quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ferrari mais uma vez na frente. Agora com Alonso


A Ferrari foi dominante nos três dias de testes em Valência e hoje foi a vez de Alonso a andar com a F-10 e marcar o melhor tempo do dia e da semana: 1min11s470. Basicamente o posicionamento das equipes continuaram quase que inalteradas com relação aos dois últimos dias. Novamente a Sauber ficou em segundo com De La Rosa, em terceiro Schumi com Mercedes, quarto Alguersuari fazendo o melhor tempo da Toro Rosso na semana, quinto Button correndo com a MP4-25 pela primeira vez. Vitaly Petrov pela Renault e Hulkenberg pela Williams, também estrearam nos testes e ficaram em sexto e sétimo respectivamente.
Os testes voltam em 10 de fevereiro, no circuito de Jerez de La Frontera.

Button na Mclaren: Teste bem discreto para o campeão. Apenas o 5º na tabela de tempos.



Enquanto os caras se matavam nos testes em Valência, a Virgin lançava seu carro na Inglaterra com a presença dos pilotos Timo Glock e Lucas Di Grassi. O carro entra na pista de Silverstone amanhã para um shakedown.

Testes de Pré-Temporada- Dia 3
Circuito de Ricardo Tormo, Valência, 03/02/2010

1- Fernando Alonso (Ferrari)- 1m11s470
2- Pedro De La Rosa ( Sauber Ferrari)- 1m12s094
3- Michael Schumacehr (Mercedes)- 1m12s438
4- Jaime Alguersuari (Toro Rosso Ferrari)- 1m12s576
5- Jenson Button (Mclaren Mercedes)- 1m12s951
6- Vitaly Petrov (Renault)- 1m13s097
7- Nico Hulkenberg (Williams Cosworth) 1m13s669

Resultado geral dos três dias de testes em Valência:

1- Fernando Alonso (Ferrari)- 1m11s470 (quarta)
2- Felipe Massa (Ferrari) 1min11s722 (terça)
3- Kamui Kobayashi (Sauber) 1min12s056 (terça)
4- Pedro De La Rosa ( Sauber Ferrari)- 1m12s094 (quarta)
5- Lewis Hamilton (McLaren) 1min12s256 (terça)
6- Robert Kubica (Renault) 1min12s426 (terça)
7- Michael Schumacher (Mercedes)- 1m12s438 (quarta)
8- Felipe Massa (Ferrari) - 1min12s574 (segunda)
9- Jaime Alguersuari (Toro Rosso Ferrari)- 1m12s576 (quarta)
10- Pedro de la Rosa (BMW Sauber-Ferrari)- 1min12s784 (segunda)
11- Nico Rosberg (Mercedes) 1min12s899 (terça)
12- Michael Schumacher (Mercedes) - 1min12s947 (segunda)
13- Jenson Button (Mclaren Mercedes)- 1m12s951 (quarta)
14- Vitaly Petrov (Renault)- 1m13s097 (quarta)
15- Rubens Barrichello (Williams) 1min13s377 (terça)
16- Nico Rosberg (Mercedes)- 1min13s543 (segunda)
17- Nico Hulkenberg (Williams Cosworth) 1m13s669 (quarta)
18- Sebastian Buemi (Toro Rosso) 1min13s823 (terça)
19- Gary Paffett (McLaren-Mercedes)- 1min13s846s (segunda)
20- Rubens Barrichello (Williams-Cosworth) - 1min14s449 (segunda)
21- Sébastien Buemi (Toro Roso-Ferrari) - 1min14s762 (segunda)
22- Robert Kubica (Renault)- 1min15s (segunda)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Segundo dia de testes em Valência. Mais um domínio de Massa

Felipe Massa voltou a ser o mais rápido nos testes de Valência. Neste segundo dia ele marcou o tempo de 1m11s722, até agora o mais rápido dos dias dias de testes. Kamui Kobayashi da BMW Sauber-Ferrari (que salada doida!) repetiu o feito de De La Rosa e colocou-se em segundo.
Neste treino Lewis Hamilton pilotou o MP4-25 e terminou em terceiro. Robert Kubica teve uma melhora de performance com relação ao treino de ontem e fechou em 4º. Rosberg (Mercedes), Barrichello (Williams) e Buemi (Toro Rosso) completaram a tabela de tempos.
Amanhã será a a vez de Alonso (Ferrari), Button (Mclaren), Vitaly Petrov (Renault), Schumi (Mercedes), De La Rosa (Sauber) e Nico Hülkenberg (Williams) testarem seus bólidos.

Hamilton, em seu primeiro confronto com as rivais, ficou animado com a nova Mclaren: "Foi uma grande diferença se compararmos ao primeiro dia de testes do ano passado", disse o piloto, segundo o site Autosport. "Estou com uma boa sensação. Eu vigiei de perto o desenvolvimento do carro no fim de 2009, e fiquei muito animado quando entrei no carro hoje e vi os pontos nos quais melhoramos. Os problemas que eu tinha com o carro antigo eu não tive com este".

Testes de Pré-Temporada, dia 2
Circuito Ricardo Tormo, Valência, 3/02/2010

1. Felipe Massa (Ferrari) 1min11s722
2. Kamui Kobayashi (Sauber) 1min12s056
3. Lewis Hamilton (McLaren) 1min12s256
4. Robert Kubica (Renault) 1min12s426
5. Nico Rosberg (Mercedes) 1min12s899
6. Rubens Barrichello (Williams) 1min13s377
7. Sebastian Buemi (Toro Rosso) 1min13s823



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

E começou a pré-temporada com Massa liderando


Os tão aguardados testes de pré-temporada da F1 começaram. Com apenas 8 equipes treinando, o circuito de Ricardo Tormo recebeu os testes que foram dominados por Felipe Massa com sua Ferrari, que dominou as duas sessões de treinos. Ele foi o único a andar com Ferrari neste primeiro dia e marcou o tempo de 1m12s564, 0''220 mais veloz que Pedro De La Rosa que volta a pilotar oficialmente na F1 pela Sauber.
Os testes também foram palco para apresentação de novos carros. A Mercedes apresentou seu W01 e marcou o terceiro e quarto tempos com Schumi e Rosberg. Nico treinou na parte da manhã e entregou o carro para Michael na parte da tarde. O heptacampeão terminou 0''383 mais lento que o tempo de Massa. O novo Mercedes foi elogiado pelos dois pilotos.
Gary Paffety, piloto de testes da Mclaren, foi o único a treinar e treinar com o MP4-25 e fechou o dia em quinto.
A Williams, Toro Rosso e Renault apresentaram seus carros durante os testes. A equipe inglesa treinou apenas com Barrichello que terminou em sexto. Mas o novo carro, o FW32, apresentou problemas na parte eletrônica do acelerador e provocou a parada de Rubens na pista, forçando a bandeira vermelha.
Buemi pela Toro Rosso e Kubica pela Renault, ficaram em sétimo e oitavo respectivamente.
Os treinos continuarão amanhã na pista espanhola.

O novo Sauber C29. Foi muito bem no primeiro dia de testes, mas o carro ta lisinho sem nenhum patrocínio. Carro leve pra chamar grana???

Rosberg aprovou o novo Mercedes W01: “Foram boas. Foi bom ter guiado pela primeira vez depois de três meses. E a primeira impressão foi muito positiva, sem nenhum problema” , mas foi Schumacher quem fez o melhor tempo a tarde.

A Renault tentou resgatar o seu passado com as novas cores em preto e amarelo, originais dos primeiros Renaults-Turbo das décadas de 70/80. O vermelho vem da petrolifera Total. Kubica foi o único a andar e fechar em oitavo.

O primeiro carro construido por pela Toro Rosso. Mas basicamente é o mesmo carro do ano passado, claro, com algumas evoluções.

O FW-32 da Williams estreou pelas mãos de Barrichello e acabou em sexto no geral após um problema no acelerador.

Resultado do teste
Circuito Ricardo Tormo, Valência, 1/02/2010


1. Felipe Massa (Ferrari) - 1min12s574
2. Pedro de la Rosa (BMW Sauber-Ferrari)- 1min12s784
3. Michael Schumacher (Mercedes) - 1min12s947
4. Nico Rosberg (Mercedes)- 1min13s543
5. Gary Paffett (McLaren-Mercedes)- 1min13s846s
6. Rubens Barrichello (Williams-Cosworth) - 1min14s449
7. Sébastien Buemi (Toro Roso-Ferrari) - 1min14s762
8. Robert Kubica (Renault)- 1min15s



sábado, 30 de janeiro de 2010

Ronnie Peterson onboard



Vídeos onboard destes mestres são raros de encontrar. Este aqui de cima é de Ronnie Peterson num March 721 no circuito de Anderstorp 1972. Tinha visto apenas um pedaço deste, com cerca de 30 segundos de duração, alguns anos atrás. Desta vez postaram ele inteiro e podemos ver o quanto que o gênio tinha intimidade com a máquina. É um dádiva para os olhos. 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

De volta a ativa e as apresentações

Bom estive fora de combate por algum tempo por problemas de saúde, mas estou de volta firme e forte.
Semana de apresentações dos novos carros para esta temporada que começou com a Mercedes no dia 25, seguida pela Ferrari dia 28 e McLaren hoje.
No time alemão, o carro não é o desta temporada ainda. Na verdade é o Brawn campeão do Mundo com Button ano passado pintado de prata, preto e com linhas verdes da Petronas, patrocinadora da equipe. O novo carro será apresentado em Valência, dia 1º de fevereiro quando vai começar os testes.
A Ferrari sim mostrou seu novo carro o F-10. Com as asas dianteira e traseira pintadas em branco destacando o patrocínio do banco Santander e um bico alto, foram as novidades do novo bólido.
Hoje, em Woking, a McLaren também apresentou seu MP4-25. Destaques no novo carro é a asa traseira que junto da barbatana da carenagem do motor, formaram que uma peça só e já foi apelidada de asa bigorna. O carro entra na pista na segunda-feira.
Foram apresentações bem discretas e diretas ao ponto que era a apresentação dos carros e pilotos.
Esperar agora pelo início dos testes para começar as avaliações.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Grandes atuações: Juan Manuel Fangio, Nurburgring, 1957

O velho Nurburgring era imponente. Cada quilômetro dos 22,5 que compunham o magistral circuito era ladeado de árvores troncudas que constituía um perigo eminente aos competidores, aumentando ainda mais o desafio. Mas havia aqueles que tinham dominado o "inferno verde" algumas vezes. Caracciola, Rosemeyer, Stuck Sênior, Lang eram os grandes mestres do "Ring" e tinham conquistado vitórias imponentes. Mas fora Nuvolari, pilotando um Alfa-Romeo P3 obsoleta frente aos modernos Mercedes e Auto-Unions, que conquistou a mais genial das suas vitórias em Nurburgring 1935 calando uma multidão que acreditava piamente no domínio amplo dos carros e pilotos alemães naquele GP. Passados 22 anos a história se repetiu, mas desta vez as "Silver Arrows" não estavam presentes e a briga ficou reservada aos carros italianos da Ferrari e Maserati. O piloto a conseguir domar o Nordshleife era o mestre Fangio.
O ano de 1957 foi o início das transformações que modificariam a F1 radicalmente pelas próximas temporadas. A Vanwall abriria de vez as portas para os pequenos construtores britânicos ao vencer o GP da Grã-Bretanha em Aintree, no que se tornou a primeira vitória de um carro britânico no mundo dos Grandes Prêmios desde 1923 quando a Sunbeam, pelas mãos do americano Henry Segrave, venceu o GP do ACF (Automóvel Clube da França) disputado em Tours. Outro que estreou e mudaria o layout dos F1 era a Cooper. O pequenino carro com motor central Coventry Climax de 2 litros, tinha sido financiado pelo lendário Rob Walker (um dos mais famosos proprietários particulares que já passaram pela categoria e também herdeiro do império dos whiskys Johnnie Walker), era derivado dos mesmos monopostos que arrasavam nas provas de F2. Os carros foram entregues, inicialmente, para Jack Brabham - que estreou no GP de Mônaco - e mais tarde a Roy Salvadori. Mas os Ferrari e Maserati, com seus potentes motores dianteiros, ainda davam as cartas.
Fangio, pilotando seu carro favorito, o Maserati 250F, ainda era o piloto a ser batido. Vindo de um tetra- campeonato em 1956 quando estava pela Ferrari, agora estava próximo de conquistar o penta. Ele tinha vencido as três provas iniciais daquele mundial (Argentina, Mônaco e França) e necessitava apenas de mais uma vitória para conquistar o quinto título.
Após a grande conquista no GP da Grã- Bretanha, a Vanwall não tinha esperanças de repetir o feito em Nurburgring por achar que seus carros não teriam um rendimento aceitável para aquele circuito. Isso, teoricamente, deixava as coisas mais fáceis para Fangio, mas os Ferraris de Hawthorn, Collins e Musso eram uma ameaça a considerar.
Nos treinos Fangio marcou a pole, seguido por Hawthorn e Collins. A estratégia da Ferrari para a corrida era de não parar e sairiam com 810 litros para completar toda a prova e pneus Englebert mais duros para aguentar todo o ritmo. No caso de Fangio ele não teria opção alguma se não parar, pois o tanque de sua Maserati era muito menor. Ele optou por largar com combustível para 12 voltas e pneus Continental mais macios.
Após a largada, Fangio foi ultrapassado por Hawthorn e Collins, caindo para terceiro. Na terceira volta já estava no comando e aproveitando-se do seu Maserati mais leve, sumiu na frente abrindo 28 segundos. Com esse tempo ele podia entrar nos boxes e fazer seu reabastecimento e trocar de pneus e voltar, no mínimo, próximo aos Ferraris.
Perseguição de cortar o fôlego: aqui já a frente de Collins e partindo pra cima de Hawthorn

Ele entrou nos boxes no final da volta 12 como previsto, mas tudo deu errado quando tiveram que apertar o assento do carro e, para piorar, uma porca tinha se perdido no momento da troca. Isso custou uma eternidade e o argentino voltou 51 segundos atrás das Ferraris de Hawthorn e Collins.
Faltando oito voltas para o fim (de um total de 22), tudo parecia perdido principalmente quando, nas voltas seguintes à sua parada, os seus tempos eram bem ruins. Na volta 15 as coisas mudaram de figura. Os cronometristas começaram a registrar voltas cada vez mais rápidas de Fangio. O argentino estava a rodar, por volta, cerca de 10 segundo mais veloz que o duo da Ferrari. Fangio explicou mais tarde como conseguiu extrair o máximo de sua Maserati: “Se você deixa o carro com uma marcha mais alta em algumas curvas rápidas, desde que entre com o angulo correto, sairá mais rápido. Então comecei a fazer quase todas as curvas assim".
Fangio alcançou as Ferraris na penúltima volta. Ultrapassou Collins numa curva, mas abriu demais e o inglês retomou a segunda posição. Juan voltou a pressioná-lo e dai sim, sem problemas, garantiu a segunda colocação. Agora era a vez de Hawthorn ser atacado, mas ele não resistiu muito e Fangio passou-o para vencer a corrida por uma diferença de 3,6 segundos. O título estava garantido com uma vitória magistral e inacreditável assim como Nuvolari em 1935. Num gesto de admiração e respeito, os dois jovens ingleses derrotados naquela tarde, levaram Fangio nos ombros até o pódio.
Foi a última conquista de Fangio na F1. Ele encerrou a carreira no início de 1958 após o GP da França, em Reims.
A sua grande vitória: assim como Nuvolari ele tinha domado o Nurburgring. Duas aulas dos dois grandes mestres na arte de pilotar

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Relembrando a década (2000-2009) 6ª parte

AS MELHORES CORRIDAS E AS MELHORES ATUAÇÕES

Foram ótimas corridas que tivemos na última década, com atuações brilhantes também de alguns pilotos nestas que serão relembradas agora


Em 2000 foi a estréia de Barrichello pela Ferrari e lá, até a etapa da Alemanha, não tinha conquistado a sua tão sonhada vitória. Mas num final de semana complicado, largando da 18ª posição, suas chances eram quase zero. Na corrida Schumi foi eliminado na largada e Rubens foi subindo de posição até chegar ao topo perto do fim da prova. Suas últimas voltas com pneu slick na parte molhada do Stadium virando até dois segundos mais rápido que as Mclarens de Hakkinen e Coulthard foram memoráveis.



No GP da Inglaterra de 2003, novamente, Barrichello estava em situação embaraçosa por ter batido o carro no treino de sábado sendo criticado pela imprensa especializada. No sábado marcou a pole, venceu de modo indiscutível a prova no domingo de modo espetacular com grande velocidade e audácia. Destaque nesta prova também para Cristiano Da Matta que corria com Toyota e liderou 23 voltas daquela prova duelando com Raikkonen.



Michael Schumacher parecia acabado na prova dos EUA de 2003 quando marcou apenas o 7º tempo no grid, mas a leve chuva que caiu no autódromo de Indianápolis o ajudou a conquistar uma importante vitória frente seus adversários Raikkonen e Montoya que disputavam o título contra o alemão



Como sempre Spa-Francorchamps nos dá o grande prazer de ver espetáculos de pura velocidade e atuações maravilhosas. Nesta edição de 2004 foram várias, com ultrapassagens aos montes e belos duelos e alguns acidentes. A vitória foi de Raikkonen e Schumacher conquistou lá seu sétimo título.



No GP do Japão de 2005 a chuva que caiu no final do treino jogou Alonso, Schumi, Raikkonen e Montoya para as últimas posições no grid. Destes quatro somente Juan Pablo não completou a prova, mas os outros deram o show na prova ao protagonizar grandes ultrapassagens e ótimos duelos. Raikkonen venceu a corrida ao ultrapassar Fisichella na última volta numa bela manobra.



Nunca tinha chovido no GP da Hungria desde sua entrada no calendário da F1 em 1986, mas naquele fim da temporada de 2006 o aguaceiro caiu no circuito tornando as coisas mais complicadas para os pilotos. Alonso fez uma corrida maravilhosa depois de uma largada magistral, mas não completou a prova e Schumi deu show ao segurar uma turma depois que seus pneus slick estavam de deteriorados. Jenson Button venceu sua primeira prova neste dia.



O GP do Brasil de 2008 foi uma tensão só. Com Massa precisando de sete pontos a mais que Hamilton ele tratou de sumir na frente após mais um bela pole. Hamilton sofreu pacas com o rendimento do seu carro e por pouco não perdeu o campeonato, que chegou a ficar com Massa por míseros segundos, mas que foi recuperado pelo inglês que ultrapassou Glock na curva da Junção e passou em quinto para vencer seu campeonato mundial pela primeira vez.

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...