Falamos tanto de Ronnie Peterson e Gilles Villeneuve que tinham pilotagens acrobáticas, fazendo o carro dançar de um lado para o outro como tornando-se um hipnose, e nos esquecemos, na maioria das vezes, que Tom Pryce tinham o mesmo dom de levar o seu Shadow ao limite extremo derrapando nas quatro e fazer o público ter a sensação de que poderia se estatelar no próximo muro a cada curva.
Na foto deste post o piloto galês levando além do limite a sua Shadow DN3 durante o fim de semana do GP do Brasil, no velho e saudoso traçado de Interlagos em 1975
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Un grande Tom; en ese GP de Brasil 1975, mientras Jarier hacía la pole con el nuevo Shadow DN5, Pryce debía contentarse con pelear con el viejo DN3B de 1974.
ResponderExcluirFotos de Pryce y el DN3:
http://juanhracingteam.blogspot.com.ar/2012/10/162-shadow-dn3-ford.html
Abrazos!