sexta-feira, 13 de julho de 2012

F1 Battles: Ricardo Patrese vs Alain Prost, GP do Brasil 1980

Foi a última vez que a F1 corria no velho e magnífico traçado de Interlagos e enquanto Arnoux liderava com folga, Patrese e Prost se entregavam a uma batalha maravilhosa pelos quase oito quilômetros do circuito paulistano.
Apesar de a qualidade do vídeo não ser lá grande coisa (além das constantes manchas, o áudio é perdido perto do fim), a batalha entre eles é sensacional. Ah, a ultrapassagem de Prost, que lhe garantiu o quinto posto, também não foi captada.
Fora estes contratempos, vale a pena ser vista.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Foto 104: GP de Mônaco, 1961

Algumas imagens do GP de Mônaco de 1961, vencida por Stirling Moss com a Lotus do Team de Rob Walker.
Bruce Mclaren com a Cooper T55 #26, terminou em sexto

Cliff Allison #32, pilotando a Lotus da equipe Rob Walker, foi o oitavo

Dan Gurney com a Porsche 718 #4, terminou em quinto. Na foto ele está
sendo perseguido por uma BRM (Tony Brooks ou Graham Hill?)

John Surtees com a Cooper T53 do Team da Yeoman Credit. Terminou em 11º

Wolfgang Von Trips foi quarto com a sua Ferrari 156

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Vídeo: GP da Alemanha, 1970

Enquanto que Ickx e Rindt duelavam pela vitória, Emerson Fittipaldi subia o pelotão para marcar os seus primeiros pontos na F1, ao terminar a corrida em quarto. Rindt venceu a prova e abria vinte pontos de vantagem sobre Jack Brabham (45x25) na classificação do mundial E abaixo ficam os melhores momentos do GP da Alemanha oitava etapa daquele campeonato, que foi disputado no circuito de Hockenheim.
E sem narração, só com o som ambiente. Sensacional!

terça-feira, 10 de julho de 2012

Foto 103: Abençoado

A "benção" de Emerson para Webber
(Foto: Peter Darley)
Emerson Fittipaldi foi um dos melhores pilotos da sua geração nos anos 70. Sabia como poucos a hora certa de atacar, aproveitar integralmente os pneus, pilotar de forma suave em qualquer tipo de condição meteriológica, pressionava de forma limpa o seu rival forçando-o a cometer erros e subia as apostas durante a competição conforme fosse a precisão desta.
A sua maior vitória? Para mim foi o GP da Grã-Bretanha de 1975. Emerson havia tido informações das condições do tempo da tarde do dia 19 de julho, no exato momento que a prova seria realizada. Ele guardou a informação para si e soube muito como usá-la naquelas 56 voltas: enquanto que a maioria se perdia no meio de inúmeras trocas de pneus dos "biscoitos" para os Slicks, devido o chove não molha que foi aquela corrida, Emerson escapava das armadilhas que encontrava pelo caminho que hora estava encharcado em alguns pontos e totalmente seco, com o sol brilhando, em outros. Fittipaldi venceu a prova, a última da sua carreira na F1, e mostrando a sua genialidade e virtuosismo.
Mark Webber encontrou Emerson no Festival de Velocidade de Goodwood, realizado uma semana antes do GP da Grã-Bretanha. Fittipaldi pilotou a Lotus 72 que foi de Jochen Rindt e o australiano foi até lá para cumprimentá-lo. Uma semana depois, Webber teve a paciência de um Fittipaldi para derrotar Alonso na guerra dos pneus que foi o GP britânico do domingo passado.
Mark não tem o mesmo dom do Bi-campeão do Mundo, mas aquele cumprimento de Emerson serviu como uma benção. E parece ter funcionado. 

*Foto copiada do álbum pessoal de Emerson Fittipaldi no Facebook

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Foto 102: Remendos

Não economizaram nada no Silver Tape para fazer uns "pequenos" reparos na Ferrari 512M do Penske-White Racing, durante as 24 Horas de Daytona de 1971. 
Mark Donohue dividiu a máquina com David Hobbs, e apesar da aparência totalmente detonada do Ferrari a dupla fechou em terceiro, catorze voltas atrás da Porsche 917K (J.W. Engineering Automotive) de Pedro Rodriguez/ Jackie Oliver. Outra Ferrari 512M Spyder, pilotada por Ronie Bucknum/ Tony Adamowicz (NART), terminou em segundo. 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Revista Speed - Edição Nº 1

E já disponível para todos a segunda edição de número da Revista Speed. Neste novo exemplar, agora com 70 páginas, vinte à mais que a edição de estréia, procuramos expandir mais os assuntos não ficando presos apenas na F1. 
O destaque da revista é o artigo sobre os 35 da introdução dos motores Turbo na F1, que causou risos e chacotas por partes do ingleses e que mais tarde eles próprios viriam a reder-se. Este artigo é assinado pelo Paulo Alexandre Teixeira do blog Continental Circus. Ele também assina a coluna "Grande Circus", onde ele fala sobre o projeto da Delta Wing que debutou nas 24 Horas de Le Mans deste ano.
Falando nessa prova, que realizou no último mês de junho sua 80ª edição, Bruno Mendoça traz o relato da corrida em Sarthe que teve a vitória inédita de um carro híbrido por conta da Audi.
Paulo Almeida traz uma matéria sobre a preparação física dos pilotos, que aguentam mais de 1 hora e meia, ou mais, dentro dos bólidos. A revista ainda tem um novo espaço de entrevistas entitulado "Fanático", onde todo mês um apaixonado por autmobilismo será entrevistado. A primeira a ter a honra de ser entrevistada é a Patrícia Sayuri Fukui, que também estréia na revista com uma matéria sobre a Indy onde ela nos apresenta as equipes dirigidas por pilotos e ex-pilotos da CART e IRL. Ron Groo, que também estréia na revista, faz uma análise sobre a atual temporada da F1, de multi vencedores e incógnitas.
O rapaz que comanda este espaço, escreveu sobre a curta e sonhadora carreira de Riccardo Paletti que perdeu a vida hà exatos trinta anos na largada do GP do Canadá.
Pois bem, se você estava ansioso pela chegada desta segunda edição (a Nº1) ela já está disponível. Clica aí, leia, releia e guarde!

Link: http://speedrevista.wordpress.com/

Foto 101: Jim Clark, Aintree 1964








Um dos raros acidentes da carreira de Jim Clark, que aconteceu durante uma prova extra campeonato, disputado na velha pista de Aintree em 1964, quando ele atrapalhou-se com Andre Pilette e escapou batendo de frente num galpão. 
Jack Brabham, que estava no encalço do escocês naquele momento, venceu a corrida. Jim Clark nada sofreu.

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...