Não é à toa que a audiência na Holanda tenha triplicado desde a sua chegada na F1. E a tendência é que aumente ainda mais.
segunda-feira, 11 de julho de 2016
GP da Grã Bretanha: O fator Verstappen
Não é à toa que a audiência na Holanda tenha triplicado desde a sua chegada na F1. E a tendência é que aumente ainda mais.
domingo, 10 de julho de 2016
GP da Grã-Bretanha: Agora são quatro pontos
Acredito que Hamilton tenha acendido a luz interna após aquele acidente com Rosberg após a largada do GP da Espanha. Ali a sua atitude já foi bem mais diferente que do que nas outras provas ao ir ao ataque de Nico sem nenhuma trégua. Ele sabia bem que caso Rosberg conseguisse uma quinta vitória consecutiva, as coisas poderiam entornar. E aí veio o acidente, os dois de fora, enfim... Mas o seu foco nas provas seguintes, descontando apenas no Azerbaijão, deixa bem claro que agora é a sua vez de tomar as rédeas do mundial tentar domar um até então intocável Rosberg e partir para o seu quarto título, o que seria o terceiro consecutivo, aproveitando de modo integral a grande vantagem que a Mercedes proporcionou a ele e Nico de 2014 até este exato momento.
Para o azar de Rosberg, a prova é num território que Lewis conhece tão bem e que domina como poucos, que é em Hungaroring.
Será uma prova interessante para os dois principais contendores do momento.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
GP da Áustria: Ruim para a Mercedes. Melhor para o campeonato
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Foto 581: Trator
A cena de um trator no paddock de uma refinada e entojada F1 atual, não deixa de ser insólita.
Esses locais não deveriam desaparecer jamais do cenário da categoria.
A foto é de Adam Cooper.
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Foto 580: Mil Milhas 1966
As Mil Milhas de 1966 é conhecida por ser uma das mais dramáticas da história do automobilismo nacional, quando a quatro voltas do fim o Malzoni DKW #7 de Emerson Fittipaldi/ Jan Balder apresentou problemas em um dos cilindros forçando Jan - que estava ao volante no momento - a parar nos boxes para reparos, meio que a contragosto do piloto que havia assumido a responsabilidade de tentar levar o carro daquele modo até o fim. Era um desafio e tanto, já que a carretera Corvette Chevrolet #18 de Eduardo Celidonio/ Camilo Christófaro, com Eduardo ao volante e já sabendo dos problemas do Malzoni #7, estava a voar naqueles estágios finais em Interlagos.
Mesmo com a parada para a troca de velas, Balder voltou a pista e ainda teria uma chance quando o Corvette parou nos boxes para um reabastecimento. O suspense para saber que levaria aquela edição aumentou ainda mais quando a carretera não pegou na primeira vez e nem na segunda... indo apenas funcionar na terceira tentativa, conseguindo sair dos boxes poucos metros à frente do Malzoni #7 de Balder. Foi o suficiente para Eduardo Celidonio e Camilo Christófaro conseguirem uma das mais épicas vitórias que Interlagos já presenciou. E foi também a última vitória de uma carretera, encerrando uma era de ouro para estes carros.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
24 Horas de Le Mans 2016, Por Rubem Ferresi Jr.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
84ª 24 Horas de Le Mans: A pior da Audi, em 17 anos
O problema é que estes temores começaram cedo demais, ainda na quarta, quando o R18 #8 teve um problema elétrico que o limitou bastante para o restante do treino livre - onde havia desafiado e muito bem a Porsche, tanto que terminou em terceiro naquela prática - e que depois prejudicaria demais nos treinos classificatórios. Por mais que o carro #8 tenha conseguido um quinto lugar no grid, ultrapassando inclusive o #7, sua velocidade não era a mesma de logo cedo e que foi aumentando gradativamente. Os outros dois treinos classificatorios, que seriam uma boa oportunidade de avaliação do dois carros,foram realizados com chuva e isso complicou bastante o cronograma. Mas ainda foi suficiente para que percebessem que o #8 tinha problemas de freio e que o #7 teve um vazamento de combustível. As coisas não iam bem, de fato.
Apesar de um bom início do #8, conseguindo atacar até mesmo as Porsches na luta pela primeira posição,#7 teve sérios problemas no turbo que precisou ser trocado e só ali perdeu seis voltas ainda na segunda hora de corrida. O quadro pioraria ainda mais no decorrer das horas, quando a desvantagem aumentou para 17 voltas. O #8 ainda conseguiu acompanhar os ponteiros, mas nunca sem ter a velocidade suficiente para conseguir um ataque efetivo. O golpe de misericórdia para as já pequenas esperanças do time, veio quando o #8 foi aos boxes e perdeu duas voltas. Ainda que tivesse conseguido recuperar uma volta, as coisas acabariam de vez no momento que foram mais uma vez aos boxes para a troca da suspensão.
As coisas poderiam ter sido mais criticas para a Audi, uma vez que existia a possibilidade da marca ficar de fora do pódio pela primeira vez desde a sua estréia nesta prova em 1999. Mas a falha mecânica do Toyota #5 possibilitou que o carro #8 de Lucas Di Grassi/ Oliver Jarvis/ Löic Duval subissem ao terceiro lugar.
quarta-feira, 22 de junho de 2016
84ª 24 Horas de Le Mans: A (inesperada) 18ª da Porsche
A Porsche foi impecável em todos os estágios, se contarmos a partir dos treinos livres: se a Audi aparecia como uma potência adversária, a Porsche tratou de confrontar essa possibilidade e com seus co-irmãos aparentemente de fora de uma batalha por causa dos problemas enfrentados desde a quarta, era de esperar que a Toyota fosse a grande rival. E como foi! Os japoneses esconderam bem o jogo desde os testes de quinze dias antes para jogar pesado no dia da corrida e entrar pra valer na disputa. A Porsche precisou mudar o jogo no meio da madrugada para não perder tanto terreno para os nipônicos ao fazerem stints continuos - entre três e quatro - com o mesmo jogo de pneus e apenas abastecendo e trocando os turnos dos pilotos. Isso foi essencial para que pudessem ficar próximos do duo da Toyota. E mesmo que não acreditassem mais numa possível vitória, a grande virada aconteceu quando não havia mais esperança para tal. O rosto dos integrantes da Porsche e a explosão de alegria de Romain Dumas e Marc Lieb mostram bem isso.
Temos de dizer que o Porsche #2 teve a benção de ser o único dos híbridos a não enfrentar nenhum problema crônico, coisa que o seu gêmeo #1 teve e os das Toyota e Audi também enfrentaram. Isso deu a grande chance para que pudessem fazer o grande trabalho que culminou nessa vitória pra lá de inesperada.
Foi a 18ª conquista da Porsche e apesar de seu favoritismo inicial, as coisas foram mudando de figura até chegar naquele desfecho cinematográfico. Mas o melhor de tudo foi vê-los reconhecer reconhecer a força e luta que a Toyota lhes deram nessa edição.
Foi um grande dia em Sarthe.
segunda-feira, 20 de junho de 2016
84ª 24 Horas de Le Mans: A mais dolorosa para a Toyota
Sem dúvida foi o momento mais crítico da Toyota em sua história na pista francesa. E isso será lembrada por décadas. (Foto: sportscar 365) |
Mas quem sabe em outra oportunidade as coisas não revertam à seu favor. Se Le Mans escolhe de fato seus vencedores, quem sabe eles é que não sejam os escolhidos da próxima oportunidade.
domingo, 19 de junho de 2016
84a 24 Horas de Le Mans: 22a Hora
Não tivemos nenhuma mudança significativa nesta penúltima hora em Sarthe. Mas podemos dizer que agora é o momento do tudo ou nada para a Porsche tentar alcançar o #6 da Toyota e uma hora para os japoneses chegarem a sua histórica conquista em Sarthe.
84a 24 Horas de Le Mans: 18a, 19a, 20a e 21a Horas
Nestas últimas horas, exatamente a 18a, 19a, 20a e 21a, o panorama na LMP1 modificou de forma considerável: se tínhamos no Toyota #6 o grande favorito da casa japonesa para essa possível conquista em Le Mans, o sonho começou a ruir quando Kamui Kobayashi errou em um dos estágios e o carro foi recolhido para os boxes, perdendo assim 3 voltas e praticamente dando adeus a possível conquista. Agora a luta se resume ao Toyota #5, que lidera, e o Porsche #2 que está um pouco mais de 30 segundos atrás do ponteiro. Para a Audi o calvário continuou com o #7 que perdeu mais algumas voltas - contabilizando agora 17 de atraso - e o #8 que teve problemas no eixo e perdeu um bom tempo nos boxes voltando ainda em quarto, mas 14 voltas atrás.
Na LMP2, a liderança continua forte com a Signatech #36 seguido pelo #26 da G-Drive e pelo #37 da SMP.
Na LMGTE-PRO a Ford assumiu o posto principal com o #68, mas a Ferrari #82 da Risi não está muito longe assim como o outro Ford GT #69. Os três estão na mesma volta.
Pela categoria AM o Ferrari #62 da Scuderia Corsa é o líder, com o Porsche #88 da Abu-Dhabi/Proton em segundo e o Ferrari #83 da AF Corse em terceiro.
Agora falta menos de uma hora e meia para o fim.
4 Horas de Interlagos - Solidariedade e vitória para Queirolo e Muffato
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