Um dos mais belos circuitos da história do automobilismo e que ao lado da Indy 500 e 24 Horas de Le Mans formou, no passado, a Tríplice Coroa do automobilismo, que foi alcançada por Graham Hill entre os anos 60 e 70.
Este documentário entitulado de "Monaco - Race of Kings" mostra toda a história desse Grand Prix que teve a sua primeira edição realizada em 1929 e vencida por Williams Grover-Williams com um Bugatti.
De lá para cá, a prova só foi interrompida por causa da segunda guerra e ficou de fora do calendário da F1 apenas 1951, 52 e 53.
São ótimas imagens da era mais romântica, onde os pilotos andavam sem nenhuma proteção a beira mar até os dias atuais, onde os carros ultrapassam os 800cv e atingem velocidades impressionantes, em espaços que mal cabem um bólido.
E aqui fica o documentário, dividido em quatro partes.
sexta-feira, 1 de março de 2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Marlboro Challenge (1987-1992)
O "Marlboro Challenge", em si, não contava pontos para o campeonato, mas destinava uma boa quantia para o vencedor do evento que girava em torno de 200.000 à 300.000 dólares. Os pilotos que participavam deste evento era somente os que haviam vencido provas no ano anterior e no ano corrente, o atual campeão da categoria, o vencedor da Indy 500 e também aqueles que haviam marcado pole. Caso o grid fosse pequeno, pilotos que tivessem conseguido um bom número de segundos lugares ou terceiros, também entrariam na competição. A prova era disputada com a metade da sua totalidade e sempre era realizada aos sábados que antecediam o evento oficial.
Em seis edições disputadas, cinco pilotos venceram a prova: em 1987 Bobby Rahal (Lola-Cosworth), venceu a corrida na pista de rua de Miami (Tamiami Park); em 1988 foi a vez de Michael Andretti vencer com o Lola-Cosworth da Kraco Racing, também na pista de Tamiami Park; em 1989 a prova foi realizada em Laguna Seca e Al Unser Jr., com o Lola-Chevrolet da equipe Galles, foi o vencedor; em 1990 Rick Mears venceu a prova em Nazaré, com o Penske-Chevrolet do senhor Roger Penske; Michael Andretti voltou a vencer a corrida em 1991, agora pilotando o Lola-Chevrolet da Newmann-Haas, com a prova sendo disputada em Laguna Seca; Emerson Fittipaldi venceu a última edição do "Marlboro Challenge" em 1992, pela Penske, quando a corrida foi disputada em Nazaré.
A Marlboro acabou com a corrida em seguida, quando reorganizou para 1993 o seu plano de patrocinío para as corridas na América do Norte.
Abaixo um vídeo do primeira "Marlboro Challenge", disputado em Tamiami Park e vencido por Bobby Rahal em 1987.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Vídeo: Á espera do início
Existe aquela expectativa em torno do começo da temporada de 2013 da Fórmula-1, que terá seu início em 17 de março em Melbourne. E baseado nisso Antti Kalhola produziu mais uma de suas obras primas, sintetizando toda a preparação, expectativa e tensão antes de uma largada.
Portanto, fiquem avontade para ver mais esta obra do Antti.
Portanto, fiquem avontade para ver mais esta obra do Antti.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Foto 176: Skoal Bandit
Thierry Boutsen com o Porsche 956B do Team Skoal Bandit durante os treinos para os 1000Km de Sandown, disputado em 2 de dezembro de 1984. O destaque nessa foto é a asa usada sobre o capô do 956B, que servia para melhorar o downforce e diminuir o arrasto.
A prova foi vencida por Stefan Bellof e Derek Bell, que estavam ao volante do Porsche 956 do Team Rothmans Porsche. Jochen Mass e Jack Ickx (Team Rothmans Porsche) terminaram em segundo e Jonathan Palmer, juntamente com Jan Lammers, dividindo um Porsche 956 da GTI Engineering, acabaram em terceiro.
Os carros da Skoal Bandit não foram tão bem: Franz Konrad e Ruppert Keegan terminaram em nono e o outro carro, pilotado por Thierry Boutsen e David Hobbs, abandonaram na volta 171 por problemas mecânicos.
A prova foi vencida por Stefan Bellof e Derek Bell, que estavam ao volante do Porsche 956 do Team Rothmans Porsche. Jochen Mass e Jack Ickx (Team Rothmans Porsche) terminaram em segundo e Jonathan Palmer, juntamente com Jan Lammers, dividindo um Porsche 956 da GTI Engineering, acabaram em terceiro.
Os carros da Skoal Bandit não foram tão bem: Franz Konrad e Ruppert Keegan terminaram em nono e o outro carro, pilotado por Thierry Boutsen e David Hobbs, abandonaram na volta 171 por problemas mecânicos.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
WEC: O novo Porsche 991 GTE revelado em Sebring
E nos testes coletivos que acontece hoje em Sebring, onde várias equipes do ALMS estão a testar, a Porsche colocou na pista do famoso aeródromo a sua nova estrela: O Porsche 991 GTE.
Segundo fontes o carro foi para a pista ainda pela manhã, por volta das 9 horas, onde realizou primeiramente 5 voltas e depois voltou para os boxes. Mas para esta tarde o carro passaria por uma intensa bateria de voltas pela pista com o intuito dar durabilidade ao novo carro, que será usado pela Porsche AG Team Manthey durante o certame 2013 do WEC como parte do programa de desenvolvimento. Patrick Pilet e Richard Lietz são pilotos responsáveis por conduzir o carro neste teste.
Com relação à ALMS, ainda não existe um plano para que ele corra toda a temporada, ou uma prova inteira, até 2014.
Algumas fotos do novo Porsche 991 GTE:
Fonte: auto-racing.speedtv.com
Segundo fontes o carro foi para a pista ainda pela manhã, por volta das 9 horas, onde realizou primeiramente 5 voltas e depois voltou para os boxes. Mas para esta tarde o carro passaria por uma intensa bateria de voltas pela pista com o intuito dar durabilidade ao novo carro, que será usado pela Porsche AG Team Manthey durante o certame 2013 do WEC como parte do programa de desenvolvimento. Patrick Pilet e Richard Lietz são pilotos responsáveis por conduzir o carro neste teste.
Com relação à ALMS, ainda não existe um plano para que ele corra toda a temporada, ou uma prova inteira, até 2014.
Algumas fotos do novo Porsche 991 GTE:
(Fotos: Nick Busato/Lendurance.co.uk) |
Michéle Dubosc - (1933 - 2005)
Numa época em que poucas mulheres apareciam no pit lane das corridas, a não ser para estar do lado dos maridos ou namorados, ou então misses e garotas contratadas por patrocinadores para congratular os vencedores das corridas com beijos calorosos no pódio, Michéle Dubsoc apareceu no mundo dos Grande Prêmios e logo se destacou numa função que era dominada por homens: a cronometragem.
Nascida em 1933 na cidade de Pointe-à-Pitre, na ilha de Guadalupe, situada no Mar do Caribe, e teve ligação com o automobilismo ainda jovem devido ao seu tio Robert Brunet, que foi piloto antes da Segunda Guerra.
Já em solo francês no começo dos anos 60, ela participou de vários eventos automobilísticos, em especial os Rallies, onde ela foi co-piloto de grandes nomes do automobilismo local como Henri Pescarolo, Marie-Claude Beaumont, Annie Soisbault e Bernard Consten. Em 1961 ela conheceu José Rosinski (1936-2011), um dos melhores jornalistas franceses e que também era piloto, que na ocasião havia comprado um Cooper de Fórmula Júnior e precisava de um cronometrista. Ken Tyrrell e o jornalista suiço Gérard Crombac deram a Michéle esta tarefa que foi rapidamente dominada por ela.
Dubsoc mudou-se para a Alpine alguns anos depois, acompanhando Rosinski e em 1965 ela ingressou na Matra quando a fábrica passou a se envolver nas competições. Com a Matra subindo de categoria na segunda parte dos anos 60, Michéle chegou com a fábrica à F1 em 1968 trabalhando ao lado de senhores do naipe de Ken Tyrrell - com quem havia trabalhado na Fórmula Júnior - e Jackie Stewart. Além da F1, Dubsoc também esteve envolvida na fase vitoriosa da Matra no Mundial de Marcas dos anos 70, que rendeu três vitórias à fábrica nas 24 Horas de Le Mans (1972, 73 e 74) onde cronometrava todas as voltas, sendo que em algumas ocasiões nem fazia uma pausa sequer. Michéle ficou reconhecida, principalmente, pela sua dedicação e amor ao esporte.
A Matra saiu da F1 na segunda metade dos anos 70, mas Michéle continuou a trabalhar em equipes como Tecno, Hesketh e Ligier. O reconhecimento do trabalho de Michéle aconteceu em uma das edições do GP de Long Beach, onde os organizadores não apresentaram a lista de classificação após o treino. Isso levou Bernie Ecclestone a procurar Dubsoc e formar o grid de largada à partir da sua lista de tempos.
Michéle Dubsoc morreu em agosto 2005, aos 72 anos.
Nascida em 1933 na cidade de Pointe-à-Pitre, na ilha de Guadalupe, situada no Mar do Caribe, e teve ligação com o automobilismo ainda jovem devido ao seu tio Robert Brunet, que foi piloto antes da Segunda Guerra.
Já em solo francês no começo dos anos 60, ela participou de vários eventos automobilísticos, em especial os Rallies, onde ela foi co-piloto de grandes nomes do automobilismo local como Henri Pescarolo, Marie-Claude Beaumont, Annie Soisbault e Bernard Consten. Em 1961 ela conheceu José Rosinski (1936-2011), um dos melhores jornalistas franceses e que também era piloto, que na ocasião havia comprado um Cooper de Fórmula Júnior e precisava de um cronometrista. Ken Tyrrell e o jornalista suiço Gérard Crombac deram a Michéle esta tarefa que foi rapidamente dominada por ela.
Dubsoc mudou-se para a Alpine alguns anos depois, acompanhando Rosinski e em 1965 ela ingressou na Matra quando a fábrica passou a se envolver nas competições. Com a Matra subindo de categoria na segunda parte dos anos 60, Michéle chegou com a fábrica à F1 em 1968 trabalhando ao lado de senhores do naipe de Ken Tyrrell - com quem havia trabalhado na Fórmula Júnior - e Jackie Stewart. Além da F1, Dubsoc também esteve envolvida na fase vitoriosa da Matra no Mundial de Marcas dos anos 70, que rendeu três vitórias à fábrica nas 24 Horas de Le Mans (1972, 73 e 74) onde cronometrava todas as voltas, sendo que em algumas ocasiões nem fazia uma pausa sequer. Michéle ficou reconhecida, principalmente, pela sua dedicação e amor ao esporte.
A Matra saiu da F1 na segunda metade dos anos 70, mas Michéle continuou a trabalhar em equipes como Tecno, Hesketh e Ligier. O reconhecimento do trabalho de Michéle aconteceu em uma das edições do GP de Long Beach, onde os organizadores não apresentaram a lista de classificação após o treino. Isso levou Bernie Ecclestone a procurar Dubsoc e formar o grid de largada à partir da sua lista de tempos.
Michéle Dubsoc morreu em agosto 2005, aos 72 anos.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Foto 175: Mclaren MP4-5 nas cores dos Teams de 2013
Claro que os carros são todos virtuais, mas Antony trabalhou bem no photoshop e o resultado ficou sensacional. E de quebra vocês poderão ver outros trabalhos do cara aqui no seu Tumblr, o Antony Butler - Video and SFX.
Quantos às fotos, elas estão aí:
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