segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Quase campeões do mundo

A lista que vou postar logo a seguir é de pilotos que deveriam ter ganhado pelo menos um título, mas por uma série de circunstâncias isso não foi concretizado. E é um time de respeito.


Peter Collins- Ao lado de Mike Hawthorn, Tony Brooks e Stirling Moss formavam o quarteto vitorioso da Inglaterra no final dos anos 50 que viviam atormentando o genial Fangio. Collins teve a chance de ser campeão em 1956 quando estava em terceiro na prova da Itália, mas decidiu entregar o carro para seu companheiro de equipe Fangio para que este vencesse o mundial. Foi um ato nobre, mas infelizmente o inglês não teria outra chance como esta.

Stirling Moss- Para alguns o grande pecado foi de Moss ter corrido contra Fangio. Ele perdeu 4 campeonatos para o argentino e depois que o mestre tinha se aposentado a chance era clara praa que ele vencesse em 1958, mas perderia mais uma vez agora para seu compatriota Hawthorn. Quando estava no auge de sua carreira e era talvez o melhor piloto do mundo, um acidente o fez encerrar a carreira em Goodwood, 1961.

Jacky Ickx- O belga era fantástico em circuitos dificeis, mas tinha talento de sobra para conseguir um campeonato mundial. E isso passou perto em 1972, em Monza última etapa daquela temporada, disputando o mundial contra Fittipaldi e Stewart. Mas quando liderava seu Ferrari abriu o bico e o título ficou para Emerson e sua Lotus.

Carlos Pace- Era um dos melhores na metade da década de 70, mas por um azar e outro nunca passou de uma só vitória (GP do Brasil de 1975), mas tinha todo o apoio de Bernie Eclestone, dono da Brabham. Quando um carro competitivo foi entregue a ele em 77, a tragédia abreviou esta oportunidade quando Moco faleceu num acidente de avião em abril daquele ano.

Ronnie Peterson- A sua velocidade crua e pura aliada a uma pilotagem acrobática cativavam a todos e isso fez de Ronnie um dos pilotos mais apreciados da década de setenta. Infelizmente todas essas qualidades não foram suficientes para que conquistasse um mundial. Foi vice em 71 com a March e em 78 repetiu a dose, mas faleceu após o acidente de Monza no mesmo ano.

Clay Regazzoni- Fora das pistas Regga era um dos pilotos mais camaradas do circo, mas dentro da pista defendia sua posição com total voracidade, chegando as vezes ser desleal. Em 74 disputou o campeonato palmo a palmo contra Emerson, mas perdeu o campeonato em Watkins Glen. Depois, em 75 e 76, foi superado impiedosamente por Lauda na Ferrari.

Carlos Reutemann- Melhor piloto argentino depois da era Famgio, Reutemann era tido como o garnde sucessor do mestre mas nunca conseguiu um título mundial, apesar de sempre dispor de ótimos carros. Em 1981 passou perto, mas perdeu para Nelson Piquet, que durante a prova extra-campeonato de Brasilia em 1975, trabalhou na Brabham como mecânico no carro do argentino. 

Gilles Villeneuve- Ele deveria ter ganho um mundial? Com certeza. O mais veloz piloto do ínicio da década de 80 passou perto de levar o mundial de 79, mas fez o jogo de equipe que a Ferrari pediu para que Scheckter levasse o título. Em 82 a Ferrari entregou a ele e Pironi um carro que poderia levar um dos dois ao título, mas o francês quebrou um acordo que ambos tinham feito antes da prova de Ímola de não atacar quem estivesse na frente do outro durante a prova. Pironi acabou vencendo a prova e enfurecendo o traído Villeneuve. Dai veio Zolder e o acidente fatal do grande Villeneuve.



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Barrichello na frente nos testes de hoje em Jerez

Em mais um dia de chuva em Jerez (caramba, até parece São Paulo!) Rubens Barrichello aproveitou o único momento de pista úmida e marcou o melhor tempo do dia. Massa terminou em 5º com sua Ferrari.
A chuva tem atrapalhado bastante os testes, o que levou a Sauber a nao entrar mais na pista hoje e assim De La Rosa deu apenas oito voltas.
Destaque para Vitaly Petrov, da Renault, que terminou em segundo. Kovalainen com sua Lotus bateu e danificou o bico do T127, no que se caracterizou no primeiro acidente do ano.

Buemi e sua Toro Rosso hoje em Jerez: Pouca água não acham?


Kovalainen não achou suficiente os crash tests da Lotus e ele foi conferir pessoalmente o resistência do bico do carro: Primeiro acidente do ano.

Testes de pré temporada - Dia 2
Circuito de Jerez De La Frontera - 18/02

1. Rubens Barrichello (BRA/Williams) - 1min27s145 (98 voltas)
2. Vitaly Petrov (RUS/Renault) - 1min27s828 (56)
3. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 1min28s162 (70)
4. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min28s515 (71)
5. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1min28s879 (92)
6. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber) - 1min29s691 (8)
7. Paul di Resta (ING/Force India) - 1min30s344 (33)
8. Timo Glock (ALE/Virgin) - 1min30s476 (72)
9. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India) - 1min30s666 (24)
10. Lewis Hamilton (ING/McLaren) - 1min30s979 (7)
11. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - 1min32s678 (57)
12. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus) - 1min33s554 (30)

O vídeo abaixo é dos treinos de ontem, liderados por Vettel com sua Red Bull.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

GP do Egito, 1947



Esta prova foi realizada em 1947 num pequeno circuito de rua situado na cidade de El Gezirah, Cairo. Dezesseis pilotos, entre eles Ascari, Cortese, Taruffi participaram do evento. A corrida foi divida em 3 partes, sendo que as 2 primeiras eram disputadas por oito pilotos cada num total de 25 voltas num percurso curto de 1.480 Km (37 km ao todo). A terceira prova seria disputada pelos cinco primeiros de cada bateria e 50 voltas pelo mesmo percurso, totalizando 74 km.

Resultado da primeira prova:
1.Franco Cortese, 25 voltas em 23:244, 96,147 km/h.
2.Piero Dusio, 23:30,8
3.Mario Tadini, 24:14,2
4.Nello Pagani, 24:33
5.Ciro Basadonna, 24:38
6.Omobono Tenni
7.Giovanni Lurani
• DNF: Raymond de Saugé, acidente

Resultado da segunda prova:
1.Piero Taruffi, 25 voltas em 23:056, 97,451 km/h.
2.Alberto Ascari, 23:27,6
3.Dorino Serafini, 23:28,9
4.Sergio Baní, 23:43
5.Pietro Ghersi, 24:44
6 Antonio de Brivio
7.Marinotti
• DNF: Louis Chiron, vazamento de óleo

Na prova final, Taruffi saiu na frente mas perderia a prova após problemas no carburador do seu carro. A vitória ficou com Franco Cortese, que recebeu do rei Faruk um troféu em ouro puro. Eis a classificação final da prova:

1.Franco Cortese, 50 voltas em 45:49, 3, 98,2 km/h.
2.Alberto Ascari, 46:02, 1
3.Piero Taruffi, 46:03, 3
4.Pietro Dusio, 46:04, 4
5.Mario Tadini
6.Ciro Basadonna
7.Para Dorino Serafini
Volta mais rápida: Piero Taruffi, 51 ", 108.112 (?)
• DNF: Nello Pagani
• DNF: Sergio Baní
• DNF: Pietro Ghersi

Nesta prova todos os pilotos usaram o Cisitalia D46 e tiveram tratamento de reis, mas esta acabou sendo um desastre finaceiro o que acabou sepultando a pequena corrida.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A rejeitada de Maranello


Após uma disputa de título que ficou nas mãos de Emerson Fittipaldi e da Lotus em 1972, a Ferrari voltou-se para o ano de 73 disposta a recuperar o trono de campeã do mundo que lhe fugia desde 1964. Para isso encomendou ao seu projetista, Mauro Forghieri a construção do novo bólido para a próxima temporada.
O projetista italiano desenhou um carro bastante diferente das suas últimas criações. Seguindo a tendência dos carros cunha introduzido por Colin Chapman na Lotus 72, Forghieri passou os radiadores para as laterais do carro melhorando assim a distribuição de peso do carro, mas conservou a tomada de ar na dianteira que era larga e com uma leve curvatura para dentro.
Um novo jogo de suspensão com triângulos duplos, molas helicoidais e amortecedores Koni foram montados transversalmente atrás do motor Flat-12, que acabou sendo a única coisa remanescente do bom Ferrari 312B2, vice-campeão do mundo com Ickx em 72.
Jack Ickx em um dos vários testes da Spazzeneve em 1972/73: fracasso e piadinhas
O carro foi apresentado ao final daquela temporada. Mesmo com seu design um tanto quadradão, o carro não chamou tanta atenção. E as coisas pioraram quando seus pilotos, Jack Ickx e Arturo Merzario, testaram a nova 312B3 exaustivamente nos circuitos de Monza, Paul Ricard e Fiorano e os resultados ali alcançados foram desastrosos, levando Ickx a soltar uma piada sobre a nova criação: "É ótima para tosar os cabelos!" se referindo a dianteira do carro. Por causa desta frente envolvente, a imprensa italiana apelidou o carro de "Spazzaneve", o que em italiano significa Limpa neve.
Seguindo este fracasso, Forghieri saiu do comando técnico da Ferrari e sua criação foi tirada de cena, sem nunca ter corrido um só GP. Coincidiu também com a famosa crise técnica que assolou a Ferrari naquele ano de 73, fazendo com que a equipe ficasse de fora de alguns GPs para melhorar seu carro. Sandro Colombo e John Thompson assumiram o projeto da nova B3, mas que também acabou agravando ainda mais as coisas na Ferrari durante a temporada. Com isso, Forghieri foi trazido do seu exilio e modificou muito a B3 que voltou às corridas no GP da Áustria de 1973 conseguindo bons resultados.
O conceito da Spazzaneve foi usado por Forghieri, ironicamente, nas Ferraris seguintes: Ferrari B3 de 1974, e as Ferraris 312 T campeãs do mundo em 75 e 77 com Lauda.
A original foi vendida e passou por dois donos até ir parar na casa de leilões Bonham's, em Gstaad, Suiça.
O carro reapareceu no Historic Grand Prix Mônaco disputado em 2006. É normal ver este carro nos festivais de Goodwood, na Inglaterra.
O Ferrari Spazzaneve durante o Historic Grand Prix de Mônaco de 2006


Arturo Merzario, piloto da Ferrari em 72/73, matando as "saudades" da Spazzaneve durante o Goodwood Speed Festival de 2008

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Chuva em Jerez e melhor tempo para Rosberg

A segunda semana de testes coletivos da F1 antes do início da temporada começou com chuva no circuito de Jerez De La Frontera. E quem aproveitou e bem o único momento de pista seca foi Rosberg da Mercedes. O jovem alemão cravou o tempo de 1min20s927 na primeira hora de treino, que foi a única com pista seca. Assim ninguém mais pode alcançá-lo.
Buemi marcou o segundo tempo, seguido pelo outro alemão o novato Hulkenberg da Williams. Ele foi quem mais deu voltas no dia de hoje: 118 voltas.
Alonso ficou em quarto, frustrando um pouco a torcida espanhola que compareceu em peso para ver seu ídolo testar com a Ferrari F-10. Kobayashi colocou a Sauber em quinto na tabela.
Jenson Button testou a Mclaren MP4/25 com sensores que mediam a passagem do ar sobre o chassi e também o desgaste dos pneus. Ficou com o sexto tempo.
Liuzzi, estreando a Force India VJM03, terminou o dia em sétimo seguido de perto do também estreante Red Bull RB6 pilotado por Webber que ficou com a nona marca, atrás do Renault do já ameaçado Petrov.
Outra estréia nos testes foi da Virgin com seu modelo, o VR-01. Timo Glock foi o responsavel pela estréia, mas apenas usou o teste de hoje para um "shakedown" e ficou com décimo e último tempo, 17.807 mais lento que Rosberg.
Os treinos continuam amanhã.
O novo Red Bull RB6 foi apresentado antes dos testes de hoje em Jerez. No teste ficou em oitavo após o bólido ter apresentado um vazamento de óleo, mas Webber acredita que o carro tem potêncial para levar a equipe a brigar pelos títulos deste ano: "Eu acho que o time pode esperar resultados muito bons nesta temporada. Nós tivemos um ótimo ano em 2009 e não queremos piorar nosso desempenho. Temos alguns objetivos para conseguir, assim como as outras equipes"

Testes de pré-temporada- Dia 1
Cicrcuito de Jerez De La Frontera, 10/02/2010

1º Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min20s927
2º Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - 1min21s031
3º Nico Hülkenberg (ALE/Williams) - 1min22s243
4º Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1min22s895
5º Kamui Kobayashi (JAP/Sauber) - 1min23s787
6º Jenson Button (ING/McLaren) - 1min24s947
7º Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India) - 1min24s968
8º Vitaly Petrov (RUS/Renault) - 1min25s440
9º Mark Webber (AUS/Red Bull) - 1min26s502
10º Timo Glock (ALE/Virgin Racing) - 1min38s734

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ferrari mais uma vez na frente. Agora com Alonso


A Ferrari foi dominante nos três dias de testes em Valência e hoje foi a vez de Alonso a andar com a F-10 e marcar o melhor tempo do dia e da semana: 1min11s470. Basicamente o posicionamento das equipes continuaram quase que inalteradas com relação aos dois últimos dias. Novamente a Sauber ficou em segundo com De La Rosa, em terceiro Schumi com Mercedes, quarto Alguersuari fazendo o melhor tempo da Toro Rosso na semana, quinto Button correndo com a MP4-25 pela primeira vez. Vitaly Petrov pela Renault e Hulkenberg pela Williams, também estrearam nos testes e ficaram em sexto e sétimo respectivamente.
Os testes voltam em 10 de fevereiro, no circuito de Jerez de La Frontera.

Button na Mclaren: Teste bem discreto para o campeão. Apenas o 5º na tabela de tempos.



Enquanto os caras se matavam nos testes em Valência, a Virgin lançava seu carro na Inglaterra com a presença dos pilotos Timo Glock e Lucas Di Grassi. O carro entra na pista de Silverstone amanhã para um shakedown.

Testes de Pré-Temporada- Dia 3
Circuito de Ricardo Tormo, Valência, 03/02/2010

1- Fernando Alonso (Ferrari)- 1m11s470
2- Pedro De La Rosa ( Sauber Ferrari)- 1m12s094
3- Michael Schumacehr (Mercedes)- 1m12s438
4- Jaime Alguersuari (Toro Rosso Ferrari)- 1m12s576
5- Jenson Button (Mclaren Mercedes)- 1m12s951
6- Vitaly Petrov (Renault)- 1m13s097
7- Nico Hulkenberg (Williams Cosworth) 1m13s669

Resultado geral dos três dias de testes em Valência:

1- Fernando Alonso (Ferrari)- 1m11s470 (quarta)
2- Felipe Massa (Ferrari) 1min11s722 (terça)
3- Kamui Kobayashi (Sauber) 1min12s056 (terça)
4- Pedro De La Rosa ( Sauber Ferrari)- 1m12s094 (quarta)
5- Lewis Hamilton (McLaren) 1min12s256 (terça)
6- Robert Kubica (Renault) 1min12s426 (terça)
7- Michael Schumacher (Mercedes)- 1m12s438 (quarta)
8- Felipe Massa (Ferrari) - 1min12s574 (segunda)
9- Jaime Alguersuari (Toro Rosso Ferrari)- 1m12s576 (quarta)
10- Pedro de la Rosa (BMW Sauber-Ferrari)- 1min12s784 (segunda)
11- Nico Rosberg (Mercedes) 1min12s899 (terça)
12- Michael Schumacher (Mercedes) - 1min12s947 (segunda)
13- Jenson Button (Mclaren Mercedes)- 1m12s951 (quarta)
14- Vitaly Petrov (Renault)- 1m13s097 (quarta)
15- Rubens Barrichello (Williams) 1min13s377 (terça)
16- Nico Rosberg (Mercedes)- 1min13s543 (segunda)
17- Nico Hulkenberg (Williams Cosworth) 1m13s669 (quarta)
18- Sebastian Buemi (Toro Rosso) 1min13s823 (terça)
19- Gary Paffett (McLaren-Mercedes)- 1min13s846s (segunda)
20- Rubens Barrichello (Williams-Cosworth) - 1min14s449 (segunda)
21- Sébastien Buemi (Toro Roso-Ferrari) - 1min14s762 (segunda)
22- Robert Kubica (Renault)- 1min15s (segunda)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Segundo dia de testes em Valência. Mais um domínio de Massa

Felipe Massa voltou a ser o mais rápido nos testes de Valência. Neste segundo dia ele marcou o tempo de 1m11s722, até agora o mais rápido dos dias dias de testes. Kamui Kobayashi da BMW Sauber-Ferrari (que salada doida!) repetiu o feito de De La Rosa e colocou-se em segundo.
Neste treino Lewis Hamilton pilotou o MP4-25 e terminou em terceiro. Robert Kubica teve uma melhora de performance com relação ao treino de ontem e fechou em 4º. Rosberg (Mercedes), Barrichello (Williams) e Buemi (Toro Rosso) completaram a tabela de tempos.
Amanhã será a a vez de Alonso (Ferrari), Button (Mclaren), Vitaly Petrov (Renault), Schumi (Mercedes), De La Rosa (Sauber) e Nico Hülkenberg (Williams) testarem seus bólidos.

Hamilton, em seu primeiro confronto com as rivais, ficou animado com a nova Mclaren: "Foi uma grande diferença se compararmos ao primeiro dia de testes do ano passado", disse o piloto, segundo o site Autosport. "Estou com uma boa sensação. Eu vigiei de perto o desenvolvimento do carro no fim de 2009, e fiquei muito animado quando entrei no carro hoje e vi os pontos nos quais melhoramos. Os problemas que eu tinha com o carro antigo eu não tive com este".

Testes de Pré-Temporada, dia 2
Circuito Ricardo Tormo, Valência, 3/02/2010

1. Felipe Massa (Ferrari) 1min11s722
2. Kamui Kobayashi (Sauber) 1min12s056
3. Lewis Hamilton (McLaren) 1min12s256
4. Robert Kubica (Renault) 1min12s426
5. Nico Rosberg (Mercedes) 1min12s899
6. Rubens Barrichello (Williams) 1min13s377
7. Sebastian Buemi (Toro Rosso) 1min13s823



Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...