quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Foto 378: 1000Km de Spa, 1972

Foi um belo caos essa largada para os 1000 Km de Spa Francorchamps dew 1972. O péssimo arranque de Arturo Merzario (Ferrari 312PB #3) ocasionou quase um engavetamento. Além de Jacky Ickx, que escapara da confusão por estar largando da pole com a Ferrari #1 e que foi seguido pela outra Ferrari #2 de Tim Schenken, o restante tentou escapar como pôde: o Chevron B19 #10 da dupla John Lepp/ John Gray; o Mirage M6 #7 de Derek Bell/  Gijs van Lennep logo atrás de um Lola T28 de Gérard Larousse/ Hughes de Fierlant; ao lado um De Tomaso Pantera de Herbert Müller/ Guy Chausseuil que está sendo ultrapassado pelo Chevron B21 de John Hine/ John Bridges. Atrás das duas Ferraris, aparece o Porsche 908/03 de Reinhold Jöest/ Willy Kauhsen.
Apesar do péssimo arranque, Merzario ajudou Brian Redman a conquistar a vitória em Spa. A segunda posição ficou com Jacky Ickx/ Clay Regazzoni e a terceira com o Chevron de Hine/ Bridges.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Fim da linha?

E pipocou há cerca de uma hora a notícia de que a Globo não transmitirá a F1 para o canal aberto à partir de 2015, deixando a cargo da Sportv essa função. A notícia foi publicada no site da Quatro Rodas, cujo link não consegui abrir, mas a história espalhou-se rapidamente por Facebook, Twitter, sites especializados e por aí vai... Surpreso com isso? Nem tanto...
Acredito que categoria já vinha definhando há um bom tempo e aquele brilharete do Massa em 2008 e do Barrichello em 2009, foram os suspiros finais da categoria por aqui e depois disso, passou a sobreviver por "ajuda de aparelhos". E eu confesso ter ficado surpreso ano passado quando números de audiência da F1 pelo mundo, indicava o Brasil como o primeiro: nada mais que 50 milhões de pessoas anualmente assistindo a categoria, muito mais que a Alemanha que ganhou nos últimos vinte anos "apenas" onze títulos mundiais. Mas creio que estes 50 milhões também englobam pessoas que vêem por streaming, ouvem pelo rádio e por aí vai... Mas a marca não deixa de ser boa.
Infelizmente, nessa época em que a audiência é a grande atração para as TVs - e também o termômetro para a sobrevivência destas -, a F1 foi nos últimos anos caindo vertiginosamente. A Globo pouco mudou o seu modo de transmitir as corridas: apesar de ter aberto mais 20, 30 minutos a mais de sua programação para fazer um Pré-GP, isso pouco acrescentou. E depois disso a audiência caiu ainda mais. Os treinos classificatórios tiveram as suas duas primeiras partes limadas a partir do GP da Alemanha, pois neste horário o canal levava uma sova das concorrentes. E já haviam aparecido textos especulando que isso já seria uma manobra de colocar a categoria no Sportv no futuro. E caso se confirme o tal boato, as especulações foram certeiras.
Mas será uma boa? Talvez sim. Pelo que leio, os eventos esportivos em canais fechados tem um tratamento diferente. O produto é mais bem cuidado, afinal um público específico estará a postos sempre para assistí-lo. Talvez o aparecimento de um novo "messias", que venha a se destacar na F1 no futuro e vencer, possa alavancar a categoria por aqui novamente. Mas no momento isso é um pouco distante.
Para a maioria que cresceu vendo a F1 na TV aberta, isso representará o fim de um ciclo. Já os demais que gostam da categoria, mas não tem acesso a internet e TV à cabo, será ainda mais complicado. Porém recorro à 1980, quando a Globo desistiu de passar a F1 por causa da audiência, exatamente pela falta de resultados de Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet. A Bandeirantes passou a transmitir as provas, Nelson começou a vencer e foi lutar pelo mundial contra Alan Jones. E vendo isso, a Globo comprou de volta os direitos que estão com ela até hoje.
Pode ser que isso aconteça. Mas não por agora e nem tão cedo...

Adendo: Hoje pela manhã foi divulgado no site UOL que a Fórmula-1 continuará na grande de programação da Globo para 2015, indo contra o que foi informado pela Quatro Rodas ontem a noite. 
A emissora tem um contrato com a categoria até 2020 e nela fica expressa a obrigação de transmissão de todas as corridas até lá no canal aberto. 
Sinceramente havia me esquecido de um fato que ocorreu em 2007 quando a Record, vendo que a Globo havia abdicado do GP da Espanha para a transmissão da missa do Papa Bento XVI, que estava por estas bandas, a emissora do Edir Macedo tentou fisgar a F1 para ela usando essa regra. Na época não deu certo...
Mas foi uma bela "barrigada" da Quatro Rodas em divulgar algo assim. Mas também não ficaria surpreso de ter sido uma jogada da Globo em tentar despertar a ira dos fãs e ver qual a reação deles com relação a essa notícia. 
Silvio Santos fez isso algumas vezes ao tirar o seriado "Chaves" do ar e deixá-lo de fora por algum tempo. Isso deixava os fãs em pavor, a ponto de mandar email, fazer telefonemas, atazanar até que o SBT voltasse a transmitir o seriado. Mostrava o quanto que o programa ainda é popular, sendo que os números no IBOPE giram em torno de 6 à 10 pontos. 
Talvez a Globo tenha feito o mesmo e visto que a categoria ainda tem público cativo, resolveu "apagar o incêndio" que se alastrou pela internet.  

Foto 377: Bugatti

O GP que não agradou. A largada do GP da França de 1967 disputado no traçado menor de Le Mans, o Bugatti.
A corrida foi alvo de críticas de pilotos por ser uma pista extremamente sinuosa e por causa do público, que ficava longe do traçado. Mal sabiam eles, e o público, que aquele tipo de circuito seria comum no futuro.
Jack Brabham venceu a prova após 80 voltas.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Foto 376: Coppa Acerbo, 1938

Tazio Nuvolari e seu Auto Union Type D durante o fim de semana da Coppa Acerbo de 1938, em Pescara. O "Mantuano Voador" marcou a pole position com quase dois segundos de avanço sobre Manfred Brauschitsch e cinco sobre Rudolf Caracciola, que fecharam a primeira fila para a Mercedes.
A corrida teve a influência do forte sol por todas as 16 voltas e isso foi fator determinante para inúmeras quebras. Dos doze carros que largaram, apenas quatro terminaram. O mais grave deles foi o de Hermann Lang, que teve o motor do seu Mercedes W154 estourado e em consequência disso, o fogo consumiu o seu carro. Nuvolari abandonou com problemas no diferencial ainda na segunda volta.
A vitória acabou com Caracciola, seguido por Giuseppe Farina (Alfa Romeo Tipo 312) e Vittorio Belmondo com uma Alfa Romeo Tipo 312 particular. A quarta posição foi de Gianfranco Comotti com um Delahye 145.

sábado, 2 de agosto de 2014

Foto 375: Indy Lotus

Cores diferentes, carros quase iguais. O sucesso da Lotus nos dois últimos anos fez com que os rivais corressem para garantir aqueles pequeninos carros de motor central e deixar de lado os grandes carros de motor dianteiro. A.J Foyt e Parnelli Jones foram um desses e ambos tomaram posse dos Lotus 34 que foram usados em 1964, enquanto a Lotus trouxe três novos carros nomeados de Lotus 38 para Jim Clark, Dan Gurney e Bobby Johns.
Na foto que ilustra o post, Jim Clark lidera o pelotão formado por A.J Foyt, Dan Gurney, Parnelli Jones e Al Miller - que pilotava um Lotus 34 -  durante a Indy 500 de 1965 
A vitória coube à Clark, seguido por Parnelli Jones, Mario Andretti (Brawner/Ford) e Al Miller fechando em quarto. Gurney abandonou na volta 42 e Foyt na volta 115.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

GT Battles: Dirk Werner vs René Rast - 24 Horas de Spa Francorchamps 2014

Foi o duelo que definiu a vitória durante 69ª Edição das 24 Horas de Spa Francorchamps. René Rast (Audi R8 Ultra) em perseguição a Dirk Werner (BMW Z4), realizaram uma briga "caseira" entre os dois construtores alemães.
A aposta da equipe Marc VDS Racing (BMW Z4) em não realizar a troca de pneus em seu último pit-stop, visando pegar o Audi R8 Ultra do Belgian Audi Club Team WRT pela estratégia, acabou sendo um tiro no pé e deixou Werner - que dividiu o carro com Markus Palttala e Lucas Luhr - ficar como uma presa fácil para Rast - que dividiu o Audi com Markus Winkelhock e Laurens Vanthoor -, que vinha rapidamente abrindo caminho entre os retardatários. Apesar de defender bem a posição, Dirk não pôde evitar o "drible" que levou de René na freada para a La Source.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Vídeo: Uma pequena homenagem ao saudoso Mussum

Ontem completou 20 anos da morte do Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum. Foi daí que lembrei de um filme que os Trapalhões eram mecânicos numa equipe de corridas e o cenário das provas era nada mais que o velho Interlagos. Aliás, aí está um prato cheio com várias imagens do antigo traçado do circuito paulistano. E para os que gostavam dos Trapalhões também será uma boa rever um dos seus clássicos, este que leva o título de "O Incrível Monstro Trapalhão".
Divirtam-se!

Foto 374: 1000Km de Spa, 1971

(Foto: Nigel Snowdon)
Mais uma foto do Porsche 917K da John Wyer. Aqui, Pedro Rodriguez ao volante do carro que ele dividiu com Jackie Oliver durante os 1000Km de Spa Francorchamps de 1971.
A dupla venceu a prova, seguido pelo outro Porsche da John Wyer que foi pilotado por Jo Siffert/ Derek Bell. A terceira colocação foi da Alfa Romeo T33/3 de Andrea De Adamich/ Henri Pescarolo.

domingo, 27 de julho de 2014

GP da Hungria: Atacar é preciso

E que belas foram estas voltas finais em Hungaroring, não? Observando as atitudes dos três primeiros na luta intensa que foi pela vitória, Ricciardo mais uma vez, a exemplo do que acontecera no Canadá, atacou no momento certo e fez duas belas ultrapassagens em Hamilton e depois em Alonso para vencer a sua segunda corrida na F1. Fernando era uma aposta certeira para que tivesse de fazer mais uma parada de box devido o longo tempo que estava usando os macios, mas preferiu arriscar em vista de que não tem nada a perder. E quase ganhou... . Lewis sem dúvida foi o cara da prova e quando passou por Vergne, eu botava fé que ele chegaria em Alonso. Me enganei. Teve que passar pelo constrangimento de ouvir da Mercedes a mensagem para deixar Rosberg passar - sendo que este nem ameaçou - e depois se aproximar de Alonso em passo de formiga. Talvez ele estivesse poupando os pneus para um ataque no final, que nunca veio. Não chegou atacar o piloto da Ferrari com veemência a ponto de tentar fazer com ele errasse ou fizesse a manobra na marra, bem ao seu estilo. Daniel, que havia trocado os pneus nas últimas 15 ou 13 voltas finais, se aproximou e esperou para ver o que acontecia... e não aconteceu nada. Daí a sua atitude de atacar os dois veteranos.
Daniel tem a mesma raça de Hamilton, mas sabe usá-la em momentos certos como aconteceu em Montreal e hoje em Hungaroring. É como aquela raposa que vigia o galinheiro e num momento de distração que a porta ficou aberta, ela vai lá e ataca sem dar a mínima chance para a sua presa.
Daniel foi espetacular nestas voltas finais e mostrou mais uma vez o seu valor. E sem dúvida é o piloto do ano até aqui.

A corrida
Foto: Darko Vojinovic / AP

Aquelas provas enfadonhas de Hungaroring deram uma trégua hoje - ok, em algumas situações os "trenzinhos" foram formados, mas tem que se dizer que o uso do DRS num grupo que tenha três carros, ou mais, anula o proveito do piloto que está logo atrás. Foi assim que se manteve aquele grupo formado por Vergne, Alonso, Rosberg, Vettel e Hamilton.
A aposta numa chuva que não chegou no restante da prova, matou as poucas chances da Mclaren fazer um bom resultado na pista húngara, com seus dois pilotos arriscando com pneus intermediários após a saída do primeiro SC.
A Williams também se deu mal, mas talvez pelas estratégias que usou para Bottas e Massa. Creio que com alguma boa cartada, principalmente com Valtteri, a equipe poderia colocado-o na briga pela vitória. Fica para Spa e Monza, onde creio que a equipe terá uma boa chance de vencer.
Raikkonen teve uma boa prova até, fazendo dois pit-stops e se aguentando por 32 voltas com pneus macios. Até pensei que ele conseguiria chegar mais à frente, mas se meteu numa dura batalha com Massa e assim ficou até o fim, terminando em sexto.
Vettel estava muito bem e também tinha hipóteses de uma vitória, visto que tinha um bom ritmo e aguentando bem a pressão de Hamilton. Mas uma rodada na entrada da reta dos boxes e escapando milagrosamente de uma batida - que seria bem parecida com que Perez sofrera minutos antes -, tirou as suas possibilidades de um lugar no pódio.
E não posso esquecer de mencionar Vergne que fez, talvez, a sua melhor corrida na F1 com um belo desempenho e dando combate a Alonso, Rosberg e Hamilton.
E a F1 voltará em agosto, bem no seu finalzinho, com o GP belga. E até lá especulações e mais especulações numa série de campos da categoria.
Assunto não vai faltar

sábado, 26 de julho de 2014

Crash: 24 Horas de Spa-Francorchamps

E as coisas estiveram animadas nas primeiras duas horas de prova em Spa. Nada menos que quatro acidentes, sendo três na Eau Rouge-Raidillon e outra na Blanchimont. Algumas horas depois um pavoroso acidente na zona da Blanchimont envolvendo duas Ferraris da classe Gentleman Drivers, onde a prova acabou por ser interrompida.
A primeira panca foi do russo Viecheslav Maleev, que demoliu a Ferrari 458 quando atacou demais a zebra na subida da Eau Rouge, indo de encontro na barreira de pneus do outro lado e parando na Raidillon.

Na segunda o Mclaren MP4-12C de Tim Mullen bateu forte na Blanchimont, tanto que o piloto seguiu para o centro médico onde nada foi diagnosticado. Na relargada, foi a vez de Karim Ojjeh - com outra Mclaren - se espatifar na Eau Rouge, forçando outra entrada do SC.

Não satisfeitos, os pilotos trataram de arrumar outra panca e desta vez das grandes ao envolver quatro carros (Alex Dermidjan - Mclaren MP4-12C; Tim Muller - Ferrari 458; Andrew Howard - Aston Martin; Andrew Danyliw). Apesar da imagem, onde até um dos carros chegou a ter princípio de incêndio, os pilotos escaparam inteiros.

O pior acidente até aqui aconteceu há cerca de uma hora e meia, onde duas Ferraris se enroscaram na Blanchimont. Markus Mahy e Vadim Kogay tiveram suas Ferraris inteiramente destruídas e Mahy acabou por ser levado ao hospital de helicóptero. A prova ficou paralisada por um bom tempo exatamente para essa remoção.
 

GP da Hungria - Classificação - 11a Etapa

Se parecia que Rosberg teria alguma dificuldade neste treino, ela se esvaneceu quando Hamilton parou na Q1 com um incêndio no motor devido um vazamento de combustível. Mesmo com Vettel num ótimo dia e oferecendo uma certa ameaça, Nico esteve na ótima forma de sempre e cravou a sua sexta pole no ano.
A Red Bull, pelas mãos de Vettel, esteve bem e amanhã uma possível vitória não é descartada frente aos problemas que a Mercedes tem enfrentado. Ricciardo sairá em quarto, mas tem as suas chances de pódio, mesmo que tenha de lutar contra as Williams e Alonso.
Outro bom trabalho da equipe de Tio Frank, já as perspectivas para este circuito não eram das melhores. Com um carro tão bom em retas, será complicado alguém ultrapassá-los e também de segurá-los. Suponho que Vettel não terá vida fácil com Bottas logo atrás dele.
Para a Ferrari, restou apenas Alonso em quinto e Raikkonen limado ainda no Q1. Também mostraram uma certa evolução - a exemplo da Red Bull, credito isso ao circuito húngaro.

O que esperar da corrida?
Acredito num duelo ferrenho pela ponta se caso Vettel ou outro pular à frente de Rosberg. Caso contrário, já era.
Sobre Hamilton, largar dos boxes é uma boa pedida para tentar se livrar de possíveis enrroscos na primeira curva. Mas num todo, espera-se mais uma bela corrida dele.

Foto: Mark Thompson / Getty Images
Grid de largada para o Grande Prêmio da Hungria - 11ª Etapa

Pos  Piloto             Equipe                  Tempo      Dif
 1.  Nico Rosberg       Mercedes              1m22.715s
 2.  Sebastian Vettel   Red Bull-Renault      1m23.201s  +0.486s
 3.  Valtteri Bottas    Williams-Mercedes     1m23.354s  +0.639s
 4.  Daniel Ricciardo   Red Bull-Renault      1m23.391s  +0.676s
 5.  Fernando Alonso    Ferrari               1m23.909s  +1.194s
 6.  Felipe Massa       Williams-Mercedes     1m24.223s  +1.508s
 7.  Jenson Button      McLaren-Mercedes      1m24.294s  +1.579s
 8.  Jean-Eric Vergne   Toro Rosso-Renault    1m24.720s  +2.005s
 9.  Nico Hulkenberg    Force India-Mercedes  1m24.775s  +2.060s
10.  Kevin Magnussen    McLaren-Mercedes
11.  Daniil Kvyat       Toro Rosso-Renault    1m24.706s  +1.396s**
12.  Adrian Sutil       Sauber-Ferrari        1m25.136s  +1.826s
13.  Sergio Perez       Force India-Mercedes  1m25.211s  +1.901s
14.  Esteban Gutierrez  Sauber-Ferrari        1m25.260s  +1.950s
15.  Romain Grosjean    Lotus-Renault         1m25.337s  +2.027s
16.  Jules Bianchi      Marussia-Ferrari      1m27.419s  +4.109s
17.  Kimi Raikkonen     Ferrari               1m26.792s  +1.851s***
18.  Kamui Kobayashi    Caterham-Renault      1m27.139s  +2.198s
19.  Max Chilton        Marussia-Ferrari      1m27.819s  +2.878s
20.  Marcus Ericsson    Caterham-Renault      1m28.643s  +3.702s
21.  Lewis Hamilton     Mercedes
22.  Pastor Maldonado   Lotus-Renault

*Kevin Magnussen largará dos boxes por ter trocado o câmbio e por avaria no chassi, após o seu acidente no Q3

As marcas de Ímola

A foto é do genial Rainer Schlegelmich (extraído do livro "Driving to Perfection") tirada da reta de Ímola após uma das largadas. ...