(Foto: John Rourke/AdrenalMidia.com) |
E essa facilidade se deu principalmente após os problemas com os Porsches, onde ambos tiveram problemas de energia e o número 20 tendo um pneu furado quando estava no encalço dos Toyotas. Mas com os contratempos relativamente resolvidos, puderam mostrar bom ritmo e assegurar a terceira e quarta colocações.
O mesmo não podemos dizer dos Audi que, fazendo uma corrida completa sem nenhuma nuance que pudesse modificar as ordens de força - como aconteceu em Le Mans e Austin -, mostraram um ritmo bem abaixo e fica claro que dependerão de provas bem doidas para superar a Toyota e agora sua conterrânea Porsche, que mostrou boa performance em Fuji. Ficaram em quinto e sexto.
Para a Toyota foi um certo alívio a vitória em Fuji. Além de ser uma obrigação vencer em seu circuito, serviu para a fábrica retomar a ponta no campeonato de marcas (183 pontos, contra 175 da Audi) e manter seus pilotos na frente do campeonato de pilotos (Buemi/Davidson 122 pontos; Lapierre 96; Lotterer/Tréluyer/Fassler 93).
Esta vitória massacrante da Toyota foi apenas a confirmação do ótimo carro que aprontaram para este ano.
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