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sábado, 3 de outubro de 2015

Foto 539: Divisão

Ferrari 187 milhões de euros em 2014; Marussia 10 milhões.
A disparidade financeira - e consequentemente técnica - nas divisões do dinheiro na categoria.
(Infográfico: Marca)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Foto 427: Síndrome do brinquedo novo

Quando Sebastian Vettel foi recrutado pela Red Bull para ingressar na sua equipe principal para a temporada de 2009, ele se deparou com a presença de Mark Webber naquele team que já durava desde o ano de 2007. Mesmo com a sua impressionante temporada a bordo de um Toro Rosso, carro qual ele conseguiu levar a uma vitória inesperada no GP da Itália e conduzir a equipe a terminar à frente da filial, a suas credenciais podiam ser postas em cheque naquele futuro confronto contra o já veterano Webber. Se ele contava com o seu talento natural para conduzir brilhantemente os carros de corrida, ele teria que confrontar-se com a velocidade e bravura do piloto australiano.
Como costumo dizer, Vettel foi a peça que faltava na engrenagem para fazer a máquina de conquistas da Red Bull girar vertiginosamente, mas para isso, além dele aparar as arestas em relação aos seus erros que viriam (e vieram com o tempo), ele também teve que lidar com os inúmeros problemas que o privaram de conquistar o título em 2009 e também com a pressão exercida por Webber. E as coisas se repetiriam de forma mais intensa em 2010, quando Sebastian teve inúmeros erros e contratempos e somados com uma boa forma de Mark, quase colocaram o jovem alemão em parafuso. Mas nada como uma atuação inteligente na corrida da Itália e uma arrancada fenomenal na parte final do campeonato que lhe garantiu o primeiro título, para que a Red Bull se encantasse por ele. Não que a equipe não acreditasse em Sebastian, muito pelo contrário, tinham muita confiança de que uma hora ele acertaria o passo e seria o piloto que eles esperavam. De imediato ele passou a ser o piloto por excelência da equipe rubro taurina. O molde de como teria de ser os novos garotos que quisessem ingressar em uma de sua equipes: sorridente, gente boa, alegre, rápido, inteligente, fora de série... e por aí vai. Nessa toada ficou fácil para perceber que Mark Webber, queira ou não ajudou a equipe na época em que era apenas um time médio, tinha perdido totalmente o espaço – ou o resto que ainda tinha – para Sebastian. E o que vimos a partir de 2011 foi uma lavada histórica de Vettel sobre Webber, com mais três títulos embolsados pelo alemão e Mark penando para tentar alcançar no mínimo um pódio nas corridas que Sebastian arrasava a concorrência sem piedade. Pobre Mark... tanto que ele se encheu dessa vida e foi para o Mundial de Endurance onde é muito mais feliz.
A chegada de Daniel Ricciardo, oriundo da Toro Rosso assim como Sebastian, levou a maioria acreditar que este seria uma versão mais jovial de Mark, sendo uma presa fácil. A verdade é que quando você é alçado para um lugar de destaque como ele foi, ainda mais ao lado de um cara que ganhou “apenas” os últimos quatro mundiais, você acaba criando um ânimo absurdo em querer igualá-lo ou até mesmo derrotá-lo – confesso que esperava muito mais da primeira opção –, mas o que se viu foi totalmente o contrário de quase de 100% dos prognósticos: Ricciardo não apenas igualou Vettel logo de cara, como dominou o tetra-campeão de um modo impressionante ao ponto de fazer Sebastian ouvir em duas ocasiões a já difamada frase “Is Faster Than You”. O RB10 não foi o grande primor das últimas temporadas, principalmente pela fraqueza do motor Renault e também pelas novas configurações aerodinâmicas, que deixaram os carros com menos downforce. E isso para Sebastian, que nitidamente se divertia com as suas “garotas” antecedentes, colocando-as onde queria por causa da enorme carga aerodinâmica que elas geravam, foi um duro golpe e enquanto ele procurava achar o ponto de equilíbrio que o levasse de volta a sua velha forma – tanto que ele trocou de chassis duas vezes na temporada – Ricciardo ia brilhando cada vez mais a ponto de vencer três corridas e protagonizar uma série de ultrapassagens que arrancavam aplausos. Do mesmo modo que Vettel contra Webber, agora era a vez de Ricciardo fazer o mesmo com Sebastian: aniquilando-o e conquistando a equipe de forma arrebatadora, a ponto de ouvir de Vettel em algumas ocasiões de que “a equipe o havia abandonado”.
Comparo estas situações na Red Bull como a de uma criança que, ao ganhar um brinquedo novo, mais moderno e interessante, abandona de cara aquele que ela já estava enjoada de brincar. Sebastian foi esperto o bastante para ver que era hora de partir de lá e talvez, para não criar uma animosidade num local onde ele conseguiu construir uma história tão fantástica, foi o mais correto mudar de ares e encarar um novo desafio.

A verdade é que enquanto a Red Bull estiver na F1, a tendência é que isso aconteça com certa freqüência. Não estranhem se caso Daniil Kvyat conseguir suplantar Ricciardo já em 2015 e for alçado como novo superstar da casa. Será apenas o curso natural de como as coisas acontecem por ali.

domingo, 23 de novembro de 2014

Foto 425: Despedida

É como se ele estivesse saindo de casa dos pais para ganhar o mundo. Na verdade Sebastian Vettel ganhou o mundo por quatro vezes estando exatamente na "casa dos pais", mas agora a nova empreitada que terá pela frente é algo totalmente obscuro e que apenas o futuro dirá se será proveitoso para ambas as partes.
O certo é que esta última temporada à serviço da Red Bull não foi a que ele e nem a equipe imaginavam, porém em algumas situações não faltou empenho por sua parte - apesar de que mostrou estar aborrecido com a falta de atenção. Mas a verdade é que este período foi magistral e certamente Sebastian deixará uma grande saudade para aquela equipe que ele ajudou a elevar no nível que ela se encontra - e vice versa.
E agora é hora de Vettel ganhar o mundo novamente, em outro local. E para a Red Bull, procurar preparar outro piloto super-campeão para o futuro. Mas não será fácil. Nem para um e nem para outro.

GP de Abu Dhabi: Um bom desfecho para uma temporada histórica

Havia um clima envolto dos dois contendores ao título mundial. O comportamento de ambos era o mais questionável: Rosberg parecia tranquilo e Hamilton transparecia a mesma situação. Restava saber apenas como seria o desempenho deles quando apagasse as luzes vermelhas.
A largada de Lewis foi uma paulada no psicológico de Rosberg, que pareceu não apresentar que tinha sido afetado, mas a sua velocidade estava abaixo do esperado. Porém a corrida ainda era longa, podia acontecer alguns percalços, não é mesmo?
Os problemas para Nico foram aumentando de forma gradual, no mesmo instante que a pilotagem de Lewis parecia inabalável. Aqueles problemas que tanto atormentavam o inglês nas provas iniciais e em alguns estágios do mundial, tinham voltado de forma abrupta e cruel para Nico desde o GP de Cingapura.
A verdade é que Lewis esteve acima da média desde aquele evento de Spa. Dominou Rosberg como quis e os problemas de Nico apenas facilitaram essa tarefa enquanto que o piloto alemão precisava procurar algo a mais para tentar barrar o crescimento do seu companheiro, que nitidamente é mais espetacular. Mas não podemos negar, também, o valor de Nico nesta temporad que, com um carro tão superior que os demais, confirmou a evolução que tem demonstrado desde que se juntou à Mercedes em 2010. Uma pena mesmo que estas duas corridas, em que teve vários problemas, tenham selado as suas pretensões para o título.
Com relação à Lewis, mais que merecido o título para um cara que passou situações complicadas nos seus últimos anos de Mclaren, exatamente por não saber dosar as suas emoções em momentos decisivos. Acredito que o apoio do pai e de sua namorada - que convenhamos, viviam em enternas idas e vindas e isso o prejudicava demais -, ajudou bastante para que chegasse a este segundo mundial. Conseguiu manter a concentração e fez muito além do que esperávamos, que foi fazer uma corrida sem nenhum erro. Acabou por ser a coroação de um dos melhores pilotos que apareceram na categoria nos últimos dez anos.
Para a Mercedes, uma temporada histórica a nível daquelas que cansou de fazer nos anos 30 e anos 50. No ano que completou 60 anos do triunfal retorno as corridas de monopostos com Fangio e Kling em Reims 1954, o título de pilotos, construtores e o recorde de maior número de vitórias ficaram para os prateados.
Sem dúvida um ano com a marca da Mercedes, como nos velhos tempos.

Sobre a corrida
Tirando fora esse clima de decisão - que merecia um lugar mais interessante e histórico para isso - a corrida foi bem meia boca, melhorando um pouco com a tensão que se instalou devido a ótima performance de Massa frente a dúvida se Lewis deixaria a vitória em segundo plano, já que os problemas de Nico já deixavam o alemão fora de combate. Mas claro que um título com vitória é muito melhor, e Hamilton se manteve à frente de um soberbo Massa.
Foram boas corridas de Vettel e Alonso, as últimas deles na Red Bull e Ferrari. Claro que devido a deficiência de seus carros, o espetáculo que estes dois pilotos, que discutiram por duas vezes o título (de forma direta), poderia ter sido melhor se os carros ajudassem.
Bottas e Ricciardo confirmaram as suas potencialidades nessa prova final com pilotagens agressivas, mostrando o quanto que o futuro destes dois jovens podem ser brilhantes caso tenham carros à altura deles.
Não foi o melhor dos mundiais na parte técnica, uma vez que as equipes pouco puderam apresentar, mas os pilotos compensaram em algumas oportunidades toda essa desvantagem.
E esperamos que 2015 seja bem melhor que este ano. E quem sabe com uma ou duas equipes a desafiar a Mercedes. O que acho pouco provável que aconteça.

sábado, 22 de novembro de 2014

Foto 424: A prova

Se 2014 pode ser julgado como uma das temporadas mais chatas da história da categoria devido o domínio absoluto da Mercedes sobre as demais equipes, ela vai acabar coroando um de seus dois pilotos como o título de campeão mundial. Para Lewis, o segundo campeonato. Para Rosberg, o primeiro e também a possibilidade de igualar o feito de Damon Hill dezoito anos depois, ao se tornar o segundo filho de um campeão mundial a vencer o campeonato da Fórmula-1.
Mas o prato principal mesmo é de como será o comportamento de ambos nessa corrida em Abu Dhabi. Nico entra como o franco atirador: se vencer o campeonato, será o máximo. Se perder, ok! Para Lewis o cenário é um pouco mais tenso, afinal é o cara a ser batido e apesar de ter apenas o trabalho de comboiar Rosberg entre o entardecer e anoitecer na pista de Yas Marina, a tarefa pode se tornar complicada com um lance apenas. Os seus erros no passado ainda ecoam quando as pessoas mencionam seu nome, principalmente nessa época de decisão - Interlagos foi um caso.
A corrida de amanhã em Abu Dhabi colocará em jogo o amadurecimento dos dois contendores: enquanto que para Nico, que tem uma pilotagem não tão vistosa, mas que consegue trabalhar com mais frieza as situações que o cercam, o título será apenas a confirmação da evolução que tem tido nos últimos anos como um piloto de primeira linha e de "jogador" hábil, de grandes decisões. Lewis Hamilton, aquele que a maioria suspira a cada pilotagem agressiva, uma ultrapassagem espetacular ou perseguições e recuperações de cortar o fôlego, a possível conquista pode colocar um ponto final nessa história de que é um "jogador" instável nas horas em que requer uma grande frieza. Mas tudo dependerá exclusivamente dele e do seu estado de espirito.

GP de Abu Dhabi - Classificação - 19ª Etapa

Apesar de ter sido um treino sem graça - na mesma proporção do modernismo exagerado da pista -, esta foi importante para que Rosberg cravasse mais uma pole que pode ajudá-lo na batalha contra Hamilton, que sairá em segundo. O mais interessante nessa briga particular entre os dois contendores, é a aproximidade da Williams que teve Bottas ficando à dois décimos de Lewis e cinco de Nico. Massa sai em quarto, com seis décimos de atraso para o pole. Aparentemente, as Williams tem uma chance muito boa de interferir nessa batalha e com Lewis saindo em segundo, a torcida de Rosberg aumenta ainda mais para este cenário.
Nas demais posições, o único destaque vai para Kvyat que intrometeu-se no meio dos grandes e colocou o seu Toro Rosso em oitavo lugar. Ricciardo fechou a classificação na frente de Vettel, dando continuidade a algo que cansou de fazer nesta temporada; Button sai sétimo, mostrando uma boa evolução da Mclaren que ficou evidenciada nos últimos GPs e o duo da Ferrari fechando em nono e décimo, mas desta vez com Kimi à frente de Alonso.
O que esperar da corrida
Apesar de não ter outra idéia que não o domínio da Mercedes, a impressão que me passa é que as coisas possam ser difíceis para Hamilton caso as Williams deêm o ar da graça durante todo o decorrer dessa prova. Mas mesmo assim, ainda acho que Lewis sairá como campeão e Rosberg vencedor do GP, o que seria um prêmio de consolação para o alemão.

Grid de largada para o Grande Prêmio de Abu Dhabi - 19ª Etapa

PosPilotoCarroTempoDif
1Nico RosbergMercedes1m40.480s -
2Lewis HamiltonMercedes1m40.866s 0.386s
3Valtteri BottasWilliams/Mercedes1m41.025s 0.545s
4Felipe MassaWilliams/Mercedes1m41.119s 0.639s
5Daniel RicciardoRed Bull/Renault1m41.267s 0.787s
6Sebastian VettelRed Bull/Renault1m41.893s 1.413s
7Daniil KvyatToro Rosso/Renault1m41.908s 1.428s
8Jenson ButtonMcLaren/Mercedes1m41.964s 1.484s
9Kimi RaikkonenFerrari1m42.236s 1.756s
10Fernando AlonsoFerrari1m42.866s 2.386s
11Kevin MagnussenMcLaren/Mercedes1m42.198s 1.718s
12Jean-Eric VergneToro Rosso/Renault1m42.207s 1.727s
13Sergio PerezForce India/Mercedes1m42.239s 1.759s
14Nico HulkenbergForce India/Mercedes1m42.384s 1.904s
15Adrian SutilSauber/Ferrari1m43.074s 2.594s
16Esteban GutierrezSauber/Ferrari1m42.819s 2.339s
17Pastor MaldonadoLotus/Renault1m42.860s 2.380s
18Kamui KobayashiCaterham/Renault1m44.540s 4.060s
19Will StevensCaterham/Renault1m45.095s 4.615s
20Romain GrosjeanLotus/Renault1m42.768s 2.288s

 

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

GP de Abu Dhabi - Treinos Livres - 19ª Etapa

Lewis Hamilton: “Foi uma boa sexta-feira - como aparece na tabela. Fiz o long-run e toda a sessão, o que foi ótimo. E demos bons passos com o acerto. Mas, como sempre, ainda temos mais tempo para encontrar.
É exatamente o mesmo programa de todos os fins de semana de corrida, nós apenas estamos executando e tentando melhorar. É o melhor carro que eu já guiei aqui e é bem espetacular. Só tenho que guiar da forma como costumo guiar. Nós só precisamos continuar dando os passos certos”

Nico Rosberg: “Foi tudo ok — não perfeito. Não consegui acertar todas as minhas voltas e isso, na verdade, me deixa muito otimista.Tenho certeza que vou conseguir acertar tudo até a hora da classificação e ajustar o meu carro pouco a pouco.
Nós precisamos esperar e ver, porque a Williams, por exemplo, estava parecendo bem hoje em alguns pontos"

Kevin Magnussen: “Embora eu tenha terminado em terceiro hoje, é possível que a gente não consiga brigar pela segunda fila amanhã. No ano todo, tendemos a parecer mais fortes na sexta-feira do que no sábado. Alguns dos outros times parecem capazes de achar algo a mais durante a noite, e eu acho que isso pode acontecer novamente aqui.
Vamos dar o nosso melhor e ver o que acontece. O carro parece OK e amanhã é quando a velocidade realmente vai valer.
Testei a nova asa nas duas sessões, e ela pareceu diferente, o que é bom. Felizmente, testamos muito e aprendemos algumas coisas interessantes. Ela segue uma filosofia muito diferente do nosso aerofólio regular”

Sebastian Vettel: “Eu não quero interferir na Mercedes. Seria legal correr contra eles e derrotá-los, mas, realisticamente, eu acho que eles estão um pouco longe demais.
Acho que todos podem interferir, é por isso que corremos, mas eu acho que, se tudo acontecer normalmente, olhando para as últimas corridas, vai ser uma dobradinha da Mercedes se eles não tiverem problemas. Apenas quero tirar o máximo de mim, do carro e garantir que vou terminar em quarto no campeonato"

Valtteri Bottas: “Na segunda sessão, tudo funcionou bem, mas ainda há algum trabalho a ser feito amanhã com relação ao equilíbrio do carro. Em algumas curvas, eu perdia a frente, em outras, a traseira, então quero resolver isso logo.
Tem tempo, então não estamos sob pressão e ainda temos coisas para fazer no acerto do carro que vão adicionar performance"

Daniel Ricciardo: “Hoje foi tudo bem. Nós fizemos todas as voltas, o que foi importante e nós conseguimos rodar com ambos os compostos no long-run, então eu acho que atingimos tudo que podíamos em termos do que tínhamos planejado. As Mercedes estão... bom, não vou nem mencionar eles! Mas, de qualquer forma, eles estão lutando pelo título, então vamos deixá-los seguir, mas, em relação ao resto, parece bem apertado como sempre pelo terceiro lugar. Vamos, definitivamente, tentar fazer alguma coisa [com a estratégia]. Qualquer coisa pode acontecer e é a última corrida, então tomara que a estratégia funcione a nosso favor de alguma forma. Sebastian pareceu bem competitivo hoje e tomara que estejamos na luta por aquele lugar no pódio. Seria ótimo lutar com ele e terminar a temporada assim. Será um bom adeus para ele e o time”
Esteban Ocon: “Foi incrível ir para a pista hoje. Eu não quis forçar demais no início, mas em senti muito bem no carro. Certamente, é muito diferente do que estou acostumado e com os carros de F1 que pilotei antes. Posso dizer que é definitivamente mais complicado com todas as configurações e exige uma mudança no estilo de pilotagem. Mas estou feliz e ansioso para o teste da próxima semana.”

 
Resultado dos dois Treinos Livres para o Grande Prêmio de Abu Dhabi - 19ª Etapa



Treino Livre 1
Pos
Piloto
Carro
Tempo
Dif
Voltas
1
Lewis Hamilton
Mercedes
1m43.476s
 -
 32
2
Nico Rosberg
Mercedes
1m43.609s
 0.133s
 31
3
Fernando Alonso
Ferrari
1m45.184s
 1.708s
 22
4
Sebastian Vettel
Red Bull/Renault
1m45.334s
 1.858s
 30
5
Daniel Ricciardo
Red Bull/Renault
1m45.361s
 1.885s
 23
6
Jean-Eric Vergne
Toro Rosso/Renault
1m45.718s
 2.242s
 17
7
Daniil Kvyat
Toro Rosso/Renault
1m45.835s
 2.359s
 32
8
Valtteri Bottas
Williams/Mercedes
1m45.913s
 2.437s
 8
9
Sergio Perez
Force India/Mercedes
1m45.983s
 2.507s
 23
10
Nico Hulkenberg
Force India/Mercedes
1m46.030s
 2.554s
 24
11
Kevin Magnussen
McLaren/Mercedes
1m46.049s
 2.573s
 23
12
Kimi Raikkonen
Ferrari
1m46.131s
 2.655s
 23
13
Felipe Massa
Williams/Mercedes
1m46.549s
 3.073s
 7
14
Esteban Gutierrez
Sauber/Ferrari
1m46.556s
 3.080s
 28
15
Pastor Maldonado
Lotus/Renault
1m46.711s
 3.235s
 31
16
Esteban Ocon
Lotus/Renault
1m47.066s
 3.590s
 29
17
Jenson Button
McLaren/Mercedes
1m47.235s
 3.759s
 8
18
Kamui Kobayashi
Caterham/Renault
1m47.971s
 4.495s
 24
19
Adderly Fong
Sauber/Ferrari
1m48.269s
 4.793s
 25
20
Will Stevens
Caterham/Renault
1m50.684s
 7.208s
 14


Treino Livre 2
Pos
Piloto
Carro
Tempo
Dif
Voltas
1
Lewis Hamilton
Mercedes
1m42.113s
 -
 35
2
Nico Rosberg
Mercedes
1m42.196s
 0.083s
 37
3
Kevin Magnussen
McLaren/Mercedes
1m42.895s
 0.782s
 37
4
Sebastian Vettel
Red Bull/Renault
1m42.959s
 0.846s
 33
5
Valtteri Bottas
Williams/Mercedes
1m43.070s
 0.957s
 34
6
Daniel Ricciardo
Red Bull/Renault
1m43.183s
 1.070s
 32
7
Kimi Raikkonen
Ferrari
1m43.489s
 1.376s
 33
8
Jenson Button
McLaren/Mercedes
1m43.503s
 1.390s
 23
9
Daniil Kvyat
Toro Rosso/Renault
1m43.546s
 1.433s
 38
10
Felipe Massa
Williams/Mercedes
1m43.558s
 1.445s
 34
11
Sergio Perez
Force India/Mercedes
1m43.746s
 1.633s
 37
12
Pastor Maldonado
Lotus/Renault
1m44.005s
 1.892s
 38
13
Nico Hulkenberg
Force India/Mercedes
1m44.068s
 1.955s
 32
14
Jean-Eric Vergne
Toro Rosso/Renault
1m44.157s
 2.044s
 39
15
Esteban Gutierrez
Sauber/Ferrari
1m44.316s
 2.203s
 38
16
Adrian Sutil
Sauber/Ferrari
1m44.763s
 2.650s
 37
17
Romain Grosjean
Lotus/Renault
1m44.986s
 2.873s
 35
18
Kamui Kobayashi
Caterham/Renault
1m45.505s
 3.392s
 38
19
Will Stevens
Caterham/Renault
1m47.057s
 4.944s
 34
20
Fernando Alonso
Ferrari
-
 -
 2

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...