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quarta-feira, 26 de maio de 2021

Foto 942: Silvio Moser, Clermont-Ferrand 1970

 

(Foto: Motorsport Images)

Uma tentativa frustrada... Silvio Moser com o Bellasi F1 70 durante os treinos para o GP da França de 1970, realizado em Clermont-Ferrand. Era a sexta etapa do Mundial. Moser não qualificou-se para este GP, seguindo os exemplos de Alex Soler-Roig e Peter Lovely.

Essa não qualificação de Silvio Moser com o Bellasi na Fórmula-1 foi apenas mais um entre tantas tentivas. O carro desenvolvido por Vittorio Bellasi a pedido do próprio Moser, que não podia mais alinhar seu Brabham BT24 nas provas devido a nova regra de uso de chassi monocoque mais tanque de combustíveis flexíveis. Problemas financeiros e o baixo desempenho do carro, não ajudaram muito na incursão de Moser na Fórmula-1, salvo as duas únicas classificações: largou em 24º e abandonou com treze voltas após o motor superaquecer e a outra qualificação se deu no GP da Itália de 1971, quando saiu em 22º e abandonou após cinco voltas com a suspensão quebrada. Foram seis tentativas de qualificar-se, falhando em quatro.

Moser ainda pilotou o Bellasi em provas de Fórmula-2 na Colômbia e depois utilizou o carro no GP da Argentina de 1971, prova que não contou pontos para a Fórmula-1. Nesta prova em Buenos Aires, realizada em duas baterias, ele terminou em 11º na primeira abandonou na segunda. 

O piloto suíço foi um dos bons em categorias menores, especialmente nas Fórmulas 2 e 3, onde ele acabaria por voltar após o fracasso com a Bellasi. 

Hoje completa 47 anos da morte de Silvio Moser, que ocorreu devido a ferimentos num acidente durante os 1000km de Monza de 1974.

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Grandes Atuações: Chris Amon, Clermont Ferrand 1972

Chris Amon com a Matra MS120D em Clermont Ferrand
(Foto: Divulgação)

Assim como a maioria de seus contemporâneos, Chris Amon foi um dos pilotos mais versáteis de sua geração algo que foi moldado nas mais variadas provas que o neozelandês esteve entre os anos 60 e 70. Isso deu a ele um profundo feeling para que pudesse transmitir as sensações dos carros para seus engenheiros, como bem destacou Mauro Forghieri quando disse que “Amon era o melhor piloto de testes com quem ele já havia trabalhado”. Por outro lado, a oportunidade de correr em outras categorias lhe abriu a oportunidade de vencer grandes provas como foram os casos das 24 Horas de Le Mans de 1966 em parceria com seu conterrâneo e amigo Bruce Mclaren no Ford GT40 MK II, marcando a primeira conquista da Ford em Sarthe; ele voltaria a vencer outras duas provas clássicas em 1967, quando levou as 24 Horas de Daytona e 1000km de Monza com Lorenzo Bandini em posse da Ferrari 330 P4 – e ainda ajudou a fábrica a conquistar o Campeonato de Marcas sobre a Porsche por apenas um ponto.  Chris ainda desafiaria Jim Clark durante o certame da Tasman Series no inicio de 1968 onde acabou por perder para o escocês, mas conseguindo impressionar a todos pela sua grande velocidade frente ao melhor piloto do momento – o titulo na série viria no ano seguinte. Na Fórmula-1, apesar de seu talento ser reconhecido, Amon não conseguiu traduzir isso em vitórias onde sempre algum infortúnio apareceu: uma quebra de transmissão da Ferrari em Mont Treblant faltando dezessete voltas para o fim deixou o neozelandês pelo caminho após ter liderado 73 voltas – de um total de 90 – quando apareceu o problema; ele ainda teve uma chance anterior em Brands Hatch, mas esbarrou num inspirado Jo Siffert que suportou bem a pressão de Amon e passou para vencer o GP britânico; tinha grande vantagem sobre Jackie Stewart durante o GP da Espanha de 1969 quando motor do Ferrari quebrou faltando 33 voltas para o fim. Ironicamente, Chris Amon conseguiu vencer em duas oportunidades, mas exatamente quando não valia nada para o campeonato: venceu o International Trophy em Silverstone 1970 – vencendo pela March – e ganhou o GP da Argentina de 1971 – pela Matra –, que serviu para homologar o circuito de Oscar Galvez.

Em 1971 Amon seguiu para a Matra – fazendo dupla com Jean Pierre Beltoise – onde conseguiu alguns bons resultados no campeonato como o terceiro lugar no GP da Espanha e a pole position para o GP da Itália, onde ele teve alguma chance de vencer caso o visor de seu capacete não tivesse caído após a tentativa do neozelandês em limpá-la, levando-o a diminuir o ritmo. Mas conseguiu salvar um sexto lugar e fechar a temporada na 11ª posição com nove pontos.  Amon continuou na Matra para 1972, enquanto que Beltoise seguiu para a BRM.

A Matra iniciou a temporada com o MS120C, uma clara evolução do MS120 que fora usado em 1970 e que foi sendo atualizado no decorrer de 1971 (MS120B) até chegar neste que foi pilotado por Chris Amon. Mas os graves problemas de câmbio atormentaram Amon e a Matra nas primeiras corridas da temporada, forçando até mesmo a não participação na Argentina depois que o câmbio quebrou na volta de aquecimento quando Chris era o 12º no grid. Salvaram um 15º lugar em Kyalami; abandonou na Espanha com mais um problema no câmbio; e conseguiu pontuar em Mônaco e Bélgica ao terminar em sexto nestas duas provas. Para a próxima etapa, na França, a Matra realizou algumas mudanças sendo a principal a estreia do novo carro o MS120D e também o uso do motor V12 do MS670 do World Sportscar.

Após dois anos com as provas sendo realizadas em Paul Ricard, o GP da França voltou para Clermont Ferrand que teve a última visita da Fórmula-1 em 1970. Porém, as coisas foram nebulosas para que este GP fosse realizado no belo traçado de Charade: a principal preocupação da CSI (Commission Sportive Internationale) era em relação as encostas rochosas do circuito, onde pedras se soltavam a todo momento e isso poderia causar inúmeros furos de pneus e até mesmo acidentes. Outras exigências giravam em torno da melhoria e implantação das barreiras de proteção (guard-rails) e também se discutia sobre a diminuição do traçado de Charade, onde um projeto para descer dos seus 8km para cerca de 4km. Enquanto que a pista teve as melhorias  nos guard-rails, a diminuição do traçado acabou não acontecendo – isso viria a ser feito uns bons anos depois. Ainda foram feitas novas bancadas e restaurantes para acomodar – e agradar – os espectadores e convidados, e ainda foi feita um pequeno alargamento da reta da estreita reta dos boxes.

Os treinos mostraram certo equilíbrio entre a Mclaren de Denny Hulme, a Tyrrell de Jackie Stewart, a Matra de Chris Amon e a Ferrari de Jacky Ickx seguindo bem próximos na tabela de tempos desde as atividades de sexta-feira, mas o piloto que parecia mais a vontade era justamente quem tinha tido mais problemas nas ultimas corridas: Amon estava confortável com as mudanças que a Matra levou para Clermont Ferrand e isso se revelou na primeira qualificação do sábado – foram duas sessões de uma hora cada no dia – ao anotar a marca de 2’54’’7, enquanto que Stewart foi quem chegou mais próximo ao fazer 2’55’’0. Na última sessão de qualificação, Amon melhorou ainda mais a sua marca ao baixar para 2’53’’4 e Denny Hulme foi o único que ainda tentou chegar próximo da marca do seu conterrâneo, ao ficar oito décimos atrás. Stewart não melhorou a sua marca e garantiu a terceira colocação, enquanto que Ickx chegou melhorar o tempo estabelecido na primeira sessão (2’57’’7) para 2’55’’1 ficando com a quarta posição. Para a Matra e Amon, aquele resultado conquistado até aqui era surpreendente e certamente lhes deram um horizonte bem animador para a corrida do dia seguinte.

No domingo o tempo estava muito bom e isso foi animador para as equipes e pilotos, já que as pedras rolantes das encostas em Charade era algo se considerar. Amon conseguiu partir bem e sustentar a sua liderança, mas sempre com Denny Hulme no encalço e mais Jackie Stewart. Aliás, os três conseguiram abrir boa vantagem para  Ickx já na segunda volta, enquanto o belga batalhava para tentar seguir o ritmo dos líderes.

A única preocupação que Amon tinha em relação ao Matra, era a quantidade de combustível que ele tinha de levar sendo muito mais que os carros movidos pelos V8 Ford Cosworth. Conforme a corrida foi se desenrolando e o Matra ficando mais leve, Chris conseguiu ampliar a vantagem sobre Hulme de forma gradativa, mas sempre com a corrida sob total controle.

O temores sobre as pedras em Charade se confirmaram na nona volta, quando Emerson Fittipaldi, que partira da oitava posição e estava na quinta posição tentando alcançar Ickx, acabou passando sobre uma dessas pedras e lançando-a contra o BRM de Helmut Marko que vinha em sexto. Para o azar do promissor austríaco – que havia feito uma ótima qualificação ao colocar o BRM em sexto – a pedra
Amon durante a qualificação
(Foto: Motorsport Images)
acabou por acertar seu capacete e atingir o olho esquerdo. Marko parou de imediato seu carro e foi retirado do local por um carro de resgate e levado para o hospital.
Pelas próximas voltas alguns pilotos sofreram com os furos nos pneus, decorrentes das pedras – antes da corrida chegou ser feita uma limpeza pelos comissários de pista, mas durante a corrida algumas se soltaram e acabaram ficando pelo acostamento – como foram os casos de Brian Redman e Patrick Depailler (este último fazendo sua estreia na Fórmula 1 pela Tyrrell). Enquanto os problemas começavam aparecer, Amon continuava a sua pilotagem precisa que aumentava aos poucos a diferença para Hulme que passava a ser assediado por Stewart na batalha pela segunda colocação.
Na 16ª volta Amon já levava quatro segundos sobre Hulme e quando o piloto da Mclaren foi superado por Stewart, a diferença de Chris para o escocês da Tyrrell já subira para cinco segundos. Tirando pelo tinha sido visto desde os treinos, abria-se a chance de uma batalha entre os dois pilotos pela vitória, mas sabia-se, também, que até aquela altura que Chris Amon e Matra tinham formado um conjunto fortíssimo em Charade e não seria tão fácil tirar do neozelandês a chance de vencer pela primeira vez.
Na vigésima volta é que a velha sina de Chris Amon resolve reaparecer: com uma boa diferença sobre Stewart, Amon deu uma pequena relaxada e acabou acertando uma das infames pedras que de imediato furou o pneu dianteiro esquerdo. Dessa forma, ele perdia a liderança e a chance de chegar a vitória, mas ainda demonstraria que estava em grande dia em Clermont Ferrand: após arrastar-se até os boxes e perder 50 segundos para trocar o pneu – onde os mecânicos se enrolaram para soltar as porcas – Chris voltou em oitavo (pouco tempo depois subiria para sétimo com a parada de box de Hulme) com mais de um minuto de desvantagem para o líder Stewart, mas isso não desanimou o neozelandês que passou a pilotar no limite e mostrar a todos que ele tinha equipamento suficiente para chegar a conquista.
Durante a perseguição a Mike Hailwood (6º colocado), Amon fez a melhor volta quatro segundos mais veloz que Stewart; despachou Mike na volta 26 assumindo o sexto posto; subiu para quinto após o estouro de pneu de Ickx, então mais uma vitima das pedras; Amon continuou a pilotar de forma impressionante, levando-o a cravar a melhor volta da corrida de forma absoluta em 2’53’’9 e isso lhe credencia a batalhar pela posições de François Cevert e Ronnie Peterson que ocupavam a terceira e quarta colocações respectivamente – com o francês da Tyrrell vencendo uma disputa que durava algumas voltas.

O ritmo alucinante de Amon o colocou na disputa direta contra Cevert e Peterson que ainda estavam próximos. A maior velocidade e destreza de Chris ao volante do Matra lhe deram uma oportunidade única de atacar os dois pilotos e ultrapassá-los na volta 35 e despachá-los. Amon tinha chegado ao terceiro lugar quinze voltas depois do desastroso furo que tirou dele a oportunidade de vencer.
A corrida terminou com Jackie Stewart vencendo, ao se aproveitar bem dos pneus que a Goodyear lhe colocou a disposição com bandas reforçadas e isso, aliado ao seu cuidado na pilotagem, a escapar das armadilhas em Charade. Emerson Fittipaldi terminou em segundo com 35 segundos de desvantagem e oito segundos à frente de Amon, que continuou a forçar nas voltas finais. Na volta de desaceleração e no pódio, os festejos e aplausos foram todos para Chris Amon. Um consolo moral para aquele que, sem dúvida, deveria ter sido o grande vencedor naquela tarde.

Para o campeonato aquela grande jornada da Matra na França não apareceu mais durante o campeonato: Amon conseguiu ainda um quarto lugar em Brands Hatch, quinto em Osterreichring e sexto em Mosport, chegando a 10ª colocação do campeonato com 12 pontos – terminou empatado em pontos com Ronnie Peterson. A Matra, que havia sentido o gosto de vencer pela primeira vez  as 24 Horas de Le Mans naquele ano, resolveu se retirar da Fórmula-1 e concentrar seus esforços no Mundial de Marcas – onde seria bem sucedida pelos próximos anos. O GP da França não voltou mais ao magnifico circuito de Clermont Ferrand, seguindo agora para Paul Ricard e depois em Dijon-Prenois.

Amon continuou na Fórmula-1 vagueando por algumas equipes de meio e fundo de pelotão e até mesmo criando a sua equipe própria, que não foi muito longe. E dessa forma, a chance de vencer outro GP nunca mais apareceu.

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Foto 680: GP da França, 1970

Os Matras em ação...
Henri Pescarolo indo à frente de Jean Pierre Beltoise durante o GP da França de 1970, disputado no belíssimo circuito de Charade em Clermont Ferrand.
Pescarolo terminou em quinto é Beltoise em 13o. A vitória foi de Jochen Rindt, com a Lotus.
O circuito francês é um dos mais belos a ter feito do calendário da Fórmula-1. E dos preferidos deste que vos escreve, claro.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Foto 226: Copa das Províncias, 1964-1965

O logo da Copa das Províncias, com o apoio da Ford e com os carros da Lotus
(Foto: Lotus Seven Passion)
Imagine uma categoria reunindo os melhores pilotos de uma nova geração e colocando-os para pilotar carros iguais, representando um estado do país como se fosse um "Campeonato Nacional"? Mais ou menos assim é que surgiu a Copa das Províncias, idealizado e concretizado pelo jornalista suíço Gerard Crombac junto do então presidente da FFSA (Federátion Française du Sport Automobile) Raymond Roche e pelo organizador do GP de Paris, Maurice Festivier.
A intenção dessa competição era dar chance aos novos valores do automobilismo francês naquele momento. A Ford francesa apoiou a idéia e entregou um Kit Car Club Lotus Seven para cada estado que participaria do evento e coube aos pilotos, juntos de amigos que formariam as equipes, a montagem do Lotus Seven no final de 1963.
Em 20 de maio de 1964 a largada foi dada em Paris e a vitória coube a equipe parisiense, que tinha como piloto Henri Pescarolo. O campeonato daquele ano teve oito etapas (Paris, Magny-Cours, Reims, Clermont-Ferrand, Cognac, Albi, Ilha da França e Montlhéry). O título daquela primeira temporada foi de Robert "Jimmy" Mieusset, pela equipe de Lion. Ele e a equipe repetiriam a dose em 1965 - Robert foi um dos melhores pilotos de subida de montanha do seu país, tendo conquistado cinco titulos nacionais da modalidade entre 1971 e 1975 - e no campeonato de subida de montanha, a vitória ficou com José Dolhem com a equipe de Paris.
Dos pilotos envolvidos nestes dois campeonatos e que ganhariam fama mais tarde, foi Henri Pescarolo, Patrick Depailler, José Dolhem e Johnny Servoz-Gavin.
O Lotus Seven nº 1 da equipe da Ilha da França teve como madrinha a cantora Françoise Hardy.
A equipe foi nona na classificação de 1964.
(Foto: Lotus Seven Passion)
O jovem Henri Pescarolo no carro da equipe Paris.
(Foto: Lotus Seven Passion)
Patrick Depailler no comando do Lotus Seven da equipe de Auvergne.
(Foto: Lotus Seven Passion)

A lista dos pilotos e provincias participantes da primeira edição, em 1964:
(Foto: Lotus Seven Passion)

1. LYON (No.14)
Pierre Seguin
Gerard Martin
Robert Mieusset
Salvador Costa
Jean Pin
Marc Louis
François Lacareau
Peter Beal
Maurice Robert
 
2. NORMANDIA (No.2)
Patrice Grandsart
Denis Dayan
 
3. PARIS (No.20)
Henri Pescarolo
Philippe Delloye
 
4. Auvergne (No.14)
Patrick Depailler
Rene Huot
 
5. Languedoc (No.18)
Jean-Pierre Bonami
Tucom
Christian Gaity
 
6. BERRY (n º 7)
Jean Nobby
Salas de Gilbert
 
7. MAINE BRITAIN (n º 9)
Rene Bernasconi
Jean-Claude Bernasconi
 
8. Burgundy, Franche-Comte
Victor Balducci
Gerard David
Nello Chelli
 
9. ILE DE FRANCE (No.1)
Claude Swietlik
Michel Ménétrier
José Dolhem
 
10. CHAMPAGNE (No.4)
Bernard Mimos
Guy Bouju
Marcel Thomas
Alain Berton
 
11. Alsace-Lorraine (No.5)
Jean-Jacques Schoendorf
Bernard Thevenot
Jean-Marie Ulrich
Maurice Bourion
Simon Rosenthal
 
12. Limousin (n º 11)
Claude Gongora
Alain Lechartier
Yves Marquis
 
13. Anjou-Touraine (N º 8)
Francis Gomez
Jean-Louis Lhomond
Philippe Munier
Duret
François Binet
 
14. Dauphine-Sabóia (No.15)
Georges Servoz-Gavin
Marc Branco
Jean-Philippe Quenéerff
Jean-Paul Banco
 
15. Bearn (No.19)
André Bourrec
Jacques Boyer
 
16. Saintonge-Aquitaine (No.10)
Bernard Aumaitre
Christian Belben
Pierre Blanchon
André Six
John Grama
Max Rebaudo
Philippe Rivière
Serge Pariolaud
 
16. COTE D'AZUR (No.16)
Jean-Claude Militello
 
18. FLANDERS-Artois (No.3)
Jean-Philippe Dupont
Jean-Marc Auvray
Jean-Paul Foucart
 
19. PROVENCE (No.17)
"Jean Max"

A classificação final dos campeonatos de 1964:
(Foto: Lotus Seven Passion)

(Foto: Lotus Seven Passion)

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Clermont Ferrand



Tava fuçando no Youtube e achei este video do circuito de Clermont Ferrand, um dos mais belos e desafiadores circuitos da história da F1. São boas imagens desde 1958, com uma corrida de carros Sport, até os dias atuais com imagens de aulas de pilotagem.
A pista recebeu quatro provas de F1 entre 1965 e 1972. Jim Clark (Lotus Climax) venceu em 65; Jackie Stewart (Matra Ford) em 69; Jochen Rindt (Lotus Ford) em 70; Jackie Stewart (Tyrrel Ford) em 72. Coincidência, ou não, seus quatro vencedores tem a letra "J" na inicial dos seus nomes.

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...