MCLAREN- Teve um final de semana quase perfeito. Digo isso porque só faltou Kovalainen para treminar no pódio ou próximo pelo menos. A equipe colocou novas evoluções no carro para esta prova e surtiram efeito. Hamilton fez outra prova muito boa e conseguiu uma vitória que no final pareceu fácil.
FERRARI- Não foi um final de semana dos melhores. Raikkonen, que tinha conseguido ótimos resultados nas últiamas provas, não teve chances nessa apesar de estar sempre combativo. Fisichella ainda bate cabeça com o carro italiano e não conseguiu nada de bom nesta prova. Parece que o carro é muito complicado.
BMW SAUBER- Outra prova legal da equipe, pelo menos com Kubica que conseguiu andar num ritmo parecido com as Brawns e a Red Bull de Webber. Já Heidfeld abandonou a prova após se acidentar com Sutil. Mas sua prova já estva compliocada após a troca de motor e câmbio antes da corrida. O carro teve um melhora, o que pode ser um bom trativo para quem quiser comprar a equipe ou apoiá-la para o ano que vem.
RENAULT- Era melhor colocar só o carro de Alonso na pista. É apenas com ele que a equipe pode contar afinal Grosjean abandonou no inicio da prova. Ele foi a piada do final de semana ao rodar e bater, de leve, no mesmo local em que Nelsinho fez a batida do escandalo no ano passado.
Alonso, como de costume, levou a equipe nas costas e conquistou uma terceira posição inesperada. A equipe já começa a se despedir dele para o ano que vem.
TOYOTA- É estranho essa equipe. Ora andam em algumas corridas e em outras ficam se matando nas posições intermediárias. Nesta prova, Glock foi quem comandou a equipe e conseguiu andar quase no ritmo dosd ponteiros, mas no final da prova acabou chegando ao pódio. Trulli ficou encaixotado lá nas posições intermédias e terminou em 12º. A Toyota já pensa em destinar esforços para o projeto Le Mans, o que pode ser um indício de que a equipe pode realmente acabar no final deste ano.
TORO ROSSO- O carro parece ter melhorado pouca coisa, o que possibilitou Buemi e Alguersuari fazerem uma boa prova. Mas acabaram abandonado a corrida na mesma volta por problemas no no carro.
RED BULL- Parecia que tinha tudo para conquistar a vitória. Mas Webber teve problemas e caiu de quarto para sexto na largada e durante a prova caiu para nono. Abandonou com problemas nos freios. Vettel era o que tinha a melhor chance, mas acabou abusando da velocidade nos pits e tomou uma punição o que tirou dele a chance de vencer. Agora só um milagre para coloca-los de volta na briga pelo mundial.
WILLIAMS- A exemplo da Red Bull tinha chances de vencer com Rosberg, mas este acabaou jagando tudo por terra quando saiu da faixa limite que separa a saída dos boxes da pista. Com a punição caiu para 14º e as chances de vitória foram pro espaço. Nakajima mais uma vez nada fez de especial e terminou em nono.
FORCE INDIA- O sonho de uma noite de verão da equipe acabou. Depois de dua exibições maravilhosas em Spa e Monza, eles voltaram a realidade. Largaram com Sutil em 16º e Liuzzi em último. Na prova, Sutil abandonou após rodar e ter o bico do carro arrancado por Heidfeld e Liuzzi terminou em 14º e último. Mas quero vê-los em Suzuka, daqui uma semana. O circuito se assemelha um pouco com Spa que tem curvas de variadas velocidades e isto pode trazê-los de volta aos pontos.
BRAWNGP- A briga caseira teve como vencedor Button, mas Barrichello terminou próximo. A disputa entre eles está bem legal, sem apelações para parte alguma e isso vai até quando decidir o campeonato. Em Suzuka não teram grandes chances, até porque a temperatura pode estar baixa por lá. Mas acho que podem fazer um bom papel por lá, mesmo com essa adversidade.
domingo, 27 de setembro de 2009
Button chega em 5º e marca um ponto a mais que Barrichello. Hamilton vence com tranquilidade
O medo que todos tinham de que a chuva abatesse sobre a pista citadina de Cingapura, graças à DEUS não aconteceu porém o Safety-Car foi decisivo para definir as posições de Barrichello e Button.
RESULTADO FINAL DO GRANDE PRÊMIO DE CINGAPURA-14ªETAPA
1 - Lewis Hamilton (ING/McLaren) - 61 voltas em 1h56min06s337
2 - Timo Glock (ALE/Toyota) - a 9s634
3 - Fernando Alonso (ESP/Renault) - a 16s624
4 - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - a 20s261
5 - Jenson Button (ING/Brawn GP) - a 30s015
6 - Rubens Barrichello (BRA/Brawn GP) - a 31s858
7 - Heikki Kovalainen (FIN/McLaren) - a 36s157
8 - Robert Kubica (POL/BMW) - a 55s054
9 - Kazuki Nakajima (JAP/Williams) - a 56s054
10 - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) - a 58s892
11 - Nico Rosberg (ALE/Williams) - a 59s777
12 - Jarno Trulli (ITA/Toyota) - a 1min13s009
13 - Giancarlo Fisichella (ITA/Ferrari) - a 1min19s890
14 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India) - a 1min33s502
Não completaram:Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - na volta 48
Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - 48
Mark Webber (AUS/Red Bull) - 46
Adrian Sutil (ALE/Force India) - 24
Nick Heidfeld (ALE/BMW) - 20
Romain Grosjean (FRA/Renault) - 4
Ambos largaram próximos- Barrichello em 9º e Button em 11º- até porque Heidefeld- que largaria em sétimo- acabou trocando câmbio e motor e caiu para último no grid. O ritmo de prova de ambos durante a corrida foi muito parecido, com Barrichello a fazer voltas entre 49''7 e 49''9 e Button fazendo o mesmo quando ocupava a 10ª posição. Até que em uma curva do circuito, Sutil, numa disputa com Alguersuari, roda e fica atravessado. Heidfeld que vinha logo atrás acerta em cheio o bico do carro do compatriota. Heidfelf anandonou a corrida com a suspensão traseira direita arrebentada e Sutil prosseguiu com a avaria do bico, mas muitos pedaços ficaram na pista, dai a entrada do Safety foi solicitada. Barrichello havia feito sua parada voltas antes e quem acabou se beneficiando disso foi Button, que fez sua parada com tranquilidade e voltou em 8º atrás de Kovalainen (7º) e Barrichello (6º).
O Safety ficou na pista por mais 6 voltas. O ritmo de Barrichello para Button continuou muito parecido, apesar dele ter conseguido abrir 5 segundos de vantagem para o seu rival. Na segunda parada, ele voltou em 7º, atrás de Raikkonen. Button ficou mais 4 voltas na pista, o que foi suficiente para fazer voltas rápidas na casa de 48''1 e 48''6 para fazer sua parada e voltar, no limite, à frente de Raikkonen e Barrichello. O finlandes parou algumas voltas depois e Rubens subiu para sexto. No final da prova Button começou a ter problema de freios e Barrichello conseguiu descontar nas últimas 4 voltas um diferença que estava em 10 segundos. Mas nada pode fazer. Agora ele sai com 15 pontos de desvantagem para Button, mas se for pensar que na hora em que trocou o câmbio isso poderia ter sido o fim de tudo, este 1 pontinho até que saiu barato.
Hamilton teve um domínio amplo na corrida e teve apenas as ameaças de Rosberg e Vettel. Rosberg vinha até bem, mantendo uma diferença de 1.5 à 2.3 segundos de desvantagem para o inglês, mas quando fez sua primeira parada, acabou errando na saída do box e atravessando a linha que separa da pista. foi punido e caiu para 14º dando adeus a chances de vitória. Vettel tinha chances mais reais de vitória, já que antes da sua segunda parada estava à 0.7 de Hamilton e isso dava totais chances a ele para tentar pegar a primeira posição quando o inglês parasse. Mas acabou excedendo a velocidade nos boxes e tomou um drive&through que o jogou para trás na classificação. Terminou em 4º e suas chances de título acabaram de vez.
Hamilton ainda teve em Alonso, que chegou a liderar, e Glock os adversários mais próximos, mas estes não ofereceram perigo algum e o inglês pode comemorar sua segunda vitória no ano e da Mclaren.
Hamilton ainda teve em Alonso, que chegou a liderar, e Glock os adversários mais próximos, mas estes não ofereceram perigo algum e o inglês pode comemorar sua segunda vitória no ano e da Mclaren.
RESULTADO FINAL DO GRANDE PRÊMIO DE CINGAPURA-14ªETAPA
1 - Lewis Hamilton (ING/McLaren) - 61 voltas em 1h56min06s337
2 - Timo Glock (ALE/Toyota) - a 9s634
3 - Fernando Alonso (ESP/Renault) - a 16s624
4 - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - a 20s261
5 - Jenson Button (ING/Brawn GP) - a 30s015
6 - Rubens Barrichello (BRA/Brawn GP) - a 31s858
7 - Heikki Kovalainen (FIN/McLaren) - a 36s157
8 - Robert Kubica (POL/BMW) - a 55s054
9 - Kazuki Nakajima (JAP/Williams) - a 56s054
10 - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) - a 58s892
11 - Nico Rosberg (ALE/Williams) - a 59s777
12 - Jarno Trulli (ITA/Toyota) - a 1min13s009
13 - Giancarlo Fisichella (ITA/Ferrari) - a 1min19s890
14 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India) - a 1min33s502
Não completaram:Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - na volta 48
Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - 48
Mark Webber (AUS/Red Bull) - 46
Adrian Sutil (ALE/Force India) - 24
Nick Heidfeld (ALE/BMW) - 20
Romain Grosjean (FRA/Renault) - 4
sábado, 26 de setembro de 2009
E no escurinho de Cingapura, Barrichello bate e Hamilton conquista pole
Foi um treino tranquilo, se compararmos com outros que vimos neste ano realmente faltou emoção, a não ser no segundo treino quando nos instantes finais Button lutava para entrar para o grupo dos 10 que iriam para a Q3 e Barrichello que estava pendurado. O ele conseguiu se safar,, mas Jenson ficou na 12ª posição.
Hamilton ficou com a pole, a terceira dele nesta temporada, mas pelo que parecia era Vettel que ficaria com a primeira posição já que este tem 651Kg contra 660,5Kg do inglês. Realmente saiu no lucro o Lewis. Dos dez primeiros, ele é o quarto piloto mais pesado.
Barrichello já teria seu treino complicado por que acabou trocando o câmbio no treino livre e assim perderia cinco posições. Mas quando já havia garantido a 5ª colocação, faltando 26 segundos para o fim do treino, acabou escapando e batendo o que beneficiou a pole de Lewis tirou o doce da boca de Vettel e Rosberg que poderiam ameaçar o inglês. Vai largar em 10º e está mais leve que Button.
No mais o treino foi só isso, nada de mais interessante. Mas a prova promete ser estratégica (novidade não?) e isso sugere uma disputa acirrada entre os ponteiros e uma prova de recuperação de Barrichello e Button.
Ah, e tem outra, o pessoal comentou de possibilidade de chuva, que é remota, mas existente. Agora é só esperar o que vai acontecer no escurinho de Cingapura.
GRID DE LARGADA PARA O GRANDE PRÊMIO DE CINGAPURA- 14ª ETAPA
Q3
1 - Lewis Hamilton (GBR/McLaren) - 1min47s891
2 - Sebastien Vettel (ALE/Red Bull) - 1min48s204
3 - Nico Rosberg (ALE/Williams) - 1min48s348
4 - Mark Webber (AUS/Red Bull) - 1min48s722
5 - Fernando Alonso (ESP/Renault) - 1min49s054
6 - Timo Glock (ALE/Toyota) - 1min49s180
7 - Nick Heidfeld (ALE/BMW-Sauber) - 1min49s307
8 - Robert Kubica (POL/BMW-Sauber) - 1min49s514
9 - Heikki Kovalainen (FIN/McLaren) - 1min49s778
10 - Rubens Barrichello (BRA/Brawn GP) - 1min48s828*Q2
11 - Kazuki Nakajima (JAP/Williams) - 1min47s013
12 - Jenson Button (GBR/Brawn GP) - 1min47s141
13 - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) -1min47s177
14 - Sebastién Buemi (SUI/Toro Rosso) - 1min47s369
15 - Jarno Trulli (ITA/Toyota) - 1min47s413Q1
16 - Adrian Sutil (ALE/Force India) - 1min48s231
17 - Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - 1min48s340
18 - Giancarlo Fisichella (ITA/Ferrari) - 1min48s350
19 - Romain Grosjean (FRA/Renault) - 1min48s544
20 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India) - 1min48s792
*Barrichello perdeu cinco posições por troca de câmbio.
PESOS DOS CARROS:
1 - Lewis Hamilton (GBR/McLaren) - 660,5 kg
2 - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 651 kg
3 - Nico Rosberg (ALE/Williams) - 657,5 kg
4 - Mark Webber (AUS/Red Bull) - 654,5 kg
5 - Fernando Alonso (ESP/Renault) - 658 kg
6 - Timo Glock (ALE/Toyota) - 660,5 kg
7 - Nick Heidfeld (ALE/BMW-Sauber) - 650 kg
8 - Robert Kubica (POL/BMW-Sauber) - 664 kg
9 - Heikki Kovalainen (FIN/McLaren) - 664,5 kg
10 - Rubens Barrichello (BRA/Brawn GP) - 655,5 kg
11 - Kazuki Nakajima (JAP/Williams) - 680,7 kg
12 - Jenson Button (GBR/Brawn GP) - 683 kg
13 - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) - 680,5 kg
14 - Sebastién Buemi (SUI/Toro Rosso) - 678 kg
15 - Jarno Trulli (ITA/Toyota) - 690,9 kg
16 - Adrian Sutil (ALE/Force India) - 693 kg
17 - Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - 683,5 kg
18 - Giancarlo Fisichella (ITA/Ferrari) - 678,5 kg
19 - Romain Grosjean (FRA/Renault) - 683 kg
20 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India) - 656 kg
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Cartaz do dia
Grande Premio da França de 1927 realizado pelo ACF (Automóvel Clube da França). Foram realizadas duas provas naquele final de semana: as corrida da Fórmula Livre e o 21º GP do ACF. Na primeira corrida, a Fórmula Livre, disputada no dia 2 de julho tiveram 10 participantes. A vitória ficou com Albert Divo (Talbot T700) após 10 voltas pelo circuito de Montlhéry no tempo de 1h02m20.4. A segunda posição ficou com Louis Chiron (Bugatti T35B) e a terceira com George Eyston (Bugatti T35C). No GP do ACF (categoria Grand Prix), disputado no dia 3 de julho, 14 participantes estiveram na prova e apenas 4 terminaram. A vitória ficou com Robert Benoist (Delage 15S8) após 48 voltas com o tempo de 4h45m41.2. A segunda posição e terceira posições também ficaram com pilotos da Delage, Edmond Bourlier e André Morel respectivamente. O circuito de Montlhéry tinha 12,504 metros de distancia.
Lutando pela supremacia
Neste GP de Singapura Barrichello e Button continuarão a batalha pelo primeiro título de ambos na F1. Mas também estará em jogo a supremacia de de dois países nas estatísticas da categoria: a de maior nação com títulos mundiais.
Desde a criação do campeonato mundial em 1950, 14 países ganharam o campeonato. Brasil e Inglaterra dividem o topo da lista com oito títulos cada, seguido de perto da Alemanha que tem sete.
A rivalidade começou nos anos 70, quando o Brasil conquistou seus dois primeiros campeonatos com Emerson Fittipaldi em 1972 e 74. Até aquele momento a Inglaterra tinha 4 campeonatos (Hawthorn 1958; Graham Hill 1962 e 1968; John Surtees 1964) mas em 1976 James Hunt conquistou o 5º título para os ingleses, empatando com Escócia e Argentina que tinham o mesmo número de campeonatos conquistados até ali.
Na década de 80 as coisas mudaram de rumo. O Brasil voltou a conquistar mais 4 campeonatos com Nélson Piquet 1981, 83 e 87 e Ayrton Senna 1988 somando assim seis campeonatos mundiais e passando a frente como país com maior números de títulos. Também foi uma década de azares para os ingleses que tiveram de amargar 2 vice-campeonatos de Mansell em 1986 e 87.
Nos anos 90, Senna conquistou mais outros dois campeonatos (1990 e 91) isolando de vez o Brasil na tabela de campeonatos. Mansell teve outro vice em 1991, mas em 92 ganhou seu tão sonhado título. Passaram mais 4 anos até Damon Hill, filho do único inglês Bi-campeão do mundo Graham Hill, ganhasse seu título em 1996 e levando a Inglaterra ao sétimo mundial.
Em 2008 Hamilton travou uma batalha histórica com Massa e acabou levando seu primeiro Mundial e também empatando a disputa Brasil vs Inglaterra no número de campeonatos mundiais em 8x8.
Agora é a vez do tira teima entre Button vs Barrichello e também de quem será a maior nação com títulos na F1.
Desde a criação do campeonato mundial em 1950, 14 países ganharam o campeonato. Brasil e Inglaterra dividem o topo da lista com oito títulos cada, seguido de perto da Alemanha que tem sete.
A rivalidade começou nos anos 70, quando o Brasil conquistou seus dois primeiros campeonatos com Emerson Fittipaldi em 1972 e 74. Até aquele momento a Inglaterra tinha 4 campeonatos (Hawthorn 1958; Graham Hill 1962 e 1968; John Surtees 1964) mas em 1976 James Hunt conquistou o 5º título para os ingleses, empatando com Escócia e Argentina que tinham o mesmo número de campeonatos conquistados até ali.
Na década de 80 as coisas mudaram de rumo. O Brasil voltou a conquistar mais 4 campeonatos com Nélson Piquet 1981, 83 e 87 e Ayrton Senna 1988 somando assim seis campeonatos mundiais e passando a frente como país com maior números de títulos. Também foi uma década de azares para os ingleses que tiveram de amargar 2 vice-campeonatos de Mansell em 1986 e 87.
Nos anos 90, Senna conquistou mais outros dois campeonatos (1990 e 91) isolando de vez o Brasil na tabela de campeonatos. Mansell teve outro vice em 1991, mas em 92 ganhou seu tão sonhado título. Passaram mais 4 anos até Damon Hill, filho do único inglês Bi-campeão do mundo Graham Hill, ganhasse seu título em 1996 e levando a Inglaterra ao sétimo mundial.
Em 2008 Hamilton travou uma batalha histórica com Massa e acabou levando seu primeiro Mundial e também empatando a disputa Brasil vs Inglaterra no número de campeonatos mundiais em 8x8.
Agora é a vez do tira teima entre Button vs Barrichello e também de quem será a maior nação com títulos na F1.
Mike Hawthorn: Primeiro campeão inglês na F1 em 1958
Emerson Fittipaldi: O primeiro campeão brasileiro na F1 em 1972
Ayrton Senna: 8 título para o Brasil na F1, 1991
Lewis Hamilton: 8º título da Inglaterra na F1, 2008
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Grandes Atuações: Gilles Villeneuve, Jarama 1981
O ano de 1980 foi complicado para a Ferrari (marcara apenas 6 pontos com
Villeneuve em todo campeonato) e para o ano de 81 deixara a cargo do
Dr. Harvey Postlethwaite a construção do modelo 126CK, mas este era um
trabalho a longo prazo já que o ano alvo da equipe era o de 1982. O
126CK não era tão rápido e apesar de ter uma potência absurdamente
poderosa de seu V6 turbo, o chassi não conseguia aproveitar toda essa
vantagem. Por isso Villeneuve e Pironi tinham que se virar contra carros
menos potentes, porém espertos, de Williams, Mclaren, Lotus e Brabham
todos usuários dos Ford-Cosworth.
As 5 primeiras etapas daquele campeonato tiveram 3 vitórias das Williams
de Jones e Reutemann e 2 da Brabham de Piquet. A sexta etapa, o GP de
Mônaco, tinha sido vencida por Villeneuve.
O GP da Espanha foi disputado no travado circuito de Jarama próximo a
Madrid. A pole ficou com Jacques Laffite (Ligier JS17- Matra), mas na
largada este caiu para 11º enquanto Jones e Reutemann assumiam as duas
primeiras
Mas Jones acabou errando e caiu para a 16ª posição e Villeneuve assumiu a
primeira posição com Reutemann à pressioná-lo.
posições. E Villeneuve? Bom, este fez a sétima colocação nos treinos e na corrida colocou em pratica sua "largada-foguete" pulando para a terceira posição após a largada. Na segunda volta Reutemann foi ultrapassado por Gilles, mas este ao assumir a segunda posição verificou que Jones estava longe e aumentava cada vez mais a distância. A conquista do primeiro lugar parecia pouco provável.
posições. E Villeneuve? Bom, este fez a sétima colocação nos treinos e na corrida colocou em pratica sua "largada-foguete" pulando para a terceira posição após a largada. Na segunda volta Reutemann foi ultrapassado por Gilles, mas este ao assumir a segunda posição verificou que Jones estava longe e aumentava cada vez mais a distância. A conquista do primeiro lugar parecia pouco provável.
O canadense começou a
ter problemas na sua Ferrari, que inicialmente era com o acelerador e
depois os pneus também estavam desgastados. Os seus perseguidores
ficaram mais próximos. Com Reutemann na segunda posição e mais tarde
Laffite, que se recuperava da má largada, ultrapassara o piloto da
Willliams e agora era o novo segundo colocado da prova e estava colado
no câmbio de Villeneuve. John Watson (Mclaren MP4-1-Ford) também
ultrapassa Reutemann e entra na brincadeira assumindo o terceiro posto.
Villeneuve tinha dificuldades extremas no miolo do circuito, porém, na
reta, aproveitava a potência do motor turbo para aumentar a diferença
para os demais e isso eliminava o risco de Laffite conseguir o vácuo.
Assim foi o resto da prova, com os outros atacando e Villeneuve fazendo
milagres para defender a sua posição. Gilles venceu a corrida com uma
diferença de 1,24 segundos para Elio de Angelis (Lotus 87-Ford) que
chegou na quinta posição, o que mostra o quanto foi fabulosa essa
corrida e atuação de Villeneuve.
Foi a última vitória de Villeneuve naquela temporada e também da sua
carreira. A Espanha também sediou seu último GP e os espanhóis voltariam
a ver corridas da categoria somente em 1986 no novo circuito construído
em Jerez. A Ferrari voltou ao pódio somente na corrida do Canadá, onde
Gilles terminou em 3º após outra grande exibição.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Análise dos oito primeiros do GP da Itália
BARRICHELLO- Teve outro fim de semana sensacional. Largando da 5ª posição com estratégia de uma parada, conseguiu um ritmo que o deixou no páreo pela vitória. Descontou mais dois pontos com relação à Button, que passou a prova toda no seu encalço. Foi uma vitória que o deixa à 14 pontos de seu companheiro e também iguala também Nelson Piquet em vitórias em Monza. Ambos tem 3 conquistas no GP italiano.BUTTON- Com estratégia idêntica à Barrichello, fez também uma prova com um ritmo muito bom o que lhe permitiu, sempre seguindo Rubens, á subir para a segunda posição. Chegou a ameaçar seu cmpnheiro algumas vezes, mas este sempre tinha a resposta engatilhada. Foi seu primeiro pódio nesta segunda parte do campeonato, o que caracterizou um grande alivio para ele.
RAIKKONEN- Ele sabia que não teria condições de briga pela vitória nesta prova. Teve uma boa batalha com Sutil, mas sempre deixando uma margem de 0,5 à 1,2 segundos de diferença para o alemão da Force Índia. Foi seu quarto pódio seguido desde o GP da Hungria.
SUTIL- Foi um final de semana dos sonhos para ele. Mais rápido na sexta, quase foi pole no sábado e na prova caiu de segundo para terceiro. Batalhou muito para ultrapassar Raikkonen, com quem brigou a prova inteira, mas foi recompensado ao marcar a volta mais rápida da prova, a primeira dele e da equipe indiana na F1.
ALONSO- Acabou se decepcionando com KERS que não teve resultado algum na prova. Mas mesmo assim lutou por posições contra Kovalainen e Liuzzi. Conseguiu a 5ª posição, mas seu carro é muito inferior aos outros e em circuitos mais velozes isso fica evidente.
KOVALAINEN- Pra quem disse que ultrapassaria à todos na largada foi muito mal. No final da segunda volta, tinha caído para 8º, ali ficando por quase toda a prova. Subiu de posição graças ao abandono de Liuzzi e o erro de Hamilton no final da prova. Seus dias na McLaren estão contados.
HEIDFELD- Tinha esperança de tentar levar o carro para a Q3, mas problemas no motor acabaram deixando-o na Q2. Na prova fico brigando por posições intermediárias e chegou aos pontos com os abandonos de Liuzzi e Hamilton.
VETTEL- Ainda saiu no lucro. Assim como Heidfeld marcou pontos na sorte. Seu carro está limitadíssimo por causa do motor e sua classificação em 9º revela isso. Em Singapura esperam uma melhora, mas na verdade um milagre será bem vindo. O título parece mais distante.
RAIKKONEN- Ele sabia que não teria condições de briga pela vitória nesta prova. Teve uma boa batalha com Sutil, mas sempre deixando uma margem de 0,5 à 1,2 segundos de diferença para o alemão da Force Índia. Foi seu quarto pódio seguido desde o GP da Hungria.
SUTIL- Foi um final de semana dos sonhos para ele. Mais rápido na sexta, quase foi pole no sábado e na prova caiu de segundo para terceiro. Batalhou muito para ultrapassar Raikkonen, com quem brigou a prova inteira, mas foi recompensado ao marcar a volta mais rápida da prova, a primeira dele e da equipe indiana na F1.
ALONSO- Acabou se decepcionando com KERS que não teve resultado algum na prova. Mas mesmo assim lutou por posições contra Kovalainen e Liuzzi. Conseguiu a 5ª posição, mas seu carro é muito inferior aos outros e em circuitos mais velozes isso fica evidente.
KOVALAINEN- Pra quem disse que ultrapassaria à todos na largada foi muito mal. No final da segunda volta, tinha caído para 8º, ali ficando por quase toda a prova. Subiu de posição graças ao abandono de Liuzzi e o erro de Hamilton no final da prova. Seus dias na McLaren estão contados.
HEIDFELD- Tinha esperança de tentar levar o carro para a Q3, mas problemas no motor acabaram deixando-o na Q2. Na prova fico brigando por posições intermediárias e chegou aos pontos com os abandonos de Liuzzi e Hamilton.
VETTEL- Ainda saiu no lucro. Assim como Heidfeld marcou pontos na sorte. Seu carro está limitadíssimo por causa do motor e sua classificação em 9º revela isso. Em Singapura esperam uma melhora, mas na verdade um milagre será bem vindo. O título parece mais distante.
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