Um pequeno vídeo do que foi aquele fim de semana do dia 13 de maio de 1950, dia que a Fórmula-1 iniciou as suas atividades no motorsports.
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sexta-feira, 13 de maio de 2016
domingo, 8 de maio de 2016
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Pole Lap: Juan Pablo Montoya, Silverstone 2002
Fazia um bom tempo que estava atrás deste vídeo, até que agora conseguiram disponibilizá-lo no youtube: a pole de Juan Pablo Montoya para o GP da Grã-Bretanha de 2002.
As lembranças ainda são bem claras por minha parte: as Ferrari tinha até então a primeira fila, com Barrichello seguido por Michael Schumacher. Para o time vermelho a marca já estava garantida, mas poucos observaram a última tentativa de Montoya naqueles segundos finais: o piloto colombiano teve um pequeno atraso no primeiro setor, recuperou-se de forma rápida no segundo setor e no final cravou uma pole inesperada, cerca de 34 centésimos de vantagem sobre Rubens.
As lembranças ainda são bem claras por minha parte: as Ferrari tinha até então a primeira fila, com Barrichello seguido por Michael Schumacher. Para o time vermelho a marca já estava garantida, mas poucos observaram a última tentativa de Montoya naqueles segundos finais: o piloto colombiano teve um pequeno atraso no primeiro setor, recuperou-se de forma rápida no segundo setor e no final cravou uma pole inesperada, cerca de 34 centésimos de vantagem sobre Rubens.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Vídeo: Duas belas largadas
Quando vi a largada de Massa, lembrei imediatamente de uma que foi feita por Gilles Villeneuve no GP do Brasil de 1980.
Claro, guardada devidas proporções de época e dirigibilidade dos carros, mas foram duas ótimas largadas.
Abaixo, as largadas seguidas pelos melhores momentos de ambas as provas.
Claro, guardada devidas proporções de época e dirigibilidade dos carros, mas foram duas ótimas largadas.
Abaixo, as largadas seguidas pelos melhores momentos de ambas as provas.
segunda-feira, 9 de março de 2015
Foto 483: As provas de abertura dos mundiais de F1 - Parte 1
A intenção destas postagens era de mostrar as largadas das corridas de abertura da F1, desde o GP da Grã-Bretanha de 1950 até o GP da Austrália de 2014. Mas como é difícil encontrar fotos de largadas de todas essas corridas, acabei colocando apenas o do vencedor do GP e por isso lhes peço desculpas.
A Fórmula-1 visitou três países naquela sua primeira década de existência para realizar suas provas de abertura. Coube à Inglaterra sediar o primeiro GP da categoria em 1950 no antigo aeródromo de Silverstone, fato que não repetiria nunca mais em termos de abertura. A Suíça teve a sua vez em 51 e 52, em Bremgarten e a Argentina emendou o restante da década.
Juan Manuel Fangio foi quem mais venceu as provas de abertura daquela década, coincidentemente todas elas nos anos em que foi campeão (51, 54, 55, 56 e 57).
Na corrida de 1958, a vitória de Stirling Moss, pilotando o pequenino Cooper de motor traseiro, iniciou uma nova era para a categoria.
A Fórmula-1 visitou três países naquela sua primeira década de existência para realizar suas provas de abertura. Coube à Inglaterra sediar o primeiro GP da categoria em 1950 no antigo aeródromo de Silverstone, fato que não repetiria nunca mais em termos de abertura. A Suíça teve a sua vez em 51 e 52, em Bremgarten e a Argentina emendou o restante da década.
Juan Manuel Fangio foi quem mais venceu as provas de abertura daquela década, coincidentemente todas elas nos anos em que foi campeão (51, 54, 55, 56 e 57).
Na corrida de 1958, a vitória de Stirling Moss, pilotando o pequenino Cooper de motor traseiro, iniciou uma nova era para a categoria.
1950: Giuseppe Farina
– Alfa Romeo - Grande Prêmio da Grã-Bretanha
1951: Juan Manuel Fangio – Alfa Romeo – Grande Prêmio da Suíça
1952: Piero Taruffi – Ferrari – Grande Prêmio da Suíça
1953: Alberto Ascari – Ferrari – Grande Prêmio da Argentina
1954: Juan Manuel Fangio – Maserati – Grande Prêmio da
Argentina
1955: Juan Manuel Fangio – Mercedes - Grande Prêmio da
Argentina
1956: Juan Manuel Fangio – Ferrari - Grande Prêmio da
Argentina
1957: Juan Manuel Fangio – Maserati - Grande Prêmio da
Argentina
1958: Stirling Moss – Cooper Climax - Grande Prêmio da
Argentina
1959: Jack Brabham – Cooper Climax - Grande Prêmio de Mônaco
segunda-feira, 7 de julho de 2014
F1 Battles: Dois duelos separados por 20 anos
Ayrton Senna vs Alain Prost - e posteriormente Michael Schumacher - 1993; Fernando Alonso vs Sebastian Vettel 2014. Dois duelos memoráveis no circuito de Silverstone separados por quase 21 anos (a prova de 1993 foi disputada em 11 de julho).
Sem dúvida o de ontem já entra no panteão dos grandes duelos da categoria, junto do de 1993.
Sem dúvida o de ontem já entra no panteão dos grandes duelos da categoria, junto do de 1993.
domingo, 6 de julho de 2014
GP da Grã-Bretanha: Um duelo de choros, mas dos bons
Nesta semana que passou foi relembrado o magistral duelo entre Gilles Villeneuve e René Arnoux em Dijon, 1979 e nos textos que apareceram na blogosfera sobre o tema a disputa foi exaltada ao máximo principalmente pela lealdade que um tinha para com o outro e os carros, que eram puramente mecânicos sem nenhum tipo de eletrônica ou ajuda para auxiliar nas ultrapassagens. Era no braço e mais nada.
Hoje Fernando Alonso e Sebastian Vettel nos brindaram com um duelo memorável, onde os dois se entregaram totalmente a uma batalha que valia a quinta colocação no GP bretão. Foi belíssimo ver Alonso atacando Vettel na Copse e depois se defendendo como podia dos ataques do piloto alemão por quase (ou) dez voltas, para depois Sebastian lhe dar o troco definitivo no mesmo local. Independentemente se um ou outro excedesse os limites da pista, foi a grande disputa da temporada e de muitos anos na F1. A única coisa que tenho que lamentar é o tanto de reclamações que vieram das duas partes. Pilotos tem que disputar e mais nada. A não ser que aconteça algo de grotesco, ele deve ficar quieto e apenas pilotar. E outra coisa: se existe um extensão, por mais pequena que seja na divisória entre a pista e grama, ela acabará sendo usada pelos pilotos. Cabe à FIA rever isso para que não aconteça este monte de choros como este entre Alonso e Vettel que acabou manchando um pouco a genial disputa entre os dois melhores da atua F1.
Sobre a corrida
O acidente de Raikkonen na primeira volta foi assustador e podia muito bem ter causado algo mais sério, mas por sorte Massa conseguiu frear a tempo e bater apenas a traseira. Infelizmente isso saiu caro para ele, que abandonou em seguida.
Falando de Williams ainda, que corrida de Bottas neste domingo. Mais uma vez mostrando velocidade e agressividade, que foram importantes para ele chegar ao pódio que inicialmente seria em terceiro e que virou segundo após o abandono de Rosberg. As suas ultrapassagens foram seguras e agressivas, sem perder muito tempo.
Hamilton venceu em casa e fazendo o que é de se esperar dele: cravando voltas velozes e se livrando das Mclarens no início. O duelo com Rosberg seria iminente, mas o problema no câmbio do alemão facilitou vida dele. Foi um dia revitalizante após um desastroso sábado.
Ricciardo mais uma vez no pódio e andando com pneus duros desde a volta 16. Talvez por isso tenha diminuído bastante a sua performance no final da corrida, possibilitando a aproximação de Button.
As Mclarens tiveram uma boa jornada no seu GP caseiro, com Button ficando em quarto e Magnussen, que passou as últimas quinze voltas comboiando o pega pra capar entre Alonso e Vettel, esperando um enrrosco dos dois, fechou em sétimo.
Foi um belo GP em Silverstone, e apesar da vitória estar garantida para um dos Mercedes, os pilotos - em geral - estiveram em grande forma. Agora é esperar pelo GP alemão, que acontecerá em quinze dias.
Hoje Fernando Alonso e Sebastian Vettel nos brindaram com um duelo memorável, onde os dois se entregaram totalmente a uma batalha que valia a quinta colocação no GP bretão. Foi belíssimo ver Alonso atacando Vettel na Copse e depois se defendendo como podia dos ataques do piloto alemão por quase (ou) dez voltas, para depois Sebastian lhe dar o troco definitivo no mesmo local. Independentemente se um ou outro excedesse os limites da pista, foi a grande disputa da temporada e de muitos anos na F1. A única coisa que tenho que lamentar é o tanto de reclamações que vieram das duas partes. Pilotos tem que disputar e mais nada. A não ser que aconteça algo de grotesco, ele deve ficar quieto e apenas pilotar. E outra coisa: se existe um extensão, por mais pequena que seja na divisória entre a pista e grama, ela acabará sendo usada pelos pilotos. Cabe à FIA rever isso para que não aconteça este monte de choros como este entre Alonso e Vettel que acabou manchando um pouco a genial disputa entre os dois melhores da atua F1.
Sobre a corrida
(Foto: Andrew Yates/AFP) |
Falando de Williams ainda, que corrida de Bottas neste domingo. Mais uma vez mostrando velocidade e agressividade, que foram importantes para ele chegar ao pódio que inicialmente seria em terceiro e que virou segundo após o abandono de Rosberg. As suas ultrapassagens foram seguras e agressivas, sem perder muito tempo.
Hamilton venceu em casa e fazendo o que é de se esperar dele: cravando voltas velozes e se livrando das Mclarens no início. O duelo com Rosberg seria iminente, mas o problema no câmbio do alemão facilitou vida dele. Foi um dia revitalizante após um desastroso sábado.
Ricciardo mais uma vez no pódio e andando com pneus duros desde a volta 16. Talvez por isso tenha diminuído bastante a sua performance no final da corrida, possibilitando a aproximação de Button.
As Mclarens tiveram uma boa jornada no seu GP caseiro, com Button ficando em quarto e Magnussen, que passou as últimas quinze voltas comboiando o pega pra capar entre Alonso e Vettel, esperando um enrrosco dos dois, fechou em sétimo.
Foi um belo GP em Silverstone, e apesar da vitória estar garantida para um dos Mercedes, os pilotos - em geral - estiveram em grande forma. Agora é esperar pelo GP alemão, que acontecerá em quinze dias.
sábado, 5 de julho de 2014
GP da Grã-Bretanha - Classificação - 9a Etapa
Não tive tempo de assistir ao treino classificatório, mas pelo que li foi uma loteria das boas em Silverstone e que veio a coroar a esperteza de Nico Rosberg que apostou em uma volta nos segundos finais que lhe garantiu a quarta pole no ano. E não foi uma simples pole: além de superar um soberbo Sebastian Vettel, que mostrou um pouco da sua classe que o fez ganhar os últimos quatro mundiais ao fazer o segundo tempo do grid, ele viu Lewis Hamilton despencar de uma pole que já parecia garantida para um sexto lugar frustrante. E Hamilton teve a chance de ratificar a primeira colocação, mas abortou na sua última tentativa, exatamente quando os demais o superaram. Foi um cruzado de direita que o deixa um pouco cambaleante para amanhã.
O tempo instável e a péssima estratégia da Williams e Ferrari sacrificaram seus pilotos, fazendo com que todos fossem limados ainda na Q1. Um dia pra lá de desastroso para eles.
O que esperar da corrida?
Como a previsão para a hora da corrida é de tempo seco, a tendência é que Rosberg tenha uma facilidade em domar a corrida a seu gosto, enquanto que Vettel, Button, Hulkenberg, Magnussen, Hamilton e Ricciardo, estarão enrolados numa possível batalha. Mas também temos que considerar uma boa largada de Vettel e de Hamilton, que deixaria a disputa abertissíma em Silverstone. E se for para apostar em algum destes dois cenários o segundo é mais interessante, pois Hamilton estará com a cabeça voltada para virar o jogo em casa após uma classificação tão desastrosa.
No fundo do pelotão, outra corrida interessante poderá ser vista com a recuperação que os duos da Williams e Ferrari proporcionará a todos em Silverstone.
Resumindo, independentemente se haja chuva, ou não, a prova tende a ser uma das melhores da temporada.
O tempo instável e a péssima estratégia da Williams e Ferrari sacrificaram seus pilotos, fazendo com que todos fossem limados ainda na Q1. Um dia pra lá de desastroso para eles.
O que esperar da corrida?
Como a previsão para a hora da corrida é de tempo seco, a tendência é que Rosberg tenha uma facilidade em domar a corrida a seu gosto, enquanto que Vettel, Button, Hulkenberg, Magnussen, Hamilton e Ricciardo, estarão enrolados numa possível batalha. Mas também temos que considerar uma boa largada de Vettel e de Hamilton, que deixaria a disputa abertissíma em Silverstone. E se for para apostar em algum destes dois cenários o segundo é mais interessante, pois Hamilton estará com a cabeça voltada para virar o jogo em casa após uma classificação tão desastrosa.
No fundo do pelotão, outra corrida interessante poderá ser vista com a recuperação que os duos da Williams e Ferrari proporcionará a todos em Silverstone.
Resumindo, independentemente se haja chuva, ou não, a prova tende a ser uma das melhores da temporada.
(Foto: Autosport) |
Grid de largada para o Grande Prêmio da Grã-Bretanha - 9ª Etapa
Pos Piloto Equipe Tempo Dif 1. Nico Rosberg Mercedes 1m35.766s 2. Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1m37.386s +1.620s 3. Jenson Button McLaren-Mercedes 1m38.200s +2.434s 4. Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 1m38.329s +2.563s 5. Kevin Magnussen McLaren-Mercedes 1m38.417s +2.651s 6. Lewis Hamilton Mercedes 1m39.232s +3.466s 7. Sergio Perez Force India-Mercedes 1m40.457s +4.691s 8. Daniel Ricciardo Red Bull-Renault 1m40.606s +4.840s 9. Daniil Kvyat Toro Rosso-Renault 1m40.707s +4.941s 10. Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Renault 1m40.855s +5.089s 11. Romain Grosjean Lotus-Renault 1m38.496s +3.626s 12. Jules Bianchi Marussia-Ferrari 1m38.709s +3.839s 13. Max Chilton Marussia-Ferrari 1m39.800s +4.930s 14. Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 1m40.912s +6.042s 15. Pastor Maldonado Lotus-Renault 1m44.018s +9.148s 16. Adrian Sutil Sauber-Ferrari no time 17. Valtteri Bottas Williams-Mercedes 1m45.318s +4.938s 18. Felipe Massa Williams-Mercedes 1m45.695s +5.315s 19. Fernando Alonso Ferrari 1m45.935s +5.555s 20. Kimi Raikkonen Ferrari 1m46.684s +6.304s 21. Marcus Ericsson Caterham-Renault 1m49.421s +9.041s 22. Kamui Kobayashi Caterham-Renault 1m49.625s +9.245s
sexta-feira, 4 de julho de 2014
GP da Grã-Bretanha - Treinos Livres - 9ª Etapa
E mais uma sexta-feira com domínio amplo da Mercedes que teve Rosberg como o mais rápido pela manhã e Hamilton o melhor a tarde, após alguns problemas elétricos em seu carro logo no final do segundo treino. Fernando Alonso manteve-se em terceiro nos dois treinos, a exemplo da Red Bull que posicionou seus carros logo em seguida.
O dia não foi dos melhores para a Williams, que teve um problema de motor no carro de Susie Wolff logo no primeiro treino deixando-a com pouquíssima quilometragem e Massa, que se acidentou na penultima curva do circuito inglês, mas sem gravidade. Bottas foi quem salvou o dia, colocando o carro na sexta colocação.
Treino Livre 1:
Treino Livre 2:
O dia não foi dos melhores para a Williams, que teve um problema de motor no carro de Susie Wolff logo no primeiro treino deixando-a com pouquíssima quilometragem e Massa, que se acidentou na penultima curva do circuito inglês, mas sem gravidade. Bottas foi quem salvou o dia, colocando o carro na sexta colocação.
Treino Livre 1:
Pos Piloto Equipe Tempo Dif Voltas 1. Nico Rosberg Mercedes 1m35.424s 25 2. Lewis Hamilton Mercedes 1m36.155s +0.731s 22 3. Fernando Alonso Ferrari 1m36.263s +0.839s 23 4. Daniel Ricciardo Red Bull-Renault 1m36.623s +1.199s 21 5. Kimi Raikkonen Ferrari 1m36.703s +1.279s 23 6. Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1m36.921s +1.497s 20 7. Jenson Button McLaren-Mercedes 1m36.963s +1.539s 25 8. Daniil Kvyat Toro Rosso-Renault 1m37.175s +1.751s 29 9. Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Renault 1m37.227s +1.803s 25 10. Kevin Magnussen McLaren-Mercedes 1m37.231s +1.807s 30 11. Sergio Perez Force India-Mercedes 1m37.720s +2.296s 22 12. Romain Grosjean Lotus-Renault 1m37.910s +2.486s 21 13. Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 1m38.056s +2.632s 18 14. Daniel Juncadella Force India-Mercedes 1m38.083s +2.659s 23 15. Giedo van der Garde Sauber-Ferrari 1m38.328s +2.904s 19 16. Jules Bianchi Marussia-Ferrari 1m38.917s +3.493s 12 17. Felipe Massa Williams-Mercedes 1m39.461s +4.037s 7 18. Max Chilton Marussia-Ferrari 1m39.814s +4.390s 24 19. Marcus Ericsson Caterham-Renault 1m40.597s +5.173s 19 20. Robin Frijns Caterham-Renault 1m42.261s +6.837s 11 21. Susie Wolff Williams-Mercedes 1m44.212s +8.788s 4 22. Pastor Maldonado Lotus-Renault no time 2
Treino Livre 2:
Pos Piloto Equipe Tempo Dif Voltas 1. Lewis Hamilton Mercedes 1m34.508s 14 2. Nico Rosberg Mercedes 1m34.736s +0.228s 35 3. Fernando Alonso Ferrari 1m35.244s +0.736s 32 4. Daniel Ricciardo Red Bull-Renault 1m35.511s +1.003s 11 5. Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1m35.627s +1.119s 27 6. Valtteri Bottas Williams-Mercedes 1m36.016s +1.508s 33 7. Jenson Button McLaren-Mercedes 1m36.228s +1.720s 34 8. Kevin Magnussen McLaren-Mercedes 1m36.299s +1.791s 35 9. Kimi Raikkonen Ferrari 1m36.554s +2.046s 29 10. Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Renault 1m36.583s +2.075s 26 11. Felipe Massa Williams-Mercedes 1m36.671s +2.163s 29 12. Daniil Kvyat Toro Rosso-Renault 1m36.778s +2.270s 31 13. Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 1m36.951s +2.443s 35 14. Pastor Maldonado Lotus-Renault 1m37.064s +2.556s 35 15. Romain Grosjean Lotus-Renault 1m37.097s +2.589s 33 16. Sergio Perez Force India-Mercedes 1m37.236s +2.728s 37 17. Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 1m37.449s +2.941s 27 18. Adrian Sutil Sauber-Ferrari 1m37.520s +3.012s 25 19. Jules Bianchi Marussia-Ferrari 1m38.658s +4.150s 11 20. Kamui Kobayashi Caterham-Renault 1m39.068s +4.560s 31 21. Max Chilton Marussia-Ferrari 1m39.224s +4.716s 28 22. Marcus Ericsson Caterham-Renault 1m39.762s +5.254s 21
terça-feira, 27 de maio de 2014
Foto 347: Especialistas
Ao vencer a prova de Mônaco, Nico igualou a marca de seu pai Keke de cinco vitórias na F1. O mais interessante de tudo é, que além do número alcançado, também tenha uma coincidência no tipos de circuitos onde venceram: o velho Rosberg conquistou vitórias na Suiça 1982; Mônaco 1983; EUA 1984 e 1985 e depois no final da temporada de 1985, na estreante Adelaide que acolheu o GP da Austrália. Ou seja, quatro circuitos citadinos (Monte Carlo, Dallas, Detroit e Adelaide).
Nico Rosberg chegou à sua primeira vitória na China 2012; venceu em Mônaco 2013 e mais tarde na Grã-Bretanha; e ganhou na abertura deste mundial na Austrália e repetiu a dose em Mônaco. Das suas cinco vitórias, três em pistas de rua (Monte Carlo por duas vezes e Albert Park).
Sete vitórias para a família Rosberg neste tipo de circuito.
quarta-feira, 12 de março de 2014
Foto 312: Pobre Toleman
Brian Henton deve ter abusado um pouco durante os treinos para o GP da Grã-Bretanha de 1981 e moeu a lateral do Toleman TG181. O piloto inglês não classificou-se para a corrida, que foi vencida por John Watson com a Mclaren marcando, assim, a primeira vitória de um carro com monocoque de fibra de carbono. Completaram o pódio Carlos Reutemann (Williams) e Jacques Laffite (Ligier).
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Foto 300: 500cc, Silverstone 1983
A linha de frente das 500cc em Silverstone, 1983. De baixo para cima: Kenny Roberts (Marlboro Agostini-Yamaha YZR500), Freddie Spencer
(HRC-Honda NS500), Randy Mamola (HB Suzuki RG500), Eddie Lawson
(Marlboro Agostini-Yamaha YZR500), Marc Fontan (Gauloises Sonauto-Yamaha
YZR500), Takazumi Katayama (HRC-Honda NS500), Ron Haslam
(Honda UK HRC-Honda NS500) e Jack Middelburg (Femis-Honda RS500) partindo para a segunda largada do GP da Grã-Bretanha das 500cc.
A prova foi interrompida na sexta volta, numa altura em que Kenny Roberts, Randy Mamola e Freddie Spencer se revezavam na liderança da corrida, quando Peter Huber e Norman Brown se colidiram na curva Stowe. A força do impacto foi tamanha que os capacetes de desprenderam da cabeça dos pilotos e as motos ficaram totalmente destruídas. Huber e Brown morreram no local.
A prova foi retomada e a vitória acabou ficando com Kenny Roberts, seguido por Freddie Spencer e Randy Mamola.
A prova foi interrompida na sexta volta, numa altura em que Kenny Roberts, Randy Mamola e Freddie Spencer se revezavam na liderança da corrida, quando Peter Huber e Norman Brown se colidiram na curva Stowe. A força do impacto foi tamanha que os capacetes de desprenderam da cabeça dos pilotos e as motos ficaram totalmente destruídas. Huber e Brown morreram no local.
A prova foi retomada e a vitória acabou ficando com Kenny Roberts, seguido por Freddie Spencer e Randy Mamola.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Pole Lap: Nigel Mansell - Silverstone 1992
Talvez a vida de Nigel Mansell estivesse bem mais tranquila pilotando aquele FW14B em 1992, quando ele iniciou o seus trabalhos para o GP da Grã-Bretanha. Mas como qualquer outro piloto de ponta que quando vem pilotar em sua terra natal, o seu ânimo era ainda maior para tentar fazer um bom trabalho frente a sua torcida.
E Mansell partiu para umas das poles mais sensacionais das 14 que ele assinalou naquele ano: Nigel enfiou quase dois segundos em Ricardo Patrese - seu companheiro de Williams - atingindo a marca de 1'18''965 contra 1'20''884 do italiano. Uma soberba volta.
No domingo a corrida foi um passeio de Mansell, que aumentava nas primeiras voltas cerca de 1 segundo a cada passagem para Ricardo. Não foi de estranhar Patrese pedir para que "Il Leone" baixasse as calças para que pudesse ver quantas bolas tinha o piloto inglês após aquele final de semana assombroso.
E Mansell partiu para umas das poles mais sensacionais das 14 que ele assinalou naquele ano: Nigel enfiou quase dois segundos em Ricardo Patrese - seu companheiro de Williams - atingindo a marca de 1'18''965 contra 1'20''884 do italiano. Uma soberba volta.
No domingo a corrida foi um passeio de Mansell, que aumentava nas primeiras voltas cerca de 1 segundo a cada passagem para Ricardo. Não foi de estranhar Patrese pedir para que "Il Leone" baixasse as calças para que pudesse ver quantas bolas tinha o piloto inglês após aquele final de semana assombroso.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Vídeo: GP da Grã-Bretanha, 1955
Realizado pela primeira vez no antigo hipódromo de Aintree, o GP da Grã-Bretanha de 1955 foi vencido por Stirling Moss nessa que foi a sua primeira conquista na F1. Para muitos a vitória do piloto da casa foi "arranjada", uma vez que Alfred Neubauer, o chefe de equipe da Mercedes, pediu para que Fangio (principalmente ele), Karl Kling e Piero Taruffi abrandassem o ritmo, mas o piloto argentino era o único que poderia competir de igual pra igual com Moss naquela tarde de 16 de julho e por isso o tal pedido. Mesmo com essa possibilidade de a corrida ter sido facilitada para a vitória de Stirling, Fangio foi elegante em dizer que o seu companheiro venceu por méritos.
A corrida foi dominada pela Mercedes, que teve alguma oposição dos carros da Ferrari, fechando a prova com os quatro carros nas quatro primeiras colocações.
A corrida foi dominada pela Mercedes, que teve alguma oposição dos carros da Ferrari, fechando a prova com os quatro carros nas quatro primeiras colocações.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Foto 272: Espelho
Niki Lauda e sua Ferrari 312T durante o GP da Grã-Bretanha de 1975, onde o dilúvio limou metade do pelotão. Niki largou em terceiro e fechou a corrida em oitavo.
Essa foi a prova que marcou a última vitória de Emerson Fittipaldi na F1 e também da sua genialidade em "ler" a corrida em meio ao caos que foi aquele dia em Silverstone.
Essa foi a prova que marcou a última vitória de Emerson Fittipaldi na F1 e também da sua genialidade em "ler" a corrida em meio ao caos que foi aquele dia em Silverstone.
sábado, 26 de outubro de 2013
Foto 267: Bule de chá
Algumas piadinhas, risadas sarcásticas e o apelido de "Bule de chá Amarelo". Assim começou a trajetória da Renault com o seu motor Turbo em Silverstone, 1977 com Jean Pierre Jabouille ao volante.
Anos depois foram os franceses que dariam risada, frente aos piadistas que começaram a correr atrás dos motores Turbo.
Só lhes faltaram o título.
Anos depois foram os franceses que dariam risada, frente aos piadistas que começaram a correr atrás dos motores Turbo.
Só lhes faltaram o título.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Foto 253: Silverstone, 1991
Nigel Mansell e sua Williams FW14 em Silverstone, durante o final de semana do GP da Grã-Bretanha. Os temores de Ayrton Senna estavam se confirmando e a FW14, sob os comandos do "Il Leone" e Ricardo Patrese, já havia ganho no México (com Patrese) e na França (com Mansell).
O inglês venceu o GP bretão conquistando um Hat-Trick e foi por seguido por Berger, Prost e Senna.
O inglês venceu o GP bretão conquistando um Hat-Trick e foi por seguido por Berger, Prost e Senna.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Foto 218: Homenagem
(Foto: Ferrari Fans/ Facebook) |
Apesar de simples, foi legal a lembrança em memória de José Froilan González, que morreu no último dia 15 de junho aos 90 anos.
Em 2011, horas antes do GP inglês, Fernando Alonso teve o privilégio de pilotar o Ferrari 375 que pertenceu ao "Cabezón" no GP da Grã-Bretanha de 1951.
Podiam ter repetido a dose este ano também.
GP da Grã-Bretanha - Corrida - 8ª Etapa
Que últimas sete voltas mágicas que vimos em Silverstone. Um
Mark Webber pilotando feito um alucinado, na sua última corrida naquele
circuito com um carro de F1, após uma péssima largada que o jogou de quarto de
13º e que depois o jogaria para as últimas posições para trocar o bico avariado
por causa de um toque com Grosjean. Terminou em segundo e com mais duas voltas
poderia tentar uma ultrapassagem sobre Nico Rosberg, na disputa pela vitória.
Fernando Alonso foi outro mestre ao se aproveitar bem dos pneus novos que
trocara naquelas voltas com Safety Car e confesso que achei que aquele pit-stop
tinha sido um tiro no pé. Mas o piloto espanhol arrancou para assegurar uma
importante terceira colocação, mesmo após ter sofrido um baita susto com o
estouro do pneu traseiro esquerdo do McLaren de Perez que ia à sua frente na
“Hangar Straigth”. Lewis Hamilton, pela sua velocidade e circunstâncias que
viriam mais tarde dar a conquista à Rosberg, poderia ter saído de Silverstone com
uma bela vitória diante de seu público, mas o estouro do pneu esquerdo traseiro
na oitava volta arruinou sua corrida obrigando-o a fazer uma prova de
recuperação a exemplo do que fizera Webber e Felipe Massa. Este último tinha
feito uma largada soberba ao sair de 11º para quinto na largada e estar forte
atrás de Sutil quando o Ferrari rodou em uma das curvas após um estouro do pneu
traseiro... esquerdo que também o jogara para fim do pelotão. Mesmo que todas
essas recuperações tenham tido a ajuda do Safety – que reagrupou o pelotão nas
suas duas entradas – e também pelo uso do DRS, não podemos negar que foram sete
voltas de automobilismo em estado puro, com os pilotos a correrem sem ter a
preocupação – que tem sido habitual – de economizar pneus.
Com relação aos pneus suicidas, ou pneus bomba, estes
chegaram a um ponto crítico que, particularmente, imaginava que teriam um
desgaste altíssimo em alguma etapa, até mesmo maior do que foi apresentado na
corrida da Espanha. Mas as explosões dos pneus, todos os traseiros esquerdos,
dos carros de Hamilton, Massa, Vergne – estes três com intervalos de duas ou
três voltas de um para o outro – e de Perez, causou certa preocupação com o
estágio que esta atingindo a Pirelli com a construção destes. Diga-se um
estagio negativo, uma vez que, por muita sorte, estes pneus não terem estourado
em curvas de alta. Imagino o estrago que teria sido se um deles tivesse
explodido durante o contorno de uma “Copse” ou na seqüência rápida que é a
“Maggots”, “Chapel” e “Club”. A não utilização do Kevlar na construção destes
pneus foi um erro grave por parte da Pirelli, que já está investigando as
causas destes estouros. A FIA, enfim, não esperou para que acontecesse algo de
mais grave – lembre-se que a bruxa está à solta no mundo dos motorsports – e
resolveu fazer uma reunião extraordinária para saber o que de fato aconteceu em
Silverstone e as medidas que devem ser tomadas para as próximas etapas. E
lembrar que a o GP da Alemanha, em Nurburgring, será no próximo domingo deixa
um ar de suspense o que poderá acontecer com a Pirelli.
Voltando a corrida, esta parecia já ter dono quando Hamilton
teve o seu problema de pneu: Vettel estava muito bem na dianteira da corrida e
conseguira manter uma diferença confortável sobre Nico Rosberg, mas o câmbio
quebrado faltando dez voltas para o fim tirou dele uma boa oportunidade de
ampliar ainda mais a sua diferença para Fernando Alonso, que agora é de 21
pontos. Mas foi importante esta corrida para verificarmos que a Red Bull,
aparentemente, resolveu os problemas de desgaste de pneus o que possibilitará
Sebastian a impor seu ritmo nas corridas seguintes. A Mercedes também teve um
final de semana muito bom: a pole de Hamilton e constância de Nico atrás de
Vettel, não deixando seu conterrâneo desaparecer na frente, mostra o quanto que
o teste secreto pode ter ajudado para resolver o crônico problema de desgastes
de pneus, que tanto castigava os carros prateados. A Lotus, que parecia ter a
chance de ver Raikkonen no pódio, viu o seu ótimo piloto cair posições após a
saída do Safety Car numa aposta de não trocar pneus e tentar se equilibrar no
baixo consumo que tem este carro com a borracha italiana, mas eles não contavam
com os foguetes que foram Webber, Alonso e Hamilton naquela parte final com os
pneus novinhos. A quinta posição foi amarga para eles. Já a Ferrari levou para
Silverstone mais um daqueles famosos pacotes de novidades que se saíram um
verdadeiro fracasso na classificação, mas que na corrida parece ter surtido
algum efeito com o bom andamento que teve Alonso e Massa – não digo apenas na
parte final da corrida, mas antes da segunda entrada do SC – com Massa tendo um
ótimo início de prova e Alonso conseguindo discutir as posições intermediárias
com chances de arrebatar um pódio mesmo que não houvesse essas intervenções.
Mas o carro apresentou um grave problema de saída de frente na entrada das
curvas e de saída de traseira após o contorno das curvas. De se destacar
amplamente o bom trabalho de Sutil e Ricciardo nessa corrida, o que mostra que
os carros de Force India e Toro Rosso podem dar um trabalho extra para os times
de ponta em algum circuito nessa segunda parte do mundial, em especial pistas
rápidas como Spa, Monza e Suzuka.
Os sustos que os pneus da Pirelli proporcionaram em
Silverstone me fez retroceder oito anos, quando a Michelin retirou do grid do
GP dos EUA todos os carros calçados com a sua borracha devido à deformação que
estes sofriam na veloz curva 13 (curva 1 do oval), que resultou num forte
acidente de Ralf Schumacher naquela ocasião durante os treinos. Apesar de na
época ter achado ridículo, vejo que hoje os franceses tinham razão naquela atitude.
Talvez isso não passasse pela cabeça dos homens da Pirelli se ali estivessem e
mandariam os carros para a pista. E o resultado seria catastrófico.
Resultado Final
Grande Prêmio da Grã-Bretanha
Circuito de Silverstone - 52 Voltas
8ª Etapa - 30/06/2013
1 - Nico Rosberg(ALE/Mercedes) - 1h32m59s456
2 - Mark Webber(AUS/RBR) - a 0s765
3 - Fernando Alonso(ESP/Ferrari) - a 7s124
4 - Kimi Raikkonen(FIn/Lotus) - a 7s756
5 - Lewis Hamilton(ING/Mercedes) - a 11s257
6 - Felipe Massa(BRA/Ferrari) - a 14s573
7 - Adrian Sutil(ALE/Force India) - a 16s335
8 - Daniel Ricciardo(AUS/STR) - a 16s500
9 - Paul Di Resta(ESC/Force India) - a 17s993
10 - Nico Hulkenberg(ALE/Sauber) - a 19s700
11 - Pastor Maldonado(VEN/Williams) - a 21s100
12 - Valtteri Bottas(FIN/Williams) - a 25s000
13 - Jenson Button(ING/McLaren) - a 25s900
14 - Esteban Gutiérrez(MEX/Sauber) - a 26s200
15 - Charles Pic(FRA/Caterham) - a 31s600
16 - Jules Bianchi(FRA/Marussia) - a 36s000
17 - Max Chilton(ING/Marussia) - a 1m07s600
18 - Guiedo van der Garde(HOL/Caterham) - a 1m07s700
19 - Romain Grosjean(FRA/Lotus) - a 1 volta
Não completaram:
Sergio Pérez (MEX/McLaren) - 47 voltas
Sebastian Vettel (ALE/RBR) - 42 voltas
Jean-Eric Vergne (FRA/STR) - 36 voltas
Volta mais rápida: Mark Webber(AUS/RBR): 1m33s401, na volta 52
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