Mostrando postagens com marcador Gilles Villeneuve. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Gilles Villeneuve. Mostrar todas as postagens

sábado, 25 de junho de 2011

Uma aula de Gilles Villeneuve

Saindo da terceira posição e passando o pole Alan Jones feito um foquete, Gilles começava uma das suas melhores apresentações na F1 ao abrir caminho meio ao aguaceiro de Watkins Glen para vencer a sua quarta prova na categoria, a terceira naquele ano. Aí fica o vídeo, um resumo do que foi aquela prova que encerrava a temporada de 1979:

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

F1 Battles: John Watson vs Keke Rosberg- GP da Bélgica 1982


O final de semana do GP da Bélgica de 1982 é lembrado mais pela tragédia da morte de Gilles Villeneuve, do que qualquer outra coisa. Mas a prova foi realizada e sem a participação da Ferrari, que retirou-se de Zolder em luto.
A corrida foi uma disputa particular entre Rosberg (Williams FW08- Ford) e Watson (Mclaren MP4-1B- Ford). Nas últimas três voltas o piloto irlandês aproxima-se de Keke na luta pela primeira posição, mas sem atacá-lo. A distância é encurtada faltando duas voltas, com Watson preparando a ultrapassagem. Na penúltima volta, Keke erra numa curva proporcionando à Watson subir para a primeira posição e vencer a prova em Zolder. Em terceiro ficou Lauda, que foi desclassificado após seu Mclaren ser pego na vistoria técnica ao estar abaixo do peso regulamentar. Assim, Eddie Cheever (Ligier JS17-Matra) subiu para terceiro.
Esta vitória deixou Watson à um ponto de Prost, então líder do mundial, com 18 pontos. Keke Rosberg estava em terceiro no campeonato com 14 pontos.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Atendendo os pedidos de um amigo

Meu amigo e leitor aqui do blog, GPto, pediu três vídeos quando eu escrevi o post/vídeo do duelo entre Lauda vs De Cesaris em Las Vegas 1982. Bom, são imagens que a maioria dos amigos que lêem este blog conhecem e muito bem: Gilles Villeneuve andando com a asa dianteira arrebentada duarante o GP do Canadá de 81; o mesmo Gilles, mas três anos antes, andando em três rodas em Zandvoort 79 e a belíssima ultrapassagem de Piquet sobre Senna em Hungaroring 1986. Mas vamos aos vídeos:




domingo, 17 de outubro de 2010

F1 Battles- Gilles Villeneuve vs Mario Andretti, Brands Hatch 1979

Era a disputa da Corrida dos Campeões em Brands Hatch, 1979. Villeneuve, a bordo da Ferrari 312T3, e Mario Andretti, na Lotus 79, travaram uma bela disputa. Inicialmente foi pela segunda posição, com o itálo-americano pressionando o canadense e quando Gilles assumiu a liderança, após Lauda (Brabham BT48- Alfa Romeo) ter deixado a liderança para ir aos boxes devido a problemas, errou em uma das curvas propiciando a chance de Andretti o ultrapassá-lo, para assumir a ponta da corrida. Como de costume, Gilles não baixou a guarda e foi à busca de Mario. Colado na caixa de câmbio do Lotus, Villeneuve passou duas voltas a pressionar Andretti e na abertura da volta 28 passou o itálo-americano na entrada da Paddock, reassumindo a liderança.
Gilles venceu a prova, seguido por Nelson Piquet (Brabham BT48- Alfa Romeo) e Mario Andretti.

sábado, 21 de agosto de 2010

Duas jóias de Gilles Villeneuve em Mônaco

Circuito de Mônaco é conhecido por ser um traçado complicado de se ultrapassar, claro, seu layout citadino ajuda para que isto não aconteça com frequência. Mas Gilles Villeneuve sabia e muito bem como fazer isto.
Em 1979, durante uma disputa com Niki Lauda, emparelhou com o austríaco na reta (?) dos boxes efetuando a ultrapassagem antes da entrada da Saint Devote.


A outra foi em 1980, quando perseguia René Arnoux na disputa pela sexta posição. Gilles saiu colado no câmbio do Renault do piloto francês e na entrada da Saint Devote, mergulhou por dentro pegando René no susto. Arnoux teve que abrandar o ritmo para não dar de frente na barreira de pneus. Assim Jan Lammers, que vinha logo atrás, também passou pelo Renault Turbo. Villeneuve fechou aquela prova em quinto e Emerson, que terminou em sexto, marcou seu último ponto e da equipe Fittipaldi na F1.

domingo, 8 de novembro de 2009

Belos e malditos

Alguns carros de F1 marcaram época por serem bonitos e vitoriosos, mas, por acaso do destino, acabaram também por levar no seu histórico a marca da tragédia. Aqui alguns exemplos de carros vencedores, e outros nem tanto, que ficaram marcados negativamente:

1970- LOTUS 72 (JOCHEN RINDT- TREINOS PARA O GP DA ITÁLIA)- A grande obra de Chapman estava arrasando no mundial daquele ano quando desembarcaram para a disputa do GP da Itália, 10ª etapa. Jochen Rindt era o líder do campeonato e a vitória em Monza o deixaria mais próximo da conquista. Durante os treinos de sábado o piloto austríaco foi para a pista sem usar a asa traseira em seu Lotus 72 e também sem a parte de baixo do cinto de segurança, que segundo ele tinham sido o responsável da morte de seu amigo Piers Courage em Zandvoort quando este morreu carbonizado ao não conseguir se soltar dos cintos. Assim Rindt foi para a pista, mas seu destino estava marcado. Ao frear na entrada da curva parabólica os freios in-board do Lotus falharam, arremessando seu carro contra o guard-rail que destruiu de imediato. Rindt, com o impacto, escorregou para frente sendo degolado pela aresta do cockpit. Jochen morreu instantaneamente. Ele ainda venceu o campeonato postumamente quando Emerson Fittipaldi garantiu a vitória no GP dos EUA, última etapa do campeonato mundial, tirando assim as chances de Ickx ganhar o titulo.



1977- SHADOW DN8 (TOM PRYCE- GP DA ÁFRICA DO SUL) A Shadow tinha mudado as cores dos seus carros do preto para o branco naquela temporada, mas ainda, nas duas primeiras etapas, Argentina e Brasil, usaram as cores negras. Na terceira corrida, em Kyalami, eles estrearam os novos DN8 que foram entregues a Tom Pryce e Renzo Zorzi. Durante a corrida, Zorzi teve um principio de incêndio no seu carro, que parou na beirada da reta principal de Kyalami. Dois comissários, com extintores, correram para tentar evitar o incêndio. O primeiro passou, mas o segundo foi acertado em cheio pelo carro de... Pryce que descia reta em perseguição à Stuck. O extintor que o azarado do comissário levava, acertou a cabeça de Tom que morreu de imediato. Ele ainda completou toda a reta dos boxes acertando o Ligier de Jacques Laffite. Quando o socorro chegou não tinham mais nada que pudessem fazer, Pryce estava morto.




1978- LOTUS 78 (RONNIE PETERSON- GP DA ITÁLIA) Os carros asa da Lotus estavam fabulosos e seus dois pilotos, Mario Andretti e Ronnie Peterson, eram o únicos que poderiam vencer aquele mundial. Na prova da Itália, Andretti largava da pole e Peterson, na outra Lotus 78, já que havia batido a 79 no warm-up, largava em 5º. Na largada, Peterson largou mal caindo algumas posições e ao chegar à freada da primeira chicane, foi tocado pelo carro de Hunt que tinha sido espremido pela Arrows de Patrese. O carro de Peterson foi lançado contra o guard-rail e incendiou-se de imediato. A prova foi paralisada e o fogo do carro de Peterson foi controlado. O piloto sueco foi tirado vivo do carro, mas suas pernas estavam totalmente esmagadas. Foi levado ao hospital e operado. Na manhã de segunda-feira ele teve uma embolia múltipla que o matou.

 



1982- FERRARI 126C (GILLES VILLENEUVE- TREINOS PARA O GP DA BÉLGICA) A briga entre a FISA e a FOCA estava no seu auge e algumas equipes não tinham comparecido na prova de San Marino, 4ª etapa. A briga tinha sido entre Ferrari e Renault no ínicio da prova, mas o motor turbo do carro de Arnoux não agüentou e estourou, deixando caminho livre para a dupla da Ferarri, Villeneuve e Pironi, fazerem o espetáculo junto do tiffosi. Mas Pironi quebrou um acordo que ele e Villeneuve tinham feito de não ultrapassar quem estivesse na frente do outro na última volta. O francês ignorou e tomou a posição de Gilles, que ainda tentou de todas as formas reconquistar a posição que foi fracassada. Villeneuve reclamou com os dirigentes da Ferrari que deram de ombros aos reclames de sua estrela. No pódio a expressão de Gilles era de ódio.
Quinze dias depois, nos treinos para o GP da Bélgica disputado em Zolder, Villeneuve tentava superar Pironi que tinha o melhor tempo até então naquele treino. Ao se aproximar do March de Mass, que estava lento no circuito, Gilles tentou ultrapassa-lo pelo lado direito, mas o piloto alemão mudou para o mesmo local. A Ferrari de Villeneuve tocou na trseira do March e foi catapultada para fora da pista, batendo contra o solo e depois rodopiando no ar aos pedaços. Gilles foi arremessado para longe, caindo junto de uma cerca de arame. Ele foi socorrido e levado ao hospital, mas o valente canadense tinha morrido por estrangulamento do cinto de segurança. Mas o calvário do 126C não tinha terminado e nos treinos do GP da Alemanha, 12ª etapa disputada em Hockenheim, Pironi já tinha a pole no bolso quando colidiu na traseira do Renault de Prost que voltava lentamente para os boxes. Estava chovendo e Pironi não viu o carro de seu compatriota. O acidente foi idêntico ao que tirou a vida de Gilles, mas desta vez ele quebrara as duas pernas e não voltaria mais a pilotar um carro de F1 numa corrida. O consolo da Ferrari foi o título de construtores, mas a tragédia tinha tirado muito mais deles.




1986- BRABHAM BT55 (ELIO DE ANGELIS- TESTES EM PAUL RICARD) Gordon Murray tinha projetado o carro mais baixo de toda a F1, o Brabham BT55 que foi batizado, também , de “SKATE” por causa de sua baixa estatura. O conceito do carro era bom. Ao ser baixo o carro ganharia mais alguns Hps e melhoraria sua estabilidade em curvas, mas acabou sendo um fracasso. Mas antes do final daquela temporada, em testes privados no circuito de Paul Ricard, Elio de Angelis encontrou a morte quando seu carro perdeu a asa traseira ao se aproximar dos esses de “ La Verriere”. O Brabham foi projetado ao ar, voando para fora da pista e batendo contra os barrancos. Incendiou-se de imediato e alguns pilotos que estavam presentes, entre eles Prost, ajudaram a apagar o incêndio, mas o jovem italiano não agüentou os ferimentos e veio morrer horas depois num hospital local.




1994- WILLIAMS FW16 (AYRTON SENNA- GP DE SAN MARINO) A Williams ainda era o carro a ser batido naquela nova temporada, mas agora sem os recursos eletrônicos que tinham feito dela imbatível nos últimos anos. Senna tinha se juntado a equipe e mais do que nunca eram favoritos disparados, mas o brasileiro reclamava aos montes do novo carro que era instável. Mesmo marcando as poles nas provas do Brasil e Pacifico Senna não completara nenhuma e via Schumacher e sua Benetton vencer ambas as corridas. Para a terceira etapa, disputada em Ímola, o ar de tragédia era pesado. Barrichello escapara da morte na sexta e Ratzenberger não teve sorte idêntica ao falecer quando sua Simtek espatifou na curva Villeneuve no sábado, durante os treinos de classificação. A prova começou complicada com um acidente entre Lamy e Lehto que tinha ficado parado no grid e acertado pelo lotus do português. O safety ficou na pista por 6 voltas e quando saiu, Senna abriu a sétima passagem. Ao se aproximar da curva Tamburelo, o Williams de Ayrton passou direto e acertou o muro. Seu carro destruiu por quase inteiro e parou quase perto da pista com Senna desacordado. O atendimento médico demorou a aparecer. O piloto foi levado ao hospital e lá foi feita a tentativa de ressuscitamento, mas sem sucesso e assim foi declarada morte cerebral de Senna.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Grandes Atuações: Gilles Villeneuve, Jarama 1981


Qualquer vitória que se conquiste na F1 é sempre festejavel. Não importa como, se foi ou não difícil ou até mesmo de pura sorte, mas sempre terá sua importância. Agora, se for conquistada de um modo adverso e principalmente, se o piloto tiver uma participação ativa, superando as deficiências do carro, a vitória é mais fabulosa ainda. Assim foi a conquista de Gilles Villeneuve na 7ª etapa do campeonato de 1981 disputado na Espanha, no circuito de Jarama.

O ano de 1980 foi complicado para a Ferrari (marcara apenas 6 pontos com Villeneuve em todo campeonato) e para o ano de 81 deixara a cargo do Dr. Harvey Postlethwaite a construção do modelo 126CK, mas este era um trabalho a longo prazo já que o ano alvo da equipe era o de 1982. O 126CK não era tão rápido e apesar de ter uma potência absurdamente poderosa de seu V6 turbo, o chassi não conseguia aproveitar toda essa vantagem. Por isso Villeneuve e Pironi tinham que se virar contra carros menos potentes, porém espertos, de Williams, Mclaren, Lotus e Brabham todos usuários dos Ford-Cosworth.

As 5 primeiras etapas daquele campeonato tiveram 3 vitórias das Williams de Jones e Reutemann e 2 da Brabham de Piquet. A sexta etapa, o GP de Mônaco, tinha sido vencida por Villeneuve. O GP da Espanha foi disputado no travado circuito de Jarama próximo a Madrid. A pole ficou com Jacques Laffite (Ligier JS17- Matra), mas na largada este caiu para 11º enquanto Jones e Reutemann assumiam as duas primeiras

Mas Jones acabou errando e caiu para a 16ª posição e Villeneuve assumiu a primeira posição com Reutemann à pressioná-lo.
posições. E Villeneuve? Bom, este fez a sétima colocação nos treinos e na corrida colocou em pratica sua "largada-foguete" pulando para a terceira posição após a largada. Na segunda volta Reutemann foi ultrapassado por Gilles, mas este ao assumir a segunda posição verificou que Jones estava longe e aumentava cada vez mais a distância. A conquista do primeiro lugar parecia pouco provável.

O canadense começou a ter problemas na sua Ferrari, que inicialmente era com o acelerador e depois os pneus também estavam desgastados. Os seus perseguidores ficaram mais próximos. Com Reutemann na segunda posição e mais tarde Laffite, que se recuperava da má largada, ultrapassara o piloto da Willliams e agora era o novo segundo colocado da prova e estava colado no câmbio de Villeneuve. John Watson (Mclaren MP4-1-Ford) também ultrapassa Reutemann e entra na brincadeira assumindo o terceiro posto. Villeneuve tinha dificuldades extremas no miolo do circuito, porém, na reta, aproveitava a potência do motor turbo para aumentar a diferença para os demais e isso eliminava o risco de Laffite conseguir o vácuo. Assim foi o resto da prova, com os outros atacando e Villeneuve fazendo milagres para defender a sua posição. Gilles venceu a corrida com uma diferença de 1,24 segundos para Elio de Angelis (Lotus 87-Ford) que chegou na quinta posição, o que mostra o quanto foi fabulosa essa corrida e atuação de Villeneuve. Foi a última vitória de Villeneuve naquela temporada e também da sua carreira. A Espanha também sediou seu último GP e os espanhóis voltariam a ver corridas da categoria somente em 1986 no novo circuito construído em Jerez. A Ferrari voltou ao pódio somente na corrida do Canadá, onde Gilles terminou em 3º após outra grande exibição.

O GP da Espanha daquele ano acabou por ser considerada como uma das melhores da década, mas é Reutemann quem definiu melhor aquela corrida: "Isso não foi uma corrida, foi um show".
E ele estava certo!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A grande 312T

Na temporada de 1974 a Ferrari voltava a conquistar vitórias saindo de um sombrio jejum de 22 corridas sem vencer (a última tinha sido com Jack Ickx na Alemanha 1972) quando Niki Lauda conquistou o GP da Espanha, disputado em Jarama, a equipe parecia ter encontrado o rumo das vitórias novamente, porém o carro não era confiável e a Ferrari voltou a vencer apenas 2 GPs mais, com Lauda na Holanda e Regazzoni na Alemanha. Ainda marcariam 10 poles (9 com Lauda e uma com Rega) e outras 5 voltas rápidas (3 com Regazzoni e 2 com Lauda). Com estes resultados, perceberam que a 312B3 tinha sido rápida, mas alguma coisa ainda tinha que melhorar: a confiabilidade!
Visando retornar a linha de frente e sair de uma fila de 11 anos sem títulos, a equipe de Maranello encarregou Mauro Forghieri, o pai das Ferraris 312B, a fazer um novo bólido para o tal desafio.


Construindo um carro com entre-eixos mais longo, motor Boxer Flat 12 debitando 500 HP, caixa de câmbio transversal montado ao mesmo nível da suspensão traseira com engrenagens á 90° graus transmitindo toda pontência, Forghieri construía assim um dos carros mais comentados e confiáveis da década de 70 e da da história da F1: o Ferrari 312T.

Este carro viria estrear somente no GP da África do Sul (Lauda e Regazzoni utilizaram a 312B3 de 74 nos GPs do Brasil e Argentina). A primeira vitória da 312T viria no GP de Mônaco pelas mãos de Niki Lauda. Outras 5 vitórias seguiram-se, sendo 4 com Lauda e 1 com Regazzoni; 9 poles (todas com Lauda); 6 voltas rápidas (4 com Regazzoni e 2 com Lauda). Lauda conquistou o título de campeão mundial com 64.5 pontos contra 45 de Emerson Fittipaldi, que corria de Mclaren e era o atual campeão. A Ferrari também venceu o mundial de construtores com 72.5 contra 54 da Brabham.

Outras 312T viriam a seguir: em 1976 a 312T1 que ficou marcada pelo pavoroso acidente de Lauda na Alemanha; a 312T2 de 77 com a qual Lauda calou os críticos e venceu o campeonato pela segunda vez; em 78 a 312T3 foi conduzida por Carlos Reutemann e o novato Gilles Villeneuve; em 79 a Ferrari voltou ao topo com Jody Scheckter conquistando o título com Villeneuve ficando em segundo e em 1980, a última 312T4, que conquistou apenas 6 pontos graças ao virtuosismo de Villeneuve, pois este carro já havia chegado ao seu limite e também tinha sido superado pela força dos carros com motores turbo.




Niki Lauda foi o piloto que melhor soube extrair dos carros dessa série 312T: conquistou 2 títulos mundiais(75-77); 13 vitórias; 13 poles e 10 voltas rápidas tudo entre os anos de 1975 e 1977.
Mecanicamente estes carros estiveram inalterados e foram os únicos que quebraram a hegemonia dos motores Ford Cosworth, que tinham 90% do grid usando seus motores.
A Ferrari só voltaria a ter um sucesso tão avassalador 21 anos depois pelas mãos de Michael Schumacher, mas a história dos 312T já havia sido cravada nos livros de história da F1.








4 Horas de Interlagos - Solidariedade e vitória para Queirolo e Muffato

  Enfim, a vitória de Pedro Queirolo/ David Muffato (Foto: Paulo Abreu) Em Goiânia, quando o Império Endurance Brasil abriu a temporada 2024...