s030 (40 voltas)
5. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1min25s495 (57 voltas)
6. Nico Hulkeberg (ALE/Force India) - 1min26s096 (17 voltas)
7. Jean Eric-Vergne (FRA/Toro Rosso) - 1min29s915 (29 voltas)
8. Adrian Sutil (ALE/Sauber) - 1min30s161(34 voltas)
9. Robin Frijns (HOL/Caterham) - sem tempo (10 voltas)
10. Max Chilton (ING/Marussia) - sem tempo (5 voltas)
11. Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull) - sem tempo (3 voltas)

Felipe Massa: "Infelizmente, não fizemos a quantidade de voltas que queríamos, mas foi bastante aceitável par ao primeiro dia de testes, considerando todas as mudanças e também as alterações do regulamento. O carro parece diferente em muitos aspectos. É preciso entender o motor, o chassi, os pneus e o turbo, mas acho que será muito divertido"
(Site Grande Prêmio)(Foto: Getty Images)

Lewis Hamilton: "Estou realmente me sentindo bem depois desses testes e acho que demos um passo à frente. Há ainda muitos desafios pela frente nas próximas semanas e meses, mas precisamos enfrentá-los um de cada vez"
(Site Grande Prêmio)(Foto: Getty Images)

Jenson Button: “Olhando para os tempos do segundo dia, a troca de informações é bem interessante, porque é óbvio que nós testamos um programa muito diferente do que o do Rosberg, configurações dos motores diferentes e tentamos coisas opostas. Temos muita coisa útil para compartilhar e sei que Bottas e Pérez também têm”
(Site Grande Prêmio)(Foto: Getty Images)

Fernando Alonso, assim como Raikkonen na terça, enfretou problemas logo na sua primeira saída para a pista. Uma vez solucionado o problema e com algumas voltas com o novo carro, ele destacou que o bólido tem potencial: "Cada volta que damos é importante, em cada uma se aprende algo e se descobre problemas e oportunidades"
"A meta é percorrer muitos quilômetros aqui e, sobretudo, nas próximas sessões no Bahrein. A F14T parece ter muito potencial, mas ainda temos muito que fazer"

(Site Grande Prêmio)

Daniel Ricciardo certamente estava ansioso para mandar ver na nova RB10, mas o motor Renault Turbo não colaborou e abriu o bico após três voltas:
“Eles disseram alguma coisa sobre ter de voltar para a fábrica e lá consertarem o problema. Por outro lado, eles estão tentando deixar tudo pronto para que amanhã a gente possa dar algumas voltas”
“Ainda temos muito tempo. O tempo está ao nosso lado, por enquanto. Mesmo que viajemos para Melbourne com problemas, a temporada é muito longa” (Site Grande Prêmio)
(Foto: Getty Images)


A Marussia apresentou o seu novo MR03 em Jerez. Max Chilton levou o carro para apenas 5 voltas. John McQulliam, chefe de design da equipe, falou um pouco sobre o novo carro: “O carro foi fabricado e finalizado em um padrão muito elevado, obtendo simultaneamente nossas metas de economia de peso mais significativa até o momento e, mais importante, com um olho crucial na manutenção do nosso excelente histórico de confiabilidade” “Sem dúvida, o maior desafio do projeto foi em termos de resfriamento, mas esta é uma das algumas áreas em que não só estamos muito satisfeitos com a resposta do design, mas também com o grau de inovação que atingimos com a nossa solução." 
(Site Grande Prêmio)
(Foto: Marussia)

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

F1 Pré-Temporada: Jerez De La Frontera - 2º Dia

Após o problema na parte elétrica que deixou a Mclaren no box na terça, Button pôde ir à pista para cravar o melhor tempo até aqui registrado nestes dois dias de testes. O piloto inglês falou sobre o desempenho do novo motor turbo e do sistema de freios:
“Tenho a impressão de ter sido o motor com mais potência que já dirigi. Temos muito torque e pouca pressão aerodinâmica, o que faz ser difícil de controlar, mas podemos nos beneficiar disso e tem sido muito divertido dirigir. Você pode usar toda a energia elétrica em voltas rápidas, mas não dá para usar em todas as voltas, porque senão ficamos sem energia. Precisamos de um espaço para recarregar.” (Site Total Race)
“É claro que está muito cedo e ainda há muito trabalho há ser feito. Precisamos trabalhar tanto nos freios quanto na tração e isto me anima muito, pois vejo muito potencial para evoluirmos em tais aspectos. O novo sistema de frenagem é muito complicado, ajustá-lo será difícil"
(Site Grande Prêmio)
Segundo dia de testes que contou com a presença da Mclaren que, pelas mãos de Jenson Button, foi a mais veloz do dia, seguido por Kimi Raikkonen e Valtteri Bottas. Sebastian Vettel fez apenas oitos voltas e seu dia terminou mais cedo devido a problemas no ERS do Renault Turbo. Não tem sido uma boa jornada para o time tetra-campeão da Fórmula-1.
A Pirelli aproveitou a parte da manhã para testar os novos pneus de chuva. Como choveu na madrugada por aquelas bandas, a pista, pela manhã, não estava totalmente molhada, o que forçou a fábrica a colocar tratores pipa para encharcar o traçado. O melhor tempo nessas condições foi de Valtteri Bottas, com a marca de 1'38''102.
De amanhã até sexta será a vez dos outros pilotos assumirem os carros de sua respectivas equipes.

Resultado  
Jerez De La Frontera  
Testes de Pré-Temporada  
Fórmula-1 - Dia 2

1. Jenson Button (McLaren) - 1min24s165, 43 voltas
2. Kimi Raikkonen (Ferrari) - 1min24s812, 47 voltas
3. Valtteri Bottas (Williams) - 1min25s344, 35 voltas
4. Nico Rosberg (Mercedes) - 1min25s588, 97 voltas
5. Sergio Perez (Force India) - 1min28s376, 37 voltas
6. Esteban Gutierrez (Sauber) - 1min33s270, 53 voltas
7. Marcus Ericsson (Caterham) - 1min37s975, 11 voltas
8. Sebastian Vettel (Red Bull) - 1min38s320, 8 voltas
Kimi Raikkonen foi o segundo colocado nesta quarta. James Allison avaliou rapidamente estes dois primeiros dias de testes da Ferrari em Jerez:
“Estou razoavelmente feliz com o que vimos até aqui. Acho que não tem nada muito negativo que descobrimos no carro”

“A pouca quantidade de voltas que demos em relação à era dos V8 não está relacionada a problemas no pacote, mas sim à nossa precaução” (Site Grande Prêmio)

Valtteri Bottas: “Conseguimos dar algumas voltas com a pista molhada. Isto foi positivo porque pegamos algumas informações do rendimento com pneus intermediários. Por fim, mais algumas voltas com a pista seca, deixando, para mim, uma boa impressão do carro”
(Site Grande Prêmio)

Nico Rosberg: "Nós tivemos hoje um grande dia. Conseguimos guiar o carro por muitas voltas, sem problemas, e era isso que precisávamos. E é como você verdadeiramente consegue progredir, trabalhar na confiabilidade e entender todos os aspectos do carro de uma melhor maneira. Foi um dia positivo" (Site Grande Prêmio)

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

F1 Pré-Temporada: Jerez De La Frontera - 1º Dia

Raikkonen foi o melhor do primeiro dia em Jerez ao marcar o melhor tempo a uma hora do término
“Nós tínhamos muita coisa para aprender hoje. Mesmo sabendo que queríamos dar mais voltas, eu acho que para um primeiro dia foi tudo bem” -
Kimi Raikkonen
(Site Grande Prêmio) (Foto: Reuters)
Por problemas de confiabilidade, o que é normal devido a juventude dos novos carros, algumas equipes não puderam dar muitas voltas, como foi o caso de Mclaren (problemas elétricos que mal deixaram Button fazer uma volta ao menos); Caterham fez apenas uma volta de instalação e recolheu o seu carro; Marussia ficou presa na sua sede na Inglaterra, devido a problemas técnicos; Sauber, Williams e Red Bull deram poucas voltas. Kimi Raikkonen (Ferrari F14T), Sergio Perez (Force India Mercedes VJM07), Lewis Hamilton (Mercedes W05) e Jean-Éric Vergne (Toro Rosso Renault STR9) foram os que completaram mais voltas, sendo o finlandês da Ferrari - que teve problemas na sua primeira saída para a pista - o mais rápido da primeira sessão com a marca de 1'27''104.
Lewis Hamilton, que havia acabado de fazer a melhor marca pela manhã (1'27''820), estampou o seu Mercedes na barreira de pneus do final da reta após uma falha no aileron dianteiro, ficando de fora do restante do dia.


Resultado  
Jerez De La Frontera  
Testes de Pré-Temporada  
Fórmula-1 - Dia 1

1. Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) - 1min27s104 (31 voltas)
2. Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 1min27s820 (18 voltas)
3. Valtteri Bottas (FIN/Williams) - 1min30s082 (7 voltas)
4. Jean Eric-Vergne (FRA/Toro Rosso) - 1min36s530 (15 voltas)
5. Sergio Pérez (MEX/Force India) - 1min41s880 (7 voltas)
6. Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber) - 1min42s257 (7 voltas)
7. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - sem tempo (3 voltas)
8. Marcus Ericsson (FIN/Caterham) - sem tempo (1 volta)


Valtteri Bottas esteve ao volante do novo Williams FW36 e completou sete voltas, terminado em terceiro:
"O carro correspondeu minhas expectativas na pista, com mais torque. Parece que é um carro muito diferente em comparação ao do ano passado na maneira como ele se comporta, bem como em relação à potência" - Valtteri Bottas (Site Grande Prêmio)
(Foto: EFE)

Lewis Hamilton começou de forma fulminante a sessão de testes em Jerez ao cravar a melhor volta, mas...
(Foto: Getty Images)


... uma falha na asa dianteira o jogou para fora assim que conseguiu o seu melhor tempo. "Para mim, é um começo incrivelmente positivo ser o primeiro carro a ir para a pista e completar um bom número de voltas" Sobre o acidente: "Claro, é lamentável encerrar o dia mais cedo com todo o pessoal trabalhando tão duro. Parecia que completaríamos facilmente mais quilometragem que qualquer outro carro" - Lewis Hamilton
(Site Grande Prêmio)
(Foto: EFE)

A Red Bull mostrou o seu novo carro e também o colocou a disposição para Vettel, que deu apenas três voltas.
Por mais que tenham seguindo a tendência dos "bicos pornográficos", este não ficou tão mal assim e a genialidade de Adrian Newey pôde ser vista nesta nova dianteira onde foi criada uma quilha para o melhor direcionamento do fluxo de ar. A cor negra ajuda a disfarçar um pouco o bico.

“Existem ainda diferentes situações para analisarmos. É preciso ver o ritmo de treino, ritmo de corrida. E muitas coisas ainda podem mudar e não sabemos o quão grandes serão essas mudanças, mas podem favorecer tanto um lado quanto o outro. Acho que com duas ou três corridas teremos mais condições de julgar quão competitivos estaremos, mas para permanecer no topo temos que nos adaptar o melhor possível a este novo carro. E ele parece bem diferente do ano passado” - Sebastian Vettel (Site Total Race)

(Foto: Getty Images)

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

F1 - Os tempos dos quatro dias de testes em Jerez



Fórmula-1 2013 - Testes de Pré-Temporada

Jerez De La Frontera – Dias 5, 6, 7 e 8 de Fevereiro


Dia  5
(Foto: EFE)
1 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1m18s861 (37 voltas)
2 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m19s709 - a 0s848 (73)
3 - Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) - 1m19s796 - a 0s935 (54)
4 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1m20s343 - a 1s482 (89)
5 - Daniel Ricciardo (AUS/STR-Ferrari) - 1m20s401 - a 1s540 (70)
6 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m20s536 - a 1s675 (64)
7 - Nico Hulkenberg (ALE/Sauber-Ferrari) - 1m20s699 - a 1s838 (79)
8 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m20s846 - a 1s985 (11)
9 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) - 1m20s864 - a 2s003 (84)
10 - Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault) - 1m21s915 - a 3s054 (64)
11 - Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth) - 1m24s176 - a 5s315 (29)

Dia  6
(Foto: AFP)
1 - Romain Grosjean (FRA/Lotus) - 1m18s218 (95 voltas)
2 - Paul di Resta (ESC/Force India) - 1m19s003 (95)
3 - Daniel Ricciardo (AUS/STR) - 1m19s134 (83)
4 - Mark Webber (AUS/RBR) - 1m19s338 (101)
5 - Nico Hulkenberg (ALE/Sauber) - 1m19s502 ( 99)
6 - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 1m19s519 (15)
7 - Sergio Pérez (MAX/McLaren) - 1m19s572 (81)
8 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m19s914 (78)
9 - Pastor Maldonado (VEN/Williams) - 1m20s693 (71)
10 - Giedo Van der Garde (HOL/Caterham) - 1m21s311 (88)
11 - James Rossiter (ING/Force India) - 1m23s139
12 - Luiz Razia (BRA/Marussia) - 1m23s537 (31)

Dia 7
(Foto: Getty Images)
1 – Felipe Massa (BRA/Ferrari) – 1m17s879 (85 voltas)
2 – Nico Rosberg (ALE/Mercedes) – 1m18s766, +0.887 (148)
3 – Sebastian Vettel (ALE/RBR) – 1m19s052, +1.173 (102)
4 – Kimi Raikkonen (FIN/Lotus) – 1m19s200, +1.321 (40)
5 – Jean-Eric Vergne (FRA/STR) – 1m19s247, +1.368 (85)
6 – James Rossiter (ING/Force India) – 1m19s303, +1.424 (42)
7 – Jenson Button (ING/McLaren) – 1m19s603, +1.724 (83)
8 – Esteban Gutierrez (MEX/Sauber) – 1m19s934, +2.055 (110)
9 – Max Chilton (ING/Marussia) – 1m21s269, +3.390 (78)
10 – Valtteri Bottas (FIN/Williams) – 1m21s575, +3.696 (86)
11 – Charles Pic (FRA/Caterham) – 1m22s352, +4.473 (57)
12 – Paul di Resta (ESC/Force India) – 1m23s729, +5.850 (7)

Dia 8
(Foto: Getty Images)
1 – Kimi Raikkonen (FIN/Lotus) – 1m18s148
2 – Jules Bianchi (FRA/Force India) – 1m18s175, +0.027
3 – Sebastian Vettel (ALE/RBR) – 1m18s565, + 0.417
4 – Esteban Gutierrez (MEX/Sauber) – 1m18s669, +0.521
5 – Jean-Eric Vergne (FRA/STR) – 1m18s760, +0.
612
6 – Lewis Hamilton (ING/Mercedes) – 1m18s905, +0.757)
7 – Sergio Perez (MEX/McLaren) – 1m18s944, +0. 796
8 – Valtteri Bottas (FIN/Williams) – 1m19s851, +1.703
9 – Pedro de la Rosa (ESP/Ferrari) – 1m20s316, +2s168
10 – Charles Pic (FRA/Caterham) – 1m21s105, +2.975
11 – Luiz Razia (BRA/Marussia) – 1m21s226, +3.078
12 – Paul di Resta (ESC/Force India) – 1m23s435, +5.287

Soma geral dos tempos:

1 – Felipe Massa (BRA/Ferrari) – 1m17s879 (85 voltas)
2 – Kimi Raikkonen (FIN/Lotus) – 1m18s148
3 – Jules Bianchi (FRA/Force India) – 1m18s175
4 - Romain Grosjean (FRA/Lotus) - 1m18s218 (95 voltas)
5 – Sebastian Vettel (ALE/RBR) – 1m18s565
6 – Esteban Gutierrez (MEX/Sauber) – 1m18s669
7 – Jean-Eric Vergne (FRA/STR) – 1m18s760
8 – Nico Rosberg (ALE/Mercedes) – 1m18s766
9 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1m18s861
10 – Lewis Hamilton (ING/Mercedes) – 1m18s905
11 – Sergio Perez (MEX/McLaren) – 1m18s944
12 - Paul di Resta (ESC/Force India) - 1m19s003
13 – Sebastian Vettel (ALE/RBR) – 1m19s052
14 - Daniel Ricciardo (AUS/STR) - 1m19s134
15 – Kimi Raikkonen (FIN/Lotus) – 1m19s200
16 – Jean-Eric Vergne (FRA/STR) – 1m19s247
17 – James Rossiter (ING/Force India) – 1m19s303
18 - Mark Webber (AUS/RBR) - 1m19s338
19 - Nico Hulkenberg (ALE/Sauber) - 1m19s502
20 - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 1m19s519
21 - Sergio Pérez (MAX/McLaren) - 1m19s572
22 – Jenson Button (ING/McLaren) – 1m19s603
23 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m19s709
24 - Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) - 1m19s796
25 – Valtteri Bottas (FIN/Williams) – 1m19s851
26 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m19s914
27 – Esteban Gutierrez (MEX/Sauber) – 1m19s934
28 – Pedro de la Rosa (ESP/Ferrari) – 1m20s316
29 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1m20s343
30 - Daniel Ricciardo (AUS/STR-Ferrari) - 1m20s401
31 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m20s536
32 - Pastor Maldonado (VEN/Williams) - 1m20s693
33 - Nico Hulkenberg (ALE/Sauber-Ferrari) - 1m20s699
34 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m20s846
35 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) - 1m20s864
36 – Charles Pic (FRA/Caterham) – 1m21s105
37 – Luiz Razia (BRA/Marussia) – 1m21s226
38 – Max Chilton (ING/Marussia) – 1m21s269
39 - Giedo Van der Garde (HOL/Caterham) - 1m21s311
40 – Valtteri Bottas (FIN/Williams) – 1m21s575
41 - Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault) - 1m21s915
42 – Charles Pic (FRA/Caterham) – 1m22s352
43 - James Rossiter (ING/Force India) - 1m23s139
44 – Paul di Resta (ESC/Force India) – 1m23s435
45 - Luiz Razia (BRA/Marussia) - 1m23s537
46 – Paul di Resta (ESC/Force India) – 1m23s729
47 - Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth) - 1m24s176

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Mais um desafio para Heidfeld

Quando a Lotus Renault divulgou seu cronograma de testes que começam amanhã em Jerez, aproveitou para dizer que Bruno Senna e Nick Heidfeld terão um dia cada para testar e o resultado deste confronto, decidirá que vai ser o piloto a substituir Kubica neste campeonato ou parte dele.
O interessante é que quando foi anunciado este “duelo”, lembrei-me de outro que aconteceu com o próprio Heidfeld e que por coincidência, tinha outro piloto brasileiro na jogada. No final de 2004 a Williams estava com apenas Webber confirmado no cockpit para aquela temporada. A outra vaga, para alguns, já tinha dono: Antonio Pizzonia era então piloto de testes da equipe desde o início dos anos 2000 e já havia participado dos campeonatos de 2003 (Jaguar) e de 2004 pela própria Williams em substituição a Ralf Schumacher, que havia se acidentado nos treinos para o GP dos EUA. E ele tinha o apoio de Frank Williams, que estava certo que o brasileiro conseguiria a vaga. Mas a BMW, na época, queria um piloto alemão e trouxe o nome de Heidfeld, que estava desempregado após uma temporada apagada na Jordan. Para decidir de que seria a segunda vaga, a Williams promoveu sete dias de testes. No geral, Heidfeld foi melhor que Pizzonia em cinco treinos contra dois do brasileiro, e isso pesou a favor do piloto alemão que acabou sendo nomeado segundo piloto e Antonio continuando a sua função de piloto de testes.
Não querendo agourar o Bruno, mas será uma disputa muito mais apertada. É uma chance para cada, o que significa que qualquer erro por uma das partes pode ser a gota d’água. Heidfeld tem mais experiência e a paciência adquirida nestes seus mais de 10 anos na F1, o tornam calejado o suficiente para ser apontado como favorito disparado. Para o Bruno resta apenas a vontade de continuar na categoria e a chance que lhe será confiada no domingo.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Alguns circuitos nestes 60 anos de F1

Em 2008 Nick Heidfeld deu duas voltas no lendário Nurburgring com o carro da Sauber BMW, numa demonstração da grande fábrica para o público local. Foram belas imagens que fizeram os mais antigos lembrarem-se dos tempos em que a F1 corria por lá, e quando o velho autódromo recebia as mais importantes corridas no seu traçado original. Mas o vídeo também serviu para mostrar que, por mais que adoramos estes traçados desafiadores, infelizmente eles não cabem mais na filosofia da atual F1 que é de segurança total. Uma prova no velho Nurburgring seria excitante, mas imaginem um acidente ali, em uma das muitas curvas cegas do circuito? Certamente o resultado seria desastroso.
Rindt na Eau Rouge, 1970

A desafiadora Masta Kink

A Eau Rouge nos dias atuais

Os circuitos antigos eram desafiadores e perigosos e isso atraía muito, tanto os pilotos, como o público, fotógrafos. Correr em Nurburgring, Rouen, Silverstone, Zandvoort e em outros tantos circuitos eram extramente prazeroso e desafiador. Mas novas opções de circuitos, como o da Bugatti em Le Mans, não eram bem vindas. Esta pista construída no interior do famoso traçado das 24 Horas de Le Mans, não sobreviveu às críticas lançadas pelos pilotos em 1966 por causa do seu layout um tanto sem graça. A pista nunca mais voltou para a categoria, porém aquele modelo de traçado seguro com grandes áreas de escape era o modelo a ser seguido pelo autódromo do futuro.
Montjuich era maravilhoso, mas...

Jerez era insuportável e entediante. Mas ao menos nos deu a chance de ver um duelo dos bons entre Senna e Mansell em 1986... 

... e quase a sensação da morte, com o violento acidente de Martin Donnelly em 1990.

Monza, Monte Carlo, Spa Francorchamps e Silverstone são as únicas pistas ainda remanescentes desde a abertura do mundial, mas também tiveram que passar por algumas plásticas para sobreviver na categoria. Monza, conhecida por sua velocidade assombrosa, teve seu desenho original alterado em 1972 com a introdução de três chicanes por entender que as velocidades ali atingidas eram vertiginosas e perigosas. Com certeza o recorde de volta e média horária da prova em 71 acendeu a luz vermelha para a CSI tomar as devidas precauções com os trenzinhos formados pelos carros nas longas retas da pista italiana. Mais ou menos, como o caso de Monza, Silverstone também teve uma chicane cortando a maravilhosa Woodcote, que era feita com pé cravado. Mas a introdução desta chicane deixou a curva mansa, mas não menos desafiadora. Era legal ver os carros saltando ao beliscar as zebras desta chicane, mas também poderia causar um acidente e tanto como aconteceu em 81 quando Gilles Villeneuve saltou e aterrissou com o pneu de sua Ferrari furado, causando uma confusão danada para quem vinha atrás. Silverstone ainda passou por mais reformas nos anos 90, que deixaram a pista mais lenta e agora, recentemente, em 2010, passando a usar o traçado National, que fica na parte interna da pista eliminando a curva Bridge. Monte Carlo continua com o desenho quase fiel ao original, de 1928, ano da primeira prova realizada lá, porém não existe mais a curva do gasômetro (atual Rascasse e Anthony Nohges), a veloz chicane do porto e a antiga reta de chegada que ficava logo após a curva da Tabacaria, hoje cortada pelos esses da Piscina. Por mais que se discuta sobre o fato de não haver ultrapassagens, é ainda um belo lugar que ainda conserva toda a áurea do automobilismo de outrora. Quanto a Spa-Fraconcorchamps, este sofreu a o boicote de 1969 liderado por Jackie Stewart pelo fato do circuito de mais de 13Km não oferecer um pingo de segurança. Jackie sabia do que estava falando. Em 66 quase morreu ao derrapar na pista molhada indo bater numa casa, que ficava ao lado do traçado. Foi salvo antes que o carro pudesse pegar fogo. Spa tinha o layout do circuito perfeito: era formado genuinamente por estradas e eram poucas curvas. Se você se encanta atualmente com a Eau Rouge, a Masta Straight e Kink eram ainda mais hipnotizantes e letais. Masta Straight era feita de pé embaixo, porém com um aumento gradativo na dificuldade de curvá-la e ao chegar à Masta Kink a dificuldade aumentava ainda mais por ser um "S" feito de cano cheio. As condições metereológicas também variavam muito, como acontece até hoje. Podia estar seco um trecho e você mergulhar numa parede d'água mais à frente. Foi numa dessas que Jackie sofreu seu acidente em Spa. Arame farpado, colocado por fazendeiros ao redor de seus terrenos, eram tão comuns como os fardos de feno ladeando o circuito de Mônaco. Alan Stacey teve a cabeça arrancada quando seu Lotus passou por debaixo de uma dessas cercas, em 1961. Seguindo o exemplo de Nurburgring, Spa foi remodelada e em 1983 voltou a fazer parte do calendário da F1. Mesmo perdendo metade do traçado original, os engenheiros fizeram um ótimo trabalho deixando-a muito técnica.
O boicote à prova em Spa de 1969, abriu um caminho até então ignorado pelos pilotos que era a falta de segurança. Na cabeça deles, o que era totalmente comum, o acidente que aconteceu com o outro não iria acontecer com ele. Mais ou menos assim pensava Jackie Stewart antes do seu quase acidente fatal em Spa. Foi uma luta incessante que acabou surtindo algum efeito com a chegada de pistas mais seguras, como Nivelles e Zolder (que substituiram Spa), Interlagos, Anderstorp, Paul Ricard, apenas para citar algumas. Foram pistas que apareceram nos anos 70 já com a idéia de segurança bem visível a todos. Mas apenas Interlagos e Paul Ricard sobreviveram. Nivelles foi odiada pelos pilotos e mais tarde limpada do mapa. Zolder e Anderstorp ainda existem, porém não fazem mais parte do calendário da categoria, sediando apenas provas de categorias menores.
Falando em Paul Ricard, foi uma pena este circuito cair fora da F1. Mas os interesses políticos na França em levar a prova a um lugar distante com apenas uma via de acesso, sepultaram o belo circuito à beira da praia. Magny-Cours entrou no seu lugar em 1991 e o que tinha de bom, apenas, era o seu asfalto liso, sem nenhuma ondulação. De resto, era um estorvo e isso piorava se houvesse um engarrafamento ou até mesmo greve dos caminhoneiros, que parou a França nos anos 90. Paul Ricard, vira e meche, tem seu nome dito para voltar a receber a F1 no futuro. Até seria fácil, pois Bernie Ecclestone é o dono do circuito. Mas até agora nada e a França continua sem o seu GP desde 2009. E olha que o país cedeu para a F1 ótimas pistas no passado como Reims, Clermont Ferrand (lindíssimo circuito), Rouen e Dijon Prenois.
 
Paul Ricard era um lugar genial para a F1, com boas provas e a Mistral Straight sendo a grande vedete da pista...



 
... mas os interesses politicos deixaram ela de lado para dar chance à Magny Cours, à partir de 1991

Aqui no Brasil, Interlagos é o único que tem condições reais de receber a F1, mas suas instalações são antigas e o paddock apertadíssimo. Jacarepaguá era outra boa opção, isso se os políticos do Rio não tivessem mutilado-a em prol aos jogos Pan-americanos e Olimpíadas de 2016. Daqui alguns anos, o resto da pista, deixarão de existir de vez. Uma pena. Um pouco mais abaixo, a Argentina também deixou de sediar provas da F1 por falta de dinheiro, mas a pista de Oscar Galvez não era mais tão interessante assim quando retornou em 1995 ficando até 98 sem empolgar ninguém. Atualmente os "hermanos" tem o circuito de San Luís que é simplesmente genial, feito à beira mar lembra um pouco o de Bathurst, na Austrália, e é muito seletivo. Ah, e a beleza do local coloca a pista de Abu Dhabi e Cingapura no bolso. Bom, isso não é tão difícil, convenhamos. Ímola também era sensacional, mas os eventos de 1994 desfiguraram a rápida Tamburello e a Villeneuve.
Atualmente as pistas, em geral, estão providas de chicanes e áreas de escape extremamente extensas. A caixa de brita quase não existe mais em lugar algum, o que deixa o piloto mais avontade para tirar o máximo de seu carro. Caso erre, o asfalto no lugar das velhas britas, o salvarão. Isso foi muito importante, por exemplo, com Hamilton quando quase bateu rodas com Alonso em Interlagos, na decisão de 2007. Ele escapou na curva do lago e se tivesse brita, teria encalhado. Talvez fosse melhor ter acontecido isso, pois acabou passando uma baita vergonha ao apertar o neutral ao passar na mesma curva e dar adeus de vez, às suas já remotas chances de título. Circuito que é um bom exemplo em áreas de escapes é o se Sepang, na Malásia. Extensas e com britas em boa parte, desacelera o carro caso este saia direto. Mas também não há como se sentir atraído quando os carros contornam curvas rápidas com os guard rails bem perto. Suzuka ainda nos proporciona isso quando os carros fazem aquelas sessões de Esses quase de pé embaixo.
As curvas velozes também mudaram um pouco, mas ainda oferecem algum perigo. Na F1 estas curvas foram caçadas como bruxas e sinceramente, hoje existem apenas duas: Eau Rouge em Spa e a 130R em Suzuka. A Eau Rouge já foi mais discutida e até ameaçada e ser cortada por uma chicane. Isso acabou acontecendo em 94 na febre de segurança que se espalhou após o 1º de maio. A chicane foi instalada no pé da curva a fim de diminuir a velocidade altíssima que alcançaria ao chegar ao topo. Fora isso, sempre foi o grande desafio da F1 moderna para ver quem poderia fazê-la de pé cravado. Nunca mencionaram quem conseguiu o tal feito, mas digo que alguns acidentes naquele ponto foram assustadores: Zanardi em 93; Jacques Villeneuve 98 e 99; Ricardo Zonta 99 foram os mais famosos. Ainda sim, principalmente nos acidente de Villeneuve e Zonta, os muros estavam mais longe. Zanardi não teve a mesma sorte e por pouco não morreu ao seu carro bater forte no guard rail interno para depois, rodopiando, ir parar do outro lado. Bellof, em 1985, durante os 1000Km de Spa perdeu a vida ao bater de frente no muro de concreto no início da curva.
A 130R em Suzuka também é fascinante e um tanto menos perigosa quanto a Eau Rouge. Mas isso não sugere que o piloto vá fazê-la sem o mínimo cuidado. Ela é feita de pé cravado girando levemente o volante para a esquerda, mas se colocar uns dos pneus pra fora do traçado pegando sujeira ou entrar de modo errado, é muro na certa. Mais ou menos assim foi o que aconteceu com Allan Mcnish na classificação de 2002, quando o inglês escapou com tudo e a sua Toyota simplesmente atravessou o guard rail. Ele não sofreu nada, mas não pode participar da corrida no domingo. E assim como a Eau Rouge, o piloto tem que ser corajoso para efetuar uma manobra ali. Alonso o fez com perfeição ao pegar Schumacher por fora em 2005.
Nos anos 2000 a F1 visitou novos lugares em busca de novos horizontes, deixando um pouco a Europa que estava à caça da publicidade de cigarros que com o tempo, desapareceu da F1, menos a Marlboro, que ainda apóia a Ferrari sem expor seu nome, mas disfarçada como código de barras. Malásia, China, Bahrein, Cingapura, Abu Dhabi, Turquia e Coréia todos eles feitos por Hermann Tilke, sã exemplos de como a F1 está hoje mais interessada no dinheiro do que na qualidade das pistas. De todas essas, excluo apenas a da Turquia que foi o único acerto de Tilke. É uma boa pista com trechos velozes e a curva 8 que, tendo três pernas, leva o piloto a um grande desafio ao contorná-la. As outras pistas, juntando todas, não formam uma que preste. E o problema pode aumentar nos próximos anos, quando a F1 vai visitar pela primeira vez a Índia em 2011, Rússia em 2014 e tentar conquistar os EUA de novo em 2013 com a pista que será feita em Austin.
Sobre os EUA, não é de hoje que a F1 tenta, em vão, conquistá-los. Isso até ocorreu entre os anos 60 e 80, quando a categoria se estabeleceu em Watkins Glen e depois em Long Beach. Glen ficou de fora a partir de 1981 por estar já ultrapassado e os proprietários não terem dinheiro para fazer as reformas pedidas pela FISA. Long Beach foi dinheiro, afinal Ecclestone queria mais e Chris Pook, então organizador da prova não quis liberar mais dinheiro ameaçando o velho de Bernie se caso pedisse mais dinheiro, ele acertaria com a CART. O que se deu, no final, foi que a F1 ficou sem sua casa e passou a vaguear pelos EUA sem um lugar certo. Dallas, Phoenix, Detroit passaram pelo calendário sem entusiasmar. Quando as coisas poderiam dar certo, com um remendo de Monza com Hungaroring feita no Indianápolis Motor Spedway, a F1, na sua guerra de pneus, deu um tiro no próprio pé ao realizar a famosa prova de 2005 com apenas 6 carros. Realizou a prova de 2006 e de lá para cá, nunca mais foi realizada. É um tanto tontos, afinal os EUA possuem ótimas pistas, como o Road America, Road Atlanta, e a fabulosa Laguna Seca que poderiam, e muito bem, sediar uma prova do campeonato mundial. No meu ver, seria um sucesso.
A F1 continuará pelos próximos anos a sair cada vez mais da Europa. E isso, infelizmente, nos privará cada vez mais de vermos ótimas pistas, como Estoril, Brands Hatch entre outras ficarem de fora por opções menos interessantes e mais longe para público, pilotos e equipes. É a nova era da F1.


4 Horas de Interlagos - Solidariedade e vitória para Queirolo e Muffato

  Enfim, a vitória de Pedro Queirolo/ David Muffato (Foto: Paulo Abreu) Em Goiânia, quando o Império Endurance Brasil abriu a temporada 2024...