terça-feira, 9 de abril de 2013

Grand-Am: Alabama, 3ª Etapa

E aqui fica os melhores momentos da terceira etapa da Grand-Am, disputada no sábado no Alabama. A vitória entre os DPs ficou com a dupla Max Angelelli e Jordan Taylor com o Corvete DP da Wayne Taylor Racing. A segunda posição ficou com John Fogarty e Alex Gurney (Gainsco/Bob Stallings Racing) e a terceira com Ricky Taylor e Richard Westbrook (Spirit of Daytona Racing), todos pilotando Corvetes DP.
Entre os GTs, John Edwards e Robin Liddell venceram com o Camaro GTR da Stevenson Motorsports e na GX Jim Norman e Spencer Pumpelly, com o Porsche Cayman da BGB Motorsports, foram os vencedores.
Abaixo os melhores momentos da Porsche 250, disputada no sábado.

domingo, 7 de abril de 2013

Crash: SuperCar V8 e WTCC

E dois acidentes até de certo ponto parecidos aconteceram no final de semana da Supercar V8 australiana e no WTCC,
Na etapa disputada em Symonns Plains (Tasmania), Scott Pye, com o seu Holden, escapou forte na primeira curva do circuito indo bater na guard-rail do outro lado da pista. Apesar da forte pancada, que chegou a levantar o carro, o piloto saiu bem.

Já no warm-up para a etapa de Marrocos do WTCC, disputado nas ruas de Marrakesh, Tom Boardman, pilotando um SEAT, passou reto e acertou a barreira de pneus, destruindo a frente de seu carro. Alex MacDowalls, com um Chevrolet, foi acertado pelo SEAT de Boardman, mas sem grandes danos para o piloto e o carro.
Boardman foi levado ao Hospital Militar de Marrakesh onde foi examinado, mas nada constatado.
Aparentemente, tanto no acidente em Symonns Plains como no de Marrakesh, os freios falharam.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Vídeo: O final do GP do Brasil, 1978

Foi a corrida onde o saudoso circuito de Jacarepaguá recebeu a F1 pela primeira vez, sediando o GP do Brasil de 1978. E assim com em 1972, quando Interlagos teve a sua corrida extra-campeonato, Carlos Reutemann, com Ferrari, a venceu.
Mas a grande festa foi o segundo lugar de Emerson Fittipaldi com o Copersucar F5A, que subia ao pódio pela primeira vez com o carro brasileiro. A terceira posição foi de Niki Lauda com a Brabham.
Legal ter encontrado essas belas imagens, com o autódromo carioca lotado e a reta dos boxes quase tomada pelo público para festejar aquele segundo lugar do Bi-Campeão mundial com o belo F5A. Bons tempos.


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Vídeo: Hunt e Sheene

Dois dos caras que mais souberam aproveitar da fama que o mundo dos motorsports pode lhes proporcionar. James Hunt e Barry Sheene aproveitaram tudo e mais um pouco naquele período da segunda metade dos anos 70, e mais famosa delas foi quando fizeram uma "festinha" com 33 aeromoças da Bristish Airways nas duas semanas que antecederam a prova de 1976 no Japão. Sem contar o álcool e a cocaína que foi consumidas durante este período.

*Sua preparação era pouco convencional, para dizer o mínimo. Ele havia passado as duas semanas anteriores à prova em uma farra de álcool, cannabis e cocaína com seu amigo Barry Sheene, que havia sido o campeão mundial de motovelocidade naquele ano.
[…]
No Japão seu playground era o Tokyo Hilton, onde cada aeromoça da British Airways era deixada na recepção para uma folga de 24 horas. Hunt fazia a abordagem no ato do checkin e as convidava para uma festa em sua suíte – elas sempre aceitavam.
Não era incomum que ele e Sheene fizessem sexo com todas aquelas mulheres, normalmente juntos.
[…]
Quando Hunt chegou ao aeroporto de Heathrow, 2.000 fãs estavam esperando para recebê-lo. Ele cambaleou bêbado pelos degraus do avião em direção aos braços de sua mãe, Sue, e sua bela e sofrida namorada Jane Birbeck.
Ela estava saindo com ele havia quase um ano, mas não fazia ideia de que ele havia dormido com 33 comissárias da British Airways e inúmeras fãs japonesas durante sua estada de duas semanas em Tóquio.

E abaixo fica o documentário apresentado pela Playboy em março de 2012, onde a história de Hunt e Sheene é contada.


*Extraído do livro Shunt: The Story of James Hunt

terça-feira, 2 de abril de 2013

MotoGP: Grande Prêmio da Alemanha, 500cc, 1989

E aqui vai um presente para os amantes das provas em duas rodas: o GP da Alemanha disputado no velho Hockenheim, válido para campeonato mundial das 500cc de 1989.
A pole para aquela sexta etapa foi de Kevin Schwantz (Suzuki) com o tempo de 2'02''620 e a vitória ficou com Wayne Rainey (Yamaha), seguido por Eddie Lawson e Michael Doohan que pilotavam os Honda.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Vídeo:Donington, 1938

E foi a última corrida disputada no velho Donington, ainda com os carros da era "Grand Prix". Tazio Nuvolari pilotou com a sua maestria de sempre ao mostrar a todos que também sabia domar os carros da Auto Union com motor central. Um breve duelo com Hermann Lang, da Mercedes, que liderava a prova. fez a torcida local vibrar a cada passagem do "Mantuano Voador" que tirava, em média, três segundos por volta.
Tazio ultrapassou Lang, que enfrentava problemas com o pequeno para-brisa que havia se quebrado após uma pedra o acertá-lo. O pequenino italiano venceu a corrida com 1min 38s de avanço sobre o piloto alemão após 3 Horas e 6 minutos de corrida.
Foi a última prova daquele ano para os "Grand Prix" e também última vez que uma prova daquele nível foi realizado naquele lugar.
Somente 55 anos depois é que a Fórmula-1, oriunda daqueles tempos de ouro dos "Grand Prix", retornou ao renovado Donington Park. E Senna os brindou com uma exibição magistral.

domingo, 31 de março de 2013

Foto 187: A terceira Brabham


"Mas Bernie, trê carros?"
"Sim, três carros. Pilote-o e não discuta mais!"
E naquele GP da Alemanha de 1976, que ficou marcado pelo acidente que quase vitimou Niki Lauda, a Brabham teve um terceiro carro na pista. O Brabham BT-45/ Alfa Romeo foi destinado à Rolf Stommelen naquele fim de semana. Na realidade Stommelen iria correr pela equipe RAM, que competia com os velhos Brabhams BT44, mas uma ação judicial movida pelo piloto Loris Kessel onde estes carros foram retirados do evento durante as sessões de treinos pela polícia. Deste modo, Stommelen acabou indo pilotar um dos Brabhams e formar trio com os "Carlos", Pace e Reutemann.
Rolf conseguiu qualificar o Brabham #77 na 15ª colocação, enquanto que Pace levava o seu carro ao sétimo posto e Reutemann ao décimo. No final da corrida, vencida por James Hunt, Stommelen terminou em sexto, duas posições atrás de José Carlos Pace. Reutemann abandonou na volta antes de completar a primeira volta, devido um problema no sistema de combustível.


sábado, 30 de março de 2013

Foto 186: Reclame

E o que estaria reclamando Jo Siffert?
E mais uma vez o glorioso circuito de Nurburgring é retratado aqui no blog com os mítticos 1000Km, que eram realizados no traçado de 22Km. A foto mostra a Ferrari 512S Spyder #57 de Ignazio Giunti/ Arturo Merzario sendo acossada pelo Porsche 908/03 #20 de Jo Siffert/ Brian Redman. Mais atrás a outra Ferrari 512S Spyder, comandada pela dupla John Surtees/ Nino Vaccarella sendo perseguida pelo Porsche 908/03 de Vic Elford/ Kurt Ahrens Jr. e ao fundo, a Alfa Romeo T33/3 de Rolf Stommelen/ Piers Courage.
Pelo que mostra a foto, ela foi tirada no início dos 1000Km de 1970 e nos treinos os Porsches 908/03 da J.W.Automotive Engineering e da Porsche Konstruktionen Salzburg dominaram as quatro primeiras colocações, com pole ficando para a dupla Siffert/ Redman.
A prova foi vencida pela dupla Elford/ Ahrens no Porsche #22 e a segunda posição ficou com o outro Porsche 908/03 #15 de Hans Hermann e Richard Attwood, garantindo assim a dobradinha para a Porsche Konstruktionen Salzburg. Em terceiro fechou a Ferrari #55 de Surtees/ Vaccarella com uma volta de atraso.


quinta-feira, 28 de março de 2013

Foto 185: Trinca


Apenas relembrando o passado, onde a Ford dizimou a Ferrari na edição de 1966 das 24 Horas de Le Mans quando os Ford GT fizeram a trinca.

Foto 184: Vizinhança

A linha de frente para os 1000Km de Nurburgring, quarta etapa do Mundial de Marcas de 1972. A Ferrari 312PB de Ronnie Peterson/ Tim Schenken saindo da pole e ao seu lado o Mirage M6 Ford de Derek Bell/ Gijs Van Lennep; em seguida a Alfa Romeo T33 #4 de Rolf Stommelen/ Vic Elford e a outra Alfa #6 conduzida por Helmut Marko/ Andrea De Adamich; e na terceira fila o Porsche 908/3 #9 de Reinhold Jöst / Mario Casoni / Wilhelm Bartels e a Ferrari 312PB de Arturo Merzario / Brian Redman.
A prova foi dominada pelos carros italianos: Peterson e Schenken venceram a corrida, seguidos pela Ferrari #2 de Merzario/ Redman e pelo Alfa Romeo #6 de Marko/ Adamich.
Ao fundo as casas, bem ao lado do belo circuito de Nurburgring.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Foto 183: Osterreichring

Clay Regazzoni, na sua bela Ferrari 312B2, puxando um pelotão formado por Emerson Fittipaldi, Denny Hulme e mais atrás Carlos Reutemann com Peter Revson na sua cola e Chris Amon no comando do Matra MS120D, durante o GP da Áustria de 1972 disputada no velho e mangnífico Zeltweg.
Regazzoni abandonou na volta 13 com problemas no sistema de combustível. A prova foi vencida Emerson, após um duelo com Jackie Stewart que terminou na sétima colocação. Denny Hulme e Revson completaram o pódio.

terça-feira, 26 de março de 2013

Foto 182: Jags

Após algumas décadas afastada das competições de alto nível, a Jaguar voltou ao cenário automobilístico alinhando o seu protótipo XJR-5 nas provas da IMSA pela equipe Group 44. E este mesmo modelo foi para o grid das 24 Horas de Le Mans de 1984, ainda sob a batuta do Group 44.
Dois carros foram destinados à dois trios: o #40 ficou para Tony Adamowicz / John Watson / Claude Ballot-Léna e o #44 foi conduzido por Bob Tullius / Brian Redman / Doc Bundy. Os dois XJR-5 tinham motores aspirados de 6000cc e foram inscritos na categoria GTP, que ainda contava com a presença de um Porsche 962 e um March-Buick que eram turbocomprimidos.
Na corrida, nenhum dos dois chegou ao final: o #40 saiu na volta 212 após um acidente e o #44 abandonou na 291ª passagem, com problemas de câmbio. A prova foi vencida pelo Porsche 956B da New Man Joest Racing, que foi pilotado pelos mestres Henri Pescarolo e Klaus Ludwig.
Na foto que encabeça este post, o Jaguar XJR-5 #40 ocupando a 19ª posição com o Cougar C02-Ford #13 (Yves Courage / Michel Dubois / John Jellinek) na vigésima posição e logo atrás o Jaguar, o Porsche 956 de Richard Lloyd / René Metge / Nick Mason ocupando a 21ª colocação.
Este foi o início do plano ambicioso da Jaguar em tomar o World Sports Car do domínio absoluto da Porsche, que viria acontecer com os títulos nos anos de 1987, 88 e 91 além das duas vitórias em Le Mans (1988-90).

segunda-feira, 25 de março de 2013

GP da Malásia - Corrida - 2ª Etapa

Aqui você não passa: Webber e Vettel no momento mais tenso do GP da Malásia
(Foto: formula1.com)
Quando Vettel apontou na reta dos boxes para receber a bandeira quadriculada e vencer o seu primeiro GP nesta temporada (27ª da carreira), algumas coisas costumeiras que sempre acontecem nas suas vitórias, haviam ficado de lado: a festa que é normalmente feita via rádio, quase nem existiu e os inúmeros cumprimentos e sorrisos deram lugar a caras totalmente amarradas e tensas. Mark Webber passou em segundo e não passou rente ao muro dos boxes, o que normalmente acontece quando o trabalho é bem feito: ele passara a metros de distância.
No parque fechado Sebastian ainda ensaiou um festejo, mas a recepção pelos membros da Red Bull que ali estavam foi fria. E tudo tornou-se ainda mais tenso quando os dois companheiros de equipe encontraram-se na ante-sala do pódio, com Webber sentado num canto e Vettel do outro, conversando seriamente com Adrian Newey. Os rostos, com expressão totalmente carrancuda, traduziam uma insatisfação, principalmente pelo lado do australiano e a breve conversa entre Vettel e Mark foi ríspida. No pódio, a festa da champanhe ficou restrita ao vencedor Sebastian e o terceiro colocado Hamilton, com Webber a "festejar" sozinho e sair pela direita. Vettel ainda o procurou, puxando-o para coneversar, mas a tensão ainda era latente entre os dois. Na conferência de imprensa, o caldo azedou de vez quando Webber indicou que "Vettel fez suas próprias decisões e será protegido, como já é comum". O ataque maciço de Sebastian sobre Webber, na luta pela primeira posição em Sepang, abriu uma ferida que parecia cicatrizada há quase três anos.
A ultrapassagem que Sebastian fizera em Webber fez uma boa parte da galera vibrar e gritar aos quatro cantos que é "Assim que se faz, Ferrari", no que se diz respeito a deixar os companheiros de equipe duelarem na pista como se não houvesse um amanhã. A espremida no muro que Webber deu em Sebastian lembrou muito ao de Senna contra Prost no GP de Portugal de 1988 e o de Schumacher contra Barrichello na Hungria em 2010. O problema é que Mark se sentiu traído, uma vez que Horner pediu aos dois para que baixassem a rotação dos motores e preservassem os pneus. Webber fez sua parte, mas Vettel ignorou a ordem e partiu como cão raivoso para cima de Mark, quando o australiano deixou os boxes após a sua última parada de box. As duas voltas que se seguiram foi de uma disputa visceral, que de fato foi emocionante para quem assistia, tensa para os homens da Red Bull e rancorosa para o duo da equipe rubro taurina. Quando Vettel tentou a ultrapassagem no meio da reta dos boxes e Mark o espremeu contra o muro, foi possível ver a cara de susto de Adrian Newey nos boxes. Certamente aquilo foi de gelar a espinha e algumas curvas depois, Vettel conseguiu a ultrapassagem após um bela manobra por fora. O dedo médio que Webber mostrou após este, foi a prova da insastifação do australiano com o que havia acontecido.
Pelo que foi dito por Webber, Horner e depois Vettel, é que o piloto alemão estava ciente do pedido feito por Christian no último pit-stop de seus pilotos e que o combinado havia sido tratado antes do início da corrida. O problema é que Vettel talvez pensasse que estivesse na frente de Mark no estágio final da corrida, ou então, em alguma parte dessa. Desse modo, que faria o jogo e ficaria pianinho, seria Mark. Tanto que a reclamação de Sebastian num ponto da corrida, onde ele era acossado por Hamilton, dizendo que ele estava mais rápido que Webber, mostra que o piloto alemão sabia do que poderia acontecer. É de se lembrar que Vettel tinha um jogo de pneus macios novinhos, economizados durante o treino classifcatório, portanto eles seriam usados no final do GP - como acabou acontecendo -  e ele poderia imprimir seu ritmo caso acontecesse alguma anormalidade. Mas como Webber foi mais veloz do que ele em boa parte do GP, a sua cartada estava na última parada do australiano e por muito pouco ele não conseguira tomar a posição de Mark nos boxes. Como não aconteceu e ele com um bom ritmo, tratou de seguir seu instinto e atacar o companheiro de equipe, que estava fazendo o combinado. Por isso que Mark ficou furioso ao final do GP.
Sebastian tem o mesmo instinto de pilotos do naipe de Senna, Schumacher, Alonso e tanto outros que precisam da vitória. Talvez não fosse a sua intensão de jogar sujo contra Marka, mas se havia algo combinado e ele topou, deveria ter tentado tomar a posição com a parada de Webber no último pit-stop. A sua gana pela vitória saiu caro e aquela ferida cicatrizada depois do episódio do GP da Turquia de 2010, foi reaberta.

A corrida

O desempenho dos Red Bulls no calor malaio foi de certa forma boa, mas isso não quer dizer que terão vida totalmente fácil. Seus dois pilotos dominaram a corrida, mas tiveram a constante presença do duo da Mercedes em seu encalço em todo certame, com Hamilton e Rosberg a perseguí-los de muito perto. Parecia que, depois do abandono prematuro de Alonso, as coisas seriam mais tranquilas para a Red Bull, mas não foram. Os pneus ainda sofreram com o alto desgaste e isso indica que equipe rubro taurina ainda terá muito que fazer para entedê-los melhor. A Lotus ainda aparenta ser a equipe que tem o melhor aproveitamento neste sentido e só não conseguiram nada melhor nesta corrida, devido a erros de Raikkonen e duelos do finlandês contra Hulkenberg e de Grosjean vs Pérez, que queira ou não acabam atrasando um desenvolvimento natural da equipe durante um GP. Os pilotos Lotus fizeram três paradas contra quatro dos que chegaram à sua frente, e isso dá uma idéia de que, caso consigam largar mais à frene, poderão lutar constantemente pela vitória.
A Mercedes apresentou um bom ritmo nesta corrida e só não ameaçou mais veemente a Red Bull, porque Hamilton teve que poupar combustível no final da prova e isso gerou um mal estar na equipe quando Nico Rosberg quis passar Lewis e a equipe (leia-se Ross Brawn) não liberou a ultrapassagem. Levando-se em conta que dois carros da Red Bull estavam no modo "econômico" (no caso, apenas um deles), Rosberg poderia tentar um ataque naquelas últimas dez voltas. Mas foi animador o bom trabalho da equipe nesta segunda etapa.
A Ferrari perdeu Alonso ainda no começo após um estúpido erro da equipe e do piloto, quando este já estava com a asa dianteira quebrada após um toque em Vettel na largada. Mandaram ele continuar e depois acabou esta destroçada em plena reta dos boxes, travando o trem dianteiro e forçando Fernando abanadonar a prova. Com Felipe em pista, a equipe pouco fez e apenas no final do GP é que o piloto brasileiro fez algo, ao atacar Grosjean, Hulkenberg e Raikkonen e garantir um quinto lugar. Na Mclaren, as coisas continuam de mal a pior: até que Button fez uma boa corrida, ao ficar em quinto por um bom tempo, mas a equipe achou melhor jogá-lo para o fundo do pelotão quando o pneu dianteiro direito não foi apertado em um dos seus pit-stops. Pérez ainda salvou uns pontinhos com a nona colocação.
A principal guerra que ainda é das equipes para entender melhor os pneus Pirelli, ainda continuará pelas próximas etapas, mas o assunto decorrente será o duelo interno da Red Bull. Sebastian terá que batalhar contra os rivais externos, como Alonso, Raikkonen e Hamilton e agora terá em Webber um piloto que poderá engrossar qualquer em qualquer duelo.
O mundial de 2013 começou pra valer.

Resultado Final - Grande Prêmio da Malásia - Autódromo de Sepang - Kuala Lumpur - 56 Voltas - 24/03/2013

1: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull)
2: Mark Webber (AUS/Red Bull) - a 4s2
3: Lewis Hamilton (GBR/Mercedes) - a 12s1
4: Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 12s6
5: Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 25s6
6: Romain Grosjean (FRA/Lotus) - a 35s5
7: Kimi Raikkonen (FIN/Lotus) - a 48s4
8: Nico Hulkenberg (ALE/Sauber) - a 53s0
9: Sergio Perez (MEX/McLaren) - a 72s3
10: Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso) - a 87s1
11: Valtteri Bottas (FIN/Williams) - a 88s6
12: Esteban Gutierrez (MEX/Sauber) – a 1 volta
13: Jules Bianchi (FRA/Marussia) - a 1 volta
14: Charles Pic (FRA/Caterham) - a 1 volta
15: Giedo van der Garde (HOL/Caterham) - a 1 volta
16: Max Chilton (GBR/Marussia) – a 2 voltas

Não completaram:
Jenson Button (GBR/McLaren)
Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso)
Pastor Maldonado (VEN/Williams)
Adrian Sutil (ALE/Force India)
Paul di Resta (GBR/Force India)
Fernando Alonso (ESP/Ferrari)

As marcas de Ímola

A foto é do genial Rainer Schlegelmich (extraído do livro "Driving to Perfection") tirada da reta de Ímola após uma das largadas. ...