quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Foto 681: Alfa Romeo

O retorno...
O incidente entre Bruno Giacomelli (Alfa Romeo) e Elio De Angelis (Shadow), durante o GP da Bélgica de 1979, em Zolder. Ambos abandonaram na volta 21. A prova foi vencida por Jody Scheckter, seguido por Jacque Laffite e Didier Pironi.
A prova marcou o retorno da tradicional fábrica italiana à Fórmula-1, após 28 anos.
A Alfa Romeo retornará ao grid da categoria - pela terceira vez - a partir do GP da Austrália, após um hiato de 33 anos.

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Foto 680: GP da França, 1970

Os Matras em ação...
Henri Pescarolo indo à frente de Jean Pierre Beltoise durante o GP da França de 1970, disputado no belíssimo circuito de Charade em Clermont Ferrand.
Pescarolo terminou em quinto é Beltoise em 13o. A vitória foi de Jochen Rindt, com a Lotus.
O circuito francês é um dos mais belos a ter feito do calendário da Fórmula-1. E dos preferidos deste que vos escreve, claro.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Foto 679: A nova Woodcote, 1975

A então nova Woodcote...
Jochen Mass e Brian Henton (mais atrás, com a Lotus) durante o final de semana do GP da Grã-Bretanha de 1975, experimentando a nova Woodcote que deixava de ser uma rapidíssima curva a direita para dar lugar a uma nova chicane, que ajudaria a "quebrar" a velocidade num dos circuitos mais velozes do calendário até então.
Se perdia o desfile veloz da original Woodcote, ganhava-se no bailar dos carros no contornar da nova chicane.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Foto 678: Clay Regazzoni, Long Beach 1980

Uma breve sequência de fotos do acidente que encerrou a carreira de Clay Regazzoni, durante o GP de Long Beach de 1980.
Enquanto que aquele GP marcava a "passagem do bastão" entre as gerações de pilotos brasileiros, com a primeira vitória de Nelson Piquet e a terceira colocação de Emerson Fittipaldi, este também acabou marcando o fim melancólico para um dos nomes mais populares da categoria na década de 70.
Uma mistura de sentimentos naquela tarde nas ruas de Long Beach

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Foto 677: Michael Schumacher, 49

Quando se corre em equipes históricas, sempre existe aquela chance de pilotar um carro histórico. Michael Schumacher teve esta oportunidade - e talvez outras - quando na sua passagem pra lá de vitoriosa na "Rossa" de experimentar um carro histórico: o 126-CB2 foi utilizado por Tambay e Arnoux na temporada de 1983, que marcou a última conquista da Ferrari no Mundial de Construtores até que eles retomassem a taça em 1999. Dezesseis anos depois Schumacher foi a pista de Fiorano com este carro, tirar uma "casquinha". O teste foi em comemoração a vitória do piloto alemão em San Marino, local onde a Ferrari não vencia desde 1983. Na ocasião, Tambay venceu a prova com este carro.
Hoje o grande piloto alemão completa 49 anos.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Foto 676: Há 50 anos, a derradeira de Clark

Enquanto que o mundial de Fórmula-1 se iniciava no circuito de Kyalami, aquele GP inicial tornaria-se histórico por ter sido o último em que Jim Clark competiu e venceu na categoria.
Apesar de um pequeno trabalho que tivera com seu conterrâneo Jackie Stewart nas primeiras voltas, Clark não teve adversários a altura após assumir a liderança daquele GP sul-africano chegando abrir, em algumas voltas, cerca de um segundo para os demais.
Jim terminou a prova com 25 segundos de avanço sobre Graham Hill. A terceira colocação foi de Jochen Rindt.

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Foto 675: A coroação de um grande ano

Não é de hoje que costumo falar que Daniel Serra é um dos melhores pilotos brasileiros em atividade aqui no país. E isso vem desde os seus tempos de GT3, onde fazia miséria quando estava ao volante da Ferrari F430 da Via Italia que ele dividia com o Chico Longo.
Aliás, nos GTs, é onde Daniel revelou-se o grande piloto que ele é. Impossivel esquecer do GP Cidade de São Paulo – de 2008, se a memória não estiver ruim – onde a bordo de uma Maserati (dividida com Chico Longo), tirava diferença com maestria para o Lamborghini que ia na liderança - conduzido por ninguém menos que Ingo Hoffmann - debaixo de um aguaceiro típico do mês de janeiro. A quebra do eixo traseiro nas últimas horas de prova, quando as coisas pareciam clarear para o duo da Maserati, acabou com essa chance. Mas Daniel já havia mostrado do que era capaz com um carro de GT.
E essa habilidade foi mostrada por várias vezes na finada GT3 Brasil e também algumas vezes onde pôde pilotar o carro italiano nas 24 Horas de Daytona. Mesmo não conseguindo vencer na sua classe, Serra sempre esteve entre os principais destaques devido a sua condução agressiva e segura.
Este ano de 2017 foi a desforra para Daniel: logo em sua primeira aparição em Sarthe, cravou seu nome na história dos vencedores da principal prova de endurance do mundo ao vencer na classe LMGTE-PRO pela Aston Martin, e sempre com uma competente pilotagem nos turnos onde esteve ao volante do carro inglês. Uma estreia pra lá de perfeita.
A Stock foi o fechamento de um ano sensacional para ele. Se em outros tempos havia uma certa desconfiança de suas qualidades na principal categoria nacional, estas se dissiparam neste ano com uma conquista merecidíssima neste que foi o seu primeiro título na Stock, lugar onde seu pai Chico Serra conquistou três campeonatos.
Para Daniel Serra foi um grande ano, sem dúvida. E para aqueles que acompanham a sua carreira há muito tempo e sabiam bem das suas qualidade, foi apenas a confirmação do grande piloto que é Daniel Serra.

Foto: Duda Bairros

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...