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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

88ª 24 Horas de Le Mans – Três vezes Toyota

 

(Foto: Toyota)

Vencer em Sarthe tem sempre um gosto diferente. É sinal que conseguiu passar por todos os percalços para chegar ao topo e vencer seus melhores adversários, seja na base de total competência ou até mesmo na sorte de estar no momento certo que um problema possa aparecer ao seu rival e aproveitar a oportunidade de escrever seu nome na história. A Toyota passou pelas mais variadas situações até chegar a sua primeira conquista em Le Mans: os dolorosos problemas que enfrentou em 98 e 99 tiraram deles duas oportunidades de ouro de vencer a grande prova com o seu icônico GT-One, que talvez tenha até ganho grande fama por ter ficado no quase em Le Mans quando estava próximo de entrar para a já gloriosa galeria de vencedores das 24 Horas de Le Mans. Isso sem contar no primeiro dissabor que sofreram já em 1994.

A retomada do Mundial de Endurance a partir de 2012 significou, também, mais uma chance para que a Toyota voltasse à classe principal do Endurance e renovasse as suas esperanças de um dia conquistar Le Mans. Passou próximo em 2014, 2017 e em 2016 a apunhalada naquela fatídica penúltima volta foi um golpe de misericórdia que ainda é sentida toda vez que é assistido um vídeo ou lido algo sobre aquele dia. Mas a recompensa ainda viria. Cedo ou tarde, mas viria.

As últimas edições das 24 Horas de Le Mans acabaram indo para a Toyota, que pode, enfim, sair da incomoda fila e enterrar de vez seus fantasmas que tanto assombravam em Le Mans, porém temos que reconhecer que a falta de uma grande equipe deixou de abrilhantar estas conquistas. As saídas de Audi e Porsche do cenário da LMP1 Hibrida mostrou o real fosso que sempre separou as fabricantes das equipes particulares, como é o caso da Rebellion e isso trouxe uma grande polêmica em torno das vitórias da Toyota terem sido as mais fáceis da história por conta de não haver com quem se confrontar. Uma certa repulsa sobre a Toyota existiu nestas últimas edições causada exatamente pela falta dessa competitividade, onde o desejo de muitos era ver a Toyota não completar para que outra equipe particular vencesse.

Eu entendo perfeitamente o desejo dos fãs em não ver um domínio se expandir de forma torne aquilo chato, enjoativo – como tão bem conhecemos na Fórmula-1, principalmente nos últimos anos. Deve ter sido espetacular presenciar a conquista da Rondeau em 1980 ao desbancar a Porsche, ou então ver a mesma Porsche perder para a Jaguar em 1988 após um período inabalável de conquistas em Sarthe de 1981até 1987, coroando e mitificando seus lendários 956 e 962. Sem dúvida alguma, quem presenciou estes dois momentos, devem ter festejado bastante. Mas sobre a situação atual, o ranço chega ser um tanto chato tratando a Toyota como a grande vilã de um regulamento criado para privilegiar as fabricantes e sem dar um respaldo para as particulares – que como todos nós sabemos, é quem constroí as bases para que o automobilismo, seja ele de topo ou não, consiga alcançar o sucesso. As grandes fabricantes dão um bom retorno de mídia, mas são as particulares que levam o piano quando as coisas vão de mal a pior. Se caso a ACO/ FIA tivessem pensado mais nessa turma, talvez não ficássemos restritos a Rebellion como única particular a sobreviver até este 2020 como uma das equipes originais que alinharam para a primeira corrida dessa retomada do Mundial de Endurance em 2012, na já distante 12 Horas de Sebring.

Para a Toyota só restou aproveitar bem a oportunidade e cravar suas três conquistas e, mesmo que alguns azares tenham acompanhado os tripulantes do carro #7, as conquistas de Kazuki Nakajima e Sebastien Buemi – falando especialmente destes dois – foi louvável, uma vez que fazem parte do projeto desde 2012.

Para a Toyota foi o fechamento de um período que parecia mais uma vez fadado aos azares, mas que termina da melhor forma possível. Mesmo que alguns torçam o nariz.


LMP1: A terceira para a Toyota

(Foto: Toyota)


Apesar de todo favoritismo da Toyota existia uma ponta de esperança de que a Rebellion pudesse dar algum combate aos japoneses. Os treinos levantaram essa hipótese com o bom andamento dos carros #1 e #3 da equipe suíça e a Hyperpole, com uma sensacional volta de Gustavo Menezes a bordo do R13 #1, gerou mais expectativa de que uma possível disputa pudesse acontecer em algum momento.

Mas a largada e a primeira volta foi o único momento que a Rebellion pode, de fato, confrontar a Toyota quando Bruno Senna tentou eclipsar o Toyota #7 de Mike Conway até a chegada da Dunlop quando o Toyota deixou o Rebellion a cargo do gêmeo #8 conduzido por Sebastien Buemi. Até a conclusão da primeira volta, Senna e Buemi duelaram fortemente pela primeira posição, com o brasileiro conseguindo rechaçar os ataques nas longas retas. Mas o melhor contorno do TS050 na parte sinuosa acabou por pegar o carro suíço e dar a Toyota a dobrinha desde o inicio da prova. Assim acabava qualquer chance da Rebellion tentar algo contra a equipe japonesa.

A Toyota tinha apenas o trabalho de abrir distancia para os suíços e deixar que a corrida ficasse nas mãos de uma de seus dois trios, que se revezaram na liderança em todas as paradas de box e em algumas situações onde disputaram diretamente a liderança. Porém, a Toyota sofreu dois sustos que poderiam ter jogado por terra a oportunidade de vencer pela terceira vez em Sarthe: primeiramente o #8 que teve de fazer reparos na parte de refrigeração dos freios (que foi feito durante o regime de SC na sétima hora) e voltou ainda em segundo e depois o #7 que teve de mudar o turbo na 13ª hora de prova com a corrida em andamento, fazendo perder quase meia hora nos boxes e ficando quatro voltas de atraso para o Rebellion #3 que ia em terceiro. Um tremendo desastre para o trio formado por Kamui Kobayashi/ Jose Maria Lopez/ Mike Conway.

Mas os problemas não ficaram restritos a Toyota, sendo que a Rebellion teve que mudar a sessão dianteira do #1 e acabou perdendo a segunda posição para o #3 e que seria retomado já na hora final, quando #3 apresentou problemas na embreagem assim que Louis Deletraz assumiu o carro no lugar de Romain Dumas – que fizera um belo stint ao rechaçar os ataques de Gustavo Menezes – causando certo atraso na saída deste dos boxes. E as coisas pioraram quando o mesmo Deletraz escapou na Indianapolis e precisou ir aos boxes para fazer reparos e assim perdeu o terceiro posto para o Toyota #7 que conseguiu subir ao pódio. Para a Rebellion, que fez a sua última aparição nas 24 Horas de Le Mans, foi uma grande pena não ter ido com seus dois carros para os três primeiros. Mas o grande trabalho de Bruno Senna/ Norman Nato/ Gustavo Menezes foi louvável desde os treinos e de quebra ainda arrendou a melhor volta da corrida feita por Bruno Senna. Uma despedida digna de uma das equipes mais queridas do campeonato.

Já a ByKolles vinha numa corrida decente, sem grandes problemas até que uma asa solta jogou o carro contra a barreira de pneus da Curva Dunlop. Eles abandonariam mais tarde.

Para  Toyota foi a sua terceira conquista consecutiva e também para Kazuki Nakajima e Sebastien Buemi, dois caras que fazem parte do projeto desde 2012.

 

LMP2: Uma grande vitória para a United Autosport

(Foto: United Autosport)

Era uma classe que aparentava ter bastante candidatos a vitória. Se olharmos desde os treinos, o Racing Team Nederland aparentava ter uma pequena superioridade e que foi logo igualada pela United Sports, especialmente com o #22 conduzido por Paul Di Resta/ Phill Hanson/ Filipe Albuquerque, durante os treinos. A grande volta de qualificação de Di Resta na Hyperpole foi a constatação de que a United estava no jogo – isso sem contar no #32 que foi conduzido por Will Owen/ Alex Brundle/ Job Van Uitert. A corrida nessa classe prometia ser das boas, e ainda tinha equipes tradicionais para entrar na jogada com a Signatech Alpine – então atual campeã -, G-Drive, JOTA Sport, Jackie Chan DC Racing... 

A prova foi bem disputada, diga-se. Até ao anoitecer algumas equipes estiveram batalhando pela liderança e sempre contra os dois carros da United Autosport que chegou a ter #22 e o #32 disputando ferozmente a liderança em várias ocasiões. Conforme seus rivais iam caindo no decorrer da horas, a United ia ficando cada vez mais isolada com as duas primeiras posições bem sólidas. Racing Team Nederland – que chegou disputar a liderança nas primeiras horas – High Class – que esteve muito bem, principalmente quando Kenta Yamashita estava ao volante – Jackie Chan DC Racing – que teve a bizarra desclassificação por conta de um de seus pilotos que usado o whatsapp para se comunicar com a equipe após o carro ter ficando parado em um dos trechos do circuito, sendo que única comunicação a longa distância que pode ser feita é por via rádio – foi alguma das equipes que tiveram hipóteses de tentar ameaçar o domínio da United nesta edição.

Porém a United perderia seu #32 por problemas, sendo recolhido para os boxes e voltando para a prova após longo período de reparos e isso deixou o #22 exposto ao possível ataque do #38 da JOTA Sport que esteve por muito tempo em terceiro lugar. Esse suspense durou até próximo do fim da corrida, quando o #38 estava com três segundos de atraso e fez muitos pensarem que completaria a prova sem fazer mais uma parada de box. Para alivio de todos, o carro da JOTA Sport foi aos boxes e garantiu ao trio do #22 a chance de ter umas voltas finais de maior tranquilidade para vencerem em Sarthe.

Nesta prova tivemos dois pontos interessantes para ser destacados: o grande trabalho do trio feminino formado por Tatiana Calderon/ Sophia Flörsch/ Beitsker Visser que conduziram o Oreca 07 #50 da Richard Mille até o nono lugar. Foi a primeira participação delas em Sarthe. E o outro destaque que ficou por conta do Signatech Alpine #36 de Andre Negrão/ Thomas Laurent/ Pierre Ragues que conseguiram se recuperar do vazamento de água que foi constatado logo na primeira volta que fez perderem muitas voltas para o reparo. Chegaram em quarto na classe e com três voltas de atraso para os vencedores da P2. Não fosse o problema, talvez a história podia ter sido diferente para o desfecho na LMP2.


LMGTE-PRO: Aston Martin vence a batalha contra a Ferrari

(Foto: Aston Martin)

Apesar do esvaziamento dessa categoria ter deixado um pouco menos atrativa do que nos últimos anos, a disputa de Aston Martin e Ferrari foi o ponto alto. Os treinos já denunciavam a grande forma dos dois carros da Aston (#95 e #97) e isso trazia a desconfiança se haveria alguém para desafiá-los. A Porsche deu o ar da graça com seu novo 911 RSR-19 que teve um baixo rendimento no primeiro treino e depois reagiu, para chegar até a pole position através do #91 com uma bela volta de Gianmaria Bruni.

Mas a corrida foi outra história e logo Aston Martin e Ferrari deixaram os Porsche para trás, que mostraram estar sem ritmo algum para acompanhar a velocidade dos carros ingleses e italianos. Até mesmo os Ferrari da Weathertech e Risi Competizione estiveram na cola da Porsche, que fez uma das edições mais apagadas da marca nessa classe em tempos. A falta de desenvolvimento do novo carro foi sentido.

O decorrer das horas mostrou que a batalha se daria entres o dois Ferrari da AF Corse (#51 e #71) e entre o Aston Martin Vantage #97. Se os Ferrari conseguiam um melhor contorno de curva, o Aston Martin conseguia na velocidade de reta, como ficou bem visto em algumas situações. Em certa parte da noite, Daniel Serra ficou com o Ferrari #51 encaixotado no Aston Martin #97 conduzido na situação por Harry Tincknell - que fez uma grande jornada nesta edição – sem conseguir ameaçar pelo simples fato do carro inglês ter uma ótima velocidade de reta e também por tracionar melhor nas saídas de curva. A única vantagem dos Ferrari era nas freadas, como chegou acontecer em algumas situações onde eles chegaram superar o Aston Martin. Mas sem grande aproximação ou erro, ficava difícil conseguir algo.

A Ferrari perdeu o #71 com pneu furado ainda nas retas da Hunaudières e isso fez perder muito tempo, deixando o #51 no mano a mano. Todos os seis pilotos se confrontaram entre si e sempre com vantagem para o trio da Aston Martin #97 formado por Maxime Martin/ Alex Lynn/ Harry Tincknell. O ritmo forte do trio do #97 e mais a troca de freios por parte do Ferrari #51 fez aumentar a diferença e isso foi crucial para que a Aston chegasse a vitória com muito mais tranquilidade, sendo a diferença entre eles chegou a quase uma volta de vantagem.

Foi uma grande conquista para a Aston Martin, que havia ficado com o gosto amargo em 2019 quando dominou os treinos e todos esperavam que eles fossem os grandes favoritos e acabaram sucumbindo. Mas desta vez, salvaram a vitória com o #97 e ficaram em terceiro com o #95, formado por Nick Thiim/ Marco Sorensen/ Richard Westbrook. Daniel Serra/ Alessandro Pier Guidi/ James Calado ficaram em segundo.

 

LMGTE-AM: Vitória da Aston Martin através da TF Sport

(Foto: TF Sport)

O favoritismo da Aston Martin em Le Mans se estendeu até essa classe. Era impossível não apontar que o carro #98 de Paul Dalla Lana/ Ross Gunn/ Augusto Farfus não levasse a vitória aqui. E se não fosse eles, certamente a TF Sport com seu Aston Martin #90, pilotada pelo trio Salih Yoluc/ Charles Westwood/ Jonathan Adam, pegariam essa oportunidade. E foi o que aconteceu: mesmo com estes dois carros se revezando na dianteira da classe – fora algumas intervenções dos Porsche da Project 1 e Dempsey Proton e do Ferrari da AF Corse, que se aproveitavam dos períodos de parada de boxe para tirar uma casquinha da liderança – a liderança na geral ficou sempre se revezando entre eles, até que o #98 teve sérios problemas de suspensão e precisou ir aos boxes durante a noite onde acabou sendo recolhido para o conserto.

Com o caminho aberto, o Aston Martin #90 construiu uma boa vantagem para os demais que acabou sendo o suficiente para que não fosse atrapalhado no período do último Safety Car e mantivesse a grande diferença sobre os demais que chegou beirar quase uma volta. Foi a primeira vitória da TF Sport em Le Mans.

domingo, 20 de setembro de 2020

88a 24 Horas de Le Mans - Final

 


O acidente do #39 da Graff Racing logo na abertura da última hora deu uma bela animada no pelotão da LMGTE-AM, onde os carros da Dempsey, AF Corse e Project 1 batalharam de forma visceral pela segunda posição. Melhor para o #77 da Dempsey e o #83 da AF Corse que levaram a melhor e ocuparam as duas últimas posições no pódio daquela classe, onde o Aston Martin da TF Sport esteve intocável desde a parte noturna.

O suspense ficou entre o #22 da United Autosport e o #38 da JOTA Sport, onde o #22 foi aos boxes faltando 12 minutos para o fim e quase caindo na armadilha da gravilha. Todo o temor da equipe foi dissipado quando o #38 da JOTA precisou fazer sua parada faltando 4 minutos para o final. 

A Toyota passou para vencer sua terceira 24 Horas de Le Mans consecutiva com o trio formado por Kazuki Nakajima/ Sebastien Buemi/ Brendon Hartley, encerrando assim a era dos LMP1 Hybrid em Sarthe. 

O texto completo sobre essa 88a edição sairá mais tarde.

88a 24 Horas de Le Mans - 23a Hora

 

O Ferrari #51 da AF Corse, que ocupa a 2ª colocação na LMGTE-PRO


Sempre alguma drama há de aparecer nos momentos finais.

A escapada de Louis Deletraz na Indianápolis ao final desse horário deixa o terceiro lugar no pódio na mão do Toyota #7, uma vez que a chance disso acontecer era bem menor já que o carro japonês tinha uma volta de desvantagem - e devem tomar uma punição por conta do carro ter tirado as rodas enquanto estava suspenso.

Na LMP2 uma luz no fim do túnel com aproximação do #38 da JOTA Sport que está a caça do #22 da United Autosport.

Nas demais classes, nenhuma modificação.

88a 24 Horas de Le Mans - 22a Hora

 


A disputa entre os dois Rebellion se estendeu por quase toda essa última hora. Se Gustavo Menezes tinha mais velocidade, Romain Dumas conseguia se livrar mais fácil dos retardatários. 

A ultrapassagem do #1 sobre o gêmeo #3 se deu nas paradas de box, quando houve também a troca de pilotos com Dumas saindo para dar lugar a Deletraz no #3 e depois Menezes saindo para Nato assumir o comando do #1. 

Na LMGT-PRO a disputa está bem arrefecida, apesar de ainda existir um duelo mais intenso para o final: o Aston Martin #97 leva mais de um minuto de vantagem sobre o Ferrari #51.

Nas demais classes, os líderes continuam os mesmos.

88a 24 Horas de Le Mans - 21a Hora

 


E que batalha que fomos presenteados nessa 21a hora, onde os dois Rebellion entraram em confronto pela segunda posição. E ainda tem o Toyota #7 que conseguiu descontar uma das voltas e está a uma do terceiro colocado. 

O Rebellion #1 se encontra em terceiro e tem ritmo suficiente para tentar atacar, porém a maior experiência de Romain Dumas no #3, principalmente na hora de negociar as ultrapassagens nos retardatários, sobressai em relação a Gustavo Menezes que está no Rebellion #1. É um duelo que promete bastante pelas horas restantes. 

Outra disputa que se mantém viva, ainda que ambos não estejam próximos, é pela LMGT-PRO: neste momento o Aston Martin #97 é o líder, levando mais de um minuto sobre o Ferrari #51. E fica claro que eles estão mais dependentes das estratégias de box para tentar arrancar a vitória nesta classe. 

Para as outras classes, os líderes são os mesmos das últimas horas.

88ª 24 Horas de Le Mans - 20ª Hora

O amanhecer em Sarthe

 Ainda que as coisas estejam tranquilas, é sempre bom tomar todos os cuidados. Esta foi mais uma hora onde tudo transcorreu sem maiores problemas e os líderes se mantiveram inalterados. 

A única classe que ainda mantém uma possível batalha é a LMGTE-PRO, onde o Aston Martin #97 lidera com uma boa diferença para o Ferrari #51, porém, faltando ainda cerca de três horas para terminar, é de esperar mais um duelo entre estes dois carros pela vitória nesta classe.


88ª 24 Horas de Le Mans - 19ª Hora

O lider da LMGTE-PRO


Esta última hora veio para nos dar um pouco mais de emoção e nos mostrar, também, que ainda tem tempo para acontecer de tudo em Sarthe. 

O Rebellion #1 precisou ir aos boxes para trocar a dianteira do R13 e assim acabou perdendo a segunda colocação para o gêmeo #3. Tivemos a rodada do Ferrari #60 da Iron Lynx na Dunlop, onde o carro ficou parado na brita e retornou. O Porsche #89 da Project 1 levou um tremendo susto ao ver o pneu dianteiro direito estourar em plena Porsche Curve. O #34 da Inter Europol também visitou a caixa de brita, mas foi retirado. 

A liderança na LMP1 é do Toyota #8; na LMP2 do United Autosport #22; na LMGTE-PRO do Aston Martin #97 e no LMGTE-AM do Aston Martin #90

88a 24 Horas de Le Mans - 18a Hora

 


A noite deu lugar a luz em Sarthe, mas a maratona ainda continua forte para todos. Seja para aqueles que querem apenas concluir a prova ou para os que querem colocar seu nome na história dessa grande corrida. 

Para os tripulantes do Signatech Alpine #36 certeza que foi uma edição das mais puxadas. O ritmo que cada um desse trio precisou colocar na pilotagem para recuperar o tempo perdido logo no início, é digno de grande respeito. Neste momento Thomas Laurent/ André Negrão/ Pierre Ragues ocupam a sétima colocação na LMP2. A liderança nesta classe pertence ao #22 da United Autosport.

A liderança na LMP1 é do Toyota #8; na LMGTE-PRO do Aston Martin #97; e no LMGTE-AM do Aston Martin #70. 

88ª 24 Horas de Le Mans - 17ª Hora

O feixe de luz em direção a Tertre Rouge

 Mais uma vez a hora foi animada com a disputa entre o Aston Martin #97 e o Ferrari #51, onde o carro italiano estava na liderança e não conseguiu resistir os ataques com Aston #97 e perdeu a liderança. Porém, com as paradas de box, o Ferrari recuperou a liderança com o aston Martin #97 em segundo e o Aston Martin #95 em terceiro. 

Na LMGTE-AM a liderança continua com o Aston Martin #90 e com quase uma volta de vantagem sobre o Porsche  #77 da Dempsey-Proton. Em terceiro aparece o Porsche #56 da Team Project 1. 

Na LMP1 a liderança segue com o #8, a segunda posição para o Rebellion #1 e a terceira para o outro Rebellion #3. 

Na LMP2 o #32 da United Autosport voltou a pista após um longe periodo tentando arrumar a seção traseira e ocupa a 15 posição. A liderança segue com o outro carro da United Autosport, o #22, que tem cinquenta segundos de vantagem sobre o #38 da JOTA Sport. Em terceiro aparece o #31 da Panis Racing que trava grande duelo contra o #26 da G-Drive. 

88ª 24 Horas de Le Mans - 16ª Hora

O #50 da Richard Mille Racing, conduzido por Tatiana Calderon/ Sophia Flörsch/ Beitske Visser.
Neste momento elas ocupam a 11ª posição na LMP2 

 Uma das horas mais tranquilas, que teve apenas uma curta movimentação já proximo do fim da sexta hora de corrida quando o Ferrari da #75 da Iron Lynx chgou nos boxes soltando bastante fumaça e foi recolhido para a garagem. O #32 da United Autosport parou nos boxes e também foi levado para a garagem e logo se concentraram na seção traseira do Oreca. O carro ocupava a segunda posição na LMP2. O Aston Martin #98 foi aos boxes para troca dos freios, mas verificou problemas na suspensão também - e isso sugere que vão ficar algumas voltas por lá. 

A liderança na LMGTE-AM continua com o Aston Martin #90 da TF Sport e com a ida do Aston Martin #98 aos boxes, o Porsche #77 da Dempsey-Proton assumiu o segundo posto e o Porsche #56 da Team Project 1 o terceiro lugar. 

Na LMGTE-PRO a liderança é do Ferrari #51 que tem neste momento Daniel Serra no comando, seguido pelo Aston Martin #97 em segundo - com Harry Tincknell no comando - e em terceiro o Aston Martin #95 que tem Marco Sorensen ao volante. 

Na LMP2  a liderança continua com o #22 da United Autosport, mas agora a segunda posição ficou para o #38 da JOTA Sport e a terceira para o #31 da Panis Racing, que ocupa uma posição entre os três primeiros pela primeira vez nesta edição. 

Na LMP1 continua a calmaria com o #8 levando duas voltas de vantagem sobre o Rebellion #1 e em terceiro aparece o Rebellion #3. O Toyota #7 ainda tem duas voltas de atraso em relação ao terceiro. 

88ª 24 Horas de Le Mans - 15ª Hora

O trabalho duplo da United Autosport para atender seus dois carros na parada de box



A parte mais animada desta hora foi o duelo entre Aston Martin e Ferrari pela liderança na LMGTE-PRO, algo que se estende desde o inicio da prova. O #97 da Aston continua a liderar com mais de dois segundos sobre o Ferrari #51, mas viu essa diferença ficar menos de meio segundo com o carro italiano, guiado por Alessandro Pier Guidi, colado no câmbio do carro inglês pilotado por Maxime Martin. A terceira posição ainda é do Aston Martin #95.

Na LMGTE-AM o dominio do Aston Martin #90 do TF Sport continua, enquanto o Aston Martin #98 está em segundo e o Porsche #77 é o terceiro. 

Na LMP1 a liderança segue com o Toyota #8 com duas voltas sobre o Rebellion #1 que está em segundo. O Rebellion #3 está em terceiro e tem duas voltas sobre o o Toyota #7. 

Na LMP2 a prova dos United Autosport continua inabalável, agora com o #22 na liderança e o #32 em segundo. A terceira posição ainda é do #38 da JOTA Sport. 

sábado, 19 de setembro de 2020

88ª 24 Horas de Le Mans - 14ª Hora

O Rebellion #1 que se encontra em segundo lugar na LMP1


Esta hora foi um misto de calmaria e algum susto. A parte do susto apareceu quando o Toyota #8 soltou uma pequena fumaça no momento que contornava as chicanes antes de ingressar na grande reta dos boxes, mas isso logo despareceu. Eles continuam na liderança com um volta de vantagem para o Rebellion #1 e o Rebellion #3 aparece em terceiro. O Toyota #7 continua sua caçada e está três voltas atrás do terceiro colocado.

Na LMP2 a liderança e segunda colocação continua nas mãos da United Autosport, mas dessa vez com o #32 liderando o #22 e em terceiro o #38 d JOTA Sport. O #29 da Racing Team Nederland acabou se enroscando com o Ferrari #63 da WeatherTech Racing quando ia colocar uma volta. O incidente se deu na Tertre Rouge e apesar dos danos nos dois carros, ele voltaram para chegar aos boxes e receber os reparos. 

Na LMGTE-PRO o Aston Martin #97 assumiu a liderança naquela classe e leva quase dois segundos de vantagem sobre o Ferrari #51 e o Aston Martin #95 está em terceiro. 

Na LMGTE-AM o Aston Martin #90 da TF Sport continua na liderança, tendo o Aston Martin #98 em segundo e o Porsche #77 da Dempsey-Proton Racing em terceiro. O Ferrari #62 da Luzich Racing avacabou acertando os pneus da primeira chicane, causando uma bandeira amarela naquele local. 

88ª 24 Horas de Le Mans - 13ª Hora

O Toyota #7 teve que trocar o turbo e com isso caiu para quarto na LMP1
(Foto: AutoHebdo)


Chega um certto momento onde os problemas começam aparecer. Para a Toyota, que horas atrás teve que arrumar os problemas de arrefecimento dos freios do #8, viu agora o #7 entrar nos boxes e perder quase meia hora para sanar problemas no turbo. Com isso, despencaram para quarto na classificação e estão quatro voltas atrás do Rebellion #3. O Toyota #8 é líder com volta de vantagem sobre o Rebellion #1. 

Na LMP2 o ponto alto foi a tremenda disputa entre os dois carros da United Autosport que ficaram na disputa por algumas voltas, até que Paul Di Resta, no carro #22, assumiu a liderança que era do #32 conduzido por Will Owen. Neste momento o #22 leva doze segundos de vantagem sobre o #32 e em terceiro aparece o carro #38 da JOTA Sport. 

Na LMGTE-PRO o duelo pela primeira posição entre o Ferrari #51 e o Aston Martin #97 está de volta, agora com o Ferrari levando um pouco mais de um segundo sobre o Aston. Em terceiro aparece o outro Aston Martin #95. 

Na LMGTE-AM o Aston Martin #90 da TF Sport assumiu a liderança e tem sete segundos de vantagem para o Aston Martin oficial #98, enquanto que o Ferrari #83 da AF Corse está em terceiro.

88ª 24 Horas de Le Mans - 12ª Hora

Mais um pouco da parte noturna no circuito de Le Mans


Chegamos na metade dessa edição e mais uma vez uma hora sem grandes mudanças e nem emoções. De se destacar o grande trabalho do trio do Signatech Alpine #36 formado por André Negrão/ Thomas Laurent/ Pierre Ragues, que vem em grande recuperação desde a primeira volta atribulada do trio que teve de recolher o carro para os boxes e ficar por lá algumas voltas. Neste momento eles ocupam a oitava posição na LMP2, que tem como lideres os dois carros da United Autosport (#32 e #22) e o #38 da JOTA Sport em terceiro. 

Na LMGTE-PRO as disputas deram uma pequena trégua, porém a queda do Ferrari #71 por conta de um pneu furado o fez perder 11 minutos nos e isso o tira de combate por enquanto, já que ocupa neste instante a sexta colocação. Na liderança segue o Ferrari #51, sempre com o Aston Martin #97 em segundo (7 segundos atrás) e com o Aston Martin #95 em terceiro. 

Na LMGTE-AM a batalha se dá entre os dois Aston Martin #98 e #90 que travaram ótima disputa pela liderança. Em terceiro aparece o Ferrari #83 da AF Cores. 

Na LMP1 nenhuma mudança: #7 segue forte na dianteira, com o #8 em segundo e o Rebellion #1 em terceiro. 

88ª 24 Horas de Le Mans - 11ª Hora

Um pouco da noite em Le Mans

Na LMGTE-PRO as coisas não vão bem para a Ferrari #71 que apareceu lenta pela pista com o pneu traseiro direito furado e com isso perdeu a terceira posição para o Aston Martin #95. Dessa forma, o Ferrari #51, que é o lider, terá que batalhar contra o Aston Martin #97 no mano a mano. 

Descontando o #33 da High Class que esteve lento pela pista e logo depois retornou, essa hora foi bem tranquila. Na LMP2 a liderança continua com o #32 da United Autosport, assim como a segunda colocação que é do #22. O #38 da JOTA Sport se encontra em terceiro. 

Na LMP1 a liderança segue com a Toyota, com o #7 em primeiro e o #8 em segundo. A terceira posição é do Rebellion #1 que esta três voltas atrás. 

Na LMGTE-AM as duas primeiras posições são dos Aston Martin #98 e #90, respectivamente. A terceira posição é do Porsche #56 do Team Project 1. 

88ª 24 Horas de Le Mans - 10ª Hora

 

O Oreca 07 #29 da Racing Team Nederland que ocupa o 17º lugar na LMP2

Alguns pequenos acontecimentos nesta décima hora de prova em Sarthe: o #26 da G-Drive liderava a LMP2 quando apresentou problemas e passou a ficar lento pela pista. Conseguiu chegar aos boxes e por lá se encontra, ocupando agora a 11a posição. A liderança na LMP2 do #32 da United Autosport e é seguido pelo gêmeo #22. Na terceira posição aparece o #38 da JOTA Sport.

No mesmo instante o #36 da Signatech Alpine rodou na sessão de curvas Porsche e Thomas Laurent conseguiu controlar bem para não bater e ocupa neste momento o 9o lugar. 

O Ferrari #70 da MR Racing teve um grande susto quando estava no reabastecimento, quando aconteceu um princípio de incêndio que foi logo controlado. Eles ocupam a 18a posição na LMGTE-AM. O líder dessa classe continua a ser o Aston Martin #98, seguido pelo Aston Martin #90 da TF Sport e em terceiro aparece o Ferrari #83 da AF Corse.

Na LMP1 o Toyota #7 segue líder, com o #8 em segundo e o Rebellion #1 em terceiro.

Na LMGT-PRO o Aston Martin #97 ganhou um fôlego sobre as Ferrari, colocando 15 segundos de vantagem sobre o #51. O Ferrari de #71 está em terceiro.


88ª 24 Horas de Le Mans - 9ª Hora

O Porsche #99 da Dempsey-Proton que ocupa a oitava posição na LMGTE-AM 

Mais uma hora sem grandes mudanças nas 24 Horas de Le Mans, onde o Toyota #7 continua a liderar com uma volta de vantagem sobre o gêmeo #8. Em seguida aparece o Rebellion #1.

Na LMP2 continua tudo na mesma, com o #26 da G-Drive liderando com o #32 da United Autosport em segundo e o #38 da JOTA em terceiro.

Na LMGT-PRO a batalha entre Aston Martin e as Ferrari da AF Corse continua a toda. Agora é o Aston Martin #97 que lidera após superar o Ferrari #51 na freada para a Mulsanne. Em terceiro aparece o Ferrari #71.

Na LMGTE-AM os dois Aston Martin, o #98 e o #90 da TF Sport, lideram e em terceiro aparece o Ferrari #83 da AF Corse.

88ª 24 Horas de Le Mans - 8ª Hora

 

O detalhe do G-Drive #16 que enfrentou problemas eletrônicos e retornou. Está em 20º na LMP2


Oitava hora um tanto morna em Sarthe, após um período bem intenso como foi a sétima hora.

O Porsche #88 da Dempsey-Proton teve problemas na parte traseira e ficou por um bom tempo nos boxes até ser devolvido a pista. Do mesmo modo foi com o #16 da G-Drive, que teve seus problemas eletrônicos e ficou nos boxes por quase toda a oitava. Voltou para a pista no mesmo tempo que o Porsche #88.

O SC foi ativado mais vez, mas agora para que as lâminas de guard-rail da primeira chicane fosse trocada com segurança. Ainda é reflexo do acidente do carro #30 da Duqueine naquele local.

A Toyota segue na frente, com o #7 em primeiro, #8 em segundo - após arrumar o sistema de refrigeração dos freios - e o Rebellion #1 em terceiro. 

Na LMP2, liderança para o #32 da United Autosport seguido pelo #26 da G-Drive e pelo #38 da JOTA.

A LMGT-PRO continua com a alternância nas primeiras posições, com o Aston Martin #97 em primeiro, Ferrari #51 em segundo e a outra Ferrari #71 em terceiro.

Na LMGTE-AM a liderança é da Ferrari #83 da AF Corse com o Aston Martin #90 da TF Sport em segundo e a Aston Martin #98 em terceiro.

88ª 24 Horas de Le Mans - 7ª Hora

O que sobrou do ByKolles


A sétima foi até agora a mais movimentada desta edição. Pouco tempo após a relargada, o ByKolles #4 teve a asa traseira quebrada enquanto contornava a Dunlop Curve e com isso acabou rodando e batendo na barreira de pneus. Bruno Spengler, que estava ao volante, conseguiu retornar para a prova, mas com o carro bem danificado que foi levado para os reparos. 

Na mesma volta, mas um pouco a frente, foi vez do Oreca #30 da Duqueine Engineering rodar e bater forte na freada para a primeira chicane forçando, assim, a entrada do SC. As barreiras de guard-rail, naquele local, estão sendo trocadas. 

O lider da LMP2, o #37 da Jackie Chan DC Racing, ficou parado após a Arnage. Ainda tentou retornar, mas o carro parou mais uma vez. E antes que acontecesse todo este problema, tinham duelado fortemente contra o #26 da G-Drive. Falando nesta última, o #16 deles também ficou parado na pista e retornou após um bom tempo. Neste momento o #26 da G-Drive lidera, com o #32 da United Autosport em segundo e o #38 da JOTA Sport em terceiro.

A Toyota aproveitou a presença do SC para consertar o sistema de resfriamento de freios do #8, deixando o #7 na liderança. O #8 ainda sustenta a segunda posição, com o #1 em terceiro. 

A Ferrari #51 lidera na LMGTE-PRO, com o Aston Martin #97 em segundo e o Ferrari #71 em terceiro. E na LMGTE-AM o Aston Martin #98 lidera, com o Aston Martin #90 da TF Sport em segundo e o Ferrari #75 da Iron Lynx em terceiro

88ª 24 Horas de Le Mans - 6ª Hora

O Porsche #56 da Project 1 que chegou ocupar a liderança na LMGTE-AM. Agora estão em sétimo
na classe


O entardecer começa a dar lugar a noite em Sarthe. Esta sexta hora iniciou com a escapad da Ferrari 355 da Spirit Of Race na freada para a primeira perna da chicane Dunlop. O carro retornou para a pista, mas como os dois pneus do lado esquerdo furados e isso causou uma boa destruição no lado esquerdo do carro pelo fato de ter dechapado os pneus. Esse fato acabou forçando o uso do slow zone na Hunaudières que ficou cheia de detritos e precisou ser limpada. 

No mesmo instante teve o Porsche #88 da Dempsey-Proton Racing que escapou na Arnage e ficou na caixa de brita, mas foi retirado do local e colocado de volta à pista. 

Do mesmo modo, mas na Indianapolis, foi a vez do #22 da United Autosport passar pela gravilha e voltar a pista. 

O Porsche #92, que teve problemas na direção hidraulica, ficou nos boxes por um bom par de tempo até que conseguissem arrumar o problema. Com a situação controlada, o carro alemão voltou para a corrida com 11 voltas de atraso e em último na LMGTE-PRO.

A liderança na LMP1 continua com a Toyota com o #8 e o #7 em segundo. O Rebellion #1 continua em terceiro com uma volta de atraso. 

Na LMP2  a liderança é do #35 da Jackie Chan DC Racing com o #26 da G-Drive em segundo e o #32 da United Autosport em terceiro. 

Na LMGTE-PRO os dois Ferrari da AF Corse segue a frente, com o #71 liderando e o #51 em segundo. O Aston Martin #97 é o terceiro. 

Na LMGTE-AM a Aston Martin tem seu carro oficial #98 na liderança e #90 da TF Sport em segundo. A terceira posição é do Ferrari #75 da Iron Lynx. 

A prova está em regime de SC após a batida do Ferrari #52 da AF Corse na Porsche Curve. 

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...