terça-feira, 3 de abril de 2012

Grandes Atuações: Jean Pierre Beltoise, Monte Carlo 1972


Beltoise e sua condução magnífica em Monte Carlo, 1972

Após uma carreira bem sucedida em categorias menores com títulos na F2 e F3, o nome de Beltoise apareceu na F1 pela primeira vez no GP da Alemanha de 1966, disputado em Nurburgring, quando ele correu pela Matra. Naquela ocasião ele conseguiu um bom oitavo lugar e ano seguinte ele disputou outros três GPs pela Matra: Mônaco (não classificou-se); EUA e México (foi sétimo em ambas). Em 1968 ele conseguiu definitivamente a vaga de titular na Matra, mas ao seu lado, um tal de Jackie Stewart, estava pronto para tentar o seu primeiro título mundial. Assim como aconteceria com Cevert, que também foi companheiro do escocês na Tyrrell anos depois, Beltoise aprendeu com Stewart. Acumulou um punhado de pódios nos dois anos que correu junto dele e em 1970, estava liderando a equipe Matra. Quando estava pronto para iniciar a temporada de 71, foi suspenso pela FIA por ter sido considerado culpado pela morte de Ignazio Giunti que acertara a traseira do Matra que Beltoise, de forma imprudente, empurrava sem gasolina pelo meio da pista durante os 1000 km de Buenos Aires, válido pelo Mundial de Marcas. Mesmo voltando e disputando algumas corridas em 71, sem sucesso, o que lhe restou foi assinar com a BRM para a temporada de 1972.

A BRM também vinha de um ano difícil, pois havia perdido seus dois principais pilotos em acidentes em provas distintas: Pedro Rodriguez morreu em Norisring, durante uma prova de carros Sport e Jo Siffert na corrida extra-campeonato disputada em Brands Hatch, nomeada de “Victory Race”. Mesmo após estes abalos, Louis Stanley, o homem forte da BRM, aproveitou-se da entrada maciça da Marlboro na competição e colocou em alguns GPs cinco carros, o que aumentou de forma considerável o trabalho dos mecânicos nas corridas que estivessem presentes estes cinco bólidos. Desse modo Beltoise, ao lado de Peter Gethin, estava incumbido de levar a BRM de volta às vitórias e junto de Howden Ganley, Reine Wisell e Helmut Marko, formaram o quinteto. Curiosamente, mesmo com esse contingente em pista, a equipe marcou apenas catorze pontos na tabela dos construtores.


Beltoise, assim como seus outros quatro companheiros de BRM, não havia marcado nenhum ponto nas três primeiras corridas daquele ano. Mônaco era a quarta etapa daquele mundial e a previsão era de chuva no dia da corrida. O grid em Monte Carlo, que tradicionalmente acomodava 16 carros, deu um salto para 25 naquele ano devido o grande número de equipes. Corrida com chuva, 25 carros no grid e as traiçoeiras curvas do Principado, era um convite para uma prova tumultuada. Isso sem contar as mudanças no traçado.

O treino para a BRM foi promissor: Beltoise e Gethin posicionaram-se em quarto e quinto, enquanto que os outros três carros da equipe apareciam abaixo da 15ª posição. Emerson Fittipaldi tinha feito a pole, seguido por Ickx e Regazzoni. Após o término da sessão classificatória, a chuva desabou e estendeu até o domingo.

A chuva ainda era intensa antes da largada, mas isso não foi problema para Beltoise que pulverizou, naquele dia, a máxima de quem larga a primeira fila em Monte Carlo já tem 50% da vitória garantida. Jean Pierre subiu de quarto para primeiro já na largada, aproveitando a patinada do Lotus de Emerson (que caiu para quarto) e da Ferrari de Ickx (que também havia caído uma posição, mas recuperou prontamente após um erro de Regazzoni).

Com a visão totalmente clara, o piloto francês abriu grande vantagem nas voltas seguintes e nem Ickx, o mestre em pista molhada, não pode alcançá-lo. Enquanto Beltoise abria caminho para uma provável vitória, seus parceiros de BRM ficavam pelo caminho: Wisell abandonara por problemas no motor; Gethin foi desclassificado após receber ajuda externa para ir aos pits após um acidente e Ganley bateu com Hailwood. Marko conseguiu sair inteiro do dilúvio e levou seu carro até a oitava posição.
Mesmo com um domínio absoluto debaixo daquele aguaceiro, Jean Pierre ainda teve alguns sustos quando, por exemplo, quase bateu de traseira na “Portier” e quando deu um toque no Surtees de Tim Schenken na Lowes. Fora estes contratempos, Beltoise conduziu sua BRM a uma vitória soberba com quase 40 segundos de vantagem sobre Ickx. Uma festa para Louis Stanley e principalmente para a Marlboro, que iniciava o seu apoio à equipes da F1. Emerson Fittipaldi, que terminou em terceiro com uma volta de atraso, saiu líder do mundial naquele dia. Mas nada disso importava, frente o que Beltoise havia conseguido naquela tarde chuvosa de 14 de maio.

No pódio, ele levantou o troféu com apenas uma mão. Algo normal, se não fosse a sua debilidade do braço esquerdo que quase perdera num acidente durante as 12 horas de Reims em 1963.
Foi a sua primeira e única vitória na F1. Para a BRM, a última.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

F1 Battles: John Watson vs Marc Surer - GP do Brasil, 1981

Enquanto que Carlos Reutemann caminhava para uma polêmica vitória no GP do Brasil de 1981 com a Williams, Watson e Surer duelavam pela quinta posição. O piloto irlandês acabou rodando algumas voltas depois e terminou em oitavo. Marc Surer levou sua Ensign ao quarto lugar.

Foto 74: Gêmea?

Ora Graham, ninguém sabia que você tinha uma irmã, digamos... gêmea!

domingo, 1 de abril de 2012

Foto 73: Irmandade italiana

A equipe Quadrifoglio: Giuseppe Campari, Enzo Ferrari (chefe da Scuderia Ferrari, que era a equipe oficial da Alfa Romeo), Tazio Nuvolari e Baconin Borzacchini horas antes do GP da Itália, disputado em 7 de setembro de 1930.
Borzacchini foi o melhor dos Alfas, ao terminar em terceiro. Os outros dois abandonaram a corrida por problemas de pneus, mas Nuvolari deixou a sua marca ao fazer a melhor volta. A prova foi vencida por Achille Varzi, que foi seguido por Ernesto Maserati fazendo, assim, a dobradinha da Maserati.
Campari e Borzacchini perderiam a vida em Monza, três anos mais tarde, num acidente que envolveu ambos. Junto deles faleceu, também, o Conde polonês Stanislav Czaikowisk, que bateu no mesmo local que tirara a vida dos dois pilotos italianos minutos antes.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Vídeo: A Fórmula-1 dos anos 60

Documentário que mostra a "adolescência" da F1 nos anos 60 que foi, na minha opinião, a mais elegante e simples destas seis décadas de existência.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Grande Prêmio da Malásia - Corrida - 2ª Etapa

O líder: Alonso comemorando a sua sensacional vitória em Sepang.
Foto: Getty Images
 

Para o ferrarista mais ardoroso, aquele que sofre mesmo quando a rossa está na frente, foi difícil ver como que Alonso penou para levar aquele F2012 à um quinto lugar em Melbourne. E ao ver os treinos em Sepang, desde a sexta, era pra não ter nenhuma esperança. Nem de pódio. Tratando-se do GP da Malásia, onde o tempo é instável e a chuva pode aparecer a qualquer momento, talvez a chance de ao menos um pódio era pensável. Mas não seria nada fácil: Fernando havia posicionado sua Ferrari na nona colocação (que depois viria a ser oitavo, devido a punição de Raikkonen) e, caso pensasse em algo melhor, teria que lutar contra a Mercedes de Rosberg e a Lotus de Grosjean. Isso sem contar que seria impossível tentar algo contra os Red Bulls, Mclaren e a Mercedes de Schumacher, que ocupavam as cinco primeiras posições. Ou seja, Alonso teria que contentar-se, no máximo, com uma sexta posição. E olhe lá.
Como disse, a Malásia com seu tempo inconstante pode reservar surpresas: após oito voltas, a bandeira vermelha foi acionada e interrompendo a corrida após algumas voltas sob regime de Safety Car. "Bundões!", falariam a maioria. Mas tem que ser dito que isso é uma norma que a F1 adotou desde a prova da Bélgica de 1998. Quem tiver uma boa memória lembrará que os pilotos pediram para que a largada fosse dada com o SC, o que foi rejeitado pelos caras da FIA entendo que não era preciso. Sim, talvez eles pensassem da mesma forma chamando-os em pensamento "que maricas, tantos outros enfrentaram situações piores e saíram vivos!". Ok, mas após o famoso strike na descida após a La Source, os dirigentes perceberam que os pilotos tinham razão e passaram a escutá-los mais. Confesso que já os chamei de bundões e medrosos por isto, mas revi a minha opinião e acho válido que, caso as condições sejam as piores possíveis, largada tem que ser feita com o SC à frente do pelotão.
Voltando à corrida, após esta interrupção, pode-se ver um Alonso escalar o pelotão como é de seu costume, sem baixar os braços em nem se dar por vencido. A sua parada nos boxes para mudar de pneus de chuva para intermediários, seguindo o até então intocável líder Hamilton, fez lembrar os tempos da Ferrari de Michael Schumacher e sua trupe, com a equipe a devolver o espanhol na frente do piloto inglês.
Confesso que dali em diante esperava um ataque de Hamilton sobre o piloto espanhol, mas isso veio de quem menos se esperava: Sergio Perez com a Sauber, numa tocada precisa e brilhante, encontrava-se em segundo e estava pronto para começar a perseguir Fernando. O resto daquela tarde nublada foi de um disputa entre Alonso, carregando o piano desafinado da Ferrari, e Perez, levando uma Sauber bem concebida à uma segunda posição impensável.
Enquanto a pista esteve molhada, Fernando comandou as ações mantendo o jovem mexicano a uma distância segura, mas quando a pista passou a secar foi Perez quem passou a ser mais rápido e isso deixou a Ferrari em xeque com relação a liderança do espanhol e a Sauber exultante em pensar que poderiam vencer seu primeiro GP. Mesmo após a troca de pneus intermediários para os de pista seca, Alonso não teve refresco e Perez, em poucas voltas, tirou uma diferença que estava na casa dos sete segundos. Com o Sauber na cola da Ferrari era de se esperar que Sergio atacasse a qualquer momento, mas a sorte de Alonso, ou a impaciência do engenheiro da Sauber que falava feito uma matraca nos ouvidos de Perez, deu à Ferrari o respiro que precisa faltando quatro voltas para o fim, quando o mexicano escapou na penúltima curva do circuito fazendo com que a diferença de menos de 1 segundo, fosse para seis. Com isso, Alonso pode caminhar mais tranquilo para a sua magistral vitória em Sepang com o rápido Perez em segundo e o terceiro lugar ficando para o surpreendente regular Hamilton, que parece estar pensando mais no campeonato do que no momento em si. E digo: isso é louvável.
Foi uma conquista mágica, como a maioria classificou ontem nos textos que eu li. Para mim, Fernando acabou tirando um peso das costas que só iria aumentar conforme o Mundial fosse passando, de levar a Ferrari à uma vitória que todos sabiam que seria improvável nesta temporada devido o carro que tem. Agora poderá correr mais tranquilamente, sem esta pressão de ter que dar ao menos uma vitória para a Scuderia. E ela veio, de modo heróico e fabuloso.
Os Mclarens não foram tão bem em Sepang: enquanto que Hamilton assegurou um terceiro lugar, Button cometeu um dos seus raros erros ao quebrar parte da asa dianteira, quando estava para ultrapassar o HRT de Karthikeyan.
Foto: Reuters

Perez esteve em grande forma em Sepang e venceria se não tivesse cometido um erros à poucas voltas do fim. Foi primeiro mexicano a subir ao pódio depois de Pedro Rodriguez, que fez o mesmo no GP da Holanda de 1971, ao terminar em segundo. Coincidentemente, Rodriguez terminou atrás da Ferrari de Ickx e a prova foi disputada sob chuva.
Foto: Motorsport Retro

 Schumacher erroscou-se com Grosjean após a largada e despencou na classificação, mas salvou um ponto no final.
Foto: Reuters

Bruno Senna também foi um dos nomes da prova, ao levar a sua Williams ao sexto lugar e provar que também sabe conduzir muito bem sob chuva. Ele chegou a ocupar a última posição durante a corrida.
Foto: AFP

Vettel era um dos candidatos a vencer em Sepang, devido a sua estratégia de largar com pneus duros enquanto os demais do top dez largariam com os médios. A chuva destruiu essa sua aposta e ainda por cima, o bi-campeão teve o azar de ter um pneu furado após o toque com Karthikeyan que lhe tirou a chance de pontuar.
Foto: Reuters

E a equipe Lotus serviu, em nome de Kimi Raikkonen, sorvetes para a imprensa. O piloto finlandês terminou em quinto, após mais uma bela apresentação.
Foto: Motorsport Retro

Grande Prêmio da Malásia - 2ª Etapa 
Circuito de Sepang - 56 voltas 
25/03/2012 

1 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 2h44min51s812
2 - Sergio Perez (MEX/Sauber) - a 2s263
3 - Lewis Hamilton (ING/McLaren) - a 14s591
4 - Mark Webber (AUS/Red Bull) - a 17s688
5 - Kimi Raikkonen (FIN/Lotus) - a 29s456
6 - Bruno Senna (BRA/Williams) - a 37s667
7 - Paul Di Resta (ESC/Force India) - a 44s412
8 - Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso) - a 46s985
9 - Nico Hulkenberg (ALE/Force India) - a 47s892
10 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 49s996
11 - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - a 1min15s527
12 - Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso) - a 1min16s800
13 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 1min18s500
14 - Jenson Button (ING/McLaren) - a 1min19s700
15 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 1min39s300
16 - Vitaly Petrov (RUS/Caterham) - a 1 volta
17 - Timo Glock (ALE/Marussia) - a 1 volta
18 - Heikki Kovalainen (FIN/Caterham) - a 1 volta
19 - Pastor Maldonado (VEN/Williams) - a 2 voltas
20 - Charles Pic (FRA/Marussia) - a 2 voltas
21 - Narain Karthikeyan (IND/Hispania) - a 2 voltas
22 - Pedro de la Rosa (ESP/Hispania) - a 2 voltas

Não completaram: 
Kamui Kobayashi (JAP/Sauber)
Romain Grosjean (FRA/Lotus)

sábado, 24 de março de 2012

Grande Prêmio da Malásia - Classificação - 2ª Etapa

Hamilton garantiu a sua segunda pole consecutiva
FOTO: Getty Images 
A volta de Lewis, assim como na semana passada em Melbourne, foi certeira: 1'31''219 e deixou para que os demais corressem atrás. Button até que chegou perto, baixando a diferença para 0''149 que foi insuficiente para tirar a pole de seu companheiro. Com isso, a Mclaren continua 100% nas classificações até aqui.
Por outro lado o domínio apresentado em Melbourne, com os Mclarens a colocar mais de meio segundo sobre os demais, não se repetiu neste treino. De Lewis para Rosberg, que largará em sétimo, a diferença foi de 0''442 e isso sugere que a prova possa ser bem interessante, uma vez que o desempenho em prova dos prateados de Woking não é tão formidável assim. Schumacher e Webber, que aparecem em terceiro e quarto, ficaram à menos de três décimos do duo da Mclaren, mostrando que poderiam ter brigado, ao menos, pela segunda posição. Isso até aconteceu quando Jenson superou Schumacher disputa do segundo posto.
Raikkonen fez um treino primoroso e sairia em quinto se não fosse a troca de câmbio que lhe custou cinco posições, jogando-o para décimo. Grosjean sai em sexto e, salvo problemas, a Lotus pode colocar seus dois carros na casa dos pontos. Perez fez o nono tempo e está logo atrás de Alonso, que deu apenas uma volta para garantir o oitavo tempo. Segundo ele, era o que dava para tirar do carro da Ferrari naquele momento. Vettel sairá em quinto, mas é preciso observá-lo nesta corrida com atenção: ele é o único dos dez primeiros que largará com pneus duros, já que o próprio disse que não tinha ficado à vontade com o desempenho do carro com pneus médios durante o Q2, optando pelos duros no Q3. Mesmo com o alto desgaste que é previsto para amanhã, será interessante ver quando que o alemão irá fazer sua parada de box para colocar os médios, e nessa altura os pilotos da dianteira estarão usando os duros. Daí veremos se é ou não um blefe por sua parte.
Os brasileiros foram medianos: Massa garantiu o 12º tempo, com cerca de quatro décimos de desvantagem para Alonso. Bem melhor do que tomar mais de 1 segundo, como aconteceu semana passada na Austrália. Bruno vai partir do 13º posto, duas posições depois de seu compenheiro Maldonado. Assim como Felipe, ele conseguiu diminuir a diferença para o seu parceiro ficando à 2 décimos.
Com o tempo que é habitualmente instável por aquelas bandas, o GP malaio deve interessante por causa, também, dos pneus. Quem souber poupá-los estará próximo de vencer por lá. E com isso Button já sai com uma pequena vantagem para amanhã.

GRID DE LARGADA PARA O GRANDE PRÊMIO DA MALÁSIA - 2ª ETAPA


1: Lewis Hamilton (ING/McLaren) - 1min36s219
2: Jenson Button (ING/McLaren) - 1min36s368
3: Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - 1min36s391
4: Mark Webber (AUS/Red Bull) - 1min36s461
5: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 1min36s634
6: Romain Grosjean (FRA/Lotus) - 1min36s658
7: Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min36s664
8: Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1min37s566
9: Sergio Perez (MEX/Sauber) - 1min37s698
10: Kimi Raikkonen (FIN/Lotus) - 1min36s461*
11: Pastor Maldonado (VEN/Williams) - 1min37s589
12: Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1min37s731
13: Bruno Senna (BRA/Williams) - 1min37s841
14: Paul di Resta (ESC/Force India) - 1min37s877
15: Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso) - 1min37s883
16: Nico Hulkenberg (ALE/Force India) - 1min37s890
17: Kamui Kobayashi (JAP/Sauber) - 1min38s069
18: Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso) - 1min39s077
19: Heikki Kovalainen (FIN/Caterham) - 1min39s306
20: Vitaly Petrov (RUS/Caterham) - 1min39s567
21: Timo Glock (ALE/Marussia) - 1min40s903
22: Charles Pic (FRA/Marussia) - 1min41s250
23: Pedro de la Rosa (ESP/Hispania) - 1min42s924
24: Narain Karthikeyan (IND/Hispania) - 1min43s655

*Punido em cinco posições por trocar o câmbio

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...