Mostrando postagens com marcador Al Unser. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Al Unser. Mostrar todas as postagens

sábado, 29 de maio de 2021

Foto 949: Al Unser, Indy 500 1971

 



A segunda das quatro... Al Unser Snr. com o Colt Ford durante o mês de maio da Indy 500 de 1971.

Esta edição, a 55a da história das 500 Milhas de Indianápolis, teve a pole de Peter Revson como a mais veloz da história até então com a marca de 178,696 milhas por hora (287,6 km / h). Mas Peter Revson não teve muita chance de aproveitar a dianteira, já que Mark Donohue assumiu a liderança e mostrava um ritmo muito bom quando seu McLaren Offenhauser, de propriedade de Roger Penske, abandonou na volta 66 com problemas de câmbio. Al Unser assumiu a liderança, dando a ele a oportunidade de defender sua vitória do ano anterior, mas antes disso ele precisou duelar contra Joe Leonard. Porém, este último saiu de cena na volta 123 com problemas de câmbio, deixando Al Unser com mais tranquilidade na liderança. Mas Al Unser ainda passaria por dois sustos, onde pilotos se acidentaram próximo a ele: David Hobbs e Rick Ruther se envolveram num acidente na volta 111 após o carro de Hobbs ter estourado o motor na entrada da reta principal. O outro aconteceu na volta 167 quando Mike Mosley perdeu uma roda e bateu na curva quatro, ricocheteando e indo para a parte interna. Bobby Unser tentou desviar e também bateu no muro externo. Tudo isso aconteceu pouco tempo depois que Al Unser passou pelo local.

O piloto americano venceu a sua segunda Indy 500 de modo consecutivo, tornando-se o primeiro desde Bill Vukovich a conquistar este feito (Vukovich venceu em 1953 e 1954). Para Al Unser ainda tem uma outra importante marca, ao ser o único piloto a vencer a grande prova no dia de seu aniversário.

Essa edição também é lembrada pelo quase desastre que foi a queda da plataforma onde se encontrava os fotógrafos na entrada dos boxes, quando o Pace Car (Dodge Challenger) pilotado por Eldon Palmer, um revendedor local, perdeu o controle e acertou o local onde estavam os fotógrafos. O acidente não vitimou ninguém, mas 29 pessoas ficaram feridas sendo duas com mais gravidade. Consta que Palmer teria treinado a entrada dos boxes com um cone laranja, onde ele deveria frear, mas teriam retirado no dia da prova e deixado Eldon sem o ponto de referência e assim ocasionado o acidente. Por conta disso, a partir de 1972, apenas pilotos e/ou ex-pilotos é que poderiam pilotar o Pace Car.

Enquanto que Al Unser completa 82 anos hoje, aquela Indy 500 que o coroou pela segunda vez vencedor, completa 50 anos.

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Foto 935: Danny Ongais, Indianápolis 1987

 

(Foto: Motorsport Images)

Uma grande chance que não se concretizou. Na foto, Danny Ongais com o Penske PC16 Chevrolet durante os treinos para a Indy 500 de 1987. Infelizmente um acidente ainda na primeira semana de treinos o tirou de combate.

Danny era um dos pilotos mais populares dos EUA e nas provas da CART não era diferente. Danny havia estreado na clássica prova no ano de 1977 a serviço de Parnelli Jones e terminou em 20º e seus melhores resultados foram em 1979 e 1980 quando foi 4º e 7º respectivamente, sempre pela equipe de Parnelli Jones. Ele sentiu o gosto de liderar por quatro voltas a Indy 500 de 1981, mas um péssimo pit stop o fez cair na classificação e quando estava tentando a recuperação, acabou acidentando de forma brutal na curva três. Ele sofreu várias fraturas e ferimentos internos.

A chance de tentar um resultado ainda maior em 1987 pilotando por uma das melhores equipes da CART e já detentora de cinco Indy 500, mas uma batida na curva quatro, poucos minutos depois da abertura da pista no sexto dia de treinos da primeira semana, custou a Danny Ongais uma concussão que o deixou de fora daquela edição. A confirmação de que o havaiano não participaria da prova, só foi confirmado na segunda semana.

Por outro lado, a dificuldade encontrada por Rick Mears e Danny Sullivan em acertar o PC16 naquela primeira semana de treinos, levou Roger Penske a recorrer aos velhos March de 1986. Al Unser, que havia tentado vagas para correr aquela edição de 1987, acabou sendo chamado para substituir o acidentado Ongais na Penske. Num desses casos impressionantes do motorsport, o velho Al conseguiu qualificar-se em 20º e estava no lugar certo e na hora certa para herdar a liderança faltando 18 voltas para o final, após falhas de um dominante Mario Andretti e de um surpreendente Roberto Guerrero, que por muito pouco não levou a vitória. Para Al Unser, que estava praticamente conformado de que não estaria no grid daquela edição, a vitória - a quarta dele, igualando o recorde de A.J. Foyt - foi a mais saborosa e surpreendente de uma grande carreira.

Sobre Danny Ongais, ele recuperou-se, mas voltou a Indianápolis para competir na Indy 500 de 1996 pela equipe Menard em substituição ao falecido Scott Brayton. Aos 54 anos, Danny largou em 33º e terminou em sétimo com três voltas de atraso para o vencedor Buddy Lazier.

Danny Ongais completa 79 anos hoje. 

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Vídeo: Indy 500 1987

A 71ª Indy 500, disputada em 24 de maio de 1987, foi uma das mais surpreendentes da década de 80, após ficar claro que a vitória seria de Mario Andretti devido a sua belíssima performance na corrida, mas problemas mecânicos o traíram no final de a vitória foi de presente para outro mestre das 500 Milhas: Al Unser Snr.
A verdade é que Al Unser nem correria esta edição, mas foi chamado pela Penske para substituir Danny Ongais que havia tido uma concussão após um acidente. Sem patrocínio e sem ter testado adequadamente, Unser assumiu o volante de um March Cosworth - com um ano de defasagem para os demais modelos da marca -  e classificou-se na sétima fila, em 20º, ao lado de Derek Daly e Tom Sneva.
Mario Andretti havia dominado amplamente as atividades em Indianápolis - até mesmo a famosa disputa de pit-stops entre equipes ele tinha ganho - e estava confortavelmente na liderança da prova e quando faltavam 25 voltas para o fim, problemas de alimentação do combustível fez com que o ítalo-americano abrandasse o ritmo para depois ir aos boxes, deixando o caminho aberto para que Roberto Guerrero - que fazia uma corrida muito boa, apesar de estar uma volta atrás de Andretti - assumisse a ponta. O colombiano fez bem o seu papel, mas ao parar no boxes para o seu último pit-stop, verificou-se que este tinha problemas na embreagem e câmbio. Isso fez com que Guerrero perdesse quase uma volta para Al Unser - que até seis voltas atrás era carta fora do baralho, pois possuía duas voltas de atraso para Andretti.
Com Roberto recuperando quase uma volta perdida ele passou a caçar Al Unser, mas uma série de bandeiras amarelas acabou ajudando o velho Unser a vencer a Indy 500 pela quarta vez, tornando-se o mais velho a vencer a prova com 47 anos.
O mês de maio contabilizou um total de 25 acidentes nos treinos e dois acidentados com gravidade - Danny Ongais com concussão cerebral e Jim Crawford que teve sérios ferimentos nas pernas, sendo substituído por Gordon Johncock.
Um espectador acabou morrendo após ser acertado por um pneu solto do carro de Gary Bettenhausen, que acidentara na volta 130. O pneu vôou para a arquibancada após o carro de Roberto Guerrero ter colidido nele. O espectador Lyle Kurtenbach sofreu sérios danos na cabeça e foi declarado morto no Hospital Metodista de Indianápolis.
O detalhe mais interessante nesta vitória de Al Unser, é que o March que ele utilizara estava exposto em um hotel na Pensilvânia. De um simples adorno, para uma conquista histórica no Brickyard. 

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Vídeo: Indy 500, 1988

Mais um vídeo das 500 Milhas de Indinápolis, desta vez o da edição de número 72 da prova que foi disputada no dia 29 de maio de 1988 e viria a coroar Rick Mears pela terceira vez em sua carreira como vencedor da corrida. Emerson Fittipaldi fechou em segundo e Al Unser Sr. em terceiro.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Vídeo: Indy 500, 1980

Foi a 64ª edição das 500 Milhas de Indianápolis, que contou com sete vencedores da prova nesta edição: Johnny Rutherford, Mario Andretti, Bobby Unser, Al Unser, AJ Foyt, Rick Mears e Gordon Johncock.
Rutherfrod, tripulando os Chaparral 2K, que utilizavam do efeito solo, marcou a pole com a marca de 309,406 Km/h e teve ao seu lado na primeira fila a companhia de Mario Andretti e Bobby Unser.
Johnny Rutherford venceu com folga a corrida, nesta que foi a sua terceira conquista na Indy 500 - as outras vezes foram em 1974 e 1976 - e na segunda posição ficou Tom Sneva, que partiu da última colocação para chegar 29 segundos atrás de Rutherford. Em terceiro ficou Gary Bettenhausen.
Abaixo o vídeo da prova, realizada em 25 de maio de 1980:

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A caótica e emocionante Indy 500 de 1992


Por um nariz: Al Unser Jr. cruza a linha na frente de Scott Goodyear na mais ferrenha chegada
da Indy 500

Michael Andretti desfilava certa arrogância naquele fim de semana em Indianápolis. Segundo ele, o desempenho dos motores Ford era muito superior aos demais principalmente frente aos Chevrolet, seus principais concorrentes: “O motor Ford tem mais força que o Chevy e deveremos ganhar até três milhas por hora em cada volta. Mas a única maneira segura de saber isso é olhando para o computador. Naquela velocidade não dá para sentir o torque.” De certa forma, apesar de sua empáfia, ele tinha razões para acreditar que a corrida seria uma briga particular entre os carros com motores Ford.

O Ford tinha sofrido algumas modificações visando retomar a supremacia em Indianápolis, que tinha sido perdida para os Chevrolet ao final dos anos 80. O novo Ford, batizado de Cosworth XB, foi um dos mais rápidos durantes os treinos daquele mês de maio, perdendo apenas para os Buick V8 do Team King Racing conduzido por Roberto Guerrero, que veio marcar a pole e quebrar o recorde do circuito ao andar na casa de 230MPH. As duas primeiras filas eram formadas por carros com motores Buick e Ford Cosworth. O melhor dos Chevrolet aparecia na terceira fila, na oitava posição com Danny Sullivan da equipe Galles. No “Carburation Day”, do dia 21 de maio, Mario Andretti cravou o melhor tempo e logo em seguida mais outros três carros com motor Ford ficaram nas posições seguintes, mostrando a real força dos propulsores. Mas a corrida é longa e imprevisível. Bem típico da Indy 500.

O dia da prova estava com a temperatura baixa, devido uma frente fria que chegara da noite anterior. Isso era horroroso para uma tentativa de esquentar os pneus com aquele tempo como se comprovou horas depois, quando Roberto Guerrero, então pole-position, rodou em plena reta oposta quando tentava aquecer os pneus de seu Lola-Buick. O resultado foi uma batida no muro interno que danificou a suspensão dianteira, impedindo-o de voltar para a prova (igualando, assim, Cliff Woodbury em 1929 e Pancho Carter em 1985). Bizarrice total. Mas ele não foi o único. O novato Phillipe Gache fez mesmo, mas retornou aos boxes e pôde continuar na prova até a volta 61, quando bateu e abandonou de vez. 
Aliás, aquela 76ª Edição da Indy 500 foi uma das mais acidentadas em boa parte por causa da temperatura baixa do dia da prova. Se nos treinos nada mais que quatro pilotos se acidentaram com gravidade (Pancho Carter, Hiro Matsushita, Nelson Piquet e Jovy Marcelo – que viria morrer após este acidente) na corrida outro punhado de pilotos também visitaram o Hospital Metodista de Indianápolis: Mario Andretti, Jeff Andretti, Rick Mears, Emerson Fittipaldi e Jim Crawford passaram alguns dias na cama do hospital devido às fraturas e escoriações.

A corrida, em si, foi de domínio quase que enjoativo de Michael Andretti que imprimiu um ritmo diabólico enquanto esteve em pista. Mesmo com as interrupções por parte de bandeiras amarelas provenientes de acidentes ou incidentes, ele estava pronto para retomar a velocidade e disparar na frente rumando para sua possível primeira vitória no Brickyard. Mais atrás, de modo compassivo, Al Unser Jr e Scott Goodyear que estavam a escalar o pelotão sobrevivendo as armadilhas impostas pelo mal aquecimento dos pneus. Al Jr, que largou em 12º, encontrava-se numa liderança momentânea na volta 144 depois de uma série de pit stops, mas perderia em seguida para Michael quando entrou para fazer sua parada. Goodyear vinha mais atrás, mas já entre os dez melhores.

Na volta 166 volta, Michael mostrou o quanto estava decidido a vencer: cravou a melhor volta em 229.118 MPH. Talvez aquilo fosse um excesso de arrogância, uma vez que naquela altura ele tinha mais de dez segundos de avanço sobre o segundo colocado Al Unser Jr. Mesmo após a última parada de box, que aconteceu entre as voltas 171-177, Andretti voltou com uma margem ampliada para 23 segundos sobre Scott Goodyear, que agora ocupava a segunda colocação. Ou seja, a vitória estava mais do que garantida.

Enquanto que Mario Andretti saiu com alguns dedos quebrados após bater de frente...

...Al Unser Sr. foi o terceiro, na corrida que consagrou seu filho.

Mas quando foram pegar o leite na geladeira para deixar no ponto para que Michael pudesse bebê-la no “Victory Circle”, o infeliz parou seu carro branco no gramado com problemas no motor... Ford Cosworth. A empáfia de Michael de antes da prova, tinha terminado com a pressão do óleo em níveis alarmantes. Foi um dia doloroso para a família Andretti, em todos os sentidos.

Mas ainda tinha a corrida, ora! E que final, que final! As últimas oito voltas foram de total perseguição de Goodyear contra Al Unser Jr., que havia ultrapassado o piloto canadense antes da quebra de Michael. Todos nas arquibancadas estavam de pé para ver aquele final.

Para Scott Goodyear aquilo era um prêmio. Havia largado em último, após seu companheiro de equipe Walker, Mike Groff ter classificado seu carro – ambos trocaram de carros, com Goodyear a pilotar o de Mike Groff e vice versa. Porém já havia sido dito que eles voltariam ao seus carros originais depois da classificação. O problema é que Scott batera o carro de Groff no último dia de treinos do “Bump Day” e este último conseguiu qualificar o carro #15 na 26ª colocação. Com a troca, Goodyear assumiu o carro acabou tendo que largar em 33º. Em relação a Al Unser Jr. a chance de vencer a sua primeira 500 Milhas de Indianápolis voltara para ele, afinal este havia perdido a chance de vencer em 1989 quando bateu no muro durante uma perseguição a Emerson Fittipaldi.
Goodyear tentou por duas vezes ultrapassar Al Jr., e foi na segunda que, por muito pouco ele não conseguiu. Emparelhou com Al Jr. na reta principal, mas não teve motor suficiente para conseguir passar na frente. Assim Al Unser Jr. vencia a sua primeira Indy 500 por uma mísera diferença de 0’043 segundos. Um piscar de olhos, ou menos disso.

Enquanto que Little Al entrava para a história, Michael lamentava os acontecimentos daquele dia: “Este lugar é cruel, muito cruel. Primeiro aconteceu o acidente com papai, depois com Jeff. Eu sabia que Jeff estava mal. Eu sabia que ainda tinha um trabalho duro para fazer, mas realmente era impossível manter a concentração. E eu nunca tive um carro tão perfeito na mãos.” Michael, naquela ocasião, tinha tornado-se o terceiro piloto a liderar mais voltas (160) na Indy 500 a não levar a vitória. O outro piloto era... Mario Andretti, que havia liderado 170 voltas em 1987. Família azarada.

Por outro lado, a família Unser não tinha do que reclamar: Al Jr havia ganhado sua primeira Indy 500, a oitava do clã (Al Unser Sr. tinha 4 vitórias e o tio Bobby Unser outras 3). A outra coincidência era de que a prova tinha sido disputada pela 3ª vez na sua história em um dia 24 de maio, e os vencedores nestas datas eram... da família Unser: Bobby Unser venceu em 1981 e Al Unser Sr vencera em 1987. Azar para uns, sorte para outros.
   
Al Unser Jr. ainda venceu outra edição da Indy 500, em 1994, quando disputou diretamente contra Emerson Fittipaldi a vitória quando eram parceiros de Penske. Scott Goodyear teve a sua segunda chance em 1995. Venceria se não tivesse cometido a idiotice de ter entrado nos boxes quando nem tinham o chamado, deixando assim a primazia para Jacques Villeneuve. 


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Rafaela Indy 300, 1971


Os dois artigos acima contam um pouco da passagem da Indy na Argentina, na cidade de Rafaela, quando a categoria (na época USAC) atravessou as Ámericas para fazer a sua primeira corrida fora do território norte-americano em 28 de fevereiro de 1971. A prova foi dividida em duas partes e ambas vencidas por Al Unser, pilotando um Colt - Ford. A prova contou com os grandes nomes daquela época: Swede Savage, Bobby Unser, A.J.Foyt, Rger McCluskey, Gary Betthenhausen, Joe Leonard e outros. 

O único argentino a correr foi Carlos Pairetti - que aparece na capa do "El Gráfico" ao lado de Al Unser - ficando na nona posição na classificação final. 

A pole foi de Lloyd Ruby ao marcar 54''74s a média de 278,675 Km/h. As provas foram disputadas no monumental oval do autódromo de Rafaela, que tem 4,624,46m de extensão sendo muito maior que Indianápolis e Talladega. Ah, e a pista continua sendo utilizada pelas categorias argentinas. Bem diferente de nós...

Abaixo o resultado das duas mangas, fotos e vídeo desta prova:


Corrida 1:

1 Al Unser, 53 laps, 0h 54m 46.530s
2 Lloyd Ruby, 53 laps, Finished
3 Mike Mosley, Flagged
4 Swede Savage, 52 laps, Flagged
5 Roger McCluskey, 52 laps, Flagged
6 Joe Leonard, 52 laps, Flagged
7 Johnny Rutherford, 52 laps, Flagged
8 Cale Yarborough, 51 laps, Flagged
9 Gordon Johncock, 51 laps, Flagged
10 Bentley Warren, 51 laps, Flagged
11 Gary Bettenhausen, 50 laps, Flagged
12 Carlos Pairetti, 50 laps, Flagged
13 Dick Simon, 49 laps, Flagged
14 Jim Malloy, 48 laps, Flagged
15 Salt Walther, 47 laps, Flagged
16 John Mahler, 47 laps, Flagged
17 Bill Simpson, 46 laps, Flagged
18 Don Brown, 46 laps, Flagged
19 Dave Strickland, Flagged
20 Max Dudley, 44 laps, Flagged
21 Tom Bigelow, 43 laps, Flagged
22 Rick Muther, 40 laps, Engine
23 Larry Cannon, 21 laps, Lost oil pressure
24 Denny Zimmerman, 21 laps, Magneto
25 Ludwig Heimrath, 8 laps, Black flak, oil
26 Dee Jones, 4 laps, Black flak, oil
27 Bobby Unser, 3 laps, Burned piston

 Al Unser venceu a primeira prova da Indy disputada em terras sul-americanas. Seu irmão, Bobby, não teve melhor sorte e completou apenas 3 voltas
 Um belo duelo entre Savage (fora) e Lloyd no início da prova
Carlos Pairetti foi o único argentino à correr nesta prova. Ele pilotou na equipe de Dick Simon

Corrida 2:

1 Al Unser, 53 laps, 1h 01m 26.100s
2 Lloyd Ruby, 53 laps, Finished
3 Joe Leonard, 53 laps, Finished
4 Roger McCluskey, 53 laps, Finished
5 Swede Savage, 53 laps, Finished
6 Dick Simon, 52 laps, Flagged
7 Gary Bettenhausen, 52 laps, Flagged
8 Cale Yarborough, 51 laps, Flagged
9 Carlos Pairetti, 51 laps, Flagged
10 Gordon Johncock, 51 laps, Flagged
11 Salt Walther, 51 laps, Flagged
12 Dee Jones, 49 laps, Flagged
13 Bill Simpson, 49 laps, Flagged
14 Don Brown, 48 laps, Flagged
15 Dave Strickland, 48 laps, Flagged
16 John Mahler, 46 laps, Flagged
17 Max Dudley, 46 laps, Flagged
18 Ludwig Heimrath, 44 laps, Flagged
19 Denny Zimmerman, 33 laps, Brkn intake manifold
20 Johnny Rutherford, 30 laps, Blown engine
21 Jim Malloy, 23 laps, Brkn t'charger wheel
22 Tom Bigelow, 21 laps, Engine failure
23 Mike Mosley, 9 laps, Broken valve
24 Bentley Warren, 9 laps, Wrecked
25 Rick Muther, 8 laps, Engine failure
26 Larry Cannon, 2 laps, Spun off track
27 Bobby Unser, 0 laps, DNS

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...