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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

GT Battles: Wolf Henzler vs Giancarlo Fisichella, Virginia 2014

Batalha das boas entre o Porsche 911 #17 do Team Falken - com Wolf Henzler no comando - contra a Ferrari F458 #82 da Risi Competizione de Giancarlo Fisichella pela vitória na etapa de Virginia, válida pela classe GTLM do Tudor United SportsCar Championship.
A última volta foi sensacional, com o ataque maciço de Fisichella contra o Henzler.

sábado, 23 de agosto de 2014

Crash: GP3, Blancpain GT Series e Clio Cup

Dois deles já são bem conhecidos da galera, que são os acidentes do russo Kostantin Tereschenko na prova da GP3 ontem em Spa e hoje a batida, acompanhada de capotamento, de Thomas Enge após a largada da etapa da Eslováquia do Blancpain GT Series. O outro acidente, no caso uma barbeiragem, durante a etapa da Copa Clio disputada na pista sueca de Knutstorp.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Crash: Porsche Cup Francesa, Aussie Racing Cars, GT Tour e Brasileiro de Marcas

Final de semana não foi de grande lucro para as equipes envolvidas, mas nos reservou imagens impressionantes de acidentes em algumas categorias. As duas mais impressionantes ficam por conta da Aussie Racing Cars (pelo que vi da gaiola, lembra um pouco os antigos Stock Cars Juniors que andaram aqui no Brasil em algumas temporada, mas estes com bolhas mais atraentes) e também no Brasileiro de Marcas disputado em Tarumã, onde Leandro Romera #88 acabou indo de encontro ao muro e decolando seu carro após uma disputa com Gabriel Casagrande #4.
Na França a GT Tour e a Porsche Cup local também tiveram suas pancas.

sábado, 11 de maio de 2013

Crash: GT Open e GP2

O acidente do Porsche da Rinaldi Racing pilotado por Marco Seefried e a Ferrari de Francesco Castellacci, logo após a largada para corrida #1 da International GT Open, disputada hoje e Portimão, Portugal e a decolagem de Nathanaël Berthon hoje na corrida #1 da GP2 em Barcelona, quando ele tentava ultrapassar Sergio Canamasas - que também levou a pior - e Tom Dillman, mostram que os pilotos tentaram caminhos alternativos para conseguir as posições... mas não foram felizes em sua manobras:

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Crash: Campeonato Britânico de GT, Oulton Park

Corrida com chuva é complicada de se trabalhar e quando ela está torrencial, é pior ainda. Para os pilotos então, nem se fala. E isso fica bem claro na pancadaria que aconteceu numa etapa do Campeonato Britânico de GT de alguns anos atrás.
Nada mais que cinco carros se envolveram num acidente em um dos pontos do circuito, fora outros que rodaram em partes da pista de Oulton Park. Aparentemente ninguém saiu ferido.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Imprudência ou suicídio?

Hoje pela manhã vi o acidente na prova de GTs que aconteceu neste final de semana como pré-liminar da F3 e WTCC em Macau. Digo que, por muita, mas muita sorte, não aconteceu uma nova tragédia quando o Porsche foi acertado em cheio, na parte frontal, por uma Lamborghini. Por sorte, o piloto nada sofreu e saiu andando.
Esse ano de 2011 pode ser considerado como um dos mais negros do esporte desde os acontecimentos de 1994, mas hoje, creio eu, os acidentes que aconteceram foi mais por irresponsabilidade de outros pilotos do que por falta total de segurança dos carros. Tudo bem que podem aparecer alguns e dizer que, caso os carros fossem mais seguros, nada disso teria acontecido. Mas também posso lhes afirmar que se os pilotos que vieram causar estes acidentes tivessem uma pouco mais de disciplina, talvez as coisas fossem diferentes.
Desde ao acidente fatal de Sondermann até este último quase fatídico de Macau, observei que os pilotos que participaram destas batidas estavam em manobras de ultrapassagem, ou porque não respeitaram alguma sinalização dos comissários de pista. No caso do Gustavo, na Copa Montana, um piloto entrou por dentro e o tocou quando faziam à curva do Café. Sondermann foi lançado contra o safe-barrier e quando voltou seu carro ficou atravessado e em seguida outro veio e deu-lhe na lateral, no pior acidente que pode ter no automobilismo: a pancada em T. Mais ou menos assim foi acidente que matou Guido Falaschi na Turismo Carretera em Balcarce (Argentina) no último dia 14. Seu carro escapou após um toque com outro concorrente, bateu na barreira de pneus e quando voltou, foi pego em cheio por outro carro que vinha a toda velocidade. Enquanto que Sondermann foi vítima de imprudência de um concorrente que tentou ultrapassar por dentro num local onde não tinha mais espaço, Falaschi teve o azar do piloto que bateu não ter respeitado as bandeiras amarelas, num momento que o carro de Guido já estava parado no meio da pista, com a poeira alta e que todos os pilotos, por instinto, já deveriam estar lentos para não ocasionar um acidente grave. O pior é que todos ainda estavam de cano cheio naquele instante e passaram alucinados pelo carro de Falaschi. A Copa Montana, hoje, a meu ver, é categoria mais perigosa do automobilismo nacional por conta de alguns pilotos que mal tem experiência com carros mais potentes e já pegam de cara um V8 com cerca de 350cv de força bruta, e por isso acaba dando besteira como quase deu na etapa de Brasília, quando um carro atravessou e outro deu na frente quase causando outra desgraça.
O acidente que ceifou a vida de Paulo Kunze durante a disputa do Stock Paulista, uma das categorias do Campeonato Paulista de Velocidade no Asfalto, também foi ocasionada por um toque de outro concorrente que fez o Ômega de Kunze capotar e voar para fora da pista na reta oposta de Interlagos. Passados três meses assistimos à morte de Dan Wheldon, na última etapa da Indy em Las Vegas, num circuito ultra-rápido e curto onde os organizadores enfiaram 34 carros de rodas expostas que acabou dando no que deu, após 12 voltas com um grupo de 20 carros rodando lado a lado.
Já sobre o acidente de Macau, é de estranhar o porquê da maioria dos pilotos que vieram após os acidentes do Ford GT e do Porsche não tiraram o pé. Estava liso o local? Não tinham sinalização adequada, tanto para pista escorregadia quanto para os acidentes? Eu fiquei impressionado com a maluquice destes pilotos e pelo tempo que se deu até acertarem o Porsche, é claro que havia sinalização naquele ponto que aparenta ser uma curva cega.
A intenção não é caçar as bruxas, mas sim alertar que tem uma leva de pilotos que está beirando o suicídio ao continuar acelerando forte quando tem um acidente logo à frente. Alguns podem achar que isso é fatalidade, mas eu começo achar que é mais imprudência do que um mero acaso. Se for assim, está mais do que na hora das entidades automobilísticas entrarem em ação e fazer com que os pilotos voltem para as escolinhas e reaprendam tudo sobre sinalização e conduta desportiva antes de dividir uma curva, porque do jeito que está à tendência é que piore.

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...