Sexta etapa do campeonato de 1981, disputado em 31 de maio, o GP de Mônaco contou com 20 carros no grid e apenas sete completando a corrida. Nelson Piquet foi o pole (1'25''710), mas abandonou na 53ª volta. Gilles Villeneuve venceu a prova com mais de 39 segundos de avanço sobre Alan Jones. Jacques Laffite completou o pódio.
sábado, 19 de maio de 2012
Video: Indy 500, 1974
Foi a 58ª Edição das 500 Milhas de Indianápolis, disputada em 26 de maio de 1974. Largaram 33 e completaram apenas 14. A corrida, ao contrário da edição de 1973, que foi uma verdadeira carnificina, passou incólume de acidentes graves. Isso deveu-se, também, a redução da potência do Indy que estavam na casa dos 1000cv no ano anterior, com a colocação de vávulas pop-off que regulavam a pressão dos turbos.
A.J. Foyt marcou a pole com o seu Coyote/Ford na casa das 186 MPH. Mas o velho A.J não teve sorte e abandonou a prova na volta 142 por falta de pressão no óleo. Johnny Rutherford venceu a prova após ter liderado 122 voltas com o seu Mclaren/Offenhauser, seguido por Bobby Unser (Eagle/Offenhauser) e Bill Vukovich II (Eagle/Offenhauser).
Documentário: François Cevert
Entitulado como "François Cevert: O destino de um Princípe", este documentário conta a história da breve carreira do piloto francês desde a F-2, onde conheceu Jackie Stewart numa prova em Crystal Palace, passando pela Tyrrell, onde foi companheiro do escocês, até a sua morte em Watkins Glen 1973.
Foto 85: Pequenino
Sete exemplares do Iso Isetta foram levados para as Mille
Miglia de 1954 e pilotados respectivamente por Cipolla/Brioschi (#2100); Stragliotto/Montorio (#2101); Pastori/Casiraghi (#2102);
Maccarini/Salvetti (#2103); Pasqualicchio/Rontani (#2104); Zampini/Piada
(#2105); Santilli/Peluso (#2106). Os Iso Isetta correram na Classe Turismo
Especial 750 (T750), destinada a carros pequenos como o Citröen 2CV, Renault
4CV e FIAT 500.
Mas o desempenho dos Iso foi pífio:
cinco carros completaram a prova e os outros dois, os números #2105 e #2106,
abandonaram entre a 11º e 15º hora de corrida. Os demais Iso Isetta terminaram
na classificação geral entre a 176º e 179º posições (#2100, #2101, #2102,
#2104) e outro Isetta (#2103) na 181º posição. Na classe T750, foram 30º, 31º,
32º, 33º e 35º colocados. O vencedor dessa classe foi o Renault 4CV #2206 de
Rédélé/Pons. No geral o vencedor foi Alberto Ascari, com o Lancia D24 #602. quinta-feira, 17 de maio de 2012
A primeira vitória pela Williams
Pastor Maldonado venceu pela primeira vez na F1 a bordo de
uma Williams-Renault. Não é nenhuma novidade, mas ele foi o décimo piloto a
conquistar seu primeiro triunfo pelo time de Sir Frank Williams. Abaixo fica
uma lista daqueles que sentiram o gosto do champanhe no lugar mais alto do
pódio pelo time de Groove:
Keke Rosberg – GP da Suíça, 1982: O finlandês voador tinha
em seu cartel uma vitória extra-campeonato conquistada em 1978 no Race Of
Champions, disputado no encharcado circuito de Silverstone depois de uma
batalha com Emerson Fittipaldi. Mas aquela vitória não contava, e então ele
possuía apenas alguns segundos lugares como melhor resultado na F1. A sua
vitória veio no campeonato onde teve o maior número de vencedores em uma
temporada (11), derrubando a Renault de Alain Prost no circuito de
Dijon-Prenois, que abrigou o GP da Suíça daquele ano. E ainda foi coroado
campeão em Las Vegas.
Nigel Mansell – GP da Europa, 1985: Mansell tinha algumas
poles positions assinaladas nas suas cinco temporadas que esteve a serviço da
Lotus, mas nunca vencera uma corrida por causa da sua inconstância. A sua
vitória veio em Brands Hatch no final de 1985, após superar Ayrton Senna.
Enfim, seu talento parece ter florescido de tal forma que repetiu a dose
algumas semanas depois ao repetir a façanha em Kyalami.
Thierry Boutsen – GP do Canadá, 1989: Ele sempre foi um dos
bons pilotos na chuva, e isso ficou comprovado no chuvoso GP do Canadá de 1989.
Em Adelaide, no final daquele ano, repetiu a dose debaixo de um dilúvio e
conquistou o seu segundo triunfo no ano e na Williams.
Damon Hill – GP da Hungria, 1993: Uma série de azares
impediu o filho de Graham de conquistar a sua primeira vitória mais cedo.
Quando não era o motor Renault a falhar, era o pneu que estourara noutra. Mas
isso desapareceu em Hungaroring quando ele ganhou de forma tranqüila em 1993.
Seus rivais diretos, Prost, Senna e Schumacher, é que tiveram azares naquele
dia em Budapeste.
David Coulthard – GP de Portugal, 1995: Ele apareceu de
forma esporádica em algumas corridas de 1994 pela própria Williams e foi
efetivado para 1995. Surpreendeu com boa velocidade ao marcar sua primeira pole
em Buenos Aires, mas foi somente na 13ª etapa, no GP de Portugal, que ele
mostrou que tinha aprendido bem ao marcar a pole, vencer e cravar a melhor
volta. Naquela altura ele tinha perdido sua vaga na equipe para Jacques
Villeneuve para o ano de 1996.
Jacques Villeneuve – GP da Europa, 1996: O filho de Gilles
teve uma estréia badaladíssima com pole em Melbourne e um desempenho que quase
o levou a vitória. Passou algumas semanas e em Nurburgring, para a disputa do
GP da Europa, é que Jacques pôde vencer após agüentar uma perseguição de
Michael Schumacher nas últimas voltas. Ele venceu mais outras três e por muito
pouco não ganhou o mundial daquele ano.
Heinz Harald-Frentzen – GP de San Marino, 1997: Após duas
temporadas pela Sauber, o rival de longa data de Michael Schumacher tinha,
enfim, um carro competitivo em mãos e não demorou muito a vencer. Aproveitou-se
do abandono de Jacques e ganhou o GP de San Marino com Schumi nos seus
calcanhares. Porém esse ótimo desempenho ficou por aí e ele teve uma pole em
Mônaco, no mesmo ano, como bom resultado pela Williams.
Ralf Schumacher – GP de San Marino, 2001: No império que seu
irmão estava a construir naquela época, Ralf aproveitou-se e tirou uma
casquinha ao dominar quase que amplamente aquela corrida. Assumiu a liderança
no início da corrida e foi assim até a bandeirada. Venceria mais outras duas corridas
naquela temporada, mas tinha a sombra crescente de Montoya em sua vida.
Juan Pablo Montoya – GP da Itália, 2001: O colombiano era
bruto na pilotagem e deixou escapar uma vitória certa em Hockenheim ao não
poupar o motor quando tinha mais de 10 segundos de vantagem sobre seu parceiro
Ralf. Mas não demorou muito para vencer e em Monza conquistou a sua primeira
vitória pilotando da forma que mais gosta: de pé cravado no acelerador.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Fórmula-1 em forma de tubarões
Lembram-se bem da idéia de John Barnard no início dos anos 90, quando ele desenhou o Benetton B191 com seu bico em formato de "Tubarão" que logo tomou conta de todos layouts dos F1 no final daquela década. Pois bem, o artista plástico japonês Showichi Kaneda foi além e fez esculturas de tubarões inspirados em carros de F1.
Todas as peças são feitas em acrilíco. Mais sobre o trabalho de Showichi Kaneda, você encontra no site tokio-galery.com
terça-feira, 15 de maio de 2012
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Foto 1042 - Uma imagem simbólica
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