segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Foto 473: E pelo jeito...

As fotos saíram agora pouco no site do Jalopnik, que crava que este é o tão falado Nissan GT-R LM Nismo, que vem tirando o sono dos grandes fãs e especialistas sobre endurance no mundo.
E pelo layout do carro, ele fica muito idêntico ao desenho que foi divulgado um tempo atrás onde o protótipo mais parecia uma carpa, devido a sua enorme entrada de ar e bem larga.
E o outro rumor também confirma-se, que é o uso do motor dianteiro pela marca.
Além das fotos, aqui fica o link da matéria que também disponibilizou o vídeo do carro no circuito das Américas. 

Um dos primeiros desenhos do que seria o GT-R LM Nismo...

...e do carro flagrado ontem no circuito das Américas




Foto 472: 1000Km de Monza, 1971

A largada para os 1000 Km de Monza, de 1971. A Ferrari 312PB #15 de Jacky Ickx/ Clay Regazzoni assumindo a liderança da prova, seguido pelas Ferrari 512M #8 (Scuderia Filipinetti) de Mike Parkes/ Jo Bonnier. Tentando recuperar-se da má partida da pole e com o carro quase "atravessado", o Porsche 917K #3 de Vic Elford/ Gerard Larousse (Martini International Racing Team) e ao seu lado o Alfa Romeo T33/3 #19 de Rolf Stommelen/ Toine Hezemans. Atrás do Alfa Romeo, os dois Porsches 917K da John Wyer Automotive.
Ickx/ Regazzoni abandonaram na volta 11 após um acidente, enquanto que Parkes/ Bonnier encerrariam a sua participação na 30ª passagem por problemas de motor. Elford/ Larousse não tiveram grande sorte e abandonaram na volta 44.
Stommelen/ Hezemans levaram a Alfa ao quarto posto, logo atrás da outra Alfa Romeo #18 de Andrea De Adamich/ Henri Pescarolo que fez companhia as duplas da J.W. Automotive no pódio que teve como vencedores Pedro Rodriguez/ Jackie Oliver com o Porsche #2 e Jo Siffert/ Derek Bell em segundo, com o Porsche #1.  

sábado, 17 de janeiro de 2015

Foto 471: Andrettinho

A bela foto de Michael Andretti - com o maravilhoso Lola da Newman-Haas - em uma das várias pistas de rua que compunham o calendário da CART em 1991. Aliás, este foi o ano que o filho de Mario conquistou o seu único título na categoria ao marcar 234 pontos contra 200 de Bobby Rahal, o vice.
Michael conquistou 8 vitórias, 7 poles e por 10 vezes foi o piloto que mais liderou voltas nas corridas. 

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Foto 470: Dakar

Apesar de não ser um grande fã da competição, confesso que as imagens do Rally Dakar - desde a época em que era realizada entre Paris e Dakar - são as mais fantásticas do motorsport. E aqui ficam algumas da edição deste ano.

Dean Mouhtaropoulos/Getty Images

Jean-Paul Pelissier / Reuters

Reuters/Jean-Paul Pelissier

Franck Fife/AFP/Getty Images

Franck Fife/AFP/Getty Images

FRANCK FIFE/AFP/Getty Images

Franck Fife/AFP/Getty Images

Franck Fife/AFP/Getty Images

AP Photo/Felipe Dana

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Foto 469: 24 Horas de Le Mans, 1968

Os Ford GT40 da J.W. Automotive Engineering batalhando contra o Porsche 908 da Porsche System Enginnering, na edição da 24 Horas de Le Mans de 1968. Pela ordem, puxando o pequeno pelotão, o Ford #9 de Pedro Rodriguez/ Lucien Bianchi; o Porsche #34 de Joe Buzzeta/ Scooter Patrick; e os Ford #10 e #11 de Paul Hawkins/ David Hobbs e Brian Muir/ Jackie Oliver, respectivamente.
Apesar do domínio da Porsche nos treinos, posicionando os carros #31. #33 e #32 nas três primeiras colocações, a vitória ficou para o Ford GT40 #9 de Pedro Rodriguez/ Lucien Bianchi, seguido pelo Porsche 907LH #66 de Rico Steinemann/ Dieter Spoerry (Squadra Tartaruga) e do Porsche 908 #33 de Rolf Stommelen/ Jochen Neerpasch (J.W. Automotive Engineering).

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Foto 468: Tour de France, 1958

E quando você encontra fotos coloridas da "época do preto e branco" tem que louvar, pois são raras à beça... Nesta, o belga Olivier Gendebien (de preto) conversando com o brasileiro Hernano Da Silva Ramos (vermelho) e o americano Harry Schell por sobre a capota do Ferrari 250 GT da equipe belga Ecurie Francorchamps, que Gendebien, em parceria com Lucien Bianchi, pilotou durante o Tour de France de 1958.
A dupla belga acabaria por vencer a prova (que foi dominada amplamente pelos Ferrari 250 GT, que ocuparam as cinco primeiras colocações), seguido pelos franceses Maurice Trintignant/ François Picard que pilotavam para a Scuderia Los Amigos. A terceira colocação foi de Jacques Péron/ Harry Schell, da equipe de Jacques Péron . Hernano Da Silva Ramos fechou em quarto, quando dividiu o Ferrari da sua equipe com Jean Estager. 

Foto 467: Os pontos para a Super Licença da FIA em 2015

A confirmação de Max Verstappen ano passado pela Toro Rosso para a temporada de 2015 da F1, desencadeou uma correria desenfreada da FIA em tentar barrar futuramente a entrada de pilotos com menos de 18 na categoria. Ok, acho válido o esforço da entidade e creio que isso deveria ter sido feito há um bom tempo já, principalmente após a entrada controversa de Jenson Button em 2000 e Kimi Raikkonen em 2001 quando as capacidades destes, que viriam a se tornar campeões mundiais, foram colocadas em dúvida por causa da pouca idade e tempo em monopostos. Mas o tempo encarregou-se de mostrar que nem sempre idade é empecilho para que construam uma carreira vitoriosa.
Nessa toada pós Verstappen, a FIA divulgou o seu critério de pontuação para obtenção da Super Licença. Primeiramente, pilotos com menos de 18 não podem pilotar na F1 e terão que concluir ao menos dois anos em categorias júnior para  conseguir a tal licença e marcar, no mínimo, 40 pontos para conquistar a carteira. Ou seja, apenas a Indycar, WEC (LMP1), Europeu de F3, GP2 e a F2, que ainda nem saiu do papel, dará essa oportunidade.
Exatamente essas divisões de categorias para a obtenção da Super Licença é que está gerando uma certa polêmica: como categorias do naipe do WEC - um mundial - pode estar abaixo de outras que são mais "regionalizadas" como a GP2, Europeu de F3 e a enigmática F2? Teoricamente deveria ser uma categoria no mesmo patamar da F1 ou ligeiramente abaixo - isso seria uma questão para aqueles que idealizaram essa distribuição de pontos. Ou fato, também, é a Super Fórmula Japonesa ter ficado abaixo e outras, como a Fórmula Renault 3.5 e GP3. Acredito que uma boa distribuição para isso, deveria ser o WEC e Indycar no topo, seguido por Fórmula Renault 3.5, GP2 e a Super Fórmula  - se vingar, entraria a F2; depois seguiriam a F3 européia, GP3, os Nacionais de F3 e F4 e por último a F-Renault com  as suas subclasses.
Interassante é ver que o própio Verstappen, que fechou em terceiro no Europeu de F3 de 2014, não conseguiria a Super Licença para  F1 neste novo molde da FIA.

A distribuição de pontos para a Super Licença:

Championship position                       1st 2nd 3rd 4th 5th 6th 7th 8th 9th 10th

Future FIA F2 Championship                  60  50  40  30  20  10   8   6   4   3

GP2 Series                                  50  40  30  20  10   8   6   4   3   2

FIA F3 European Championship                40  30  20  10   8   6   4   3   2   1

FIA WEC (LMP1 only)                         40  30  20  10   8   6   4   3   2   1

IndyCar                                     40  30  20  10   8   6   4   3   2   1

GP3 Series                                  30  20  15  10   7   5   3   2   1   0

Formula Renault 3.5                         30  20  15  10   7   5   3   2   1   0

Japanese Super Formula                      20  7   10  7    5   3   2   1   0   0

National F4 championships certified by FIA  10  7   5   2    1   0   0   0   0   0  

National F3 championships                   10  7   5   2    1   0   0   0   0   0

Formula Renault (EuroCup, ALPS or NEC)      5   3   1   0    0   0   0   0   0   0

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...