quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Vídeo: Uma volta no novo Toyota Híbrido TS030

Após a apresentação do seu novo protótipo que marca a sua volta as provas de Endurance, a Toyota entregou o TS030 Hybrid para que Alex Wurz desse algumas voltas no circuito de Paul Ricard:

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

F1 Battles: John Watson vs Mario Andretti, GP da França 1977

Um duelo de gentlemans envolvendo Watson e Andretti que disputavam a primeira posição do GP francês, disputado em Dijon. Apesar da monotonia que foi esta disputa, a última volta é a que vale, quando Mario passa Watson nas últimas curvas para garantir a sua terceira vitória naquele campeonato.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Foto 57: Açougue


Numa evolução natural dos bem sucedidos 917K, a Porsche produziu em 1971 o 917/20 aproveitando a ótima aerodinâmica dos 917K e a cauda longa do 917LH, que era um verdadeiro foguete na reta Mulsanne, em Le Mans. 
Desenvolvido em conjunto com a SERA, uma empresa francesa especialista em aerodinâmica espacial, o 917/20 apareceu numa prova teste em Le Mans, 1971, e foi o carro mais rápido em reta. De fato este era o intuito da Porsche quando encomendou este trabalho, fazer com que este carro tivesse um desempenho assombroso na grande reta da Hunaudiéres. Por isso o largo chassi, se comparado ao seus irmão 917K e LH, que servia para melhorar o escoamento do ar. Porém, a Martini não colocou a sua marca neste carro assim que a Porsche apresentou-o com o layout inspirado nos cortes de carne, resultado de algumas piadas britânicas por compararem o 917/20 a um Porco por conta do volume do carro. Com isso, o carro acabou sendo chamado de " The Pink Pig".
Reinhold Joest e Willy Kauhsen pilotaram o carro inscrito pela Martini Internacional Racing Team (que correu sob a batuta do Team Auto-Usdau). Fizeram o sétimo tempo na classificação e quando estavam em terceiro, na 12ª hora, acidentaram-se após uma falha nos freio que forçou o abandono do carro.
Além deste layout inusitado, o 917/20LH serviu para testar peças para outro carro da fábrica que viria a fazer tremendo sucesso nos EUA: o 917/30, que correu na Can-Am.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Foto 56: Viva, Gilles...

E, se estivesse vivo, completaria hoje 62 anos de idade. Gilles é um daqueles que, infelizmente, não pude ver correr. Mas agradeço imensamente à tecnologias de hoje que possibilitam isso, como o youtube, que tem várias imagens deste sensacional piloto.
Além desta foto, aqui fica um post com dois vídeos dele em Mônaco que, como todos sabem, é um lugar difícil pacas para ultrapassar.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Foto 55: Tin tin

E aqui fica um pôster de um dos melhores desenhos que já existiu, e que agora está nas telonas do cinema: Tin Tin

Foto 54: E terminou...

A foto em questão é do GP da Itália de 2008, aquela que Vettel, de modo soberbo, venceu e assombrou o circo com uma mirrada Toro Rosso frente a Ferraris e Mclarens que se matavam pelos títulos de pilotos e construtores. Lá trás, o drama: tanto Barrichello, quanto Button, lutavam por algo naquela corrida. Mas nada veio: Jenson foi o 15º e Rubens o 17º.
No GP do Brasil, última etapa, aquele clima de decisão tinha os dois lados: a batalha entre Hamilton e Massa pelo título monopolizava o ambiente, mas do outro lado a decisão vinha do time da Honda, onde Barrichello parecia viver seus últimos instantes. Cheio de perguntas sem respostas, Rubens usou naquele final de semana o capacete de Ingo Hoffman, homenageando o piloto brasileiro que correu na F1 nos anos 70 pela Copersucar. Não foi um grande final de semana, pois terminou em décimo quinto. E parecia que os seus dias haviam terminado. E parecia, claro, afinal ninguém, nem mesmo o próprio, tinha idéia do que iria acontecer no futuro principalmente depois da Honda anunciar que não participaria do mundial de 2009. 
E de repente, num daqueles contos de fada que acontecem de tempos em tempos, Ross Brawn assumiu o comando, fundou uma equipe e deu à Barrichello a chance de mais uma temporada. E ao seu lado Button. Foi uma bela temporada, muito além do que todos poderiam imaginar: a novata equipe foi campeã de pilotos com Button e de construtores, e Rubens pôde voltar à linha de frente e vencer mais dois GPs na sua carreira. 
Terminado o sonho, ele seguiu rumo à Williams, para realizar o sonho de competir pela equipe de Grove. Foram duas temporadas, medianas, que chegou ao fim hoje com o anúncio que Bruno Senna havia sido o escolhido para fazer dupla com Maldonado. 
Foram dezoito temporadas de ódio e paixão em doses igualmenete cavalares, onde ele inflou a torcida de esperanças e depois teve que arcar com as inúmeras chacotas por não conseguir resultados que o público e, porque não, imprensa esperava.
Agora Rubens está à pé e, pela sua obsessão doentia pela F1, ele deixou de ter uma despedida decente da categoria que por tantas vezes declarou sua paixão. Mas ele soube aproveitar bem os momentos que passou ali, talvez tanto qualquer um piloto quew tenha passado ali. 
O que faltou: o mundial e uma vitória o Brasil, claro. Mas se tiver gana, pode conquistar outras vitórias em outras praças. É só querer.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Vídeo: CART Indycar Rio 400, 1996

Segunda etapa do campeonato da CART em 1996, a categoria desembarcava pela primeira vez no Brasil para realizar uma corrida no novo "oval" construído na pista de Jacarepaguá.
A pole position foi de Alessandro Zanardi (Chip Ganassi) com a marca de 40''162 e a vitória ficou com André Ribeiro (Tasman) após 2 horas de corrida. Al Unser Jr. (Team Penske) foi o segundo e Scott Pruett (Patrick Racing) fechou em terceiro.
Abaixo fica o vídeo, com o resumo da prova, e o resultado final:


 (Clique para ampliar)

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...