Os dois melhores pilotos de uma época. Tazio Nuvolari (#28) e Rudolf Caracciola (#2) com as Alfas P3 no GP de Mônaco de 1932.
Era a primeira participação de Caracciola em Monte Carlo pela Alfa Romeo e por muito pouco o piloto alemão não venceu a prova: por falta de gasolina no seu Alfa, Nuvolari se viu próximo de abandonar o GP a poucas voltas do fim. Com isso, Rudolf assumiu a liderança, mas não contava com a intervenção da equipe italiana no resultado: com Tazio conseguindo ativar o tanque reserva de seu carro, o italiano voltou a toda para a disputa e as indicações vindas do box mostravam para Caracciola que ele devia abrandar o ritmo. Com isso, ele obedeceu as ordens e deixou caminho aberto para Nuvolari conquistar a vitória em Monte Carlo, com Rudolf em segundo e Luigi Fagioli com a Maserati.
Foi um ano praticamente perfeito aquele de 1932 para a Alfa Romeo, que venceu as principais provas européias. Além de Nuvolari e Caracciola, a equipe contava com Giuseppe Campari e Baconin Borzacchini.
domingo, 7 de maio de 2017
Foto 624: GP de Mônaco, 1932
Foto 623: Nelson Piquet, 25 anos atrás
Nelson Piquet durante os treinos para as 500 Milhas de Indianápolis de 1992.
Hoje faz exatos 25 anos de seu terrível acidente no Brickyard.
Foto 622: Indy 500, 1916
Uma foto e algumas histórias. Pilotos, carros e mecânicos posam para a foto antes das 300 Milhas de Indianápolis, em 1916.
Por conta da 1a Guerra a prova foi reduzida para 300 Milhas, uma vez que a organização acreditava que o número de inscritos seria bem menor. De certa forma acabou sendo uma lista bem reduzida, com apenas 21 participantes.
O domínio francês continuava em voga a ponto de Carl Fischer, então dono do circuito de Indianápolis, encomendar algumas réplicas do Peugeot que vinha dominando as provas americanas. Apesar do esforço de Fischer, suas réplicas - demominadas Premier - não chegavam próximas do desempenho dos Peugeot. A melhor colocação de um Premier foi de Howdy Wilcox, que fechou em 17o.
A vitória foi da Peugeot - a segunda da marca no Brickyard - com Dario Resta ao volante. A segunda colocação foi do Duesenberg do americano Wilbur d'Aléne e em terceiro o Peugeot de Ralph Mulford.
Essa edição também marcou a primeira vez que pilotos usaram capacetes de aço: Eddie Rickenbacker - que anos depois compraria o complexo de Indianápolis de Carl Fischer - e Peter Henderson, foram os pilotos a fazer uso da peça
sábado, 6 de maio de 2017
6 Horas de Spa - Os melhores momentos
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Foto 621: No radio
A idéia é uma boa, voltando a transformar a corrida em algo menos robótico e deixando que os pilotos tomem as suas decisões e isso certamente agradará os fãs.
Outras duas mudanças também entrarão em ação nesta temporada, que é a pontuação para os três primeiros do grid (3 pts para o pole; 2 para o segundo e 1 para o terceiro). E o DRS passa a ter três ativações por prova.
O DTM estreará neste final de semana, em Hockenheim.
Vídeo: Europeu de F3 - Etapa de Monza
domingo, 30 de abril de 2017
GP da Rússia: Uma vitória maiúscula
A fabulosa largada do finlandês decidiu parte da prova para si, conseguindo resolver uma futura dificuldade num lance espetacular. A segunda parte do plano era tentar sustentar a dianteira prova e cuidar bem dos pneus e claro, tentar construir uma distância que desse a ele uma condição confortável para que pudesse fazer a sua parada de box e tentar voltar à frente de Vettel. Essa parte foi importante, pois a diferença entre ele e o piloto alemão chegou a bater na casa dos cinco segundos e meio num ritmo que, confesso, me surpreendeu bastante visto o quanto que a Mercedes sofreu com os compostos ultramacios nas etapas anteriores.
Mesmo após as trocas de pneus, com Vettel esticando ao máximo o seu stint, tentando repetir a manobra de Melbourne, Bottas conseguiu sustentar a primeira posição. Apesar dos erros que quase jogaram seu fabuloso trabalho pelo ralo, o finlandês teve sangue frio para abrir vantagem no primeiro setor e se sustentar nas demais partes para que Vettel não ganhasse terreno e tentasse fazer uso do DRS na grande reta.
A discussão se Felipe Massa foi fator decisivo para o desfecho - com Vettel se irritando com o brasileiro - é algo a parte, mas a verdade é que Bottas fez um trabalho acima da média neste fim de semana. Conseguir domar um tricampeão do mundo como foi feito por ele desde a sexta feira, e sempre com uma diferença considerável que variava entre dois e cinco décimos, é algo louvável e que merece todo tipo de elogios. Valtteri chegou a sua primeira vitória após 80 GPs e de uma forma imponente e importante para ele. Afinal, ele ainda precisa mostrar mais e mais as suas qualidades para que possa, quem sabe, esticar sua estadia na equipe alemã. E essa conquista veio em boa hora.
Ainda tem muito o que acontecer, mas o finlandês vai mostrando as suas qualidades. E o campeonato agradece
Foto 1042 - Uma imagem simbólica
Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...
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