sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
F1 Pré-Temporada: Bahrein - 3º Dia
Essa foi uma sexta problemática, e não apenas para o lado das clientes da Renault: a Ferrari teve uma falha na telemetria no carro de Raikkonen pela manhã, que privou o finlandês de andar na primeira parte. De tarde ele fez 32 voltas, conseguindo o sexto tempo. O motor Ferrari da Marussia também apresentou problemas, forçando o time a trocá-lo e fazendo com que Marcus Ericsson perdesse a parte da manhã. Com relação aos Renaults, novos problemas para a Red Bull que testou com Ricciardo e uma falha mecânica atrasou todo o programa do time neste terceiro dia. Também não foi um dia dos bons para a Lotus, que ficou pelo caminho com Maldonado pela manhã.
Resultado
Bahrein - Circuito de Sakhir
Testes de Pré-Temporada
Fórmula-1 - Dia 3
1) Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 1min34s263 (67 voltas)
2) Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) + 0s713 (103)
3) Felipe Massa (BRA/Williams-Mercedes) + 2s803 (60)
4) Esteban Gutierrez (MEX/Sauber-Ferrari) + 2s917 (96)
5) Sergio Perez (MEX/Force India-Mercedes) + 3s104 (57)
6) Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 3s213 (44)
7) Daniil Kvyat (RUS/STR-Renault) + 4s711 (57)
8) Pastor Maldonado (VEN/Lotus-Renault) a 5s379 (26)
9) Daniel Ricciardo (AUS/RBR-Renault) + 6s518 (28)
10) Marcus Ericsson (SUE/Caterham-Renault) + 7s867 (98)
11) Max Chilton (ING/Marussia-Ferrari) + 12s409 (4)
12) Valtteri Bottas (FIN/Williams-Mercedes) sem tempo (55)
Kimi Raikkonen treinou apenas na parte da tarde, uma vez que problemas com a telemetria o deixou de fora na parte da manhã |
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Documentário: A história do automobilismo (1902-1951)
Youtube e suas jóias. Sem dúvida uma das melhores ferramentas já criadas na internet e que nos traz grandes preciosidades. Este documentário que foi feito em 1960 por Bill Mason - com apoio da Shell -, pai do baterista Nick Mason do Pink Floyd, que está dividido em seis partes, conta a história das corridas desde a o início do século XX até 1950, passando pela era dos primeiros "desbravadores", o domínio dos franceses e italianos do antes e pós Primeira Guerra, a evolução dos carros de corrida comandados pelas Silver Arrows nos anos 30, as escassas provas de antes e depois da Segunda Guerra até chegar em 1951.
Para mim, que procuro estudar sobre o automobilismo do passado, isso é um presente e tanto.
Para mim, que procuro estudar sobre o automobilismo do passado, isso é um presente e tanto.
F1 Pré-Temporada: Bahrein - 2º Dia
A parte positiva foi que, enfim, a Renault não apresentou problemas e sua clientes tiveram um dia mais tranquilo e produtivo. Sebastian Vettel conseguiu uma bom número de voltas (59) e por mais que o seu tempo tenha sido bem alto (1'40"340), ele e equipe saíram bem satisfeitos. Afinal, depois de tantas dores de cabeça, o tempo conseguido em si o que menos importa, já que o RB10 fez um dia todo sem apresentar problemas. Toro Rosso, Caterham e Lotus - esta última apresentando oficialmente o seu E22 - também fizeram seus trabalhos sem nenhum contratempo.
De se destacar também o bom trabalho feito por Kamui Kobayashi com a Caterham, ao conseguir um total de 66 voltas - único carro com motor Renault a dar mais voltas até aqui, contando os dias em Jerez - e cravando uma marca muito melhor que da Toro Rosso e Red Bull. Não é nada, não é nada, mas para uma equipe acostumada a andar no fundo do pelotão, já é para animar o time de Tony Fernandez.
Resultado
Bahrein - Circuito de Sakhir
Testes de Pré-Temporada
Fórmula-1 - Dia 2
1) Kevin Magnussen (DIN/McLaren-Mercedes) 1m34s910 (46 voltas)
2) Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes) 1m36s445 +1s535 (59)
3) Fernando Alonso (ESP/Ferrari) 1m36s516 +1s606 (97)
4) Nico Rosberg (ALE/Mercedes) 1m36s965 +2s055 (85)
5) Valtteri Bottas (FIN/Williams-Mercedes) 1m37s328 +2s418 (116)
6) Kamui Kobayashi (JAP/Caterham-Renault) 1m39s855 +4s945 (66)
7) Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) 1m40s340 +5s430 (59)
8) Jean-Eric Vergne (FRA/STR-Renault) 1m40s609 +5s699 (58)
9) Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber-Ferrari) 1m40s717 +5s807 (55)
10) Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) 1m41s670 +6s760 (18)
11) Max Chilton (ING/Marussia-Ferrari) 1m42s511 +7s601 (17)
Nico Hulkenberg: “Meus dois dias aqui foram muito positivos. Nós melhoramos algumas coisas no carro, coletamos muitas informações e seguimos aprendendo volta após volta” |
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
F1 Pré-Temporada: Bahrein - 1º Dia
Todas as 11 equipes estiveram presentes neste teste, mas nem todas tiveram uma grande quilometragem. Mais uma vez os motores Renault foram os "vilões" do dia, deixando suas clientes na mão, em especial a principal delas, a Red Bull, que enfrentou novos problemas com a sua unidade. A Toro Rosso também teve contratempos, ligados especialmente a um vazamento de óleo e a Caterham foi a única - assim como Jerez - a ter uma boa quilometragem com Robin Frinjs (piloto de testes do team) que fez 68 voltas.
A Lotus, com Romain Grosjean, enfim mostrou o seu E22 que deu oito giros pela pista barenita. Felipe Massa completou apenas voltas de instalação após o carro apresentar uma falha. Jules Bianchi foi outro que não fez tempo em Sakhir.
Resultado
Bahrein - Circuito de Sakhir
Testes de Pré-Temporada
Fórmula-1 - Dia 1
1) Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes) 1m36s880 (78 voltas)
2) Fernando Alonso (ESP/Ferrari) 1m37s879 +0s999 (64)
3) Lewis Hamilton (ING/Mercedes) 1m37s908 +1s028 (74)
4) Kevin Magnussen (DIN/McLaren-Mercedes) 1m38s295 +1s415 (81)
5) Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) 1m40s224 +3s344 (14)
6) Adrian Sutil (ALE/Sauber-Ferrari) 1m40s443 +3s563 (82)
7) Robin Frijns (HOL/Caterham-Renault) 1m42s534 +5s654 (68)
8) Daniil Kvyat (RUS/STR-Renault) 1m44s346 +7s466 (5)
9) Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) 1m44s832 +7s952 (8)
10) Felipe Massa (BRA/Williams-Mercedes) sem tempo (5)
11) Jules Bianchi (FRA/Marussia-Ferrari) sem tempo (3)
Fernando Alonso ficou em segundo na soma geral do dia, mas enfrentou um pequeno problema pela manhã que foi logo solucionado |
Kevin Magnussen marcou o melhor tempo pela manhã (1'39''224), mas fechou o dia em quarto no geral |
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Foto 305: Jody Scheckter e Andrea De Cesaris da Fórmula-1 moderna
Uma dupla rápida, mas que pode render alguns prejuízos (ou lucros) para a Lotus neste 2014 (Foto: Lotus F1 Team) |
Sobre Jody Scheckter não é preciso procurar muito. Basta uma
pequena lida em sua biografia que tem aos montes espalhadas pela internet que
ele foi um estreante dos mais velozes quando a McLaren lhe deu a primeira
oportunidade em 1972, no GP dos EUA. O pódio lhe escapou por pouco exatamente
por ter rodado e a nona colocação acabou como um consolo para ele. Mas Jody
ficou conhecido pra valer em 1973 após o enrosco com Emerson Fittipaldi durante
a disputa do GP da França, quando Scheckter estava liderando e fechou uma
tentativa de ultrapassagem de Emerson ocasionando o incidente que eliminaria os
dois da corrida mais tarde. Para completar, na corrida seguinte, o famoso
acidente na reta dos boxes de Silverstone durante o GP da Grã-Bretanha quando
ele rodou e ficou atravessado e uma leva de pilotos não conseguiu desviar,
acarretando um engavetamento e a interrupção da prova. Jody ficou de fora de
quatro corridas (Holanda, Alemanha, Áustria e Itália) voltando apenas no
Canadá, onde se envolveu em outro acidente agora com Cevert. A sua ida para a
Tyrrell em 1974 acabou sendo um belo divisor de águas na sua carreira e o
amadurecimento numa equipe que estava órfã de Jackie Stewart e do seu sucessor
natural, François Cevert, foi visto ao longo daquele ano quando ele chegou a
discutir o título mundial contra Emerson e Clay Regazzoni.
Já Andrea De Cesaris era mais um daqueles pilotos
ultra-velozes do final da década de 70 que almejava chegar à F1. O apoio gordo
da Marlboro, facilitado pelo fato de seu pai ser representante da marca na
Itália, viabilizou a sua estréia na categoria já em 1980 quando substituiu Vittorio
Brambilla na Alfa Romeo nas duas corridas finais, no Canadá e EUA. De Cesaris
voltaria à Alfa Romeo em 1982, depois de uma passagem não muito animadora pela
McLaren, lugar onde conseguiu o recorde (negativo) de destruir 22 chassis ao
decorrer da temporada. Por sorte a
Scheckter e seus acidentes com Emerson (acima) e em Silverstone |
Mas, Grosjean e Maldonado lembram estes dois pilotos do
passado? A meu ver sim. Grosjean seria um “novo Scheckter”, assim como
Maldonado um “novo De Cesaris”. Sobre o venezuelano, há tempos, para ser mais
preciso, quando foi confirmada a sua estréia pela Williams em 2011, que muitas pessoas
faziam essa associação. De fato elas tinham razão: um forte apoio financeiro,
velozes, mas extremamente estabanados. Se bem que o seu primeiro ano foi mais
brando, com poucos acidentes, mas 2012 ele esteve envolvido em vários
De Cesaris destruindo tudo na Holanda 1981 (acima) e depois na Áustria, em 1985 |
Romain teve a sua primeira aparição na F1 ainda em 2009 pela
Renault, altura em que disputava a GP2 e foi escalado para substituir Nelsinho
Piquet na segunda parte da temporada. Apesar de seu notável talento na
categoria de acesso, Grosjean foi jogado na fogueira e suas atuações foram bem
pífias e um acidente ainda no início do GP da Bélgica, acabaria por complicar
ainda mais uma possível chance de continuar para 2010. Ele voltaria em 2012
pela Lotus e alternaria ótimas atuações com acidentes, sendo que o da largada
do GP da Bélgica (mais uma vez) tenha sido o pingo d’água para que a FIA lhe
desse um gancho de uma prova, o que de certa forma mudou bastante o seu jeito
em 2013 tornando-se em um dos destaques da temporada.
A Lotus está bem servida com eles? De certa forma, sim. São
dois pilotos rápidos, mas que ainda podem cometer certos excessos
principalmente vindos de Maldonado. Vale lembrar que ele teve uma péssima
temporada em 2013 pela Williams e somando isso a lavada que tomou de Bottas, é de
se esperar que agarre essa oportunidade para tentar reviver alguns dos bons
momentos que teve em 2012, principalmente nas classificações. Grosjean também
está numa fase interessante da sua vida: casou-se ano passado, já é pai – assim
como seu parceiro Maldonado – e começará a temporada como líder de uma equipe
que perdeu gente como Eric Boullier – que foi para a McLaren –, Kimi Raikkonen
– que se mudou para a Ferrari – e uma série de técnicos que se espalharam por
algumas equipes da F1. O seu amadurecimento nos GPs do ano passado foi animador
e sem dúvida é algo que mantém a esperança dentro do time de Enstone.
Já para a Lotus, que tem enfrentado uma série crise
financeira que parece nunca ter fim, o que importa mesmo é que todo pessimismo
em volta dessa dupla se transforme em pontos e os prejuízos materiais sejam os
menores possíveis.
Talvez o famoso mantra da Ferrari de “traga as crianças para
casa” seja de grande valia para eles neste 2014.
O que esperar dessa
dupla? Acredito que o grande embate entre Grosjean e Maldonado aconteça nas
classificações e se o carro for bom, serão figurinhas fáceis nas Q3. Isso
também trará certo divertimento para as corridas com os dois se metendo no meio
dos favoritos e embaralhando um pouco as coisas. Nas corridas coloco mais fé na
regularidade de Romain. Pastor é veloz nos treinos, mas na provas, onde que de
fato vale, ele não consegue repetir o êxito.
Mas de toda a forma será interessante – e divertido –
acompanhar a Lotus e seus dois pilotos.
Foto 304: Escalando
Não dá para identificar quem estava tentando escalar a bancada alta de Daytona, na edição de 1971 das 24 Horas, segunda etapa do Campeonato Mundial de Marcas, mas pode ser tanto um de seus dois pilotos - Dr. Helmut Marko/ Rudi Lins - como também um fiscal ou mecânico da Porsche.
Marko e Lins conduziram este Porsche #3 917K da equipe Martini & Rossi Racing Team durante 462 voltas da 688 realizadas. Eles abandonaram devido um acidente. O outro Porsche da Martini, conduzido por Vic Elford/ Gijs Van Lennep, já havia abandonado a prova também por acidente.
A corrida foi vencida por Pedro Rodriguez/ Jackie Oliver no Porsche #2 917K da J.W.Automotive Engineering, seguido pelas Ferraris 512M de Ronnie Bucknum / Tony Adamowicz (North American Racing Team) e Mark Donohue/ David Hobbs (Penske-White Racing)
Marko e Lins conduziram este Porsche #3 917K da equipe Martini & Rossi Racing Team durante 462 voltas da 688 realizadas. Eles abandonaram devido um acidente. O outro Porsche da Martini, conduzido por Vic Elford/ Gijs Van Lennep, já havia abandonado a prova também por acidente.
A corrida foi vencida por Pedro Rodriguez/ Jackie Oliver no Porsche #2 917K da J.W.Automotive Engineering, seguido pelas Ferraris 512M de Ronnie Bucknum / Tony Adamowicz (North American Racing Team) e Mark Donohue/ David Hobbs (Penske-White Racing)
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Foto 303: Graham, 85 anos
E o homem que venceu as três grandes corridas do último século (GP de Mônaco [1963, 64, 65, 68 e 69], 500 Milhas de Indianápolis [1966] e 24 Horas de Le Mans [1972]), denominada como "Tríplice Aliança", completaria hoje 85 anos.
Talvez seja um recorde que dificilmente será batido devido a série de cláusulas contratuais que impedem os pilotos (em especial os de F1) de disputarem as outras corridas, como a Indy 500 e 24 Horas de Le Mans.
O único piloto que está em atividade e que pode tentar essa sorte, é Juan Pablo Montoya que venceu a Indy 500 em 2000 e depois o GP de Mônaco em 2003.
Foto 302: Preferência
Brooks e Moss em Nurburgring, 1958: vitória para Tony, após a desistência de Stirling por problemas elétricos em seu Vanwall (Foto: beatlesandhuxley.com) |
As palavras são de Tony Brooks, que foi companheiro de Stirling Moss e Stewart Lewis-Evans na temporada de 1958 na Vanwall, ano que a equipe de Tony Vandervell tornou-se a primeira campeã de construtores da F1 e por muito pouco não fez de Moss o primeiro campeão inglês da categoria, primazia qual que ficou por conta de outro inglês, Mike Hawthorn, que estava na Ferrari.
Como acontece nos dias de hoje, a vida de Brooks não foi tão fácil e mesmo que estivesse no "fim de semana dele", certamente Moss teria algum porém para freá-lo. Portanto ele precisaria da ausência de Stirling para conseguir algo de interessante, como aconteceu em sua três vitórias naquela temporada (Spa, Nurburgring e Monza) onde Moss abandonou por problemas mecânicos. Caso contrário, a história para o simpático piloto inglês poderia ter sido amarga.
E certamente você pensava que a moda de "tratamento vip" era exclusividade dos Sennas, Schumachers e Alonsos da vida. Isso vem de muito, mas muito tempo...
*A fala de Tony Brooks foi retirada da Revista "F1 Racing" de 2008, da sua edição de Nº12
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Vídeo: Stock Car, Interlagos 1994
Uma das jóias dos irmãos Neri na sua conta no Youtube: a primeira bateria da nona etapa da Stock Car em Interlagos vencida por Djalma Fogaça.
Divirtam-se!
Divirtam-se!
Foto 301: Um ponto
A classificação de Kimi Raikkonen para o GP de Mônaco de 2007 tinha sido desastrosa: uma batida nos "esses" da Piscina havia danificado a suspensão dianteira direita, o que deixo-o de fora do Q3 conquistando apenas a 16ª colocação.
A Mclaren com o seu duo Alonso-Hamilton dominou a prova sem qualquer tipo de problema ou incomodo, mas Raikkonen, se beneficiando da estratégia da Ferrari e de algumas desistências a sua frente, conseguiu um oitavo lugar que lhe garantiu um ponto.
Ao final da temporada, naquela magistral prova em Interlagos, aquele esforço em Monte Carlo teria ainda mais valor.
A Mclaren com o seu duo Alonso-Hamilton dominou a prova sem qualquer tipo de problema ou incomodo, mas Raikkonen, se beneficiando da estratégia da Ferrari e de algumas desistências a sua frente, conseguiu um oitavo lugar que lhe garantiu um ponto.
Ao final da temporada, naquela magistral prova em Interlagos, aquele esforço em Monte Carlo teria ainda mais valor.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Foto 300: 500cc, Silverstone 1983
A linha de frente das 500cc em Silverstone, 1983. De baixo para cima: Kenny Roberts (Marlboro Agostini-Yamaha YZR500), Freddie Spencer
(HRC-Honda NS500), Randy Mamola (HB Suzuki RG500), Eddie Lawson
(Marlboro Agostini-Yamaha YZR500), Marc Fontan (Gauloises Sonauto-Yamaha
YZR500), Takazumi Katayama (HRC-Honda NS500), Ron Haslam
(Honda UK HRC-Honda NS500) e Jack Middelburg (Femis-Honda RS500) partindo para a segunda largada do GP da Grã-Bretanha das 500cc.
A prova foi interrompida na sexta volta, numa altura em que Kenny Roberts, Randy Mamola e Freddie Spencer se revezavam na liderança da corrida, quando Peter Huber e Norman Brown se colidiram na curva Stowe. A força do impacto foi tamanha que os capacetes de desprenderam da cabeça dos pilotos e as motos ficaram totalmente destruídas. Huber e Brown morreram no local.
A prova foi retomada e a vitória acabou ficando com Kenny Roberts, seguido por Freddie Spencer e Randy Mamola.
A prova foi interrompida na sexta volta, numa altura em que Kenny Roberts, Randy Mamola e Freddie Spencer se revezavam na liderança da corrida, quando Peter Huber e Norman Brown se colidiram na curva Stowe. A força do impacto foi tamanha que os capacetes de desprenderam da cabeça dos pilotos e as motos ficaram totalmente destruídas. Huber e Brown morreram no local.
A prova foi retomada e a vitória acabou ficando com Kenny Roberts, seguido por Freddie Spencer e Randy Mamola.
Foto 299: A primeira
Uma Spa laranja. Bruce Mclaren, com a sua elegante Mclaren-Ford M7A, liderando um grupo formado por Pedro Rodriguez (BRM P133), Jacky Ickx (Ferrari 312/68) e Jackie Stewart (Matra-Ford MS10) durante o GP da Bélgica de 1968.
Foi a prova que marcou a primeira vitória da Mclaren Racing Limited após a sua estréia na F1 em 1966, durante o GP de Mônaco. A história de 182 vitórias havia começado.
Foi a prova que marcou a primeira vitória da Mclaren Racing Limited após a sua estréia na F1 em 1966, durante o GP de Mônaco. A história de 182 vitórias havia começado.
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