sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Foto 254: Mclarens
Um gif muito legal com alguns Mclarens que ajudaram a construir a história da fábrica de Bruce Mclaren. A arte é do pessoal da Art Of The Automobile.
Foto 253: Silverstone, 1991
Nigel Mansell e sua Williams FW14 em Silverstone, durante o final de semana do GP da Grã-Bretanha. Os temores de Ayrton Senna estavam se confirmando e a FW14, sob os comandos do "Il Leone" e Ricardo Patrese, já havia ganho no México (com Patrese) e na França (com Mansell).
O inglês venceu o GP bretão conquistando um Hat-Trick e foi por seguido por Berger, Prost e Senna.
O inglês venceu o GP bretão conquistando um Hat-Trick e foi por seguido por Berger, Prost e Senna.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Foto 252: Catalunya
Não sei de que ano é a foto, mas é o que menos importa perante a beleza do instantâneo registrada no circuito da Catalunya. Uma jóia.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Indycar: O retorno de Montoya
"Estou realmente excitado por me juntar a esta lendária equipa a partir
da próxima temporada", começou por dizer o piloto colombiano. Tive
a oportunidade de guiar com algumas das melhores equipas do mundo e
sempre admirei Roger Penske pela sua organização. Considero uma honra
que que me foi oferecida uma oportunidade de guiar para eles"
Estas foram as palavras de Juan Pablo Montoya, divulgadas no site da Penske hoje a tarde. O piloto colombiano de 38 anos se juntará a Helio Castroneves e Will Power na equipe do senhor Roger Penske, que alinhará, assim, três carros para a próxima temporada.
Roger Penske também falou sobre o novo contratado: "Juan é um vencedor mais do que provado em todos os niveis desportivos. Venceu uma série de corridas e campeonatos e tem uma multidão de fãs apaixonados atrás de si. Estamos ansiosos por construir uma relação de sucesso e acreditamos que vai ser uma mais valia para a Penske".
Montoya retornará a um território onde mostrou do que foi capaz no biênio 99/2000, quando esteve a serviço da Chip Ganassi. Venceu o campeonato de 1999 da extinta CART e ganhou com sobras as 500 Milhas de Indianápolis pela mesma equipe em 2000, sem contar as inúmeras vitórias e duelos que fez a sua fama de "Win or Wall"ganhar força e mais a sua coragem extrema. Como não se lembrar das voltas finais em Michigan quando ele e Michael Andretti praticamente tocaram rodas a todo percurso, em 1999?
A verdade é que este acaba sendo um grande reforço para a Penske e também para a IRL, que anda mal das pernas. Montoya ainda tem aquela gana que o fez conquistar fãs pelo mundo, mas andou adormecido neste seu período da NASCAR. As suas atuações na Grand-Am, onde conquistou por três vezes as 24 Horas de Daytona (2007, 2008 e 2013) comprovam isto.
Conseguindo perder os quilinhos a mais que conquistou com os churrascos, milk shakes e big macs da vida, certamente será uma das estrelas do campeonato do ano que vem e incomodará o sossego de Helinho e Power a todo momento.
E quem sabe, caso vire a realidade da Penske retornar ao Endurance via a Porsche, o colombiano não de o ar da graça por lá também...
Estas foram as palavras de Juan Pablo Montoya, divulgadas no site da Penske hoje a tarde. O piloto colombiano de 38 anos se juntará a Helio Castroneves e Will Power na equipe do senhor Roger Penske, que alinhará, assim, três carros para a próxima temporada.
Roger Penske também falou sobre o novo contratado: "Juan é um vencedor mais do que provado em todos os niveis desportivos. Venceu uma série de corridas e campeonatos e tem uma multidão de fãs apaixonados atrás de si. Estamos ansiosos por construir uma relação de sucesso e acreditamos que vai ser uma mais valia para a Penske".
Montoya retornará a um território onde mostrou do que foi capaz no biênio 99/2000, quando esteve a serviço da Chip Ganassi. Venceu o campeonato de 1999 da extinta CART e ganhou com sobras as 500 Milhas de Indianápolis pela mesma equipe em 2000, sem contar as inúmeras vitórias e duelos que fez a sua fama de "Win or Wall"ganhar força e mais a sua coragem extrema. Como não se lembrar das voltas finais em Michigan quando ele e Michael Andretti praticamente tocaram rodas a todo percurso, em 1999?
A verdade é que este acaba sendo um grande reforço para a Penske e também para a IRL, que anda mal das pernas. Montoya ainda tem aquela gana que o fez conquistar fãs pelo mundo, mas andou adormecido neste seu período da NASCAR. As suas atuações na Grand-Am, onde conquistou por três vezes as 24 Horas de Daytona (2007, 2008 e 2013) comprovam isto.
Conseguindo perder os quilinhos a mais que conquistou com os churrascos, milk shakes e big macs da vida, certamente será uma das estrelas do campeonato do ano que vem e incomodará o sossego de Helinho e Power a todo momento.
E quem sabe, caso vire a realidade da Penske retornar ao Endurance via a Porsche, o colombiano não de o ar da graça por lá também...
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
F1: O confronto da velha geração
Kimi Raikkonen e Fernando Alonso. Fernando Alonso e Kimi
Raikkonen. Não importa a ordem dos nomes, mas hoje estes dois senhores, que já
estão na casa dos 30 anos, são dois superstars da Fórmula-1. Enquanto que Fernando
acumula dois mundiais e uma série de polêmicas em seu cartel, Kimi tem no seu
currículo um mundial, algumas aventuras pelo mundo do motorsport após a sua
retirada em 2009 e frases e atitudes com o seu modo peculiar de “não estar nem
aí” que angariou fãs pelos cantos que a categoria passou. Dois modos de vida
bem diferentes que estarão frente a frente na próxima temporada a serviço da
Ferrari, e que podem muito bem formar a melhor dupla da categoria ou até mesmo
a mais explosiva, em todos os sentidos.
A presença de Raikkonen na Ferrari para a próxima temporada
acaba sendo uma resposta forte de Montezemolo a rebeldia de Fernando Alonso,
que tem batido de frente constantemente com a parte técnica da Ferrari nas
últimas corridas devido ao baixo desempenho do carro vermelho. Talvez Luca
pudesse ter fechado com Hulkenberg – que não teria sido de todo mal -, mas a
vinda de alguém do mesmo naipe de Fernando e que conhece bem aquele ambiente
explosivo da Ferrari – apesar de ser totalmente oposto da natureza de Raikkonen
– elevará o nível de performance da equipe. Mas para isso os dois precisarão de
um bom carro, que possa atender a todas as necessidades dos dois ótimos pilotos
que a casa de Maranello terá a sua disposição em 2014. E ainda com a vinda de
James Allison e, talvez, da presença de Rory Byrne, que comandarão as
pranchetas, a equipe pode ter um revival dos tempos da “Era Schumacher”.
Mas, e o duelo entre os pilotos? Como será? Apesar dos
comandantes da Ferrari não pensarem nisso – na verdade já estão evitando
imaginar esse confronto, diga-se – acredito que será algo bem parelho. Não
imagino que nem Alonso e Raikkonen terão desempenhos tão acima um do outro. É
claro que em uma situação e outra, ambos conseguirão suplantar o desempenho do
outro, mas isso acontecerá de forma esporádica. Fernando pode muito bem dar uma
sova em Raikkonen em Barcelona e depois o finlandês devolver em dobro quando os
dois estiverem em Spa, ou até mesmo um final de semana muito parelho em Suzuka,
por exemplo. São apenas suposições, mas a minha principal impressão é que
Raikkonen seja mais veloz que Alonso nas classificações e que Fernando consiga
igualar as forças durante as corridas. Apesar de rápido, as qualificações de
Alonso nunca me chamaram a atenção, ao contrário das corridas, onde a sua
performance sempre foi notável principalmente quando esteve em situações
critícas. Já Kimi sempre foi formidável nas classificações, principalmente nos
seus tempos de McLaren onde ele extraía o máximo dos carros. Coulthard, Montoya
e De La Rosa sabem contar muito bem como eram aquelas voltas canhão de
Raikkonen durante a sua estadia na McLaren. Nas corridas não há nada do que
reclamar da sua velocidade que até hoje, mesmo tendo ficado de fora da F1 por duas
temporadas, continuou intacta. Apenas nas classificações é que percebi uma
pequena queda no seu rendimento, tanto que possibilitou Grosjean largar à sua
frente em algumas etapas. No entanto, nas corridas, Kimi superou o francês até
com certa facilidade. E olha que Romain é rápido... porém atrapalhado. Vendo
dessa forma, o duelo entre os dois pode ser bem acirrado sem que a balança penda
para um dos lados.
E a Ferrari, estaria preparada para uma batalha nos moldes
Senna-Prost? Não está, mas por outro lado só acontecerá um embate deste molde
se as coisas fugirem totalmente do seu controle. E outra: Fernando Alonso
conhece bem Kimi Raikkonen, até mais que nós pensamos. Os dois já se
enfrentaram nos tempos do Kart, quando Alonso ficou em terceiro no Mundial da
categoria disputado em 1995 e Kimi se saiu como campeão. E exatos dez anos
depois, eles se enfrentariam pela disputa pelo mundial de F1, que acabou
ficando com o espanhol. Além de se conhecerem bem, existe um respeito recíproco
por ambas as partes, exatamente por esta convivência e duelos anteriores.
Fernando tem a personalidade forte e vibrante, como a de qualquer outro latino,
enquanto que Raikkonen prefere ficar fora de qualquer discussão ou polêmica,
mas quando está na pista é tão lutador e bravo quanto o espanhol. Serão bons
duelos.
A verdade é que este duo estará pronto para desafiar a Red
Bull e Mercedes na nova era que a F1 iniciará a partir de 2014, com a adoção
dos motores Turbo. Todo o terreno que a Ferrari perdeu nestes anos e que foram
de total domínio da Red Bull e Sebastian Vettel, será trabalhado arduamente com
a presença destes dois pilotos e mais a equipe técnica que está se reforçando
com presença de James Allison e agora da recente contratação de Dirk de Beer,
que era chefe de aerodinâmica da Lotus.
A “Rossa” deu um passo importante, enfim, para poder encarar
o poderio da Red Bull ano que vem. E não serão mais aceites as desculpas de que
o carro não está lá grande coisa.
Alonso e Kimi, Kimi e Alonso... não importa: a Ferrari está
muito bem servida para 2014.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Crash: Fórmula Renault Argentina e Ferrari Challenge
E as coisas estiveram animadas na Fórmula Renault Argentina, que realizou a sua oitava etapa nas apertadas ruas de Santa Fé no último dia 1 de setembro. E após uma relargada, onze carros se envolveram num acidente que fechou a passagem obrigando a interrupção da prova. Por questões de segurança, os comissários acabaram por encerrar a corrida.
Já no Ferrari Challenge Coppa Shell, disputado em Hockenheim domingo passado, a largada foi agitada com um acidente que envolveu seis carros. Um acidente digno de Porsche Cup.
Com relação aos pilotos, nada de grave com os envolvidos.
Já no Ferrari Challenge Coppa Shell, disputado em Hockenheim domingo passado, a largada foi agitada com um acidente que envolveu seis carros. Um acidente digno de Porsche Cup.
Com relação aos pilotos, nada de grave com os envolvidos.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
WEC: Um pouco sobre a segunda edição das 6 Horas de São Paulo
A largada das 6 Horas de São Paulo (Foto: Paulo Abreu/ Volta Rápida) |
Pela segunda vez estive presente no fim de semana do WEC em
Interlagos, a primeira para acompanhar a corrida “in loco”, já que ano passado
fui somente ao treino classificatório e a corrida acompanhei via streaming. Foi
um ótimo evento.
Começando pela corrida, havia uma ansiosa espera por um
duelo entre a Toyota e a Audi no solo paulistano, mas eu via essa possibilidade
com algum ceticismo devido ao desempenho dos carros nipônicos nas três corridas
anteriores: mesmo com um TS030 revisado, a fábrica japonesa não havia
conseguido fazer frente aos alemães em Spa, Silverstone e Le Mans. O carro até
que conseguiu importunar a Audi em Spa e Silverstone, mas foi por pouco tempo.
As quebras nestas duas corridas e mais a surra que foi levada em Sarthe, deixou
dúvidas de como as coisas seriam em Interlagos pista na qual eles derrotaram a
Audi em 2012 conquistando uma bela vitória naquela ocasião e deixando a fábrica
de Ingolstadt em alerta com a sua performance, principalmente quando repetiu o
feito em Xangai e Fuji. Mas passado um ano daquela vitória, a Toyota não esteve
em grande forma em São Paulo vindo a conquistar, apenas, um breve domínio no
primeiro treino livre de sexta-feira. A Audi, com os seus dois e-trons,
dominaram todas as ações desde a segunda prática até a bandeirada final. Nos 35
minutos em que esteve na pista, o Toyota estava em terceiro e via a sua
diferença aumentar consideravelmente para os dois Audis, mas aposta dos
japoneses repousava estritamente nas paradas de boxes que, segundo eles,
deveria ser uma a menos que o dos Audis. Portanto era de se esperar uma briga
boa no final da corrida se isso tivesse acontecido e se eles conseguissem
manter uma distância aceitável para os carros alemães. Infelizmente as ambições
nipônicas caíram por terra quando Stéphane Sarrazin foi dobrar o Lotus T128 #32
de Dominik Kraihamer e este, na tentativa de corrigir uma saída de traseira do
carro, como ele disse após a prova, acabou acertando o Toyota na curva do Sol e
indo de encontro nas barreiras de pneus. Apesar do esforço de Sarrazin em levar
o carro de volta para os boxes, a frente ficou muito danificada e a corrida
para Toyota terminou ali de forma prematura com um pouco mais de 35 minutos de
corrida realizada. Um balde de água gelada em todos (o que não seria nada mal,
devido ao forte calor que fez domingo) que acreditavam num possível duelo pela
vitória na LMP1.
Com a ameaça mais forte de fora pela briga da vitória na
LMP1, restou para a Audi fazer o seu passeio dominical na pista paulistana e
nem mesmo um susto com a roda solta do #2 de Loïc Duval, que levou este preso
no seu carro até os boxes, interferiu na dobradinha da casa das quatro argolas.
Marcel Fässler/Andre
Lotterer/Bénoit Tréluyer levaram o #1 à vitória após seis horas de corrida e
235 voltas, três a mais que o trio Allan McNish/Tom Kristensen/Loïc Duval. O
abandono da Toyota acabou ajudando a Rebellion Racing, que pôde levar o seu
Lola Toyota para a terceira posição com o trio Nicolas Prost/Mathias Beche/Nick
Heidfeld.
Na LMP2 a G-Drive
Racing, com o seu Oreca Nissan #26, venceu na categoria com um belo desempenho
do trio formado por Roman Rusinov/Mike Conway/John Martin que colocaram uma
volta sobre o segundo e terceiro colocados (#35 Bertrand Baguette/Martin
Plowman/Ricardo Gonzalez e #49 Nicolas Minassian/Pierre Kaffer/Luis
Perez-Companc).
Na LMGTE-PRO
duelo dos bons entre a Ferrari da AF Corse #51 de Giancarlo Fisichella/
Gianmaria Bruni contra o Aston Martin #97 de Stefan Mücke/Darren Turner durante
todo o certame da prova, com as duplas terminando com uma pífia vantagem de 1.4
segundos. A terceira colocação nessa classe pertenceu ao Porsche 911 #91 do
Team Manthey, pilotado por Jörg Bergmeister/Patrick Pilet. Já na LMGTE-AM
vitória ficou com o Aston Martin #96 de Stuart Hall/Jamie Campbell-Walter, após
estes terem herdado a vitória que já era certa do trio da Aston Martin #95
Nicki Thiim/Christoffer Nygaard/Kristian Poulsen, que tiveram um pneu solto
quando estavam próximos da curva do Café e isso acabou forçando o abandono. O
pódio dessa classe foi completado por Rui Águas/Enzo Potolicchio/Davide Rigon
com a Ferrari #81 da 8Star Motorsports e por
Paolo Ruberti/Gianluca Roda/Christian Ried com o Porsche 911 #76.
Para os
pilotos brasileiros, a tarde não foi das melhores: Bruno Senna vinha bem até se
envolver num incidente que danificou a suspensão do seu Aston Martin #99 na
segunda hora de prova, forçando o seu abandono. Fernando Rees, que comando o
Corvete #50 ao lado de Julien Canal e Patrick Bornhauser, enfrentou problemas
mecânicos que custou ao trio a perda de 11 voltas parado nos boxes. Eles
voltaram para corrida, concluindo-a na sexta posição da classe, 19º no geral.
O único susto
nessa corrida ficou por conta do fogo no Ferrari #71 de Kamui Kobayashi/ Toni
Vilander, exatamente quando o finlandês estava ao volante. O fogo começou na
parte traseira do carro ainda no miolo do circuito, e o piloto só encostou a
Ferrari já na subida para a curva do Café. A traseira do carro ficou bem
destruída.
A próxima
etapa do WEC acontecerá em Austin, nos dias 20, 21 e 22 de setembro.
O Oreca Nissan da G-Drive, pilotado por Roman Rusinov/Mike Conway/John Martin, vencedores na LMP2(Foto: Paulo Abreu/ Volta Rápida) |
O evento
Ano passado
estive presente apenas na sexta-feira para acompanhar os treinos – livre e
classificatório - a corrida acompanhei via internet. Mas visível a melhora do
evento: ano passado apenas a roda-gigante era a grande atração para a molecada
(e porque não dizer, dos adultos também) e algumas lojas (poucas, por sinal)
estavam instaladas para a venda de souvenires. Este ano todo o estacionamento,
que fica no antigo trecho da curva do sol, foi tomado por lojinhas, barracas de
alimentação, um parque de diversão com mais brinquedos do que ano passado,
tendas com simuladores, autorama, um telão para acompanhar a prova... este ano
a coisa estava mais completa e pôde deixar o público entretido, afinal não é
todo mundo que aguenta ficar vendo seis horas de corrida direto. A não ser que
você seja um doente por corridas, assim como este que vos escreve...
A criançada,
além do parque, simuladores e do cineminha da Disney, tiveram uma aula de
trânsito numa “pista” improvisada na parte de cima de onde havia uma exposição
de carros antigos. Nesta exposição, alguns carros que fizeram história do
automobilismo nacional e mundial, com destaque para o Kharman Ghia que
pertenceu a José Carlos Pace e Wilson Fittipaldi; o Opala que foi campeão da
Stock Car de 1983, com Paulo Gomes ao volante e outro Opala, que foi conduzido
por Wilson Fittipaldi nos anos 90. E claro, a presença do Penske com o qual
Emerson Fittipaldi venceu a Indy 500 de 1993, mais o Pace Car da prova de 1989,
que o “Rato” também venceu. Só achei que esta exposição ficou mais “largada”
que a do ano passado.
Bom, por outro lado, o mais legal de tudo é facilidade com que você tem para se locomover pelas dependências do autódromo, principalmente por causa dos eventos extra que ela proporcionou ao espectadores. Sim, eu aproveitei bastante essa facilidade em andar de um local para o outro sem ter aquela preocupação em ser barrado. Rendeu boas fotos essa andança por Interlagos, principalmente no domingo.O homem que comanda a poderosa Audi: Dr. Wolfgang Ulrich esteve pela primeira vez em solo paulistano e pôde comandar mais uma conquista dos "Auto Unions" (Foto: Paulo Abreu/ Volta Rápida) |
Allan McNisch, Loïc Duval e o senhor Le Mans, Tom Kristensen, durante os autográfos. Ao fundo, a estrela maior esperando o momento de entrar na pista de Interlagos (Foto: Paulo Abreu/ Volta Rápida) |
O Morgan Nissan da OAK Racing, o "Art Car" como foi apelidado. Um dos mais belos layouts da competição automobilística da atualidade... (Foto: Paulo Abreu/ Volta Rápida) |
...e Emerson Fittipaldi não resistiu e deu algumas voltas com ele em Interlagos (Foto: Fernando Lima) |
No meio de tantas fotos "repetidas", devido ao ângulo em que elas foram feitas, fiz uma arte no Audi #2 no finzinho da tarde de domingo (Foto: Paulo Abreu/ Volta Rápida) |
Bom, até que a foto ficou decente, já que eu estava longe. Foi um belo fim de semana em Interlagos, enfim. Agora é esperar por 2014 (Foto: Paulo Abreu/ Volta Rápida) |
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