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sexta-feira, 10 de abril de 2015
Foto 500: De cara para o vento...
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Vídeo: Emerson Fittipaldi, 25 anos atrás
Foi a primeira vez que vi a Indy 500. Não em sua totalidade, pois nem sabia que existia a mítica corrida naquela época (tinha apenas seis anos!) e que os carros também corriam em círculos, e lembro de ter visto as últimas voltas e toda aquela tensão com o duelo entre Emerson Fittipaldi e Al Unser Jr. Foi uma bela descoberta para aquele garotinho que ainda estava na pré-escola. O problema era saber quando teria outra Indy 500, tanto que fui ver outra prova dessa apenas em 1992, aquela da histórica chegada entre o próprio Al Jr e Scott Goodyear - essa sim eu via de cabo a rabo, contando até com a famosa rodada de Roberto Guerrero na volta de aquecimento.
Mas voltando à 1989, foi uma descoberta e tanto. E foi melhor ainda quando lembrei de ter lido o nome de Emerson Fittipaldi numa edição da Quatro Rodas e que agora estava prestes a vencer naquele circuito. Também não tinha a mínima idéia da grandiosidade da Indy 500 que para o cara que a vencesse, equivale a um título mundial. Alguns anos mais tarde, com um pouco mais de raciocínio - exatamente em 1992 -, vi o quanto que era importante a conquista em Indianápolis.
A vitória de Emerson foi uma das tensas, com uma disputa roda a roda com "Little Al" que acabou sobrando para o jovem americano que se atrapalhou com os retardatários que iam à sua frente possibilitando a chegada de Fittipaldi, que não hesitou em colocar o seu Penske #20 do Team Patrick do lado de dentro para dividir a curva três. Um toque na roda traseira direita do Penske, fez com que o Lola fosse para o muro antes da abertura da última volta.
Emerson vencia a Indy 500 e mais uma vez, abria caminho para outros pilotos brasileiros se aventurassem por aquelas bandas. E o reforço viria no final da temporada, ao conquistar o título da CART. Mestre!
Mas voltando à 1989, foi uma descoberta e tanto. E foi melhor ainda quando lembrei de ter lido o nome de Emerson Fittipaldi numa edição da Quatro Rodas e que agora estava prestes a vencer naquele circuito. Também não tinha a mínima idéia da grandiosidade da Indy 500 que para o cara que a vencesse, equivale a um título mundial. Alguns anos mais tarde, com um pouco mais de raciocínio - exatamente em 1992 -, vi o quanto que era importante a conquista em Indianápolis.
A vitória de Emerson foi uma das tensas, com uma disputa roda a roda com "Little Al" que acabou sobrando para o jovem americano que se atrapalhou com os retardatários que iam à sua frente possibilitando a chegada de Fittipaldi, que não hesitou em colocar o seu Penske #20 do Team Patrick do lado de dentro para dividir a curva três. Um toque na roda traseira direita do Penske, fez com que o Lola fosse para o muro antes da abertura da última volta.
Emerson vencia a Indy 500 e mais uma vez, abria caminho para outros pilotos brasileiros se aventurassem por aquelas bandas. E o reforço viria no final da temporada, ao conquistar o título da CART. Mestre!
terça-feira, 21 de maio de 2013
Vídeo: Indy 500, 1989
Emerson Fittipaldi estava formidável nesta 73ª edição das 500 Milhas de Indianápolis, disputada em 28 de maio de 1989.
Pilotando o Penske-Chevrolet da Patrick Racing, ele partiu da primeira fila que dividiu com outros dois Penskes do Team de Roger Penske: Rick Mears fez a pole e Al Unser Snr. saiu em segundo. Emerson pulou na frente e liderou 156 voltas das 200 programadas, mas teve em Al Unser Jr. uma forte oposição no final da corrida que resultou num toque entre ambos e com Al Jr. levando a pior.
Fittipaldi venceu a prova e tornou-se o primeiro estrangeiro a ganhá-la desde Jim Clark em 1965. A segunda posição ainda ficou com Al Unser Jr. e a terceira com Raul Boesel.
Pilotando o Penske-Chevrolet da Patrick Racing, ele partiu da primeira fila que dividiu com outros dois Penskes do Team de Roger Penske: Rick Mears fez a pole e Al Unser Snr. saiu em segundo. Emerson pulou na frente e liderou 156 voltas das 200 programadas, mas teve em Al Unser Jr. uma forte oposição no final da corrida que resultou num toque entre ambos e com Al Jr. levando a pior.
Fittipaldi venceu a prova e tornou-se o primeiro estrangeiro a ganhá-la desde Jim Clark em 1965. A segunda posição ainda ficou com Al Unser Jr. e a terceira com Raul Boesel.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Marlboro Challenge (1987-1992)
O "Marlboro Challenge", em si, não contava pontos para o campeonato, mas destinava uma boa quantia para o vencedor do evento que girava em torno de 200.000 à 300.000 dólares. Os pilotos que participavam deste evento era somente os que haviam vencido provas no ano anterior e no ano corrente, o atual campeão da categoria, o vencedor da Indy 500 e também aqueles que haviam marcado pole. Caso o grid fosse pequeno, pilotos que tivessem conseguido um bom número de segundos lugares ou terceiros, também entrariam na competição. A prova era disputada com a metade da sua totalidade e sempre era realizada aos sábados que antecediam o evento oficial.
Em seis edições disputadas, cinco pilotos venceram a prova: em 1987 Bobby Rahal (Lola-Cosworth), venceu a corrida na pista de rua de Miami (Tamiami Park); em 1988 foi a vez de Michael Andretti vencer com o Lola-Cosworth da Kraco Racing, também na pista de Tamiami Park; em 1989 a prova foi realizada em Laguna Seca e Al Unser Jr., com o Lola-Chevrolet da equipe Galles, foi o vencedor; em 1990 Rick Mears venceu a prova em Nazaré, com o Penske-Chevrolet do senhor Roger Penske; Michael Andretti voltou a vencer a corrida em 1991, agora pilotando o Lola-Chevrolet da Newmann-Haas, com a prova sendo disputada em Laguna Seca; Emerson Fittipaldi venceu a última edição do "Marlboro Challenge" em 1992, pela Penske, quando a corrida foi disputada em Nazaré.
A Marlboro acabou com a corrida em seguida, quando reorganizou para 1993 o seu plano de patrocinío para as corridas na América do Norte.
Abaixo um vídeo do primeira "Marlboro Challenge", disputado em Tamiami Park e vencido por Bobby Rahal em 1987.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
A caótica e emocionante Indy 500 de 1992
Por um nariz: Al Unser Jr. cruza a linha na frente de Scott Goodyear na mais ferrenha chegada da Indy 500 |
Michael Andretti desfilava certa arrogância naquele fim de
semana em Indianápolis. Segundo ele, o desempenho dos motores Ford era muito
superior aos demais principalmente frente aos Chevrolet, seus principais concorrentes:
“O motor Ford tem mais força que o Chevy
e deveremos ganhar até três milhas por hora em cada volta. Mas a única maneira
segura de saber isso é olhando para o computador. Naquela velocidade não dá
para sentir o torque.” De certa forma, apesar de sua empáfia, ele tinha
razões para acreditar que a corrida seria uma briga particular entre os carros
com motores Ford.
O Ford tinha sofrido algumas modificações visando retomar a
supremacia em Indianápolis, que tinha sido perdida para os Chevrolet ao final
dos anos 80. O novo Ford, batizado de Cosworth XB, foi um dos mais rápidos
durantes os treinos daquele mês de maio, perdendo apenas para os Buick V8 do
Team King Racing conduzido por Roberto Guerrero, que veio marcar a pole e
quebrar o recorde do circuito ao andar na casa de 230MPH. As duas primeiras
filas eram formadas por carros com motores Buick e Ford Cosworth. O melhor dos
Chevrolet aparecia na terceira fila, na oitava posição com Danny Sullivan da
equipe Galles. No “Carburation Day”, do dia 21 de maio, Mario Andretti cravou o
melhor tempo e logo em seguida mais outros três carros com motor Ford ficaram
nas posições seguintes, mostrando a real força dos propulsores. Mas a corrida é
longa e imprevisível. Bem típico da Indy 500.
O dia da prova estava com a temperatura baixa, devido uma
frente fria que chegara da noite anterior. Isso era horroroso para uma
tentativa de esquentar os pneus com aquele tempo como se comprovou horas
depois, quando Roberto Guerrero, então pole-position, rodou em plena reta
oposta quando tentava aquecer os pneus de seu Lola-Buick. O resultado foi uma
batida no muro interno que danificou a suspensão dianteira, impedindo-o de
voltar para a prova (igualando, assim, Cliff Woodbury em 1929 e Pancho Carter
em 1985). Bizarrice total. Mas ele não foi o único. O novato Phillipe Gache fez
mesmo, mas retornou aos boxes e pôde continuar na prova até a volta 61, quando
bateu e abandonou de vez.
Aliás, aquela 76ª Edição da Indy 500 foi uma das mais
acidentadas em boa parte por causa da temperatura baixa do dia da prova. Se nos
treinos nada mais que quatro pilotos se acidentaram com gravidade (Pancho
Carter, Hiro Matsushita, Nelson Piquet e Jovy Marcelo – que viria morrer após
este acidente) na corrida outro punhado de pilotos também visitaram o Hospital
Metodista de Indianápolis: Mario Andretti, Jeff Andretti, Rick Mears, Emerson
Fittipaldi e Jim Crawford passaram alguns dias na cama do hospital devido às
fraturas e escoriações.
A corrida, em si, foi de domínio quase que enjoativo de
Michael Andretti que imprimiu um ritmo diabólico enquanto esteve em pista.
Mesmo com as interrupções por parte de bandeiras amarelas provenientes de
acidentes ou incidentes, ele estava pronto para retomar a velocidade e
disparar na frente rumando para sua possível primeira vitória no Brickyard.
Mais atrás, de modo compassivo, Al Unser Jr e Scott Goodyear que estavam
a escalar o pelotão sobrevivendo as armadilhas impostas pelo mal aquecimento
dos pneus. Al Jr, que largou em 12º, encontrava-se numa liderança momentânea na
volta 144 depois de uma série de pit stops, mas perderia em seguida para Michael
quando entrou para fazer sua parada. Goodyear vinha mais atrás, mas já entre os
dez melhores.
Na volta 166 volta, Michael mostrou o quanto estava decidido
a vencer: cravou a melhor volta em 229.118 MPH. Talvez aquilo fosse um excesso
de arrogância, uma vez que naquela altura ele tinha mais de dez segundos de
avanço sobre o segundo colocado Al Unser Jr. Mesmo após a última parada de box,
que aconteceu entre as voltas 171-177, Andretti voltou com uma margem ampliada
para 23 segundos sobre Scott Goodyear, que agora ocupava a segunda colocação.
Ou seja, a vitória estava mais do que garantida.
Enquanto que Mario Andretti saiu com alguns dedos quebrados após bater de frente... |
...Al Unser Sr. foi o terceiro, na corrida que consagrou seu filho. |
Mas quando foram pegar o leite na geladeira para deixar no
ponto para que Michael pudesse bebê-la no “Victory Circle”, o infeliz parou seu
carro branco no gramado com problemas no motor... Ford Cosworth. A empáfia de
Michael de antes da prova, tinha terminado com a pressão do óleo em níveis
alarmantes. Foi um dia doloroso para a família Andretti, em todos os sentidos.
Mas ainda tinha a corrida, ora! E que final, que
final! As últimas oito voltas foram de total perseguição de Goodyear contra Al
Unser Jr., que havia ultrapassado o piloto canadense antes da quebra de
Michael. Todos nas arquibancadas estavam de pé para ver aquele final.
Para Scott Goodyear aquilo era um prêmio. Havia largado em
último, após seu companheiro de equipe Walker, Mike Groff ter classificado seu
carro – ambos trocaram de carros, com Goodyear a pilotar o de Mike Groff e vice
versa. Porém já havia sido dito que eles voltariam ao seus carros originais
depois da classificação. O problema é que Scott batera o carro de Groff no
último dia de treinos do “Bump Day” e este último conseguiu qualificar o carro
#15 na 26ª colocação. Com a troca, Goodyear assumiu o carro acabou tendo que
largar em 33º. Em relação a Al Unser Jr. a chance de vencer a sua primeira 500 Milhas de Indianápolis voltara para ele, afinal este havia
perdido a chance de vencer em 1989 quando bateu no muro durante uma perseguição
a Emerson Fittipaldi.
Goodyear tentou por duas vezes ultrapassar Al Jr., e foi na
segunda que, por muito pouco ele não conseguiu. Emparelhou com Al Jr. na reta
principal, mas não teve motor suficiente para conseguir passar na frente. Assim
Al Unser Jr. vencia a sua primeira Indy 500 por uma mísera diferença de 0’043
segundos. Um piscar de olhos, ou menos disso.
Enquanto que Little Al entrava para a história, Michael
lamentava os acontecimentos daquele dia: “Este
lugar é cruel, muito cruel. Primeiro aconteceu o acidente com papai, depois com
Jeff. Eu sabia que Jeff estava mal. Eu sabia que ainda tinha um trabalho duro
para fazer, mas realmente era impossível manter a concentração. E eu nunca tive
um carro tão perfeito na mãos.” Michael, naquela ocasião, tinha tornado-se
o terceiro piloto a liderar mais voltas (160) na Indy 500 a não levar a vitória.
O outro piloto era... Mario Andretti, que havia liderado 170 voltas em 1987.
Família azarada.
Por outro lado, a família Unser não tinha do que reclamar:
Al Jr havia ganhado sua primeira Indy 500, a oitava do clã (Al Unser Sr. tinha
4 vitórias e o tio Bobby Unser outras 3). A outra coincidência era de que a
prova tinha sido disputada pela 3ª vez na sua história em um dia 24 de maio, e
os vencedores nestas datas eram... da família Unser: Bobby Unser venceu em 1981
e Al Unser Sr vencera em 1987. Azar para uns, sorte para outros.
Al Unser Jr. ainda venceu outra edição da Indy 500, em 1994,
quando disputou diretamente contra Emerson Fittipaldi a vitória quando eram
parceiros de Penske. Scott Goodyear teve a sua segunda chance em 1995. Venceria
se não tivesse cometido a idiotice de ter entrado nos boxes quando nem tinham o
chamado, deixando assim a primazia para Jacques Villeneuve.
sábado, 14 de janeiro de 2012
Vídeo: CART Indycar Rio 400, 1996
Segunda etapa do campeonato da CART em 1996, a categoria desembarcava pela primeira vez no Brasil para realizar uma corrida no novo "oval" construído na pista de Jacarepaguá.
A pole position foi de Alessandro Zanardi (Chip Ganassi) com a marca de 40''162 e a vitória ficou com André Ribeiro (Tasman) após 2 horas de corrida. Al Unser Jr. (Team Penske) foi o segundo e Scott Pruett (Patrick Racing) fechou em terceiro.
Abaixo fica o vídeo, com o resumo da prova, e o resultado final:
(Clique para ampliar)
sábado, 24 de dezembro de 2011
Vídeo - CART Molson Indy Vancouver, 1991
Décima terceira etapa do campeonato da CART de 1991, disputado nas ruas de Vancouver, Canadá. Michael Andretti (Newmann-Haas), além de marcar a pole, foi o vencedor, com Bobby Rahal em segundo e Al Unser Jr em terceiro, ambos da Kraco Galles. Emerson Fittipaldi (Team Penske) abandonou na volta 63 com problemas de suspensão.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Foto 41: A Besta
Um dos mais belos carros a correr, e vencer, as 500 Milhas de Indianápolis, o Penske PC-23 tinha algo a mais debaixo daquele capô: a Mercedes desenvolvera um foguete e colocara a disposição da Penske para a Indy 500. Regularmente a equipe usava o motor da fábrica que preparava os Mercedes, a Ilmor, mas para aquela 78ª Edição da tradicional prova a marca de Sttutgart preparou um motor V8 Turbo de 3.429cc e com 1.000cv de potência. O que se viu durante o mês de maio, nos treinos e corrida, foi um massacre: Al Unser Jr. marcou a pole com a marca de 228.001 MPH (366.932Km/h) e Emerson ficou em terceiro; Paul Tracy, no outro Penske, marcou apenas 25ª posição. A corrida foi outro passeio: Emerson e Al Jr. revezaram na liderança da prova com o brasileiro a liderar o maior número de voltas (145), mas um acidente na 184ª volta na curva 4, quando estava prestes a colocar uma volta em Al Unser Jr., tirou-lhe a chance de vencer a grande corrida pela terceira vez. Al Jr., que liderou apenas 48 voltas, venceu a sua segunda Indy 500 - a nona do clã Unser - e Jacques Villeneuve, o único a liderar a prova (7 voltas) além das Penskes, fechou em segundo.
Emerson, que admitiu o erro após a corrida, apelidou o carro de "The Beast".
Curiosamente a mesma Penske que havia sobrado naquele mês de maio em Indianápolis, não foi capaz de classificar nenhum de seus dois carros para a 79ª Edição que foi disputada em 1995. Parece que haviam gastado todas as reservas de velocidade em 94. Roger Penske só voltou à Indianápolis em 2001, quando venceu com Hélio Castroneves.
O canhão que equipou a Penske na Indy 500 de 94
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Relembrando Zanardi
Curva do "Saca-Rolha", Laguna Seca, 1996. Para quem já viu em câmeras on-board ou até mesmo jogou em simulaladores, sabe que o ponto de freada para chegar nela é um tanto irregular. O carro balança todo e qualquer descuido o carro pode sair de traseira e rodar. Em 96, na última etapa do campeonato da finada CART, o título estava aberto entre Jimmy Vasser, Al Unser Jr., Michael Andretti e o novato Alessandro Zanardi.
Faltando 5 voltas para o fim da corrida, o título pendia para o lado de Vasser que vinha em 3º. Michael e Al Unser vinham em 9º e 16º, respectivamente, o que deixavam-nos longe do título. Mais à frente, na briga pela liderança, Brian Herta parecia caminhar para o seu primeiro triunfo na categoria, mas na sua cola vinha Zanardi que esperava um momento para tentar o bote apesar de não ter tentado tal manobra. Nessa perseguição o italiano até errara, saindo para fora da pista e voltando ainda em segundo.
Última volta. Brian parecia certo da sua vitória quando freou na entrada do "Saca-Rolha" e começou a contorná-lo normalmente quando um vulto vermelho apareceu ao seu lado. Era Zanardi que havia deixado para frear lá dentro. Seu carro deslizou por dentro e, pelo fato de ter freado tarde demais, seu carro escapara pela estreita linha de asfalto que tinha na parte interna da curva. Ele conseguiu controlar seu Reynard-Honda para que não escapasse para a areia e voltou à frente de Brian Herta, que serpenteava para tentar retomar a liderança. O grande italiano venceu a corrida, a terceira dele naquela temporada de estréia, numa das mais belas e ousadas ultrapassagens dos últimos anos. E não foi apenas na pista que dera o "pulo-do-gato". No campeonato, com a vitória conquistada, saiu de 4º fechou o mundial na segunda posição fazendo a dobradinha da Ganassi com o campeão Vasser.
Essa manobra completou 15 anos no último dia 8 de setembro. E também é um modo de homenagear a conquista de sua maior vitória, que foi de ter sobrevivido ao acidente de sofrera em Lauzistizring há exatamente 10 anos atrás.
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Foto 1042 - Uma imagem simbólica
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