Após esta série de apresentações dos novos carros que a as equipes utilizarão nesta temporada de 2017, o sentimento que pude ver na maioria dos comentários é de alívio em ver os carros com linhas mais bonitas, agressivas, que agradam bastante os olhos. É claro que nem sempre tudo agrada, como ficou claro com boa partes das equipes dando continuidade no uso do "bico mamilo" ou "língua de gato" na dianteira dos carros ou até mesmo o uso das barbatanas, que voltaram após um longo período aos novos bólidos. O problema é que as pessoas demoram entender que o uso destas peças vão muito além da estética: os engenheiros olham apenas a questão da funcionalidade. Se está trazendo - ou se trará - benefícios, é o que importa.
Falando um pouco sobre os carros, até pensei que estes fossem seguir uma linha parecida com os da 3.5 (antiga F-Renault 3.5), que tem carros bem largos. De todo modo, não foi mal: conseguiram fazer carros bem agradáveis na parte estética, com uma asa dianteira belíssima e um chassi largo. A parte traseira de alguns deles é interessante também: algumas equipes optaram por serem mais esguia possivel - como a Mercedes, por exemplo - enquanto que outras deixaram-na mais larga - caso da Ferrari e Haas. Talvez o pulo do gato venha do uso do difusor. Aliás, as traseiras dos carros ficaram explêndidas ao fazer nos lembrar dos carros dos anos 90, 80...
Acho que a primeira parte desta "nova" F1 acabou sendo bem aceita. A segunda parte começará amanhã em Barcelona, com a primeira bateria de treinos desta pré-temporada e será aí que começaremos a desvendar os mistérios desta nova safra de carros - mesmo que na maioria das vezes, isso fique totalmente camuflado e nos induzem aos erros. E a terceira será a partir de 26 de março, em Melbourne, quando iniciará a 68a temporada da história da categoria, onde veremos os que estes novos carro poderão oferecer aos pilotos em termos de pilotagem e combatividade.
E para nós, caberá avaliarmos se foi para o bem ou para o mal as tais mudanças. Mas a princípio, a beleza dos carros agradou boa parte. E isso já é positivo.
Falando um pouco sobre os carros, até pensei que estes fossem seguir uma linha parecida com os da 3.5 (antiga F-Renault 3.5), que tem carros bem largos. De todo modo, não foi mal: conseguiram fazer carros bem agradáveis na parte estética, com uma asa dianteira belíssima e um chassi largo. A parte traseira de alguns deles é interessante também: algumas equipes optaram por serem mais esguia possivel - como a Mercedes, por exemplo - enquanto que outras deixaram-na mais larga - caso da Ferrari e Haas. Talvez o pulo do gato venha do uso do difusor. Aliás, as traseiras dos carros ficaram explêndidas ao fazer nos lembrar dos carros dos anos 90, 80...
Acho que a primeira parte desta "nova" F1 acabou sendo bem aceita. A segunda parte começará amanhã em Barcelona, com a primeira bateria de treinos desta pré-temporada e será aí que começaremos a desvendar os mistérios desta nova safra de carros - mesmo que na maioria das vezes, isso fique totalmente camuflado e nos induzem aos erros. E a terceira será a partir de 26 de março, em Melbourne, quando iniciará a 68a temporada da história da categoria, onde veremos os que estes novos carro poderão oferecer aos pilotos em termos de pilotagem e combatividade.
E para nós, caberá avaliarmos se foi para o bem ou para o mal as tais mudanças. Mas a princípio, a beleza dos carros agradou boa parte. E isso já é positivo.