Mostrando postagens com marcador Niki Lauda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Niki Lauda. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Parecidas, mas não iguais.

Esse assunto das Lotus, disputando o direito de usar o nome da lendária equipe, pode gerar em 2011 uma situação estranha no grid: além poder ter duas equipes Lotus, essas usarão motores Renault e cor em preta e dourada lembrando a marca de cigarros John Player Special, que patrocinou o time de Colin Chapman desde 71 até 86.
Isso me fez lembrar um fato que aconteceu no início dos anos 80, quando a Mclaren e Alfa Romeo usaram as cores da Marlboro em seus carros. Claro que não tem nada a ver com a guerra das Lotus, afinal as equipes eram distintas, mas de alguma forma, quem não prestasse atenção, poderia confundir os carros.
O patrocínio da Malrboro com a Mclaren iniciou-se em 1974 estendendo-se até 1996. Com a Alfa, foi desde 1980 até 1983. Nisso acabou acolhendo Andrea De Cesaris nas temporadas de 81 (Mclaren) e nas de 82 e 83 (Alfa Romeo) pelo fato do italiano ser patrocinado pela marca da Phillip Morris.
O desenho dos carros eram bem diferentes, com as linhas da série MP4 da Mclaren sendo mais "magra" em contrapartida da série 179 da Alfa, que era mais robusta.
Em 1983 a Gerard Ducarouge, então designer da Alfa, conseguiu fazer uma carro com linhas mais leves (era o primeiro ano do pós-efeito solo) que ficou um tanto parecido com o Mclaren MP4-1E desenvolvido por John Barnard. Naquele campeonato de 83, a Mclaren ficou a frente da Alfa no Campeonato dos Construtores ao ficar em 6º com 28 pontos, contra dez da equipe italiana que fechou na nona posição.
O Mclaren MP4-1E que foi pilotado por John Watson e Niki Lauda em 1983...

... e o Alfa-Romeo 183, pilotado por Andrea De Cesaris e Mauro Baldi. Eram apenas parecidas, mas não totalmente iguais. O Mclaren se saiu melhor.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

F1 Battles: John Watson vs Keke Rosberg- GP da Bélgica 1982


O final de semana do GP da Bélgica de 1982 é lembrado mais pela tragédia da morte de Gilles Villeneuve, do que qualquer outra coisa. Mas a prova foi realizada e sem a participação da Ferrari, que retirou-se de Zolder em luto.
A corrida foi uma disputa particular entre Rosberg (Williams FW08- Ford) e Watson (Mclaren MP4-1B- Ford). Nas últimas três voltas o piloto irlandês aproxima-se de Keke na luta pela primeira posição, mas sem atacá-lo. A distância é encurtada faltando duas voltas, com Watson preparando a ultrapassagem. Na penúltima volta, Keke erra numa curva proporcionando à Watson subir para a primeira posição e vencer a prova em Zolder. Em terceiro ficou Lauda, que foi desclassificado após seu Mclaren ser pego na vistoria técnica ao estar abaixo do peso regulamentar. Assim, Eddie Cheever (Ligier JS17-Matra) subiu para terceiro.
Esta vitória deixou Watson à um ponto de Prost, então líder do mundial, com 18 pontos. Keke Rosberg estava em terceiro no campeonato com 14 pontos.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

F1 Battles- Rene Arnoux vs Eddie Cheveer, Long Beach 1983

Ótima batalha entre Rene Arnoux (Ferrari 126 C2B) e Eddie Cheveer (Renault RE-30C) pela quarta no GP de Long Beach, em 1983. Inicialmente a disputa fora pela quinta posição, com Arnoux (6º) à pressionar Cheveer (5º). No final de uma das retas do circuito, Arnoux aproveita o vácuo e passa Cheveer que se atrapalha com o Williams de Laffite, que era quarto, e que está lento pela pista. Mais adiante, Cheveer se aproveita de um descuido de Arnoux e o passa, reassumindo o posto. Arnoux, como sempre, não baixou os braços e foi novamente buscar a posição no final da reta "Sheroline Drive".
A corrida daquele ano ficou marcada pela bela recuperação e dobradinha da Mclaren, com Watson em primeiro e Lauda em segundo, já que ambos largaram em 22º e 23º respectivamente. Arnoux fechou em terceiro e Cheveer abandonou quando estava em quinto, por problemas de câmbio.

domingo, 17 de outubro de 2010

F1 Battles- Gilles Villeneuve vs Mario Andretti, Brands Hatch 1979

Era a disputa da Corrida dos Campeões em Brands Hatch, 1979. Villeneuve, a bordo da Ferrari 312T3, e Mario Andretti, na Lotus 79, travaram uma bela disputa. Inicialmente foi pela segunda posição, com o itálo-americano pressionando o canadense e quando Gilles assumiu a liderança, após Lauda (Brabham BT48- Alfa Romeo) ter deixado a liderança para ir aos boxes devido a problemas, errou em uma das curvas propiciando a chance de Andretti o ultrapassá-lo, para assumir a ponta da corrida. Como de costume, Gilles não baixou a guarda e foi à busca de Mario. Colado na caixa de câmbio do Lotus, Villeneuve passou duas voltas a pressionar Andretti e na abertura da volta 28 passou o itálo-americano na entrada da Paddock, reassumindo a liderança.
Gilles venceu a prova, seguido por Nelson Piquet (Brabham BT48- Alfa Romeo) e Mario Andretti.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Lauda vs De Cesaris, Las Vegas 1982

Fuçar no Youtube é uma delícia. Você sempre encontra algo de interessante por lá e dessa vez achei mais um bom vídeo de disputa na F1. Desta vez os pilotos em questão são Lauda (Mclaren- Ford #8) e De Cesaris (Alfa Romeo #22) disputando curva a curva a sétima posição no GP de Las Vegas, disputado no estacionamento do hotel/cassino Caesar's Palace. Niki venceu a briga mas não completou a prova, abandonando na volta 53 por problemas de motor. De Cesaris terminou em nono, duas voltas atrás do vencedor Michelle Alboreto (Tyrrel- Ford) que vencia seu primeiro GP na F1. Aquela prova também decidiu o mundial à favor de Keke Rosberg (Williams- Ford). 

sábado, 21 de agosto de 2010

Duas jóias de Gilles Villeneuve em Mônaco

Circuito de Mônaco é conhecido por ser um traçado complicado de se ultrapassar, claro, seu layout citadino ajuda para que isto não aconteça com frequência. Mas Gilles Villeneuve sabia e muito bem como fazer isto.
Em 1979, durante uma disputa com Niki Lauda, emparelhou com o austríaco na reta (?) dos boxes efetuando a ultrapassagem antes da entrada da Saint Devote.


A outra foi em 1980, quando perseguia René Arnoux na disputa pela sexta posição. Gilles saiu colado no câmbio do Renault do piloto francês e na entrada da Saint Devote, mergulhou por dentro pegando René no susto. Arnoux teve que abrandar o ritmo para não dar de frente na barreira de pneus. Assim Jan Lammers, que vinha logo atrás, também passou pelo Renault Turbo. Villeneuve fechou aquela prova em quinto e Emerson, que terminou em sexto, marcou seu último ponto e da equipe Fittipaldi na F1.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

GP da Alemanha, 1975

Niki Lauda havia marcado o tempo de 6m58s6 para a pole nos 22,5km de Nurburgring, tornando-se assim o primeiro piloto a fazer uma volta abaixo da marca dos sete minutos. Esse domínio era refletido na corrida, onde havia conseguido largar bem e mesmo com a pressão imposta por Depailler no inicio e mais tarde com Regazzoni a persegui-lo de muito perto, Niki estava tranqüilo na liderança. As coisas melhoraram a seu favor quando Emerson, seu rival direto na luta pelo título, tinha ficado de fora na quinta volta após problemas na suspensão traseira do seu Mclaren, derivado de um estouro no pneu traseiro esquerdo.
Com Depailler e Regazzoni fora da prova, Lauda caminhava firme para mais uma vitória. Na nona passagem, após a curva Karussel, Niki apareceu lento. Um dos pneus dianteiros estava furado e assim o austríaco teve que se arrastar até os boxes para trocá-lo. Nisso ele despencou para quinto, perdendo posições para Reutemann, Hunt, Pryce e Laffite.
Mas a sorte sorriu a Lauda, quando Hunt teve uma quebra na roda traseira esquerda na volta dez e Tom Pryce teve que abrandar o ritmo devido uma fuga de gasolina dentro do cockpit na volta 11. Assim Laffite, pilotando pela Williams, subiu para segundo e Niki para terceiro.
Reutemann venceu sua quarta prova na F1, Laffite subiu a seu primeiro pódio assim como da equipe Williams e Lauda chegou em terceiro, no que acabou sendo um lucro para ele.

sábado, 21 de novembro de 2009

Os campeões que sairam e voltaram para a F1

Raikkonen não sabe se fica um ano fora da F1 ou pega algum lugar, que provavelmente pode ser o de companheiro de Rosberg na Mercedes. Mas alguns pilotos na já pasaram por isso e acabaram tirando alguns anos de férias.



MÁRIO ANDRETTI- A sua aparição nos GPs aconteceu na prova dos EUA de 1968, ao volante do Lotus 49- Ford  marcando a pole position em Watkins Glen. Ele ficou na F1 até 1972, quando correu pela Ferrari. Voltou em 74 pela Parnelli e correu ainda pela Lotus de 1977-80 (campeão do mundo de 1978), Alfa-Romeo 1981, Williams e Ferrari 1982 encerrando sua participação na F1.
Estreando pela Lotus em 1968 nos EUA


Pilotando pela Ferrari em 1972, África do sul

Equipe Parnelli Jones, 1974

Campeão do mundo pela Lotus em 1978

Última prova na F1 pela Ferrari em 1982, Itália


NIKI LAUDA- O fabuloso piloto austríaco estreou na F1 em 1971 correndo pela March ficando até 72. Em 73 disputou o mundial pela equipe BRM e de 74 à 77 atingiu seu alge pela Ferrari, quando conquistou os mundiais de 75 e 77. Em 76 poderia ter saido com o bi-campeonato, mas o pavoroso acidente em Nurburgring, durante a disputa do GP da Alemanha, acabou deixando-o de fora de alguns GPs. Perdeu aquele título para James Hunt da Mclaren. Entre 78 e 79 ele pilotou para a Brabham vencendo duas provas (Suécia e Itália 78). Ao final do ano de 1979, anunciou sua aposentadoria e batia de pé firme, durantes os anos, que não voltaria à pilotar. Mas em 1982, Ron Dennis o persuadiu e convenceu-o à voltar as pistas, agora pela Mclaren. Durante este período, Lauda conquistou 8 vitórias pela Mclaren e em 1984, numa disputa memorável contra Prost, ele venceu seu terceiro mundial por apenas 0,5 pontos. Correu até 1985, vencendo a prova da Holanda e ao final do ano encerrou de vez suas participações.

Estréia pela March, 1971

Bicampeão do mundo pela Ferrari em 75 e 77

Pilotando a Brabham em Monza 78

Campeão pela Mclaren em 1984

ALAN JONES- O valente piloto australiano estreou em 1975 por uma equipe privada, usando os chassis Hesketh e depois passou para a equipe de Graham Hill. Em 76 correu pela Surtees: 77 pela Shadow onde venceu o GP da Austria daquele ano, sendo sua primeira conquista e a única da Shadow na F1. Para o ano de 78 ele começou uma parceria que lhe renderia vitórias e títulos ao correr pela Williams. Em 78 eles passaram em branco, mas de 79 até 81 conquistaram juntos 11 vitórias e levaram o titulo de 1980, quando disputou palmo a palmo contra a Brabham de Piquet. Ao final de 81 ele encerrou sua participação na F1, mas voltaria em 83 para disputar a prova de Long-Beach pela Arrows. Voltou pra valer em 1985 para trabalhar no desenvolvimento do carro da Lola que apoiava o time  de Carl Haas. Disputou entre 85 e 86 sem conseguir grande sucesso, pois o carro era uma carroça e assim deu adeus aF1.
Correndo pela Surtees em 1976

Primeira vitória pela Shadow em 77 na Áustria

Campeão do mundo pela Williams em 1980

Fim de carreira em 1986 pela Beatrice Lola

ALAIN PROST- O tetra campeão correu pela Mclaren em 1980 e já em 1981 estava no volante da Renault, onde por pouco não venceu o campeonato de 83, perdendo para Piquet em sua Brabham. A siução ficou complicada na Renault, pois os franceses tinham perdido o mundial para uma equipe que estava euipada com motor turbo,uma tecnologia que eles mesmo tinham introduzido na categoria em 1977. Assim Prost saiu da equipe e juntou-se à Mclaren novamente, correndo de 1984 até 89, conquistando três mundiais e criando também uma das maiores rivalidades da F1 com Senna, seu companehiro de equipe em 88/89. Mudou-se para a Ferrari e 90 e disputou o título contra Senna, perdendo após um acidente na prova do Japão. Ficou aos trancos e barrancos na Scuderia em 91 ao final daquele ano foi dispensado pela equipe após rusgas com os dirigentes. Tirou o ano de 92 para descansar e voltou em 93 pilotando os Williams Renault. E novamente travou bons duelos com Senna, mas este limitado pelo carro da Mclaren que estava abaixo dos Williams não pode impedir o título de Prost. Fez sua última corrida na Austrália, onde Senna conquistou sua última vitória na F1, o que se tornou um fato comovente.
Estréia pela Mclaren em 1980

Vice-campeão pela Renault em 1983


Fracasso na Ferrari em 90/91

4º título mundial, agora pela Williams
NIGEL MANSELL- O Leão começou sua odisséia na F1 em 1980, quando saiu do banco de piloto de testes da Lotus e foi assumir a vaga de títular na prova da Áustria. Ele era o grande protegido de Colin Chapman, por quem o grande construtor depositava suas esperanças. Colin faleceu em 82 e Mansell continuou na Lotus até 84 sem conquistar uma vitória se quer. Em 85 foi para a Williams e lá começou sua carreira de pra valer, vencendo vários GPs mas também tendo sua dose cavalar de azarares misturadas com trapalhadas. Perdeu os títulos de 86 e 87 para Prost e Piquet, respectivamente, quando estes já estavam ganhos. Em 87 foi uma batalha dura contra Piquet que era seu companheiro de equipe, e quando tinha quase certo a conquista do campeonato, bateu forte nos treinos em Suzuka (GP do Japão) e ficou de fora entregando de bandeja o título para Piquet. Ficou até 88 na Williams. De 89 até 90 correu pela Ferrari, travando outro bom duelo contra Prost em 90. Ao final daquele ano tinha anunciado que iria se aposentar, mas Frank Williams o convenceu a voltar atrás e pilotar para ele em 91. Voltando à sua velha casa, o Leão tinha uma máquina fabulosa nas mãos, a FW14, mas esta também tinha muitos problemas de câmbio que o atrapalhou na tentativa de tirar o título de Senna. Mas 92 ele fez miséria. O carro acertara e agora era imbátivel, tanto que ele venceu 9 corridas estabelecenco novo recorde até então. Ao final do ano não conseguiu um aumento de salário e nem a renovaçõa com a Williams e dai partiu paras as corridas da Indy em 93, conquistando o campeonato em seu primeiro ano. Em 94, com a morte de Senna, a Williams foi buscá-lo na América e assim ele se revezou entre as provas da Indy e a F1. Venceu a prova da Austrália de 94, seu último triunfo na categoria e em 95 fez duas provas pela Mclaren onde não conseguiu resultados convicentes, sendo dispensado da equipe e finalizando sua carreira na F1.
Estréia na F1 pela Lotus na Áustria, 1980

Temporada fraca pela Williams em 1988

Boa passagem pela Ferrari em 89/90

Campeão do mundo pela Williamas em 1992

Fim de carreira pela Mclaren em 1995

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A grande 312T

Na temporada de 1974 a Ferrari voltava a conquistar vitórias saindo de um sombrio jejum de 22 corridas sem vencer (a última tinha sido com Jack Ickx na Alemanha 1972) quando Niki Lauda conquistou o GP da Espanha, disputado em Jarama, a equipe parecia ter encontrado o rumo das vitórias novamente, porém o carro não era confiável e a Ferrari voltou a vencer apenas 2 GPs mais, com Lauda na Holanda e Regazzoni na Alemanha. Ainda marcariam 10 poles (9 com Lauda e uma com Rega) e outras 5 voltas rápidas (3 com Regazzoni e 2 com Lauda). Com estes resultados, perceberam que a 312B3 tinha sido rápida, mas alguma coisa ainda tinha que melhorar: a confiabilidade!
Visando retornar a linha de frente e sair de uma fila de 11 anos sem títulos, a equipe de Maranello encarregou Mauro Forghieri, o pai das Ferraris 312B, a fazer um novo bólido para o tal desafio.


Construindo um carro com entre-eixos mais longo, motor Boxer Flat 12 debitando 500 HP, caixa de câmbio transversal montado ao mesmo nível da suspensão traseira com engrenagens á 90° graus transmitindo toda pontência, Forghieri construía assim um dos carros mais comentados e confiáveis da década de 70 e da da história da F1: o Ferrari 312T.

Este carro viria estrear somente no GP da África do Sul (Lauda e Regazzoni utilizaram a 312B3 de 74 nos GPs do Brasil e Argentina). A primeira vitória da 312T viria no GP de Mônaco pelas mãos de Niki Lauda. Outras 5 vitórias seguiram-se, sendo 4 com Lauda e 1 com Regazzoni; 9 poles (todas com Lauda); 6 voltas rápidas (4 com Regazzoni e 2 com Lauda). Lauda conquistou o título de campeão mundial com 64.5 pontos contra 45 de Emerson Fittipaldi, que corria de Mclaren e era o atual campeão. A Ferrari também venceu o mundial de construtores com 72.5 contra 54 da Brabham.

Outras 312T viriam a seguir: em 1976 a 312T1 que ficou marcada pelo pavoroso acidente de Lauda na Alemanha; a 312T2 de 77 com a qual Lauda calou os críticos e venceu o campeonato pela segunda vez; em 78 a 312T3 foi conduzida por Carlos Reutemann e o novato Gilles Villeneuve; em 79 a Ferrari voltou ao topo com Jody Scheckter conquistando o título com Villeneuve ficando em segundo e em 1980, a última 312T4, que conquistou apenas 6 pontos graças ao virtuosismo de Villeneuve, pois este carro já havia chegado ao seu limite e também tinha sido superado pela força dos carros com motores turbo.




Niki Lauda foi o piloto que melhor soube extrair dos carros dessa série 312T: conquistou 2 títulos mundiais(75-77); 13 vitórias; 13 poles e 10 voltas rápidas tudo entre os anos de 1975 e 1977.
Mecanicamente estes carros estiveram inalterados e foram os únicos que quebraram a hegemonia dos motores Ford Cosworth, que tinham 90% do grid usando seus motores.
A Ferrari só voltaria a ter um sucesso tão avassalador 21 anos depois pelas mãos de Michael Schumacher, mas a história dos 312T já havia sido cravada nos livros de história da F1.








As marcas de Ímola

A foto é do genial Rainer Schlegelmich (extraído do livro "Driving to Perfection") tirada da reta de Ímola após uma das largadas. ...