quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Foto 35: O mais alto?

Aos meus amigos que regularmente visitam este espaço, uma perguntinha: Este número 208 é o maior que já foi inscrito para uma prova de F1? O carro é um Brabham BT42 - Ford da equipe Allied Polymer Group, que correu o GP da Grã-Bretanha de 1974 com Lella Lombardi ao volante. A foto é dos treinos, já que não conseguira classificar-se para a prova. 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Rafaela Indy 300, 1971


Os dois artigos acima contam um pouco da passagem da Indy na Argentina, na cidade de Rafaela, quando a categoria (na época USAC) atravessou as Ámericas para fazer a sua primeira corrida fora do território norte-americano em 28 de fevereiro de 1971. A prova foi dividida em duas partes e ambas vencidas por Al Unser, pilotando um Colt - Ford. A prova contou com os grandes nomes daquela época: Swede Savage, Bobby Unser, A.J.Foyt, Rger McCluskey, Gary Betthenhausen, Joe Leonard e outros. 

O único argentino a correr foi Carlos Pairetti - que aparece na capa do "El Gráfico" ao lado de Al Unser - ficando na nona posição na classificação final. 

A pole foi de Lloyd Ruby ao marcar 54''74s a média de 278,675 Km/h. As provas foram disputadas no monumental oval do autódromo de Rafaela, que tem 4,624,46m de extensão sendo muito maior que Indianápolis e Talladega. Ah, e a pista continua sendo utilizada pelas categorias argentinas. Bem diferente de nós...

Abaixo o resultado das duas mangas, fotos e vídeo desta prova:


Corrida 1:

1 Al Unser, 53 laps, 0h 54m 46.530s
2 Lloyd Ruby, 53 laps, Finished
3 Mike Mosley, Flagged
4 Swede Savage, 52 laps, Flagged
5 Roger McCluskey, 52 laps, Flagged
6 Joe Leonard, 52 laps, Flagged
7 Johnny Rutherford, 52 laps, Flagged
8 Cale Yarborough, 51 laps, Flagged
9 Gordon Johncock, 51 laps, Flagged
10 Bentley Warren, 51 laps, Flagged
11 Gary Bettenhausen, 50 laps, Flagged
12 Carlos Pairetti, 50 laps, Flagged
13 Dick Simon, 49 laps, Flagged
14 Jim Malloy, 48 laps, Flagged
15 Salt Walther, 47 laps, Flagged
16 John Mahler, 47 laps, Flagged
17 Bill Simpson, 46 laps, Flagged
18 Don Brown, 46 laps, Flagged
19 Dave Strickland, Flagged
20 Max Dudley, 44 laps, Flagged
21 Tom Bigelow, 43 laps, Flagged
22 Rick Muther, 40 laps, Engine
23 Larry Cannon, 21 laps, Lost oil pressure
24 Denny Zimmerman, 21 laps, Magneto
25 Ludwig Heimrath, 8 laps, Black flak, oil
26 Dee Jones, 4 laps, Black flak, oil
27 Bobby Unser, 3 laps, Burned piston

 Al Unser venceu a primeira prova da Indy disputada em terras sul-americanas. Seu irmão, Bobby, não teve melhor sorte e completou apenas 3 voltas
 Um belo duelo entre Savage (fora) e Lloyd no início da prova
Carlos Pairetti foi o único argentino à correr nesta prova. Ele pilotou na equipe de Dick Simon

Corrida 2:

1 Al Unser, 53 laps, 1h 01m 26.100s
2 Lloyd Ruby, 53 laps, Finished
3 Joe Leonard, 53 laps, Finished
4 Roger McCluskey, 53 laps, Finished
5 Swede Savage, 53 laps, Finished
6 Dick Simon, 52 laps, Flagged
7 Gary Bettenhausen, 52 laps, Flagged
8 Cale Yarborough, 51 laps, Flagged
9 Carlos Pairetti, 51 laps, Flagged
10 Gordon Johncock, 51 laps, Flagged
11 Salt Walther, 51 laps, Flagged
12 Dee Jones, 49 laps, Flagged
13 Bill Simpson, 49 laps, Flagged
14 Don Brown, 48 laps, Flagged
15 Dave Strickland, 48 laps, Flagged
16 John Mahler, 46 laps, Flagged
17 Max Dudley, 46 laps, Flagged
18 Ludwig Heimrath, 44 laps, Flagged
19 Denny Zimmerman, 33 laps, Brkn intake manifold
20 Johnny Rutherford, 30 laps, Blown engine
21 Jim Malloy, 23 laps, Brkn t'charger wheel
22 Tom Bigelow, 21 laps, Engine failure
23 Mike Mosley, 9 laps, Broken valve
24 Bentley Warren, 9 laps, Wrecked
25 Rick Muther, 8 laps, Engine failure
26 Larry Cannon, 2 laps, Spun off track
27 Bobby Unser, 0 laps, DNS

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Foto 34: No braço

Jacky Ickx controlando a saída de traseira de sua Lotus 72 durante o GP da França de 1974, disputada em Dijon-Prenois. A prova foi vencida por Ronnie Peterson, o mestre do contra-esterço. O belga fechou em quinto.

Garotas da F1- GP da Itália






Após um belo atraso, aí estão as belas ragazze do ótimo GP italiano...

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Relembrando Zanardi

Curva do "Saca-Rolha", Laguna Seca, 1996. Para quem já viu em câmeras on-board ou até mesmo jogou em simulaladores, sabe que o ponto de freada para chegar nela é um tanto irregular. O carro balança todo e qualquer descuido o carro pode sair de traseira e rodar. Em 96, na última etapa do campeonato da finada CART, o título estava aberto entre Jimmy Vasser, Al Unser Jr., Michael Andretti e o novato Alessandro Zanardi.
Faltando 5 voltas para o fim da corrida, o título pendia para o lado de Vasser que vinha em 3º. Michael e Al Unser vinham em 9º e 16º, respectivamente, o que deixavam-nos longe do título. Mais à frente, na briga pela liderança, Brian Herta parecia caminhar para o seu primeiro triunfo na categoria, mas na sua cola vinha Zanardi que esperava um momento para tentar o bote apesar de não ter tentado tal manobra. Nessa perseguição o italiano até errara, saindo para fora da pista e voltando ainda em segundo.
Última volta. Brian parecia certo da sua vitória quando freou na entrada do "Saca-Rolha" e começou a contorná-lo normalmente quando um vulto vermelho apareceu ao seu lado. Era Zanardi que havia deixado para frear lá dentro. Seu carro deslizou por dentro e, pelo fato de ter freado tarde demais, seu carro escapara pela estreita linha de asfalto que tinha na parte interna da curva. Ele conseguiu controlar seu Reynard-Honda para que não escapasse para a areia e voltou à frente de Brian Herta, que serpenteava para tentar retomar a liderança. O grande italiano venceu a corrida, a terceira dele naquela temporada de estréia, numa das mais belas e ousadas ultrapassagens dos últimos anos. E não foi apenas na pista que dera o "pulo-do-gato". No campeonato, com a vitória conquistada, saiu de 4º fechou o mundial na segunda posição fazendo a dobradinha da Ganassi com o campeão Vasser.
Essa manobra completou 15 anos no último dia 8 de setembro. E também é um modo de homenagear a conquista de sua maior vitória, que foi de ter sobrevivido ao acidente de sofrera em Lauzistizring há exatamente 10 anos atrás.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A nossa incompetência e a competência dos argentinos

Há uma situação aqui no Brasil que posso dizer que aplica-se a todos os esportes: incompetência. Talvez eu seja um pouco radical e apenas o Volêi se salva nesta lista, mas o resto não escapa.
O Brasil teve nos últimos 40 anos 3 pilotos campeões mundiais e uma série de vitória que nos condicionou o status de potência no automobilismo. Claro, era normal você ver um punhado de caras sair daqui com dinheiro contado - o que acontece até hoje - e eles chegarem na Europa e arrebentarem conquistando títulos e mais títulos nas categorias de base. A consequência  foi o sucesso arrebatador que tivemos na F1 neste período.
Pois bem, o que foi feito neste tempo todo para que pudessemos continuar fortes lá fora? Nada. Por aqui as coisas andam à mingua e o resultado é que perdemos uma pancada de corridas nos últimos anos. Primeiro foi a Le Mans Series em 2007, que até onde sei, tinham um contrato de 3 anos com a organização daqui e do nada optaram correr na China em 2008, o que também acabou acontecendo. Talvez tenham rolado algum desentedimento ou sei lá o que for. Agora perdemos a chance de ver provax da F- Super League por aqui, mais precisamente em Goiania e Curitiba. Pois bem, o circuito goiano está em obras e o que mais me deixa impressionado é que essa data já estava marcada há meses e o pessoal nem se mexeu para apressar esses reparos por lá. Aproveitando este atraso a categoria também tirou Curitiba do calendário. E pensar que o FIA GT também correria em Pinhais e e categoria preferiu ir para a China, onde as corridas foram muito boas neste fim de semana passado. Estamos indo ladeira abaixo.
Enquanto perdemos, os nossos hermanos ganham. E como. Não bastassem ter uma etapa do Mundial de Rallye, ainda contam com uma do FIA GT, Rally Dacar e, para 2013, uma etapa da Moto GP será realizada no circuito de Termas de Río Hondo. O melhor de tudo, para eles, é que a reforma deste circuito será bancada pelo governo nacional.
Aí está uma prática muito normal do governo argentino em sua história: apoiar o automobilismo. Desde muito tempo que eles bancam a entrada de seus pilotos no automobilismo internacional, junto da ACA (Automovel Clube Argentino). Foi assim com Juan Manuel Fangio, Oscar Gálvez, José Froilan Gonzalez entre outros noa anos 40/50. E os resultados foram os melhores destes pilotos por lá, em especial com Fangio, que venceu 5 títulos mundiais, com Gonzalez que virou ídolo ferrarista por ter sido o primeiro a vencer com a marca italiana no Mundial em Silverstone, 1951, fora outras grandes vitórias do "Touro dos Pampas". Nos anos 70 foi a vez de Carlos Reutemann receber este apoio e astiar novamente a bandeira argentina na F1. Claro que nunca mais o país teve um piloto na categoria máxima, mas ao menos eles, mesmo que enfrentando crises econômicas bravas, sempre apoiaram o automobilismo em sua base, ou seja, as fábricas. Portanto, mesmo que não tenham pilotos lá fora em chance de chegar na F1, ao menos eles criaram uma condição para os pilotos possam continuar as suas carreiras de modo seguro e claro, caso algum queira se aventurar lá na Europa, o governo e a ACA bancam a parada.
Por aqui continuamos na nossa mazela de sempre; autódromos mal cuidados, dinheiro sendo usado para festas milionárias, viagens, badalações e alguns pilotos que podem garantir uma sobrevida do país na F1, e em outras categorias, continuam negociando corrida à corrida o dinheiro para sobreviverem por lá.
Sim, eles levão e coisa à sério por lá. E pronto.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

GP da Itália - Corrida - 13ª Etapa

Umas das curvas pouco badaladas de Monza é a curva Grande. Contornada a direita é a única feita totalmente com o pé cravado que leva a forte freada da variante Roggia. Ela não chega aos pés da antiga Lesmo, que dependendo do piloto, poderia ser feita de pé embaixo, mas ela tem o seu valor e exige uma dose de coragem para efetuar uma ultrapassagem. E se for por fora, fica ainda mais valorizada. Foi assim que Vettel fez para recuperar a liderança na quinta volta após ter perdido-a para um surpreendente Alonso, que saíra de quarto para primeiro numa largada fenomenal. Vettel havia perdido a liderança não por ter patinado, mas por ter se preocupado em defender-se de Hamilton que o ameaçava por fora e Alonso aproveitou a pequena brecha para assumir a liderança. Um cenário que era um sonho para os tiffosi que ficaram eufóricos. Após a saída do SC, que entrara devido ao strike causado por Liuzzi que levara consigo Rosberg e Petrov e Vettel partiu para o ataque e na quinta passagem ele mostrou que estava amadurecido o suficiente ao aplicar uma ultrapassagem, e passando com as rodas do lado esquerdo na grama, por fora sobre Alonso que nem tivera a chance de se defender-se. Tinha sido uma bela manobra e Vettel mostrara para os seus críticos mais ferrenhos, que ele também sabe ultrapassar quando preciso. Essa manobra, para mim, além de ter sido de total coragem, só serviu para confirmar que ele está amadurecido e que aprendera com os erros do passado. Em outros tempos ele teria ido parar no muro, ou acertado Alonso.
Se Vettel resolveu a sua vida rapidamente, não podemos dizer o mesmo de Hamilton, que protagonizou com Schumacher o mais belo duelo deste ano. Duas gerações de pilotos separados por 16 anos confrontaram-se de um modo franco e aberto: Michael, do alto dos seus 42 anos de pura experiência e sete títulos mundiais nas costas, segurou bravamente Hamilton, que tem a fogosidade dos seus 26 anos e já carrega na bagagem um título mundial e uma coleção infindável de belas ultrapassagens, duelaram por mais de vinte voltas contando as duas vezes em que se encontraram na pista. Michael defendeu-se como pode dos ataques de Hamilton, e em algumas situações, mudou de trajetória mais de uma vez e deu uma fechada de gelar a espinha quando Lewis mergulhou por dentro na curva Grande para tentar a ultrapassagem (antes disso, Hamilton havia feito a ultrapassagem no final da reta dos boxes, mas tomara o troco na curva Grande quando Michael o pegou por fora). Button soube bem aproveitar este momento em que seu companheiro perdera a velocidade para ultrapassá-lo e na mesma volta passar por Schumacher na freada da entrada da Ascari, por fora. O Lewis tentara desde a 4 volta, Button resolveu tudo em meia volta, para ser mais preciso, na 16ª passagem. E dizem que ele soltou pelo rádio “É assim que se faz”, dando uma pequena alfinetada em Lewis. Para o azar do campeão de 2008, ele voltara atrás de Michael logo após sua parada de box na 19ª passagem. Foi outra bela batalha, mas antes que se completassem as 30 voltas, Hamilton conseguiu passar por Schumi na freada da Ascari após Michael ter patinado na saída da segunda de Lesmo. A menor configuração de asa de Schumacher, combinando com a potência do motor Mercedes, lhe deu uma sobrevida nesta batalha pois Hamilton, tendo o mesmo motor, não conseguira passar dele nem mesmo quando usava a asa traseira nas retas. O problema é que Hamilton tinha mais asa que o normal e isso dificultava a sua aproximação. Mas também temos que dizer que Hamilton esteve altamente cauteloso e Schumacher não aliviou em momento algum nas disputas. E isso merece um post à parte.
Com os brasileiros provas distintas: Massa recuperou-se bem do enrosco com Webber após a saída do SC e fez boa corrida de recuperação, o que sugere, caso não tivesse acontecido este incidente, poderia ter brigado até mesmo pela quarta posição. Bruno fez mais um bom trabalho ao ficar em décimo no treino. Escapou da batida na largada, caiu para último, duelou com Kobayashi, Buemi e Maldonado, vencendo todas e chegou na oitava posição marcando seus dois primeiros pontos na F1. Barrichello foi um dos que foram envolvidos na batida da largada e após trocar o bico, voltou no fundo e recuperou-se até a 13ª posição, onde acabou terminando.
Pelo uso da asa móvel e KERS, Monza voltou a ter a sua famosa briga de vácuos, os “Sliptreamers”, que eram comuns quando a pista não tinha as chicanes até 1971. Vettel venceu de modo magistral livrando-se cedo de todas as brigas e sumindo na frente para garantir mais 25 pontos. Agora com 112 de vantagem para Alonso, o novo vice líder, ele pode sair bicampeão já em Cingapura, caso vença a corrida. E a F1 se despede da Europa. E a prova de Monza, no meu ver, deixará saudades principalmente quando vermos por onde a F1 vai correr até o final do ano nos circuitos insossos da Ásia e Oriente Médio. Mas para compensar, ainda teremos Suzuka e Interlagos, duas pistas onde, normalmente, os homens se separam dos garotos. 
A Largada: Alonso se prepara para dar o bote em Hamilton e Vettel
 Liuzzi veio varrendo quem estava na frente e levou Rosberg e Petrov consigo. Em Cingapura perderá 5 posições, mas na verdade um gancho de uma corrida seria bom ele aprender a não estragar a corrida dos outros
O grande duelo: Schumacher fez de tudo, e mais um pouco para defender-se dos ataques de Hamilton...
...até que Button e resolveu a ladainha em meia volta, passando os dois contendores
Bruno marcou seus dois primeiros pontos na F1 e teve boas disputas com Buemi e Kobayashi, acima

RESULTADO FINAL
Grande Prêmio da Itália
Circuito de Monza- 13ª  Etapa- 11/09/2011
53 voltas

1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault) - 1h20min46s172
2. Jenson Button (GBR/McLaren-Mercedes) - a 9s590
3. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 16s909
4. Lewis Hamilton (GBR/McLaren-Mercedes) - a 17s417
5. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 32s677
6. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 42s993
7. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari) - a 1 volta
8. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - a 1 volta
9. Bruno Senna (BRA/Lotus-Renault) - a 1 volta
10. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari) - a 1 volta
11. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - a 1 volta
12. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 1 volta
13. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus) - a 2 voltas
14. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus) - a 2 voltas
15. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth) - a 2 voltas

Não completaram a prova:
Sergio Perez (MEX/Sauber)
Daniel Ricciardo (AUS/Hispania)
Kamui Kobayashi (JAP/Sauber)
Adrian Sutil (ALE/Force India)
Mark Webber (AUS/Red Bull)
Jerome D'Ambrosio (BEL/Virgin)
Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault)
Nico Rosberg (ALE/Mercedes)
Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania)

FOTOS: ITV.COM

As marcas de Ímola

A foto é do genial Rainer Schlegelmich (extraído do livro "Driving to Perfection") tirada da reta de Ímola após uma das largadas. ...