Para saber sobre aquele 24 de março de 25 anos atrás, eis dois textos: o do Hiram Guidorizzi e o meu, que postei por aqui na altura que completava 20 anos daquela prova.
quinta-feira, 24 de março de 2016
Vídeo: Ayrton Senna, 25 anos atrás
Para saber sobre aquele 24 de março de 25 anos atrás, eis dois textos: o do Hiram Guidorizzi e o meu, que postei por aqui na altura que completava 20 anos daquela prova.
domingo, 20 de março de 2016
GP da Austrália: Os pneus, a grande chave para os duelos
sexta-feira, 18 de março de 2016
Vídeo: André Ribeiro, 20 anos atrás
A vitória de André Ribeiro na Rio 400, nesta que foi a primeira aparição dos Indycars em solo nacional, é um dos grandes momentos do esporte a motor por estas bandas juntando-se as conquistas de Emerson Fittipaldi - tanto na F1 e na Indycar - e as marcas alcançadas por José Carlos Pace, Nelson Piquet e Ayrton Senna, até então.
Foi importante aquela prova no saudoso Jacarepaguá ao conseguirem trazer a Indycar naquela ocasião, realizando um sonho antigo que começou a florescer com as conquistas de Emerson Fittipaldi por aquelas bandas. E a Indycar, naquela época, estava nos calcanhares da F1 como potência automobilística (essa é a minha opinião): conseguir reunir cinco marcas de chassi (Penske, Lola, Reynard, Swift e Eagle), quatro marcas de motores (Ford, Honda, Mercedes e Toyota), duas fornecedoras de pneus (Firestone e Goodyear) e mais uma gama de pilotos dos mais variados paises que transformaram - e confirmaram - a Indycar como uma opção mais barata e com chances ainda maiores para que pudessem brilhar, coisa que na F1 era quase impossível, isso senão estivessem numa equipe de ponta. Por isso foi uma época importante para que víssemos a genialidade de jovens promessas como Alessandro Zanardi, Greg Moore, Gil de Ferran, André Ribeiro e de tantos outros. E o status que o SBT deu na época para a categoria, desde que passaram a transmiti-la em 1995, foi outro fator que ajudou a Indycar a se popularizar por aqui. Quem não se lembra de algumas propagandas em jornais, onde aparecia a imagem e o slogan "Os nosso retardatários são mais velozes que o líderes da F1"?
A vitória de André Ribeiro na Rio 400 daquele ano foi o início de um capitulo importante para o nosso automobilismo nacional na Indycar, que culminaria em outras vitórias e mais tarde nos dois títulos do Gil de Ferran na categoria.
Grande época!
quarta-feira, 9 de março de 2016
F1 Battles: Jarno Trulli vs Michael Schumacher vs Juan Pablo Montoya, Melbourne 2002
Quando se tratava de enfrentar o super alemão, a genialidade de Montoya florescia.
Uma pena que era apenas nestes momentos, que tornaram-se um clássico da F1 da década passada.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Foto 559: Jerez, 1997
Havia sido um campeonato fascinante, com o velho Michael a tirar o máximo de sua Ferrari frente ao poderoso conjunto da Williams Renault naquela temporada de 1997. Foram cinco vitórias, três voltas rápidas e três poles e 78 pontos marcados naquele ano, que foram retirados como punição após o acontecido naquela prova em Jerez. Os demais resultados como vitórias, poles e melhores voltas, foram mantidos.
Para Jacques Villeneuve foi a consagração com o título mundial logo na sua segunda temporada na categoria e Heinz Harald-Frentzen herdou o segundo lugar no campeonato. Aquela prova marcou, também, a passagem do bastão no domínio da F1: a Mclaren venceu com Mika Hakkinen aquela prova - a primeira dele na categoria - e a Williams encerrava um ciclo vitorioso na F1 com a parceria com a Renault, que deixava o mundial. A partir de 1998, as coisas mudariam de figura com a Mclaren passando a ser o carro do momento e o motor Mercedes o mais poderoso.
Saudades dos tempos em que a Fórmula-1 encerrava o certame na Europa, no Japão, Oceania ou até mesmo aqui no Brasil, em pistas bem tradicionais e atraentes...
sábado, 6 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Foto 558: Back to Black
E hoje a Renault apresentou o seu RS16, carro com qual a fábrica marca o seu retorno à F1 como equipe e que terá a seus serviços a dupla Jolyon Palmer e Kevin Magnussen.
Mas o que chamou mesmo a atenção foi a coloração do carro: preto com pequenos detalhes em amarelo, que inicialmente será usado apenas nos testes da pré-temporada.
E foi na hora que lembrei de outro carro negro da fábrica gaulesa: durante os testes para a sua primeira aparição na F1, eles usaram um Alpine A5000 com o motor Turbo que eles usariam em 1977. Jean Pierre-Jabouille foi o responsável pelo desenvolvimento do motor naquela ocasião, ao testar incansavelmente em Paul Ricard, Dijon e Jarama. Mas em 1977, quando estrearam na categoria, eles passaram a usar o amarelo com faixas na altura do cockpit em preto. Quem sabe eles não façam o mesmo agora, quase quarenta anos depois...
Sobre a Renault, fico com a impressão que usaram estes dois últimos anos a Red Bull como uma espécie de laboratório, exatamente para tentar solucionar os problemas que o novo motor turbo híbrido viesse apresentar. Mas isso é apenas uma opinião deste que vos escreve...
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Foto 557: Semente
Pipo Derani mostrou neste fim de semana em Daytona que a as escolha em se aventurar no mundo dos protótipos tem sido a melhor: não podemos negar o talento deste piloto brasileiro ao volante destes carros da LMP2, que já fora visto anos atrás nas 4 Horas de Estoril, válido pela ELMS, e depois nos seus serviços prestados na LMP2 do WEC em 2015. Fazendo parte da equipe Tequila Patrón ESM, ele assumiu o Ligier JS P2 em seus turnos e deu todo seu potencial para abrir caminho a uma vitória inédita da equipe nas 24 Horas de Daytona, assim como de um modelo LMP2 e também da Honda em solo americano. E claro, para ele também, do alto de seus 22 anos, já carrega uma vitória numa das mais clássicas provas de endurance no mundo. E certamente, nesta crescente dele, outras oportunidades aparecerão e ele poderá aumentar este cartel.
Mas ainda é tempo de reverter. Afinal, as sementes já foram plantadas.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Foto 556: Gelando
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Vídeo: O teste do Ford Escort RS1800
A Ford terminou o Mundial de Rally de 1978 na segunda posição com 100 pontos, trinta e quatro a menos que a FIAT que sagrou-se campeã de construtores com o FIAT 131 Abarth.
O campeão entre os pilotos foi Markku Alén (FIAT 131 Abarth) com 52 pontos.
O vídeo foi originalmente postado no blog Zona Rápida.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Foto 555: Mais criatividade, por favor...
O March 751/4 em Silverstone, 1975 |
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Foto 554: Easy Rider Jacky Ickx
O Easy Rider foi criado para confrontar a invasão dos relógios japoneses naquela época.
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Video: Oito grandes corridas
O pessoal do British Pathé tratou de elencá-las neste vídeo.
sábado, 2 de janeiro de 2016
Foto 553: 1996
Para Jacques, a glória veio em 1997 após derrotar Michael Schumacher.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Foto 552: Alfas
O esquadrão da Alfa Romeo nas 24 Horas de Daytona, 1968: as três Alfas Romeo T33/2 de Udo Schütz & Nino Vaccarella (20), Mario Casoni, Giampiero Biscaldi & Teodoro Zeccoli (22) & Mario Andretti & Lucien Bianchi (23) - da classe Prototipos -; e na classe Turismo o Giulia Sprint GTA #24 de Leo Cella, Teodoro Zeccoli & Giampiero Biscaldi e o outro Giulia Sprint GTA - da equipe privada da Meyers Construction - #64 de Taylor Del Russo, Bob Pratt, Bruce Meyers & Brad Booker.
Os três Alfas Romeo T33/2 terminaram a prova, fechando em quinto, sexto e sétimo (#20, #22 e #23), enquanto que as outras duas Alfas Romeo Giulia Sprint GTA fecharam em 19º e 20º (#64 e #24).
Ainda existiam outras duas Alfas T33/2: enquanto que Enrico Pinto/ Spartaco Dini (#25) abandonaram na volta 235, o #21 de Nanni Galli/ Ignazio Giunti acabou nem largando após um acidente durante os treinos.
A vitória nas 24 Horas de Daytona de 1968 foi do Porsche 907 LH #54 de Vic Elford/ Jochen Neerpasch/ Rolf Stommelen/ Jo Siffert/ Hans Hermann.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Foto 551: Recauchutado
O Porsche 936C da Belga Team - Joest Racing de Jean Michel-Martin/ Philippe Martin/ Bob Wollek durante as 24 Horas de Le Mans de 1982. Abandonaram na 22 hora, por conta de uma avaria no motor.
O Porsche 936C da equipe Joest era nada mais que o velho 936 que venceu as 24 Horas de Le Mans em três oportunidades (76, 77 e 81). Equipes tradicionais, como a própria Joest, e a Kremer, que eram clientes da Porsche, ainda não teriam a sua disposição o novo 956 que seria usado no ano de 1982 pela Porsche e apenas para 1983 é que o novo carro estaria disponível para as equipes privadas.
Sendo assim, as duas equipes trataram de adequar o 936 para o novo regulamento do Grupo C que se iniciava em 1982. Cada equipe trabalhou um novo bodyshape, sendo que o da Joest foi nominado de 936C e o da Kremer de CK5 01.
Para 1983 as duas equipes receberam os novos Porsche 956.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Foto 550: O ano de Sebastian Vettel
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Foto 549: Jubileu de diamante
Fangio e Moss em Zandvoort, 1955 |
O Mercedes Benz 300 SLR de Stirling Moss e Denis Jenkinson na partida para a Mille Miglia de 1955 |
domingo, 29 de novembro de 2015
GP de Abu Dhabi: E acabou...
Olhando os comentários no Twitter após o término da prova, o que se via era apenas um sentimento de alívio de uma temporada insossa onde o domínio da Mercedes foi implacável, tendo apenas a intervenção de Sebastian Vettel e sua Ferrari em três oportunidades onde ele soube (muito) bem aproveitar as raras falhas da equipe alemã.
A corrida de Abu Dhabi foi ligeiramente melhor que as duas anteriores, mas ainda sim com o domínio amplo da Mercedes que mais uma vez se deu o luxo de questionar a estratégia de Hamilton, que preferia o uso dos supermacios nas voltas finais para tentar um ataque à Rosberg. A demora do inglês em entrar nos boxes devido a esse impasse, lhe tiraram essa possibilidade quando realizou o pit stop e retornou onze segundos atrás de Nico.
Rosberg aproveitou bem a sua pole e vantagem por toda a prova para vencer a terceira consecutiva, numa temporada que serve e muito para que ele volte forte ano que vem.
Kimi Raikkonen terminou na terceira colocação tendo um bom desempenho e fazendo a parte que deveria ser de Vettel nesta prova, caso este não tivesse problemas no Q1 na classificação. Conseguiu avançar bem com a parada de box dos que iam à sua frente, mas a quarta posição é o que conseguiria ao final devido o grande deficit para os que iam à sua frente.
Mas as lutas pelas posições intermediárias foi o que teve de bom na corrida. Aliás, essa tem sido a válvula de escape da FOM que tem mirado as suas câmeras nesse grupo do meio, onde as batalhas são mais intensas. De se destacara nesse meio o bom trabalho de Jenson Button, que consiguiu dar a sua Mclaren uma combatividade que foi raramete vista neste ano ao confrontar carros como o da Toro Rosso e da Sauber. Alonso teve mais um final de semana infernal, apesar de ter mostrado um bom passo nos treinos livres: a sua largada - onde ele levou um toque de uma das Saubers, fazendo com que perdesse o controle e batesse em Maldonado - foi arruinada e para completar um Drive Through por ter sido culpado no incidente com Pastor. Vendo o desempenho de Button, poderia ter sido um final de semana mais animador para ele.
Abu Dhabi encerrou um dos campeonatos mais enfadonhos da história da F1. Não culpo a Mercedes por isso. Afinal, fizeram bem o trabalho nestes dois últimos campeonatos e que as demais corram atrás para, pelos menos, tentarem se igualar a equipe germânica.
Cabe a F1 tentar resolver seus problemas, o que será bem dificil já que a categoria é refém das equipes dominantes.
sábado, 21 de novembro de 2015
WEC: A batalha em Sakhir
No momento, com a corrida a menos de duas horas e meia para o fim, tem o #18 na liderança após um duelo maravilhoso com o Audi #7 pela liderança. A terceira e quarta posições são dos Toyotas #1 e #2 e o #17 é quinto, colocação tal que lhe garante o título de pilotos.
No momento o Audi #7 apresentou problemas nos freios, que pode mudar o panorama da decisão caso o carro vá para os boxes.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Foto 548: Na praia
Na foto Michelle Alboreto disputando a jogada com Andrea De Cesaris, enquanto que Elio De Angelis apenas observa o desfecho do lance. A foto é de 1985.
A prova foi vencida por Alain Prost, Alboreto e De Angelis foram ao pódio terminando em segundo e terceiro enquanto que De Cesaris abandonou após... um acidente.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
GP do Brasil: Engessado
O engessamento de Hamilton frente a estratégia adotada pelo time para seus dois pilotos, deixou claro que apenas um erro crasso de Rosberg é que poderia abrir a possibilidade de um duelo mais intenso pela primeira posição, mas a adoção do plano de fazer Lewis parar apenas uma volta após Nico fez a corrida entrar naquele parafuso monotono.
Apesar das investidas de Lewis em algumas oportunidades, onde ele chegou a ficar cinco, seis décimos atrás de Rosberg, este conseguia livrar-se dos possiveis ataques do companheiro ao sair mais veloz da Junção. A aproximação demasiada ao carro de Rosberg, fez com que Lewis abrandasse os ataques visando apenas conservar os pneus já que qualquer ataque significava perda de tempo dele em relação à Sebastian Vettel.
A verdade é que a Mercedes nem deu ouvidos ao pedido de Hamilton em adotar um plano B na estratégia, o que deixaria ele com chances de tentar ficar mais um tempo na pista e ganhar a posição nos pits. Por outro lado, é claro que a Mercedes daria total atenção à Nico nessas provas derradeiras para que ele conquistasse - como acabou conquistando - o vice de pilotos frente a Vettel.
Com as coisas definidas, espera-se uma maior liberdade dos dois pilotos da Mercedes para a prova de Abu-Dhabi a derradeira do mundial.
GP do Brasil: E foi chato
Se houve alguma emoção nesta corrida, ficou reservada a Max Verstappen que fez belas manobras em Perez e Nasr ao ultrapassá-los na marra no S do Senna. Fora isso, nada demais aconteceu. As Mercedes desde cedo manteram uma distancia confortável para Vettel, que não foi incomodado por Raikkonen que também não teve nenhum contratempo com Bottas, que foi o único dos cinco primeiros a ganhar posições graças a uma bela largada ao pular de sétimo para quinto. Ainda entre as Mercedes, de onde poderia sair algo, Lewis até que esboçou um ataque à Rosberg que sempre respondia com uma bela saída da Junção, não deixando margem para que o inglês usasse o vácuo para facilitar a ultrapassagem. Hamilton até reclamou que não conseguia chegar próximo de Nico, devido a perda da dianteira do carro causado pela turbulência. Também é de se destacar que a Mercedes não lhe deu chance de ousar na estratégia, fazendo com que ele parasse no pit sempre uma volta depois de Rosberg.
Para os brasileiros, foi um fim de semana para esquecer: enquanto que Massa não achou um bom acerto para a Williams - numa pista que tão bem conhece - a sua oitava posição era um consolo, mas o descuido da equipe com o pneu esquerdo traseiro, que se apresentou com temperatura e pressão elevada na hora do alinhamento do grid, jogou essa colocação pela janela com a exclusão do brasileiro logo após o GP. Nasr teve até chance de pontuar, mas uma queda de rendimento o fez despencar na tabela de classificação. Chegou a estar em nono.
Foi um GP chato, sem sal. A zoeira de Fernando Alonso ontem na classificação, acabou por salvar um fim de semana catastrófico em termos de emoção.
O bom número de espectadores - 136 mil - em Interlagos merecia um espetáculo melhor.
Foi tão chato que nem a chuva veio.
sábado, 14 de novembro de 2015
Foto 547: O canto do Alonso
Mas dessa vez foi diferente: pegou o banquinho de pesca - que deve ser de algum bombeiro - sentou-se e foi assistir o restante do Q1, como se estivesse na sala de casa ou na praia. Trocou algumas palavras com um rapaz do resgate à pé e ainda deu uma piscada para a câmera, que filmou boa parte daquele momento rilex do piloto espanhol. Após retornar aos boxes, ele e Button ainda foram tirar um sarro no pódio, cumprindo "a meta" que eles e a Mclaren Honda haviam traçado no início do ano, antes de caírem na real e verem o tamanho da encrenca que tinham pela frente.
O bom de tudo é que adotaram um importante mantra: melhor rir do que chorar!
E isso tem rendido ótimas montagens.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Foto 546: Adelaide, há 20 anos
Foi a prova que nos fez passar pelo temor da tragédia nos treinos, devido o grave acidente de Mika Hakkinen; as despedidas de Michael Schumacher da Benetton; de Gerhard Berger e Jean Alesi da Ferrari; de David Coulthard da Williams; de Roberto Pupo Moreno da Fórmula-1.
Adelaide também receberia a categoria pela última vez e sendo assim fomos brindados com uma prova caótica, onde acidentes e quebras deixaram que apenas oito carros chegassem ao final: Damon Hill venceu, com uma vantagem de duas voltas sobre Olivier Panis que se arrastava nas últimas voltas devido a falha em um dos cilindros do motor Renault de sua Ligier. Mas para a sorte dos franceses, Gianni Morbidelli, com a Footwork Arrows, estava muito longe para ameaçar o segundo posto da equipe de Guy Ligier. Mark Blundell (Mclaren), Mika Salo (Tyrrell) e Pedro Lamy (Lotus) fecharam ps seis primeiros - Pedro tornara-se o primeiro português a pontuar na F1, fato que se repetiria quase dez anos depois com o terceiro lugar de Tiago Monteiro em Indianápolis 2005.
Para Adelaide ficou a marca da Williams ter aberto e fechado a passagem da F1 por aquelas bandas: venceu em 85 com Keke Rosberg e dez anos depois repetira o feito com Damon Hill.
Saudades de Adelaide...
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
O meu Grande Prêmio do Brasil, Por Paulo Roberto Giglio Alves
De imedato ele aceitou o convite de escrever aqui para o blog, e tratou de relembrar um dos capítulos mais legais da história do GP brasileiro.
"Quando meu amigo e xará Paulo Abreu pediu que eu escrevesse um texto sobre o GP do Brasil de F1 que mais me marcou, eu poderia citar a vitória de Emerson em 1973 com seu Lotus ou a de 1974 com a McLaren. Pensei na vitória de José Carlos Pace, o eterno Moco com seu Brabham, e tendo Emerson em segundo, em 1975. E as vitórias de Piquet em 1983 com o Brabham ou a de 1986 com o Williams, com Senna em segundo com o Lotus? Teria ainda as brilhantes vitórias de Senna em 1991 e 1993, ambas com o McLaren . E mesmo as vitórias de Massa em 2006 e 2008, ambas com a Ferrari. Mas seria meio óbvio escolher qualquer uma destas vitórias brasileiras. Mas, na minha opinião, o GP mais emblemático aconteceu em 29 de Janeiro de 1978, em Jacarepaguá.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
O meu Grande Prêmio do Brasil, Por Paulo Alexandre Teixeira
E hoje é ele quem nos conta sobre um GP do Brasil muito especial, que aconteceu há 25 anos.
(Foto: Agência Estado) |
"Nunca coloquei os pés num autódromo brasileiro, apesar da minha admiração por Jacarépaguá e Interlagos, situados em cidades diferentes e que, de uma certa forma, marcaram o automobilismo da minha infância, na década de 80. Especialmente numa altura em que os “testes no Rio” eram uma referência e a corrida era sempre a primeira do calendário.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
O meu Grande Prêmio do Brasil, Por Ron Groo
E hoje ele relembra o GP de 2006, onde um certo alemão roubou a cena numa das melhores atuações de sua carreira.
92ª 24 Horas de Le Mans - Uma Epopéia em La Sarthe
A segunda da Ferrari após o seu retorno à La Sarthe (Foto: Ferrari Hypercar/ X) Começar um texto sobre algo tão fantástico não é das melhore...
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(Foto: Az Autotó) O sempre astuto Tazio Nuvolari durante o Grande Prêmio da Hungria de 1936, naquele que foi o primeiro GP, realizado nas ...
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