Mostrando postagens com marcador GP da Holanda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador GP da Holanda. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Foto 333: Gilles, Zandvoort 1979









A prova em que Gilles Villeneuve mostrou ao mundo que podia "controlar a sua maluquez
misturada com a sua lucidez". Zandvoort viu o quanto que Gilles não se abatia tão fácil ao levar o carro com o pneu furado para os boxes, mesmo que antes tentasse pilotá-lo no limite. Para alguns, exagero... Para outros, heróico.
A sequência de fotos é da sua primeira rodada, ocasionada por um furo no pneu que estouraria logo depois na curva Tarzan.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Foto 320: Dutch

Jackie Stewart duelando com Graham Hill durante o GP da Holanda de 1968, prova marcou a primeira conquista de Stewart pela Matra. Ele repetiria a dose em Nurburgring e em Watkins Glen.
Graham Hill abandonou na volta 81 após um erro. Jean Pierre Beltoise, com a outra Matra, garantiu a dobradinha para a marca francesa e Pedro Rodriguez, com a BRM, ficou em terceiro.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Foto 316: Porsche

"Mas será que vai dar certo?". Talvez essa fosse a pergunta que se passava pela cabeça de Ron Dennis enquanto estava debruçado e observando o novo motor TAG Porsche Turbo, que estreou no Mclaren  de Niki Lauda durante o GP da Holanda de 1983 - Jonh Watson correu com o Ford Cosworth.
Apesar da aparente preocupação, o que fez Lauda abandonar foi um problema nos freios depois de ter largado na 19ª colocação. Watson levou o outro Mclaren ao pódio, chegando em terceiro.
Os anos seguintes responderiam a dúvida de Dennis: de 1984 até 1986 foram cinco títulos (três de pilotos com Niki Lauda (84) e dois com Prost (85 e 86) e dois de Construtores (84 e 85).
Nada mal...

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Foto 281: Cosworth

(Foto: UK Racing History/ Facebook)
Jim Clark, Colin Chapman e Keith Duckworth. As expressões dos três não era nada animadora naquela primeira prova do motor Ford Cosworth DFV acoplado no Lotus 49, mas as desconfianças foram dissipadas com a ótima apresentação de Clark que acabou por vencer o GP da Holanda e dar à fábrica fundada por Mike Costin e Keith Duckworth a primeira vitória na categoria.
Porém o motor ainda não estava totalmente "afinado", como ficou visto após o abandono prematuro de Graham Hill na 11ª volta. Os problemas de juventude deste motor privaram a Lotus de conquistar o título daquele ano, que acabou por ficar com o Brabham Repco de Denny Hulme.
Devidamente acertado, o Cosworth dominou as ações a partir de 1968.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Foto 227: Williamson e Purley

Os anos 70 foram sangrentos para a F1. Talvez não tanto quanto os anos 50 e 60, mas foram. As pessoas talvez a tratem como tal devido ao fato das corridas, ainda sim de forma tímida, começarem a ser transmitidas pela TV e portanto a imagem de um grave acidente, com o piloto preso nas ferragens envolto pelas chamas, acabassem por chocar a comunidade que começava a acompanhar aquela corrida de monopostos.
Não tenho muito a acrescentar ao acidente que deu cabo a vida de Roger Williamson no GP da Holanda de 1973, mas aqui fica um bom texto para lhes indicar que é do Paulo Alexandre Teixeira no seu Continental Circus.
A negligência dos homens que deveriam ter apagado o fogo é o mais revoltante. David Purley saindo do seu carro rapidamente para tentar tirar Williamson, que ainda estava vivo, é daquelas cenas que ficaram - e ficarão - perpetuadas por anos e anos.
A foto acima é de momentos antes do triste acidente, com Roger na frente de Purley, provavelmente na freada para a "Tarzan", primeira curva do circuito de Zandvoort.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Foto 121: Zandvoort

Chris Amon e Jacky Ickx, durante o chuvoso GP da Holanda de 1968. Ickx terminou em quarto e Amon, que largou da pole, em sexto.
Jackie Stewart venceu a prova com a sua Matra MS10, seguido por Jean Pierre Beltoise e Pedro Rodriguez. 

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Foto 93: Vitória e Sangue

Final de semana de sentimentos distintos para Jochen Rindt em Zandvoort, no GP da Holanda de 1970: enquanto ele abria caminho para uma vitória sólida e até então sem problemas no Lotus 72, seu amigo Piers Courage perdia a vida no pavoroso acidente que se deu na 22ª volta daquele GP.
Foi a segunda vitória de Rindt naquela temporada. Outras três viriam em seguida - França, Grã-Bretanha e Alemanha. Jochen morreu em Monza, quando já havia decidido aposentar-se ao final daquele ano. 
Ganhou o título Post-Mortem.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

F1 Battles- Niki Lauda vs Alain Prost- GP da Holanda, 1985

Foi a última vitória de Lauda na F1, numa temporada sofrível para ele que parecia estar acomodado (ou desanimado?). Prost tentou de todas as formas ultrapassá-lo, mas o velho Niki estava em grande forma. Foi a última visita da F1 à Zandvoort.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

As asas móveis, 1969

As asas nos carros de F1 apareceram em Spa 1968 e se alastraram como uma praga. Qualquer construtor consciente dos benefícios daquela engenhoca, não pensaria duas vezes ao colocá-la nos seus carros. Isso foi muito bem vindo quando Chris Amon desceu da sua Ferrari em Spa após o primeiro e treino, sorrindo e contando como era fácil contornar as curvas com aquele novo acessório. Digo acessório, porque a asa era montada apenas no carro e não fazia parte do conjunto total do bólido como é hoje.
As asas tiveram seu primeiro experimento ainda nos anos 20, quando Fritz Von Opel os instalou no seu carro para uma prova. Nos anos 60 foi a vez de Jim Hall experimentá-los no seu Chaparral. Por se tratar de uma peça construída com matérias nem tão resistentes, Jim teve alguns contratempos como asas que quebraram em algumas oportunidades. Com o passar do tempo e conhecendo bem a funcionalidade desta, ele achou o ponto certo de construção e posicionamento das asas. Essa redescoberta de Jim Hall chegou à F1 em 68 e em 69 todas as equipes já utilizavam as asas. O problema era o posicionamento destas e os projetistas acreditavam que quanto mais alta fosse a asa, mais o carro ganhava em aderência. Colin Chapman foi um dos primeiros a elevar as asas, tirando-as do ar sujo que saía dos escapes e do motor. Pegando ar limpo, melhoraria sua eficiência. Chapman instalou um quarto pedal para que seus pilotos pudessem mudar a inclinação da asa conforme a sua necessidade.


A sequencia de fotos do acidente de Hill e Rindt em Montjuich, O austríaco levou a pior ao sair com fraturas nas pernas, tórax e rosto


Mas estas asas já haviam causado um susto a Jack Brabham, quando este teve asa traseira desintegrada durante o GP da África do Sul e um ano antes Jackie Oliver também bateu em Rouen devido a uma quebra dessas. Mas em Montjuich, durante o GP da Espanha, as coisas iriam mudar drasticamente. Na terceira volta a asa do Lotus de Graham Hill quebrou ao passar em um pequeno salto do circuito de rua. Hill saiu sem ferimentos, mas o mesmo não pode dizer de Rindt, seu companheiro de Lotus, que teve o mesmo problema no mesmo local que Hill batera uma volta antes. O austríaco bateu forte e ficou preso em meio às ferragens com o rosto todo ensaguentado. Para completar à tarde de azares, Ickx também teve a asa do seu Brabham desintegrada durante a prova, mas sem conseqüências para o piloto belga. As asas não tinham agüentado a forte pressão aerodinâmica e tinha cedido ao meio.
A CSI viu que as coisas não iam bem e brecou o uso das asas ainda durante os treinos para o GP de Mônaco, pegando as equipes de surpresa. Por mais estas protestassem contra a medida, a CSI não voltou atrás e continuou de pé firme prometendo às equipes que as asas voltariam já no GP da Holanda, mas com novas medidas de posicionamento.
Agora os tempos são outros, com materiais mais resistentes e um regulamento feito somente para o uso destas. Por mais que o uso dessas novas asas móveis possa representar uma falsidade durante as ultrapassagens, ao menos elas não vão apresentar as cenas que destruição e sustos como em 1969. Pelo menos assim nós esperamos.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Atendendo os pedidos de um amigo

Meu amigo e leitor aqui do blog, GPto, pediu três vídeos quando eu escrevi o post/vídeo do duelo entre Lauda vs De Cesaris em Las Vegas 1982. Bom, são imagens que a maioria dos amigos que lêem este blog conhecem e muito bem: Gilles Villeneuve andando com a asa dianteira arrebentada duarante o GP do Canadá de 81; o mesmo Gilles, mas três anos antes, andando em três rodas em Zandvoort 79 e a belíssima ultrapassagem de Piquet sobre Senna em Hungaroring 1986. Mas vamos aos vídeos:




Foto 1039 - Bernd Rosemeyer, Roosevelt Raceway 1937

  (Foto: Adam Gawliczek)  Um momento de descontração antes do embate dos europeus vs americanos pela 13ª edição da Vanderbilt Cup, realizada...