Quando as Mclarens abandonaram a prova antes da metade e com Patrese tendo que fazer uma parada longa para substituir um pneu furado, Mansell viu a grande chance para vencer o GP do Canadá quinta etapa. Ele havia liderado a prova toda, tomando na largada a primeira posição do seu companheiro de Williams Ricardo Patrese e abrindo grande vantagem que o deixou tranquilo para vencer sua primeira prova no ano e acabar com a invencibilidade de Senna, que havia vencido as quatro primeiras etapas do mundial com a Mclaren-Honda.
Mais atrás estava Piquet, com a sofrível Benetton-Ford. Ele tinha lutado contra as Ferraris de Prost e Alesi e vencido ambos e com os abandonos das Mclarens e após o problema de Ricardo, ele se encontrava em segundo com mais de 40 segundos de desvantagem para Nigel. Já era um ótimo resultado para ele, mas o inesperado estava a seguir.
Mansell abriu a última volta dando tchauzinhos para a câmera e a fez com todo cuidado. Quando saiu do hairpin do Cassino, encostou lentamente seu Williams-Renault com problemas no câmbio. Ele tinha feito a volta com as rotações do motor muito baixa e isso desativou o programa eletrônico do câmbio semi-automático do seu carro, assim o sistema não pôde ler mais as trocas de marcha.
Mansell abriu a última volta dando tchauzinhos para a câmera e a fez com todo cuidado. Quando saiu do hairpin do Cassino, encostou lentamente seu Williams-Renault com problemas no câmbio. Ele tinha feito a volta com as rotações do motor muito baixa e isso desativou o programa eletrônico do câmbio semi-automático do seu carro, assim o sistema não pôde ler mais as trocas de marcha.
Nelson Piquet acabou agradecendo a mancada do seu rival e passou para vencer a sua última prova na F1 e da Pirelli. Stefano Modena também subiu ao pódio, em segundo e Patrese completou em terceiro.