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quarta-feira, 2 de junho de 2021

Vídeo: Bruce Mclaren, Can-Am, Elkhart Lake 1967

 


O vídeo da prova de abertura do campeonato da Can-Am de 1967, que entrava na segunda temporada de existência. O campeonato foi do dia 3 de setembro ao dia 12 de novembro com seis etapas compondo o calendário.

A prova em Road America abriu aquela temporada onde a expectativa girava em torno de um possível duelo entre os Mclaren M6A conduzido pelo duo neozelandês Bruce McLaren e Denny Hulme contra o Chaparral 2G de Jim Hall. Porém, este último, enfrentou sérios problemas de confiabilidade no motor Chevrolet e o caminho ficou aberto para que o duo da McLaren pudesse dominar amplamente o campeonato. 

Para aquela corrida em Road America a primeira fila foi dominada pela Mclaren, com a pole ficando para Bruce e o segundo lugar para Denny. Ao final de 1 hora e 54 minutos de prova, era Hulme quem sairia vitorioso. 

O campeonato ficou entre eles, com Denny vencendo as três primeiras corridas (Elkhart Lake, Bridgehampton e Mosport), Bruce vencendo outras duas na sequência (Laguna Seca e Riverside) e John Surtees, a bordo de um Lola T20 MK2 Chevrolet, vencendo a prova final em Las Vegas chamada de "Stardust GP". Bruce venceu o campeonato com três pontos de vantagem sobre Hulme (30 x 27), com Surtees - então campeão de 1966 - em terceiro com 16 pontos. 

Este campeonato de 1967 foi apenas o início de uma fase dourada da McLaren na Can-Am, vencendo os campeonatos de 1967 até 1971. Bruce venceu o de 1967, Denny Hulme venceu em 1968, 1969 e 1970 - período que ficou conhecido como "The Bruce and Denny Show"; Peter Revson venceu a edição de 1971.

Hoje completa 51 anos da morte de Bruce Mclaren, que aconteceu em testes com o M8D na pista de Goodwood.


terça-feira, 2 de junho de 2020

Foto 871: Mclaren M4B BRM, Mônaco 1967


Bruce Mclaren com o seu Mclaren M4B em Monte Carlo, durante o GP de Mônaco de 1967 no qual veio terminar na quarta colocação.
O Mclaren MB4 foi baseado no modelo de Fórmula-2 como uma alternativa para a chegada do M5A que estava na prancheta de Robin Herd na ocasião e que receberia o motor V12 da BRM. Enquanto que o M5A era concebido, o M4B recebeu algumas modificações para poder atender a Fórmula-1, como adição de tanques de combustíveis complementares para aguentar todo o percurso que uma corrida da categoria principal. Outro ponto importante foi a modificação do nicho para a colocação do motor BRM V8 de 2 litros que foi usado na campanha que deu o título de 1962 a Graham Hill.
O carro teve seu primeiro uso em Brands Hatch quando participou da Race Of Champions, onde conseguiu dois bons resultados (terminando duas baterias em quarto e sexto, respectivamente, e abandonando na terceira) e voltou a ser usado no Spring Trophy realizado em Oulton Park, onde conseguiu uma trinca de quintos lugares nas três baterias do evento. Bruce ainda conseguiria mais um quinto lugar no International Trophy, realizado em Silverstone.
Tendo falhado a primeira etapa da Fórmula-1 em 1967, o GP da África do Sul, Bruce Mclaren estreou o M4B BRM em Mônaco, então segunda etapa. O pequeno carro se comportou bem no circuito de Monte Carlo, onde conseguiu o décimo lugar e na corrida esteve sempre bem e até ao ponto que poderia ter pego o pódio caso não fosse uma parada extra para trocar uma bateria descarregada – que a principio Bruce acreditava que fosse a pressão do combustível que caíra, deixando o jovem neozelandês furioso a ponto de gritar com algumas pessoas da equipe. Mas a coisas se resolveram quando Jack Brabham, que abandonou ainda no inicio da corrida por causa do motor Repco de seu Brabham ter estourado, percebeu o problema e foi até Bruce lhe dizer que era as flahas era por causa da bateria. Com a situação resolvida e bateria trocada, Mclaren voltou à prova e salvou um quarto lugar numa corrida que ficou marcada pelo trágico acidente que vitimou Lorenzo Bandini.
A equipe Mclaren partiu para o GP da Holanda, onde viram o novo motor Ford Cosworth DFV estrear. Ao contrário da ótima estreia do M4B em Monte Carlo, este foi um desastre: largou em 14º e abandonou na primeira volta após um acidente.
A história final do M4B BRM ficou para os testes particulares da equipe em Goodwood, quando o carro, que foi intensamente reparado após o acidente em Zandvoort, teve um incêndio que deu perda total no carro. Isso impossibilitou a participação de Bruce Mclaren na prova belga, mas o neozelandês conseguiu arrumar um assento no Eagle Weslake de seu amigo Dan Gurney tendo pilotado nos GPs da França, Grã-Bretanha e Alemanha, até que retornou ao volante do novo Mclaren M5A já equipado com o motor BRM V12.
Hoje completa exatos 50 anos da morte de Bruce Mclaren, quando este testava em Goodwood o Mclaren M8D da Can-Am.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Foto 815: McLaren, Spa Francorchamps 1968

A foto de um dos grandes momentos da McLaren. Bruce conduzindo a sua cria, o McLaren M7A Cosworth #5, a frente de Pedro Rodríguez (BRM P133 #11) e de Jacky Ickx (Ferrari 312 #23) no GP da Bélgica de 1968.
Bruce estava em segundo até duas voltas do fim, quando o Matra Cosworth de Jackie Stewart ficou sem gasolina. Com isso o caminho ficou aberto para que o neozelandês desse a McLaren a sua primeira vitória e, consequentemente, tornar-se o segundo piloto a vencer um GP na categoria pilotando o próprio carro - igualando a marca de Jack Brabham.
Rodriguez e Ickx completaram o pódio, num dia que o belo McLaren M7A e seu criador, passaram para a história da categoria.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Foto 614: MCL32

O suspense causado pela Mclaren na última hora, acabou tendo um desfecho que pode beirar - senão já beirou - a controvérsia, que é a mudança da nomenclatura de seus carros: sai o lendário MP4 para dar lugar ao MCL. Ou seja: o novo carro da equipe britânica se chamará MCL32.
É algo que divide, e muito, as opiniões: para os mais conservadores, a mudança representa uma falta de respeito para com aquele (leia-se Ron Dennis) que reergueu a equipe lá no início da década de 80, para transformá-la numa das mais vitoriosas e poderosas da história da F1. Para outros, que enxergam o marketing, a mudança é bem vinda, uma vez que agora com novos acionistas e sem a presença de Dennis, não faz mais sentido continuar com a aquela nomenclatura de outrora. Deste modo, até que eles tem razão: a Mclaren conseguiu mexer no vespeiro e está atraindo tanto a simpatia pelo novo nome, quanto a ira dos mais saudosistas. E até o lançamento do carro, datado para 24 de fevereiro, a discussão será longa sobre esta mudança. Mas quem garante que lá em 1980, quando Ron Dennis comprou a equipe que estava a passos largos da falência e adicionou a nomenclatura M o P4 de sua equipe, também não tenha gerado essa polêmica?
Esta mudança acaba por encerrar um ciclo importante da Mclaren com a famosa nomenclatura MP4, que vem desde 1981 com a criação do MP4/1 por John Barnard e que rendeu uma série de títulos iniciada com Niki Lauda em 1984 e indo até 1991 com Ayrton Senna, tendo apenas uma intromissão da Williams em 1987.
Por mais que gere toda essa polêmica, que este novo nome para os bólidos da equipe criada por Bruce Mclaren nos anos 60 e chefiada brilhantemente por Ron Dennis nas décadas de 80, 90 e 2000, venha a ser nova etapa de vitórias e títulos, como foi há 35 anos.
John Barnard, Teddy Meyer e Ron Dennis em 1981

terça-feira, 14 de junho de 2016

Foto 579: Passado e Presente


A Ford levou os três GT40 MK II que fecharam a trinca para a marca em sua primeira vitória em Sarthe, há 50 anos. Os três carros foram alinhados no grid de largada nesta tarde com os rejuvenescidos Ford GT, que estarão para as 24 Horas deste fim de semana para tentar, cinco décadas depois, repetir os feitos de seus "irmãos" mais velhos.
A prova de 1966 foi vencida pelo duo neozelandês Bruce Mclaren/ Chris Amon (#2), seguidos por Ken Miles/ Denny Hulme (#1) e por Ronnie Bucknum/ Dick Hutcherson (#5), que estava com o Ford GT40 da equipe Holman&Wood/ Wissex Wire Corp.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Foto 578: Homenagem

Bela homenagem essa de Brendon Hartley, piloto da Porsche no WEC pela LMP1, para dois dos pilotos que abriram os caminhos do automobilismo europeu para a Nova Zelândia: Bruce Mclaren e Chris Amon são dois dos melhores pilotos da década de 60 e 70 do automobilismo mundial. Enquanto que Bruce ganhava corridas na F1 e fazia história ao criar uma das equipes mais icônicas do esporte a motor no mundo, a Mclaren, Amon teve serviços muito bem prestados na F1 - apesar de nunca ter ganho uma prova em carater oficial - e também nos sports car, um território onde ele sentia-se mais à vontade. E estes dois foram responsáveis ao colocarem a Ford no mapa das vencedoras de Le Mans há exatos 50 anos, quando venceram com o mítico Ford GT40.
E aproveitando o momento, Hartley resolveu mandar estilizar a parte superior do seu casco com as cores do capacete de Amon (azul e vermelho, com a faixa branca ao meio) e as fotos de Bruce e Amon de cada lado, com elas em cinza que remete a cor do capacete usado por Mclaren.
Uma bela homenagem daquele que representa a nova geração dos pilotos "kiwis" em Sarthe.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Foto 572: Mclaren, 50 anos

Os dias atuais da Mclaren não recomendam muito festejo, mas mesmo assim é sempre bom relembrar e celebrar os passos iniciais que Bruce Mclaren deu há exatos 50 anos quando alinhou o Mclaren MB2-Ford na décima colocação do grid de largada para o GP de Mônaco de 1966. Num grid de 16 carros, era uma boa posição para um time estreante, mas os problemas de juventude da nova esquadra era mais que normal que aparecessem: Bruce abandonou na volta nove com vazamento de óleo, mas antes disso a experiência de seu criador tinha reservado a novata equipe um brilharete ao ocupar até a sétima posição no GP, quando aconteceu o problema. Foi um final de semana de muitas experiências para a equipe, que teve o seu Mclaren MB2 trazido a reboque por um Ford Fairlane por dois dias e ainda com a equipe, quase que toda, na rabeira do carro fazendo com que os faróis do Ford ficassem apontados para o alto devido o grande peso na traseira. Bruce Mclaren também teve suas histórias para contar, como quando deixou os calçados que seriam usados no treino de sábado no hotel  e tendo que usar um calçado menor que calçava. Situações assim sempre rendem boas histórias.
Passados estes 50 anos, comemorados no último dia 22, a Mclaren pode de vangloriar-se de seu passado tão glorioso, com vitórias e títulos na F1 que a tornaram na segunda maior equipe da história da categoria e numa das maiores do mundo. O momento da equipe não é dos melhores, mas o que pode-se esperar de seus pilotos, Alonso e Button, é que possam ter, ao menos, uma sorte melhor que a de Bruce há 50 anos.
Para os fãs da grande equipe, o que resta é torcer para que a equipe volta à linha de frente.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Foto 299: A primeira

Uma Spa laranja. Bruce Mclaren, com a sua elegante Mclaren-Ford M7A, liderando um grupo formado por Pedro Rodriguez (BRM P133), Jacky Ickx (Ferrari 312/68) e Jackie Stewart (Matra-Ford MS10) durante o GP da Bélgica de 1968.
Foi a prova que marcou a primeira vitória da Mclaren Racing Limited após a sua estréia na F1 em 1966, durante o GP de Mônaco. A história de 182 vitórias havia começado.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Foto 279: Jo Siffert, Michigan 1969






Jo Siffert - com Stirling Moss - em alguns estágios da etapa de Michigan da Can-Am de 1969. O piloto suíço conduziu o Porsche 917 PA #0 da Porsche Audi ao quarto lugar após ter largado em terceiro. A prova dominada pelo esquadrão da Mclaren Cars com a vitória ficando para Bruce Mclaren, seguido por Denny Hulme e Dan Gurney. Todos os três pilotando o Mclaren M8B Chevrolet.
Aliás foi uma temporada somente da Mclaren, com Hulme e Bruce lutando desenfreadamente pelo titulo. Os dois dividiram as 11 etapas entre eles, com Mclaren vencendo seis corridas contra cinco de Denny e a pontuação entre os dois também foi próxima, sendo que Bruce levou o campeonato por cinco pontos de diferença (165x160). Chuck Parsons terminou em terceiro, 80 pontos atrás do campeão.
Siffert foi o quarto no campeonato, com 56 pontos.

sábado, 5 de outubro de 2013

Foto 261: Bruce e Graham, Riverside 1966

Como eram belos estes carros da Can-Am. Nesta foto, tirada durante a etapa de Riverside de 1966, Bruce Mclaren (Mclaren Elva Mark IIB Chevrolet #4) na cola de Graham Hill (Lola T70 Mk.2 Chevrolet #3).
A etapa de Riverside foi a quinta daquele campeonato que marcava a estréia da Can-Am. Entre os Mclarens e Lolas existentes carros como o Hamil SR3, Porsche 906, Genie MK.2, Chaparral 2E também faziam parte do certame.
A prova de Riverside foi vencida por John Surtees, que era companheiro de Graham Hill e dono da equipe. E o próprio Surtees veio a sagrar-se campeão do primeiro ano da Can-Am com 27 pontos, seis a mais que Mark Donohue.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Foto 254: Mclarens

Um gif muito legal com alguns Mclarens que ajudaram a construir a história da fábrica de Bruce Mclaren. A arte é do pessoal da Art Of The Automobile.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Foto 188: Clark e Spa

Se havia um circuito que Jim Clark não gostava, este era o desafiador Spa-Francorchamps. Irônicamente era uma prova que ele dominava em qualquer que fosse a situação, tanto que a venceu quatros vezes de forma consecutiva (1962, 63, 64 e 65).
Na foto acima, o piloto escocês caminhando para a sua segunda vitória no GP da Bélgica de 1963 com a sua Lotus 25-Climax após ter largado da oitava posição. Ele terminou quatro minutos à frente de Bruce Mclaren.

terça-feira, 12 de março de 2013

Revista Speed - Edição 9

Com 74 páginas de informação e qualidade, a Revista Speed chega a sua nona edição com um guia completo da 64ª Temporada de F1 mostrando pilotos e equipes e o calendário. Além disso a revista trás as matérias sobre a MotoGP e WRC.
Há também uma ótima matéria que conta a vida e carreira de Bruce Mclaren, assim como o primeiro chassi campeão do Team Mclaren, o M23, que foi conduzido por Emerson Fittipaldi em 1974.
Nesta edição a minha contribuição foi com os textos sobre a participação de José Carlos Pace como dublê do Al Pacino no filme "Bobby Deerfield" e sobre a vitória de Jean Pierre Beltoise em Mônaco, no ano de 1972.
E aqui fica  link desta nova edição: https://speedrevista.wordpress.com/2013/03/12/speed-9-marco-2013/
Boa leitura!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Vídeo: Mclaren 50

Uma vitória, uma equipe, uma lenda e a morte interrompendo uma jovem carreira. Um pequeno e belíssimo vídeo da Mclaren sobre seu criador: Bruce Mclaren, que criou em 1963 a Bruce McLaren Motor Racing Ltd.
Sensacional!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Foto 88: Emparelhados

A largada para as 24 Horas de Le Mans de 1966. De baixo para cima: Ford MK II  #1 de Ken Miles/ Denny Hulme (Shelby American Inc.); Ford MK II #8 de Sir. John Witmore/ Frank Gardner (Alan Mann Racing); Ferrari 330 P3 #20 de Ludovico Scarfiotti/ Mike Parkes (Spa Ferrari SEFAC); Chaparral 2D #9 de Phil Hill/ Jo Bonnier (Chaparral Cars); Ferrari 365 P2 "White Elephante" #18 de Masten Gregory/ Bob Bondurant (North American Racing Team). Mais atrás o Ford MK II #2 de Bruce Mclaren/ Chris Amon (Shelby American Inc.) que veio a vencer aquela edição. 
O Ford #1 terminou em segundo; O #8 abandonou com problemas na embreagem; Ferrari #20 abandonou devido um acidente;  Chaparral #9 também abandonou por problemas mecânicos, assim como o Ferrari #18 que teve problemas com a transmissão.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Foto 49: Gethin

Um olhar distante e pensativo. Este era Peter Gethin nos boxes de Edmonton antes da sua estréia pela Mclaren na Can-Am, em substituição à Bruce Mclaren que havia falecido em junho de 1970. Gethin estreou bem naquela prova ao chegar em segundo fazendo a dobradinha com o vencedor, e parceiro de equipe, Denny Hulme.
Peter venceu naquele ano em Elkhart Lake e ficou em terceiro no campeonato, vencido com folga por Hulme.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Foto 40: O início da saga

A elegância de Monte Carlo na metade dos anos 60 testemunhando Bruce Mclaren e a sua cria, a Mclaren MB2 - Ford, contornando a curva do Cassino no final de semana do GP de Mônaco de 1966 prova que marcou a estréia da equipe. Bruce classificou o carro na 10ª posição e abandonou na nona passagem por vazamento de óleo. Uma estréia normal para uma nova equipe.
Passados 45 anos, quando Button e Hamilton largarem em Yeongam no próximo domingo, completarão o GP de número 700 da história do time de Bruce Mclaren.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Foto 38: Jim Clark, Spa 1965

Jim Clark mergulhando para iniciar a subida da Eau Rouge, em 1965 com a sua Lotus 33. Ele venceria a prova, seguido por Jackie Stewart (BRM) e Bruce Mclaren (Cooper).

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...