O lance capital da prova talvez tenha sido mesmo o acidente entre Sainz e Stroll, quando ambos contornavam a primeira curva e o espanhol - que saía dos boxes - foi extremamente confiante em tentar atacar o jovem canadense e acabou batendo na lateral do Williams. O carro de Lance parado na parte externa foi o suficiente para a direção de prova colocar o SC na pista. Foi o momento que a galera foi aos boxes - inclusive o duo da Mercedes - e deixar caminho aberto para Vettel assumir a ponta, uma vez que ele já havia feito sua parada voltas antes e colocado os supermacios. Com uma relargada bem feita e se defendendo dos ataques de Bottas, Sebastian fez o que se espera dele quando está no comando de um GP que é abrir uma boa vantagem e apenas administrar. A tática foi perfeita ao final das 57 voltas, quando a idéia de tirar o alemão da segunda posição e levá-lo aos boxes para tentar voltar à frente de Valtteri foi melhor que a encomenda quando o SC foi à pista. E exatamente naquele momento, Hamilton dava um tiro no próprio pé ao atrapalhar Ricciardo na saída dos boxes e levar 5 segundos de punição que foram pagos na sua segunda parada de box.
É claro que para nós que não temos todas as informações em mãos, aquelas bem minuciosas, que apenas as equipes tem em mãos, parecia que Sebastian perdia terreno para Hamilton no final por estar com pneus gastos. Segundo o alemão, ele tinha reservas para contra-atacar e Matias Binotto, responsável pelo bólido vermelho, confirmou ao dizer que eles estavam tranquilos pois as coisas estavam sobcontrole devido administração de Vettel. Portanto, mesmo se tivesse tempo, Hamilton não conseguiria atacar Sebastian. Por outro lado, vendo que Lewis pisou feio na bola e que a Mercedes o deixou mais tempo na pista antes de fazer a sua segunda parada, as coisas poderiam ter sido diferente. Afinal, mais próximo de Vettel, o piloto inglês teria mais tempo para arriscar uma manobra. E Sebastian um contra-ataque. Teria sido umas dez voltas finais eletrizantes com os dois contendores brigando abertamente. Olhando desta forma, o final deste GP foi parecido com o de Shangai semana passada.
A forma decidida da Ferrari, com uma postura mais atirada em arriscar as estratégias de pit-stop - que deu certo na Austrália e hoje no Bahrein - e mais uma postura igualmente arrojada de Vettel em se livrar do tráfego quando volta do pit-stop, tem surtido um grande efeito e se transformado em vitórias. E isso tem anulado uma Mercedes que anda errando bastante nas táticas.
Será interessante quando as duas acertarem a mão numa corrida.
domingo, 16 de abril de 2017
GP do Bahrein: Estratégia na medida certa
sexta-feira, 14 de abril de 2017
Áudio: Fernando Alonso, Mclaren e Indy 500
Algumas palavras sobre a presença de Fernando Alonso e Mclaren na Indy 500 deste ano.
Espero que gostem!
Espero que gostem!
domingo, 9 de abril de 2017
GP da China: De volta ao comando
Após uma derrota como aquela em Melbourne duas semanas
atrás, era de se esperar que a Mercedes voltasse com carga total para
contra-atacar o avanço da Ferrari na etapa chinesa. A pole de Hamilton no
sábado foi um bom indício, mas ainda assim a sombra de Vettel estava bem
próxima e isso indicava uma batalha daquelas para o domingo.
O misto de pista seca/ molhada/ úmida em alguns setores
forçou o uso dos pneus intermediários e também fazia imaginar que as primeiras
voltas seriam de total caos. O incidente de Stroll e mais o acidente de
Giovinazzi no início da prova, forçaram o uso do Safety Car Virtual e o Safety
Car tradicional e isso acabou sendo importante para o desfecho da corrida que
acabou vendo uma vitória tranqüila de Hamilton em solo chinês. Todo esse rolo
nas voltas iniciais acabou levando a Ferrari a tirar Vettel do segundo lugar e
levá-lo para os boxes e trocar os intermediários pelos macios. O que não
contavam é que o tetra-campeão ficasse tanto tempo atrás de Ricciardo,
Verstappen e Raikkonen - mais tarde Max se livraria de Daniel com uma bela
manobra na curva 5 – para depois ficar outro tanto de tempo assistindo
Raikkonen tentar ameaçar a terceira colocação de Ricciardo. Vettel ligou o
“modo de ataque” e foi para frente ao concretizar uma bela manobra sobre Kimi e
depois realizar sobre Ricciardo outra bonita manobra a ponto de baterem até
rodas para conquistar o terceiro lugar, e algumas voltas mais tarde se
beneficiaria do erro de Max no final da reta oposta para garantir o segundo
posto. Daí em diante, mesmo com pista livre e fazendo boas voltas, era quase
impossível alcançar Lewis que respondia prontamente a qualquer ataque do piloto
alemão. Hamilton parecia estar com tudo sob controle a tal ponto de dizer que o
carro estava perdendo rendimento numa volta e na outra cravar a melhor marca
até então. Talvez mesmo que o SC não tivesse sido acionado e dado a Vettel a
chance de lutar diretamente com ele, acho que seria difícil do piloto alemão
bater Lewis hoje. O inglês estava bem seguro na pilotagem e as suas voltas
velozes em resposta as que foram conquistadas por Sebastian, eram um bom
indicativo de como estava o nível de Hamilton hoje. Por outro lado, as
indicativas de que a Mercedes parece render melhor em temperaturas mais baixas,
parece ser verdadeiro e isso é um ponto bem interessante para o desenrolar da
temporada.
A Red Bull, ainda com certo déficit para Mercedes e Ferrari,
foi bem nesta etapa chinesa. Interessante foi a fenomenal largada de Max
Verstappen ao sair de 16º e passar em 9º no complemento da primeira volta, o
que facilitou bastante o seu trabalho. A manobra sobre Ricciardo para
conquistar o segundo lugar foi digna de aplausos, mas nas voltas finais se viu
acossado pelo companheiro de equipe. Uma melhor saída de curva por parte do
holandês, ajudou bastante para que ele se mantivesse no terceiro lugar.
Outros bons destaques dessa prova chinesa ficam por conta de
Fernando Alonso, que figurou entre os dez primeiros desde o início do GP após
uma boa largada e sempre duelando contra Sainz e Bottas. De certa forma, foi
até surpreendente ver o ritmo dele e da McLaren, uma vez que já sabemos bem do
tanto de problemas que este conjunto reserva. Tanto que ele e Vandoorne nem
completaram a corrida; Magnussen foi bem e conquistou os primeiros pontos da
Haas no ano; o duo da Force India chegou em nono e décimo (Perez e Ocon), em
mais uma corrida puxada para eles. Se dividíssemos a F1 em grupos, o formado
por Haas, Force India, Renault, Toro Rosso e, eventualmente, a McLaren, seria
um dos mais equilibrados. As decepções ficam por conta de Bottas, que errou
após o seu pit-stop e perdeu uma boa chance de tentar um lugar no pódio e assim
teve que escalar o pelotão até onde pôde (6º lugar) e para a Williams que,
segundo Felipe Massa, não conseguia achar aderência com nenhum dos jogos de
pneus e isso o fez despencar de forma drástica na tabela final do GP ao ficar à
frente apenas da Sauber de Marcus Ericsson. A Renault também não foi bem com
seus pilotos, uma vez que teve em Nico Hulkenberg uma boa chance de conquistar
pontos nessa corrida já que o alemão tinha conseguido um excelente sétimo lugar
– porém Hulkenberg acabou por estragar a sua corrida, ao cometer ultrapassagens
durante os períodos dos SC virtual e tradicional e resultado em penalidades que
somaram quinze segundos.
A corrida chinesa foi pródiga em bons momentos exatamente
por conta da audácia dos pilotos em arriscarem as manobras de ultrapassagens.
Nem mesmo o uso do DRS na grande reta do circuito chinês, proporcionou grande
número de ultrapassagem como no passado. Mas de todo modo, foi uma corrida
interessante para vermos o comportamento de Ferrari e Mercedes após a prova
inicial do campeonato e também do abismo que separa ela da Red Bull até aqui.
Bahrein será outro capitulo bem legal dessa batalha entre
Mercedes e Ferrari.
domingo, 2 de abril de 2017
Foto 619: Zanardi, pela sexta vez
E Alessandro Zanardi conseguiu hoje a sua sexta conquista na Maratona de Roma, prova qual ele compete desde 2009 na classe destinada as bicicletas de mão. O tempo foi de 1h10min06s.
O homem continua imparável e ao mesmo tempo, inspirando gerações e mais gerações.
Grande Zanardi!
domingo, 26 de março de 2017
GP da Austrália: A Vettel do que seria de Vettel
Se vocês lembrarem de como foi no ano passado, talvez entendam que a conquista de Sebastian Vettel neste GP australiano foi como uma vitória que acabou voltando para as suas mãos após o erro crasso da Ferrari de não ter trocado seus pneus após aquele tremendo acidente de Fernando Alonso, que ocasionou uma bandeira vermelha e deu à Mercedes a chance de reverter o jogo quando tirou os macios do carro de Nico Rosberg e calçou os médios. O resto da história é conhecida, com o hoje aposentado alemão abrindo caminho para o seu futuro título. Para a Ferrari, naquela ocasião, ficou apenas o gosto amargo de uma chance de ouro em derrotar a Mercedes em condições iguais onde Vettel estava numa forma espetacular naquelas 14 primeiras voltas e que poderia ter se convertido numa vitória.
Passado um ano, mais uma vez, a Ferrari estava com Vettel em grande forma, mas nesta com o piloto alemão perseguindo de forma brilhante um Lewis Hamilton que precisou andar no limite sempre para tentar escapar de futuras investidas do carro vermelho. A não colaboração dos pneus ultramacios, que teimavam em superaquecer, acabou adiantando as coisas para a Ferrari: Lewis foi aos boxes na volta 18 para colocar os macios e apesar de ter voltado com boa velocidade, acabou encaixotado atrás de Max Verstappen. Aliás, um ano atrás, o inglês também ficara um bom tempo atrás do jovem holandês - este ainda pela Toro Rosso - o que prejudicaria a sua tentativa de recuperar-se de uma má largada. Neste período (voltando agora para 2017) em que Lewis tentava uma melhor aproximação, Vettel passou a virar voltas velozes para parar apenas na passagem 24 e voltar milimétricamente à frente de Max, que ainda tentou uma ultrpassagem na freada para a terceira curva. Inteligentemente, Sebastian conseguiu dar o lado de fora para o impetuoso holandês que não pôde concluir a manobra. Com isso foi possível ver Vettel desaparecer rapidamente e Hamilton ainda sofrer algumas voltas, até que Max foi para os boxes. Os problemas de pneus no Mercedes de Hamilton impossibilitaram uma aproximação a Vettel, que continuava tranquilamente à frente. Os problemas de Lewis até deram uma chance para aproximação de Bottas, mas que nunca se desenhou uma grande ameaça. No final, foi possível ver a primeira conquista de Vettel e Ferrari desde o GP de Cingapura de 2015 com uma diferença de quase dez segundos sobre a Mercedes de Hamilton. Algo impensável há alguns meses. Porém a conquista do alemão acabou voltando para ele após um ano, e contando com um pequeno erro de cálculo da Mercedes que acabou chamando Hamilton cedo para os boxes por acharem que os pneus não aguentariam. Imagino a cara deles quando viram que o pneu ainda estava em boas condições. Toto deve ter murrado mesas e paredes...
Mas o bom gerenciamento da Ferrari com os pneus acabaram sendo determinantes para a conquista de Vettel. Também é de ser dito que o piloto alemão teve um desempenho clássico ao qual nos acostumamos desde a sua era de ouro na Red Bull, que é de ter uma tocada infalível quando está na dianteira da corrida. Para a Mercedes, vai ficar a luz amarela para um melhor estudo do desempenho do carro com os pneus. Se o ultramacio usado por Hamilton no primeiro stint ainda estava em boas condições, a variação de temperatura deles podem passar o erro de um possível desgaste e nisso Hamilton acabou sendo afobado ao pedir para entrar nos boxes para trocá-los. O péssimo stint com os macios em seguida, foi ainda mais doloroso para eles. É algo que precisarão resolver no decorrer das provas antes que a Ferrari consiga mais outros bons resultados.
Para muitos o tira teima dessa conquista da Ferrari se dará em Xangai. Pista permanente e com menos ondulações, pode dar uma idéia de como estão as reais forças entre Mercedes e Ferrari. Como bem disse Jock Clear, engenheiro da Ferrari, fica difícil saber quem tem o melhor carro pois um real confronto não foi visto nesta etapa, sem a chance dos dois principais contendores se pressionarem nesta etapa.
De toda forma, a possível vitória de Vettel um ano atrás acabou voltando para ele neste ano que promete ser dos bons. Mas a Mercedes não baixará os braços.
E aí é que estará a chave para um mundial que pode ser eletrizante.
Passado um ano, mais uma vez, a Ferrari estava com Vettel em grande forma, mas nesta com o piloto alemão perseguindo de forma brilhante um Lewis Hamilton que precisou andar no limite sempre para tentar escapar de futuras investidas do carro vermelho. A não colaboração dos pneus ultramacios, que teimavam em superaquecer, acabou adiantando as coisas para a Ferrari: Lewis foi aos boxes na volta 18 para colocar os macios e apesar de ter voltado com boa velocidade, acabou encaixotado atrás de Max Verstappen. Aliás, um ano atrás, o inglês também ficara um bom tempo atrás do jovem holandês - este ainda pela Toro Rosso - o que prejudicaria a sua tentativa de recuperar-se de uma má largada. Neste período (voltando agora para 2017) em que Lewis tentava uma melhor aproximação, Vettel passou a virar voltas velozes para parar apenas na passagem 24 e voltar milimétricamente à frente de Max, que ainda tentou uma ultrpassagem na freada para a terceira curva. Inteligentemente, Sebastian conseguiu dar o lado de fora para o impetuoso holandês que não pôde concluir a manobra. Com isso foi possível ver Vettel desaparecer rapidamente e Hamilton ainda sofrer algumas voltas, até que Max foi para os boxes. Os problemas de pneus no Mercedes de Hamilton impossibilitaram uma aproximação a Vettel, que continuava tranquilamente à frente. Os problemas de Lewis até deram uma chance para aproximação de Bottas, mas que nunca se desenhou uma grande ameaça. No final, foi possível ver a primeira conquista de Vettel e Ferrari desde o GP de Cingapura de 2015 com uma diferença de quase dez segundos sobre a Mercedes de Hamilton. Algo impensável há alguns meses. Porém a conquista do alemão acabou voltando para ele após um ano, e contando com um pequeno erro de cálculo da Mercedes que acabou chamando Hamilton cedo para os boxes por acharem que os pneus não aguentariam. Imagino a cara deles quando viram que o pneu ainda estava em boas condições. Toto deve ter murrado mesas e paredes...
Mas o bom gerenciamento da Ferrari com os pneus acabaram sendo determinantes para a conquista de Vettel. Também é de ser dito que o piloto alemão teve um desempenho clássico ao qual nos acostumamos desde a sua era de ouro na Red Bull, que é de ter uma tocada infalível quando está na dianteira da corrida. Para a Mercedes, vai ficar a luz amarela para um melhor estudo do desempenho do carro com os pneus. Se o ultramacio usado por Hamilton no primeiro stint ainda estava em boas condições, a variação de temperatura deles podem passar o erro de um possível desgaste e nisso Hamilton acabou sendo afobado ao pedir para entrar nos boxes para trocá-los. O péssimo stint com os macios em seguida, foi ainda mais doloroso para eles. É algo que precisarão resolver no decorrer das provas antes que a Ferrari consiga mais outros bons resultados.
Para muitos o tira teima dessa conquista da Ferrari se dará em Xangai. Pista permanente e com menos ondulações, pode dar uma idéia de como estão as reais forças entre Mercedes e Ferrari. Como bem disse Jock Clear, engenheiro da Ferrari, fica difícil saber quem tem o melhor carro pois um real confronto não foi visto nesta etapa, sem a chance dos dois principais contendores se pressionarem nesta etapa.
De toda forma, a possível vitória de Vettel um ano atrás acabou voltando para ele neste ano que promete ser dos bons. Mas a Mercedes não baixará os braços.
E aí é que estará a chave para um mundial que pode ser eletrizante.
sábado, 25 de março de 2017
Foto 618: 8Gs
Durante uma parte dessa minha vida de estudar sobre o automobilismo, sempre me perguntei como seria a F1 se a FISA não tivesse banido já para 1983 o uso do carro asa e os turbos para 1988. Certamente teríamos uma categoria extremamente veloz e bruta, com velocidades extremas e com pilotos procurando cuidar de forma desenfreada do físico para aguentar o tranco.
Mas o maior costume que tivemos nestas décadas, foi a FIA procurando sempre cortar as velocidades dos F1 a qualquer sinal de altas velocidades e hoje, com o retorno da categoria após 4 meses e com uma nova configuração para os carros, onde estes estão com uma carga aerodinâmica igual ou maior do que os de 2008, os relatos dos pilotos sobre os picos da força gravitacional lateral chega a ser impressionante: bater na casa dos 8Gs é espetacular e nos faz pensar o quanto que aqueles rapazes terão que manter a concentração em GPs que duram em torno de 1 Hora e 40, 1 Hora e 50. O esforço físico será imenso e a preparação neste período foi pesada. Em outros tempos que precisavam perder quilos e mais quilos, agora precisam recuperar massa muscular principalmente na zona do pescoço onde se tem maior trabalho. Por outro lado, as pressões externas de um GP também estarão em jogo e isso aumenta ainda mais o stress. Não é de se ficar surpreso que a queda de rendimento no final das primeiras provas sejam por conta do físico. Qualquer descuido em uma das curvas, as coisas podem sair mal. Não é à toa que Charlie Whiting tem pedido para que algumas curvas tenham as suas barreiras reforçadas. Toda precaução é pouca.
Com todas essas nuances, agora é de se imaginar, como estaria a F1 atual caso não tivesse mudado o regulamento para 2008.
Mas o maior costume que tivemos nestas décadas, foi a FIA procurando sempre cortar as velocidades dos F1 a qualquer sinal de altas velocidades e hoje, com o retorno da categoria após 4 meses e com uma nova configuração para os carros, onde estes estão com uma carga aerodinâmica igual ou maior do que os de 2008, os relatos dos pilotos sobre os picos da força gravitacional lateral chega a ser impressionante: bater na casa dos 8Gs é espetacular e nos faz pensar o quanto que aqueles rapazes terão que manter a concentração em GPs que duram em torno de 1 Hora e 40, 1 Hora e 50. O esforço físico será imenso e a preparação neste período foi pesada. Em outros tempos que precisavam perder quilos e mais quilos, agora precisam recuperar massa muscular principalmente na zona do pescoço onde se tem maior trabalho. Por outro lado, as pressões externas de um GP também estarão em jogo e isso aumenta ainda mais o stress. Não é de se ficar surpreso que a queda de rendimento no final das primeiras provas sejam por conta do físico. Qualquer descuido em uma das curvas, as coisas podem sair mal. Não é à toa que Charlie Whiting tem pedido para que algumas curvas tenham as suas barreiras reforçadas. Toda precaução é pouca.
Com todas essas nuances, agora é de se imaginar, como estaria a F1 atual caso não tivesse mudado o regulamento para 2008.
quinta-feira, 23 de março de 2017
Áudio: O que esperar do 68º Mundial de Fórmula-1
Depois de um longo período, volto a gravar um áudio e desta vez falando sobre as minhas expectativas sobre o Mundial de 2017 da F1 que começará neste fim de semana em Melbourne.
Espero que gostem!
Espero que gostem!
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Foto 1042 - Uma imagem simbólica
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