MÁRIO ANDRETTI- A sua aparição nos GPs aconteceu na prova dos EUA de 1968, ao volante do Lotus 49- Ford marcando a pole position em Watkins Glen. Ele ficou na F1 até 1972, quando correu pela Ferrari. Voltou em 74 pela Parnelli e correu ainda pela Lotus de 1977-80 (campeão do mundo de 1978), Alfa-Romeo 1981, Williams e Ferrari 1982 encerrando sua participação na F1.
NIKI LAUDA- O fabuloso piloto austríaco estreou na F1 em 1971 correndo pela March ficando até 72. Em 73 disputou o mundial pela equipe BRM e de 74 à 77 atingiu seu alge pela Ferrari, quando conquistou os mundiais de 75 e 77. Em 76 poderia ter saido com o bi-campeonato, mas o pavoroso acidente em Nurburgring, durante a disputa do GP da Alemanha, acabou deixando-o de fora de alguns GPs. Perdeu aquele título para James Hunt da Mclaren. Entre 78 e 79 ele pilotou para a Brabham vencendo duas provas (Suécia e Itália 78). Ao final do ano de 1979, anunciou sua aposentadoria e batia de pé firme, durantes os anos, que não voltaria à pilotar. Mas em 1982, Ron Dennis o persuadiu e convenceu-o à voltar as pistas, agora pela Mclaren. Durante este período, Lauda conquistou 8 vitórias pela Mclaren e em 1984, numa disputa memorável contra Prost, ele venceu seu terceiro mundial por apenas 0,5 pontos. Correu até 1985, vencendo a prova da Holanda e ao final do ano encerrou de vez suas participações.
ALAN JONES- O valente piloto australiano estreou em 1975 por uma equipe privada, usando os chassis Hesketh e depois passou para a equipe de Graham Hill. Em 76 correu pela Surtees: 77 pela Shadow onde venceu o GP da Austria daquele ano, sendo sua primeira conquista e a única da Shadow na F1. Para o ano de 78 ele começou uma parceria que lhe renderia vitórias e títulos ao correr pela Williams. Em 78 eles passaram em branco, mas de 79 até 81 conquistaram juntos 11 vitórias e levaram o titulo de 1980, quando disputou palmo a palmo contra a Brabham de Piquet. Ao final de 81 ele encerrou sua participação na F1, mas voltaria em 83 para disputar a prova de Long-Beach pela Arrows. Voltou pra valer em 1985 para trabalhar no desenvolvimento do carro da Lola que apoiava o time de Carl Haas. Disputou entre 85 e 86 sem conseguir grande sucesso, pois o carro era uma carroça e assim deu adeus aF1.
ALAIN PROST- O tetra campeão correu pela Mclaren em 1980 e já em 1981 estava no volante da Renault, onde por pouco não venceu o campeonato de 83, perdendo para Piquet em sua Brabham. A siução ficou complicada na Renault, pois os franceses tinham perdido o mundial para uma equipe que estava euipada com motor turbo,uma tecnologia que eles mesmo tinham introduzido na categoria em 1977. Assim Prost saiu da equipe e juntou-se à Mclaren novamente, correndo de 1984 até 89, conquistando três mundiais e criando também uma das maiores rivalidades da F1 com Senna, seu companehiro de equipe em 88/89. Mudou-se para a Ferrari e 90 e disputou o título contra Senna, perdendo após um acidente na prova do Japão. Ficou aos trancos e barrancos na Scuderia em 91 ao final daquele ano foi dispensado pela equipe após rusgas com os dirigentes. Tirou o ano de 92 para descansar e voltou em 93 pilotando os Williams Renault. E novamente travou bons duelos com Senna, mas este limitado pelo carro da Mclaren que estava abaixo dos Williams não pode impedir o título de Prost. Fez sua última corrida na Austrália, onde Senna conquistou sua última vitória na F1, o que se tornou um fato comovente.
NIGEL MANSELL- O Leão começou sua odisséia na F1 em 1980, quando saiu do banco de piloto de testes da Lotus e foi assumir a vaga de títular na prova da Áustria. Ele era o grande protegido de Colin Chapman, por quem o grande construtor depositava suas esperanças. Colin faleceu em 82 e Mansell continuou na Lotus até 84 sem conquistar uma vitória se quer. Em 85 foi para a Williams e lá começou sua carreira de pra valer, vencendo vários GPs mas também tendo sua dose cavalar de azarares misturadas com trapalhadas. Perdeu os títulos de 86 e 87 para Prost e Piquet, respectivamente, quando estes já estavam ganhos. Em 87 foi uma batalha dura contra Piquet que era seu companheiro de equipe, e quando tinha quase certo a conquista do campeonato, bateu forte nos treinos em Suzuka (GP do Japão) e ficou de fora entregando de bandeja o título para Piquet. Ficou até 88 na Williams. De 89 até 90 correu pela Ferrari, travando outro bom duelo contra Prost em 90. Ao final daquele ano tinha anunciado que iria se aposentar, mas Frank Williams o convenceu a voltar atrás e pilotar para ele em 91. Voltando à sua velha casa, o Leão tinha uma máquina fabulosa nas mãos, a FW14, mas esta também tinha muitos problemas de câmbio que o atrapalhou na tentativa de tirar o título de Senna. Mas 92 ele fez miséria. O carro acertara e agora era imbátivel, tanto que ele venceu 9 corridas estabelecenco novo recorde até então. Ao final do ano não conseguiu um aumento de salário e nem a renovaçõa com a Williams e dai partiu paras as corridas da Indy em 93, conquistando o campeonato em seu primeiro ano. Em 94, com a morte de Senna, a Williams foi buscá-lo na América e assim ele se revezou entre as provas da Indy e a F1. Venceu a prova da Austrália de 94, seu último triunfo na categoria e em 95 fez duas provas pela Mclaren onde não conseguiu resultados convicentes, sendo dispensado da equipe e finalizando sua carreira na F1.