Quando a F1 adotou o sistema de entrada um por um nas classificações em 2003, houve quem criticasse. Mas por outro lado, ficou interessante observar o trabalho do piloto sem que perdêssemos nenhum lance. E claro que em meio de tantas voltas naquele sistema, sempre tivesse alguma que roubasse a cena.
A pole de Jarno Trulli pela Renault, em 2004, foi um caso desse. Primeiramente que o piloto italiano já estava merecendo esse resultado há tempos e a sua velocidade em classificações nunca foi contestada - muito ao contrário do que acontecia nas corridas, onde seu ritmo era bem abaixo daquele apresentado nas "Flying Laps". Os carros se alinhavam atrás dele por um longo período nas corridas, o que rendeu o apelido de "Trem do Trulli".
Mas em Mônaco as coisas fluíram perfeitamente: a sua volta foi espetacular, colocando-o mais de meio segundo à frente de Michael Schumacher e na corrida, onde acostumava acontecer o "Trem do Trulli", a sua pilotagem foi precisa e ele nem se deu conta do caos que se formou atrás dele.
Um final de semana inesquecível para ele e paras os fãs da F1.
A pole de Jarno Trulli pela Renault, em 2004, foi um caso desse. Primeiramente que o piloto italiano já estava merecendo esse resultado há tempos e a sua velocidade em classificações nunca foi contestada - muito ao contrário do que acontecia nas corridas, onde seu ritmo era bem abaixo daquele apresentado nas "Flying Laps". Os carros se alinhavam atrás dele por um longo período nas corridas, o que rendeu o apelido de "Trem do Trulli".
Mas em Mônaco as coisas fluíram perfeitamente: a sua volta foi espetacular, colocando-o mais de meio segundo à frente de Michael Schumacher e na corrida, onde acostumava acontecer o "Trem do Trulli", a sua pilotagem foi precisa e ele nem se deu conta do caos que se formou atrás dele.
Um final de semana inesquecível para ele e paras os fãs da F1.
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