segunda-feira, 5 de junho de 2023
Foto 1030 - Michele Alboreto, GP de Detroit 1983
segunda-feira, 9 de agosto de 2021
Vídeo: Patrick Depailler, Jacarepaguá 1978
O vídeo de
hoje é uma onboard lap regada com muito saudosismo: primeiramente por conta do
inesquecível autódromo de Jacarepaguá, desativado em 2012 e em seguida
demolido; segundo pela simpática equipe Tyrrell que ficou na Fórmula-1 até 1998
e por último Patrick Depailler, um dos grandes nomes do automobilismo francês e
também da Fórmula-1 e detentor de duas vitórias na categoria.
O vídeo é do
final de semana do GP do Brasil de 1978, que fora transferido de Interlagos
para Jacarepaguá naquele ano. Depailler largou em 11º e abandonou a prova na
oitava volta com problemas nos freios.
A corrida
teve a vitória de Carlos Reutemann (Ferrari), mas a festa e todas as atenções
ficaram para a histórica segunda posição de Emerson Fittipaldi com o
Copersucar. A terceira posição foi de Niki Lauda com o Brabham.
Patrick
Depailler completaria 77 anos hoje.
quinta-feira, 1 de julho de 2021
Foto 982: Kazuyoshi Hoshino, Fuji 1976
Os últimos preparativos da Heros Racing no Tyrrell 007 onde Kazuyoshi Hoshino (de azul), o popular piloto japonês e atual campeão da F2000, se preparava para assumir o volante. Foi a estréia dele e da equipe naquele primeiro Grande Prêmio do Japão de 1976, que encerrava aquela temporada e que ainda teria como atrativo a decisão do título entre Niki Lauda e James Hunt.
Apesar de todas as atenções estarem voltadas para os dois postulantes ao título, a torcida japonesa no Fuji Speedway tinha para quem torcer, afinal três pilotos locais alinhavam para aquele primeiro GP: além de Hoshino, Noritaka Takahara (Surtees) e Masahiro Hasemi (Kojima) também fizeram seu debut. Havia um quarto japonês na lista, mas este não pode largar: Masami Kwashima deveria ter corrido pela Wolf Racing, mas a perda de seu patrocinador ainda na sexta-feira o deixou de fora e foi substituído por Hans Binder.
Hoshino marcou o 21º tempo, mas foi na corrida onde ele pôde mostrar as suas qualidades que lhe valeram o apelido de "Nippon ichi hayai otoko" - algo como "O homem mais rápido do Japão". Com a pista encharcada após as terríveis chuvas que fizeram até mesmo atrasar o GP - e por em dúvida a realização deste - ele usou do seu conhecimento naquela pista para realizar uma grande largada: ele partiu da 21ª posição e quando completou a primeira volta, o Tyrrell branco e vermelho de #52 estava em oitavo e já pressionando pilotos do calibre de um Clay Regazzoni e Patrick Depailler.
Apenas por esta largada impressionante já valeria o destaque, mas Kazuyoshi continuou a impressionar quando na segunda volta superou Depailler e Regazzoni para subir ao sexto lugar e continuar marchando rumo a conquistas maiores. Ele ainda subiria para quinto na famosa terceira volta, onde Niki Lauda desistiu da corrida por conta das terríveis condições da pista e climática.
O valente japonês sobe mais uma posição na sexta volta quando Vittorio Brambilla, então segundo colocado, foi aos boxes para trocar os pneus dianteiros. Hoshino estava agora em quarto e marchava fortemente para buscar o terceiro colocado Jody Scheckter: ele pressiona o sul-africano por duas voltas e na décima passagem ele realiza a ultrapassagem sobre o Tyrrell de Jody para assumir o terceiro posto. Um resultado até ali inimaginável, mas que já vale e muito a inscrição do piloto japonês.
Na 14ª volta Hoshino é superado por Brambilla, que faz uma bela recuperação com os novos pneus dianteiros que lhe dá uma melhor aderência na pista ainda molhada. Os pneus Bridgestone do Tyrrell de Kazuyoshi Hoshino começam a perder rendimento e ele vira presa fácil para Jochen Mass e Depailler que o supera nas voltas seguintes. Na volta 20, Hoshino vai para os boxes trocar o pneu dianteiro direito e voltar num distante 16º lugar.
Após esta troca de pneu ele ainda conseguiu avançar para o 15º lugar, mas a sua prova não iria muito longe: na 27ª volta ele acabou abandonando após a sua equipe não ter mais pneus sobressalentes para trocar, numa altura que ele sofria bastante com o desgaste. Apesar de deste desaire, a sua participação no primeiro GP japonês tinha sido marcante.
Ele voltaria em 1977 pela Kojima, mas esta prova foi bem diferente: apesar de sua qualificação ter sido bem melhor que a de 1976 - ele fizera o 11º tempo - a maior dificuldade do Kojima 009 impossibilitou o piloto local a ter um desempenho igual ou melhor que o de um anos antes. Ele passou toda prova em posições do fundo, mas ainda terminaria em 11º conforme os da frente iam abandonando. Foi a sua última aparição na categoria.
Kazuyoshi Hoshino teve uma até de certa forma eclética: foi campeão japonês de motocross em 1968 nas classes 90cc e 125cc com Kawasaki; foi bicampeão da F2000 em 1975 e 1977, em 1978 venceu a Fórmula 2 (ambas categorias precursoras da Fórmula Nippon, atual Super Fórmula) e ele voltaria a ganhar na Fórmula Nippon em 1987, 1990 e 1993.
Ele venceu por cinco vezes o campeonato Fuji Grand Champion Series que era realizado exclusivamente no Fuji Speedway, levando a taça em 1978, 1982, 1984, 1985 e 1987. Ainda nos carros esporte, ele venceu os 1000km de Fuji de 1985, prova que era válida para o Mundial de Marcas, formando trio com Akira Hagiwara e Keiji Matsumoto pilotando um March 85G Nissan que foi inscrito pela sua equipe Hoshino Racing, nesta que foi a sua única vitória a nível mundial. Em 1990 ele venceu o Japanese Touring Car Championship com um Nissan Skyline GT-R.
Junto de Toshio Suzuki, ele venceu outra prova clássica do endurance japonês ao levar os 1000km de Suzuka pilotando um Nissan R90CP, válido pelo Japanese Sport Prototype Championship (JSPC) - ainda com Toshio Suzuki, ele levaria os títulos de 1991 e 1992 do JSPC. Em 1998, sempre a serviço da Nissan e formando trio com Aguri Suzukie Masahiro Kageyama, ficou em terceiro nas 24 Horas de Le Mans de 1998 pilotando o modelo R390 GT1.
Hoshino encerrou sua carreira em 2002, mas ainda continua envolvido com as provas, especialmente na Super GT e Super Fórmula, onde sua equipe já obteve sete títulos.
Kazuyoshi Hoshino completa 74 anos hoje.
sábado, 29 de maio de 2021
Foto 947: Ukyo Katayama, Hockenheim 1996
Bela foto de Ukyo Katayma com o Tyrrell 024 Yamaha durante o final de semana do GP da Alemanha de 1996, então 11ª etapa daquele Mundial de Fórmula-1.
Essa prova é muito lembrada pelo ótimo desempenho do decano da categoria Gerhard Berger, onde o austríaco surgiu com seu Benetton para desafiar a Williams de Damon Hill. Mas a falha no motor Renault do Benetton na volta 42 tirou de Berger a oportunidade de reencontrar a vitória dois anos depois, sendo que a última havia sido exatamente ali em Hockenheim 1994 quando ele estava na Ferrari. O caminho ficou aberto para Damon Hill vencer o GP alemão, nesta que foi a sua sétima vitória no ano. Jean Alesi e Jacques Villeneuve completaram o pódio.
Ukyo Katayama largou na 16ª posição e abandonou na volta 19 após um acidente. A temporada de Katayama não foi das melhores, tendo como melhor resultado a sétima colocação na Hungria.
Ao todo foram seis temporadas de Ukyo Katayama (1992-1997) na Fórmula-1, sendo em 1994 a sua melhor aparição na categoria o marcar cinco pontos e com bons desempenhos ao volante do Tyrrell 022 Yamaha.
Hoje o piloto japonês completa 58 anos.
quarta-feira, 19 de maio de 2021
Foto 932: Colin Chapman, Watkins Glen 1972
Toda atenção de Peter Warr e Colin Chapman durante os treinos para o GP dos EUA de 1972 realizado em Watkins Glen, que era a etapa final daquela temporada. Na foto ainda podemos ver Emerson Fittipaldi, o recém coroado Campeão Mundial, e a sua esposa Maria Helena. O click é de Richard Kelley.
Apesar do campeonato de pilotos ter sido definido em Monza, ainda existia a luta pelo vice-campeonato na tabela dos pilotos que estava entre Jackie Stewart (36 pontos) e Denny Hulme (35 pontos) e também entre os construtores, com a Mclaren aparecendo com 45 pontos contra 42 da Tyrrell - ou seja, era uma luta entre Mclaren e Tyrrell nas duas frentes. Mas aquele GP ainda tinha outros atrativos: a Firestone sinalizou com uma retirada de campo, mas que foi rechaçada pela mesma após as equipes clientes reclamarem; a Ferrari vivia seus momentos de crise, que mais tarde, no decorrer de 1973, ficaria insustentável. Nesta esteira, Mauro Forghieri foi retirado das pranchetas por Enzo Ferrari; José Carlos Pace assinava contrato com a Surtees para 1973, deixando a Williams para quem correu aquele 1972 marcando 3 pontos; este GP estadunidense viu a estréia de Jody Scheckter pela Mclaren, mas antes disso, Colin Chapman havia sondado o novato sul-africano que acabou ficando mesmo na equipe chefiada por Teddy Mayer.
Jackie Stewart teve um final de semana perfeito em Watkins Glen, ao marcar a pole position, liderar todas as voltas do GP - sem ser ameaçado - e ainda marcar a melhor volta. François Cevert, que havia ganho ali um ano antes, conseguiu a segunda posição dando à Tyrrell a dobradinha após batalhar contra Hulme por aquela posição, ficando 32 segundos atrás de Jackie. Denny Hulme ficou com o terceiro lugar, com 37 segundos de desvantagem para o vencedor. Este resultado significava que Stewart garantia o vice-campeonato com 45 pontos contra 39 de Denny Hulme, e no campeonato de Construtores a Tyrrell ficava com 51 pontos contra 47 da Mclaren.
Para Colin Chapman, que havia garantido os dois títulos daquela temporada, a corrida final foi decepcionante: Emerson abandonou na volta 17 por problemas na suspensão, Dave Walker saiu na volta 44 com vazamento de óleo e Reine Wisell completou a prova em 10º com duas voltas de atraso para Jackie Stewart.
Colin Chapman completaria 93 anos hoje.
quarta-feira, 12 de maio de 2021
Foto 925: Stefano Modena, Mônaco 1991
Na foto, Stefano Modena no trecho final do Casino com a Tyrrell 020 Honda no final de semana do Grande Prêmio de Mônaco de 1991. Foi um final de semana quase de glória para o piloto italiano na ocasião, quando chegou a lutar pela pole position contra Ayrton Senna. Ele ficou em segundo, com 0.465 décimos de atraso para o brasileiro, que ficou com a pole.
Na corrida, Stefano ficou na segunda posição por 42 voltas até que o motor Honda estourasse na saída do túnel e lavando todo aquele trecho em descida que antecede a chicane do porto. Azar de Ricardo Patrese, que perseguia de perto Stefano e acabou escorregando no óleo e bateu. Foi uma grande dose de azar para Modena, que havia ficado em terceiro na edição de 1989 quando pilotava pela Brabham e que desta vez teria a chance de pegar outro pódio caso o motor Honda não o deixasse na mão.
Para o resto da corrida, Ayrton Senna chegou a sua quarta vitória consecutiva na temporada e a quarta no Principado. Na luta pela segunda posição, Nigel Mansell chegou ficou logo atrás após ultrapassar Alain Prost na freada para a chicane do porto e, assim, conseguiu marcar seus primeiros pontos na temporada de 1991. Em terceiro ficou Alain Prost.
Stefano Modena completa hoje 58 anos.
segunda-feira, 3 de maio de 2021
Foto 917: Ken Tyrrell e Desiré Wilson, Kyalami 1981
A conversa entre Ken Tyrrell e Desiré Wilson, que pilotou pela Tyrrell no GP da África do Sul de 1981 que não contou pontos para aquele mundial.
Este GP sul-africano deveria ser a prova de abertura do mundial, mas uma batalha em mudar a corrida de data - e que não foi aceita pelos organizadores - resultou na mudança de etapa oficial para extra-oficial, mas com a permanência da data para 7 de fevereiro. Isso acabou entrando para os longos capítulos da luta entre FISA vs FOCA, onde as equipes apoiadoras da FOCA (Brabham, Williams, Fittipaldi, Arrows, Tyrrell, Lotus, Mclaren, ATS, Ensign, March e Theodore) compareceram a etapa, enquanto que as que estavam do lado da FISA (Alfa Romeo, Ferrari, Ligier, Osella e Renault) boicotaram o evento.
A prova foi disputada sob o regulamento de Fórmula Livre, e isso deu as equipes participantes a oportunidade de ainda usar as saias deslizantes que estavam banidas para aquele ano. A prova teve a pole position ficando para Nelson Piquet (Brabham) com a marca de 1'12''78 e a vitória ficando para Carlos Reutemann (Williams), com Piquet em segundo e Elio De Angelis (Lotus) em terceiro.
Para Desiré Wilson, que largou em 16ª de dezenove carros, a sua prova durou 51 voltas abandonando por conta de um acidente. O outro Tyrrell, pilotado por Eddie Cheever, terminou em sétimo.
Sobre a temporada da Tyrrell, a equipe fechou aquele ano na 10ª posição dos construtores com 10 pontos.
Hoje Ken Tyrrell completaria 97 anos.
quarta-feira, 1 de julho de 2020
Grandes Atuações: Chris Amon, Clermont Ferrand 1972
Chris Amon com a Matra MS120D em Clermont Ferrand (Foto: Divulgação) |
Amon durante a qualificação (Foto: Motorsport Images) |
domingo, 21 de abril de 2019
Foto 754: GP de Portugal, 1985
quinta-feira, 18 de abril de 2019
Foto 747: GP da Espanha, 1971
Fotos: Motorsport Images
segunda-feira, 8 de abril de 2019
Foto 732: Mark Blundell, Barcelona 1994
(Foto: Motorsport Images) |
Mark Blundell festejando o terceiro lugar no GP da Espanha de 1994, prova vencida por Damon Hill e com Michael Schumacher em segundo.
Foi o terceiro e último pódio do piloto inglês na F1. Os outros dois foram conquistados em 1993, quando também fechou em terceiro nas corridas da África do Sul e Alemanha.
Hoje Mark Blundell completa 53 anos.
segunda-feira, 25 de março de 2019
Foto 708: Jacarepaguá, 1984
É sempre bom rever fotos do velho Jacarepaguá, principalmente com a Fórmula-1 usando e abusando do saudoso circuito nas suas costumeiras aberturas de campeonatos - isso sem contar dos testes de pré-temporada que aconteciam semanas antes - dos anos 80, que tornou-se uma marca registrada.
Nas fotos que acompanham o post, são da abertura do Mundial de 1984 no já distante dia de 25 de março. Uma torcida depositando confiança em Nelson Piquet e saudando o novo recruta Ayrton Senna; a largada que teve Alboreto (Ferrari) e De Angelis (Lotus) comando a primeira fila italiana, mas apenas com o ferrarista segurando a posição; o duelo dos novatos Stefan Bellof (Tyrrell), Senna (Toleman) e Martin Brundle (Tyrrell), com este último tendo melhor sorte ao completar a prova em sexto; um esfuziante Alain Prost vencendo seu primeiro GP pela McLaren no seu retorno a equipe e o pódio com o francês, De Angelis e Keke Rosberg ao fundo.
Hoje completa exatos 35 anos.
Fotos: Motorsport Images
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Foto 698 - Stewart no McLaren e uma pequena história com Foyt
Numa prova em que reuniram os melhores da F1 e os melhores da IndyCar, é normal que tenha grandes histórias. O GP de Questor, realizado em 1971 no traçado misto do complexo do já extinto Superspeedway de Ontario, rendeu uma boa história entre Jackie Stewart e A.J Foyt.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Os 30 anos do Tri: O exército de um homem só
Jonathan Palmer e o seu Tyrrell, durante testes de pneus em Silverstone: campeões dos Troféus Jim Clark e Colin Chapman de 1987. |
Alain Prost conquistava a sua quarta vitória no GP do Brasil |
Nigel Mansell no fim de semana do GP de San Marino |
A vitória de Alain Prost em Spa lhe rendeu o empate com Jackie Stewart no topo de maiores vencedores da Fórmula-1 até então, com 27 triunfos |
A primeira das seis conquistas de Senna em Monte Carlo |
Foi a segunda e última vitória de Senna na temporada. E a última da Lotus na F1 |
O primeiro grande confronte de Mansell e Piquet na temporada. Melhor para o inglês, em Paul Ricard |
A festa no pódio, após mais uma vitória magnifica de Mansell sobre o seu grande rival Nelson Piquet em Silverstone |
A reação de Piquet iniciou em Hockenheim... |
..deu continuidade em Hungaroring... |
...passou por um breve hiato, com a conquista de Mansell em Osterreichring... |
...e foi retomada de forma magnifica em Monza. |
A grande vitória de Alain Prost em Portugal lhe rendeu a liderança isolada na tabela de maiores vencedores da categoria, ao chegar a marca de 28 conquistas. |
Gerhard Berger venceu seu primeiro GP pela Ferrari, na volta da F1 ao Japão |
O acidente que definiu o mundial, ainda na sexta-feira |
Berger aproveitou o embalo e cravou a sua segunda vitória pela Ferrari com grande exibição em Adelaide |
Nelson Piquet, o grande campeão de 1987 |
Foto 1042 - Uma imagem simbólica
Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...
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- Cadillac #2 em trabalho de box; voltou em nono com Aitken no comando - A linha de frente da LMP2 (#37, #22 e #183) realizando suas paradas...
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Daqui algumas horas familias e amigos estaram reunidos para mais uma virada de ano. Hora de lembrar das coisas boas ou más que passaram nest...
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- Toyota #7 roda e retorna na chicane Dunlop. Lopez vinha na casa dos 32 segundos atrás do Ferrari #50 de Nicholas Nielsen, mas viu a difere...