Foi a primeira vez que vi a Indy 500. Não em sua totalidade, pois nem sabia que existia a mítica corrida naquela época (tinha apenas seis anos!) e que os carros também corriam em círculos, e lembro de ter visto as últimas voltas e toda aquela tensão com o duelo entre Emerson Fittipaldi e Al Unser Jr. Foi uma bela descoberta para aquele garotinho que ainda estava na pré-escola. O problema era saber quando teria outra Indy 500, tanto que fui ver outra prova dessa apenas em 1992, aquela da histórica chegada entre o próprio Al Jr e Scott Goodyear - essa sim eu via de cabo a rabo, contando até com a famosa rodada de Roberto Guerrero na volta de aquecimento.
Mas voltando à 1989, foi uma descoberta e tanto. E foi melhor ainda quando lembrei de ter lido o nome de Emerson Fittipaldi numa edição da Quatro Rodas e que agora estava prestes a vencer naquele circuito. Também não tinha a mínima idéia da grandiosidade da Indy 500 que para o cara que a vencesse, equivale a um título mundial. Alguns anos mais tarde, com um pouco mais de raciocínio - exatamente em 1992 -, vi o quanto que era importante a conquista em Indianápolis.
A vitória de Emerson foi uma das tensas, com uma disputa roda a roda com "Little Al" que acabou sobrando para o jovem americano que se atrapalhou com os retardatários que iam à sua frente possibilitando a chegada de Fittipaldi, que não hesitou em colocar o seu Penske #20 do Team Patrick do lado de dentro para dividir a curva três. Um toque na roda traseira direita do Penske, fez com que o Lola fosse para o muro antes da abertura da última volta.
Emerson vencia a Indy 500 e mais uma vez, abria caminho para outros pilotos brasileiros se aventurassem por aquelas bandas. E o reforço viria no final da temporada, ao conquistar o título da CART. Mestre!
Mas voltando à 1989, foi uma descoberta e tanto. E foi melhor ainda quando lembrei de ter lido o nome de Emerson Fittipaldi numa edição da Quatro Rodas e que agora estava prestes a vencer naquele circuito. Também não tinha a mínima idéia da grandiosidade da Indy 500 que para o cara que a vencesse, equivale a um título mundial. Alguns anos mais tarde, com um pouco mais de raciocínio - exatamente em 1992 -, vi o quanto que era importante a conquista em Indianápolis.
A vitória de Emerson foi uma das tensas, com uma disputa roda a roda com "Little Al" que acabou sobrando para o jovem americano que se atrapalhou com os retardatários que iam à sua frente possibilitando a chegada de Fittipaldi, que não hesitou em colocar o seu Penske #20 do Team Patrick do lado de dentro para dividir a curva três. Um toque na roda traseira direita do Penske, fez com que o Lola fosse para o muro antes da abertura da última volta.
Emerson vencia a Indy 500 e mais uma vez, abria caminho para outros pilotos brasileiros se aventurassem por aquelas bandas. E o reforço viria no final da temporada, ao conquistar o título da CART. Mestre!