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segunda-feira, 19 de março de 2012

Análise dos dez primeiros - Grande Prêmio da Austrália - 1ª Etapa

1. Jenson Button – Apesar de não ter marcado a pole, fez uma bela largada e controlou bem ao seu modo. Não teve nenhum tipo de incômodo na liderança e sempre tinha a resposta pronta quando Hamilton ameaçava uma reação, cravando tempos melhores. Nem a perda da sua vantagem de dez segundos quando o Safety Car apareceu lhe tirou a tranquilidade.

2. Sebastian Vettel – Após um treino nada satisfatório, esperava-se maior dificuldade para o Bi-campeão. Mas a boa largada que ele fez, pulando de sexto para quarto, lhe facilitou a vida. Mesmo após um erro durante sua perseguição a Schumacher, recuperou-se e herdou a posição quando este abandonou. Apesar de estar andando no mesmo ritmo de Lewis, dificilmente ultrapassá-lo-ia na pista. Mas contou com a sorte da entrada do SC e da competência do time que o devolveu em segundo após a parada de box.

3. Lewis Hamilton – A pole de sábado foi fenomenal e indicava que ele poderia ter um domínio absoluto na corrida. Mas não foi o que aconteceu após patinar na largada e virar a curva em segundo, atrás de Button. Estranhamente não acompanhou o ritmo de seu companheiro e teve a companhia de Vettel até antes do SC. Perdeu o segundo posto e não me pareceu animado em brigar com o alemão para recuperá-lo. Aparentemente parece ter adotado um estilo mais conservador, mas esteve apático ao não tentar lutar pela vitória.

4. Mark Webber – Largou mal e teve que batalhar por posições contra Rosberg e Alonso. Em certo momento da prova era o mais rápido da pista, mas ficou nisso. No final da corrida ameaçou a terceira posição de Hamilton.

5. Fernando Alonso – O erro na classificação lhe custou uma boa posição no grid, forçando-o largar da 12ª posição. Largou bem e já estava em oitavo no término da primeira volta. Não baixou os braços em nenhum momento da prova e sempre esteve na briga contra Rosberg e Webber por posições. Nas últimas voltas teve que segurar a pressão de Maldonado. Tirou o que não podia do carro, mais uma vez.

6. Kamui Kobayashi – Esperava-se dele mais na classificação, mas compensou durante a prova ao disputar posições contra Ricciardo, Massa, Perez e principalmente Raikkonen, com que teve boas disputas. Em velocidade de reta perdeu apenas para Hamilton. Esteve num grande final semana em Melbourne.

7. Kimi Räikkönen – Foi um bom desempenho neste seu retorno, mas a classificação foi o seu ponto fraco ao largar apenas na 17ª colocação enquanto seu companheiro de Lotus, Romain Grosjean, se classificou em terceiro. O enrosco de alguns carros na primeira curva lhe facilitou a vida e ele pode disputar posições na casa dos pontos desde o início.

8. Sergio Perez – Largaria em 14º, mas a troca de câmbio obrigou-o a sair em último. Isso não foi empecilho algum para o jovem mexicano fizesse uma bela corrida de recuperação, ficando momentaneamente entre os três primeiros. Fez apenas uma troca de pneus e acabou em oitavo.

9. Daniel Ricciardo – Pilotando um carro mais competitivo, o piloto da casa obteve seus dois primeiros na F1. Saiu em décimo, enfrentou problemas na primeira volta após os incidentes, recuperou-se e terminou em nono.

10. Paul Di Resta – Foi dominado de forma ampla por Hulkenberg nesta primeira corrida. Dos treinos livres ao classificatório, ele não ficou na frente do alemão em nenhum momento. Tanto que ele ficou no Q2 com a 15ª posição, enquanto Hulk posicionava-se em nono para a corrida. Sem ele na corrida, que abandonara logo no início, passou a ser a referência da Force India na pista e conseguiu a décima posição graças aos problemas enfrentados por Rosberg na última volta. Não terá vida fácil neste ano.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Os dez melhores pilotos de 2011

Vida ingrata de quem faz uma lista dessas. Você pode cometer a injustiça de colocar e de não colocar um piloto neste tipo de eleição, mas como nem tudo é unânime é aí que fica a graça.
Com relação à minha lista de 2010, não coloquei nem Webber e Massa entendendo que por ter carros melhores que o restante (no caso de Mark, o melhor carro do grid e um dos melhores da história), suas performances não foram dignas de estarem no top 10. Nem a vitória de Webber me comoveu para tal, a não ser que ele tivesse feito uma corrida épica.
Nas três primeiras posições, os melhores das equipes grandes que massacraram seus companheiros num ano totalmente deles. Fiz questão de enfatizar, também, o bom trabalho que os pilotos do meio do pelotão fizeram neste 2011.
Antes que me joguem pedras, eu não coloquei Sergio Pérez na lista por achar que ele fez pouco a bordo da Sauber, apesar de reconhecer que ele é um piloto de grande talento e, com este ano de aprendizado, ele estará forte para o ano que vem.



1º Sebastian Vettel – Se os seus números neste ano foram surpreendentes, o modo como ele os conquistou foram ainda mais impressionantes. Sebastian esteve num nível absurdamente acima dos seus rivais, com performances que fez lembrar, em quase todas as corridas, as mesmas que Schumacher fazia nos seus tempos de domínio absoluto na primeira metade da década passada. As suas poles, conquistadas com folga ou com voltas canhão, que mais pareciam ter sido tiradas da cartola (vide Suzuka e Abu Dhabi), são de uma finesse insuperável. Pode-se dizer que Vettel amadureceu muito desde os seus dias tempestuosos que quase lhe custaram o título do ano passado, mas exatamente, após esta fase infeliz, ele cravou belas performances nas últimas provas de 2010 e quando voltou para a primeira prova deste campeonato, nem parecia que esteve de férias, tamanha a facilidade com que dominou a corrida em Melbourne. O RB7 pode ter facilitado a sua vida, claro, mas se você olhar o que Webber, aquele mesmo que quase o destronou ano passado, não fez com um carro idêntico, verá o quanto que Sebastian esteve empenhado para dominar o seu veterano companheiro, como para conquistar o seu segundo título. Resumindo: ele não teve rivais.

2º Jenson Button – A segunda temporada a serviço da Mclaren revelou-se totalmente positiva para o campeão de 2009. Se em 2010 ele foi derrotado por Hamilton, este ano ele esteve acima do seu badalado companheiro, que atravessou um ano de azares. Button venceu três corridas com desempenhos soberbos e, enquanto Lewis ficava pelo caminho, ele colecionava pontos e ganhava ainda mais a admiração e confiança do time. O seu estilo super suave na condução foi perfeito para domar o brutal desgaste dos compostos da Pirelli, que esfarelavam facilmente. Mas isso não o privou de pilotagens totalmente agressivas, como aconteceu em Barcelona ou então na sua hipnótica perseguição à Vettel nas voltas finais do GP canadense. Tivesse largado melhor em algumas corridas e/ou contado com um carro melhor desde o início do mundial, poderia ter feito frente ao domínio quase absoluto de Sebastian.

3º Fernando Alonso – Com relação à lista que fiz ano passado, Alonso despencou duas posições. Mas não foi por culpa dele. A Ferrari esteve num ano totalmente improdutivo no campo técnico, com vários problemas para resolver e isso refletiu no resultado do espanhol nesta temporada. Fernando continuou lutando bravamente contra Red Bull e Mclaren, que tinham carros muito superiores. Enquanto esteve com pneus macios e super macios, foi um tormento para estas equipes e suas largadas foguete em Barcelona e Monza, aonde chegou a liderar suportando toda a pressão, mostraram do que é feito o Bicampeão. Apesar da mutreta armada pela Ferrari para tirar os difusores aquecidos de Red Bull e Mclaren para a prova de Silverstone, Alonso foi brilhante ao levar a equipe para a sua única vitória no ano pilotando o carro no limite extremo, algo que foi totalmente corriqueiro nesta temporada. As suas voltas tentando alcançar Hamilton em Abu Dhabi, trazendo o Ferrari feito um kart, resumem bem como foi 2011 para ele.

4º Lewis Hamilton – O talento de Lewis nunca esteve tão em xeque quanto neste ano. Dono de uma tocada agressiva e que na maioria das vezes encanta quem o assiste, teve uma face desastrada em 2011. Acidentes e incidentes que podiam ser evitados estragaram uma temporada que se desenhava para ele ser o maior oponente de Sebastian na luta pelo título. Apesar de duas vitórias convincentes nos GPs da China e Alemanha, a sua temporada entrou em parafuso com inúmeros incidentes e a separação da sua namorada só o afetou ainda mais, fazendo-o perder o foco nas pistas. As novelas com Massa, onde os dois sempre trocavam esbarrões durante as corridas, foi o ponto negativo para ambas as partes. Mas Hamilton esteve em grande forma quando não tinha Felipe pelo caminho: duelou com Vettel em Shanghai, disputou roda a roda com Webber a terceira posição na Coréia por várias curvas e a grande disputa por inúmeras voltas com Schumacher em Monza, foi o ponto alto da temporada. A falta de paciência lhe custou caro este ano.

5º Nico Rosberg – A sexta temporada do filho de Keke na F1 foi parecida com a do ano passado: boas provas, apagado em algumas e sofrendo com um carro inconstante. Mas a sua principal disputa, como sempre, foi com Schumacher, de quem ele conseguiu sair 16 vezes na frente nas tomadas de tempos. E foi assim, também, na tabela dos pontos, onde ele marcou 89 contra 76 de seu companheiro. Uma melhoria no carro da Mercedes, que é esperada por todos desde o ano passado, pode ser uma chance dele, enfim, ingressar no clube dos top drivers da categoria.

6º Jaime Alguersuari – Desde a sua estréia em 2009 no GP da Hungria pela própria Toro Rosso, que observo a evolução deste piloto. Em 2010 ele conseguiu chegar próximo de Buemi e este ano, com uma carga maior de experiência, pode mostrar o seu valor: conseguiu levar o carro algumas vezes à casa dos pontos, lutando bravamente pelas posições sem tirar o pé (em especial contra as Force Índia) e fez algumas classificações que chamaram a atenção, como o seu sexto lugar em Spa. Buemi pode até ter conseguido mais vezes largar à sua frente (13x6), mas o espanhol ganhou mais pontos (26x15). Caso continue nesta crescente em 2012, pode, quem sabe, pleitear um lugar na Red Bull quando Webber sair. Mas é claro, a disputa será feroz.

7º Adrian Sutil – A chegada de Di Resta a Force India poderia ter desestabilizado o reinado deste piloto que está na equipe desde 2007. Apesar das boas performances de seu novo companheiro, Sutil esteve tranqüilo quanto a isso. Trabalhou serenamente e os resultados apareceram e ele colocou o seu talentoso parceiro no bolso. Mas as classificações foram apertadas, com o alemão ganhando por 10x9. Se hoje a Force India é algo, isso se deve muito à Adrian que deve estar de saída para outra equipe em 2012. Provavelmente a Williams.

8º Vitaly Petrov – Sem Kubica, a sua referência maior, a Renault Lotus teve que apostar as suas fichas no trabalho de Heidfeld. Mas foi Petrov quem assumiu as rédeas e surpreendeu a todos com uma tocada firme no comando desta equipe dentro da pista. Apesar da queda de rendimento do carro, o russo esteve sempre forte e apesar da chegada badalada de Senna, com quem teve um pouco mais de serviço, ele conseguiu se impor. Para o ano que vem apenas uma vaga está aberta na Lotus (Kimi Raikkonen é o outro piloto) e ele terá que lutar contra Bruno e Grosjean. Pelo que fez este ano e com dinheiro polpudo dos russos, acredito que a vaga já é sua.

9º Kamui Kobayashi – Vida difícil deste piloto japonês neste ano. Assim como em 2011 ele não teve boas performances nos classificatórios, o que o deixou em condições difíceis para tentar melhores posições de chegada. Os melhores exemplos ficam reservados à sua primeira parte no mundial, onde marcou pontos em 7 provas de dez disputadas, principalmente em quatro delas onde ele largou muito mal. As quebras na segunda parte do mundial, os erros e péssimas apresentações, contrastaram com a subida de produção de Pérez. O GP do Canadá, quando chegou a andar em terceiro antes da interrupção da corrida, num momento em que lutava até com os líderes. Foi o seu melhor momento no ano.

10º Paul Di Resta – Com o título da DTM no bolso e mais a fama de ter sido um dos poucos a derrotar Vettel nas categorias de base, este escocês, primo de Dario Franchitti, teve um aprendizado muito bom neste ano. Foi o novato que mais marcou pontos dentre os que estrearam neste ano (27) e foi, também, uma pedra no sapato de Sutil que cortou um dobrado com este piloto. Caso Sutil saia da equipe, Di Resta passará a ser a referência na Force India. Mas caso seu companheiro seja o veloz Hulkenberg, podemos ter um dos melhores duelos entre companheiros equipe em 2012.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Os testes de Valência, a Pirelli e os 600 metros

Estive ocupado por esses dois dias trabalhando nos testes de pré-temporada da Porsche Cup, categoria Light, que vai correr este ano com os modelos 997 que foram utilizados pela categoria principal no ano passado. Já esta categoria, irá receber os 998 na prova de abertura que será realizada no circuito do Estoril em 26 de março. Por isso não acompanhei à fundo os último dia de testes em Valência.
Sinceramente os resultados dos testes é que pouco importa. Normalmente as equipes trabalham fora do regulamento, ora querendo atrair mais patrocinadores, ora querendo fazer e aparecer entre as equipes tops. A Force India andou bem durante os três dias, colocando seus pilotos Sutil, Di Resta (titulares) e Hulkenberg (reserva) na dianteira dos treinos e conseguindo fazer o melhor tempo da semana, até então, com Sutil na sessão da quinta. Foi batido apenas por Kubica, que colocou a Lotus Renault franco-inglesa na ponta da tabela de tempos na quinta, na parte da tarde, com a melhor marca da semana. No caso da Force India, fiquei quieto pois usaram um carro já rodado, o VJM03, e lutando contra os novos carros das concorrentes, que ainda teriam que acertá-los, a equipe indiana teria um bom desempenho o que acabou acontecendo.
Red Bull e Ferrari duelaram nos dois primeiros dias terminando empatadas com Vettel sendo o mais rápido na terça e Alonso cravando a melhor marca para os italianos na quarta. A Mclaren passou discreta, ainda por estar com o carro de 2010 na pista. Em Barcelona estreará o novo MP4/26, que foi apresentado hoje em Berlim.
Antes que agitem, estes primeiros dias não valeram para avaliar nada. Para as equipes foi importante, claro, para testar os novos carros e componentes para os que vão estrear ainda, casos da Mclaren, Force India, Hispania e Virgin. Problemas de juventude dos carros são normais, que diga Felipe Massa que mal completou 12 voltas e o motor Ferrari teve uma fuga de óleo que acabou por incendiar o carro. Barcelona, na próxima semana e Bahrein, no início de março, vão começar a mostrar a areal força destas equipes.

Kubica foi o melhor da semana em Valência ao cravar o tempo 1'13''144

Os testes também foram importantes para mostrar a fragilidade dos pneus da Pirelli. Alonso, de costume, foi o que criticou dizendo que os compostos, em especial os traseiros, se desintegravam rapidamente. No final do ano passado, alguns pilotos reclamaram do mesmo problema, tanto que os técnicos da Pirelli colheram os dados e reclamações para uma melhora da borracha. Passado dois meses nada melhorou, mas a fábrica, muito antes do início dos testes, já havia dito que os pneus não durariam tanto quanto os Bridgestone obrigando os pilotos à fazerem, pelos menos, dois pit-stops durante as corridas. O que sugere que em pistas mais abrasivas, como Montreal, a borracha acabará mais rapidamente. Isso será bom, pois ano passado era normal pilotos trocarem de pneus apenas uma vez e ficarem mais de 40 voltas com pneu duro. E este composto, segundo a Pirelli, não vai durar mais que 30 voltas. Portanto, com pneus macios que se desgastam rapidamente e que podem durar até 10, 12 voltas somando com os duros que tendem a "viver" por 30 giros ou menos. Mas há, também, o perigo de um pneu estourar à toda velocidade. O desgaste excessivo nos testes, ainda em temperatura amena assusta. Imaginem quando estiverem em temperaturas infernais, daquelas em que o asfalto chega a marcar  mais de 60º graus? É um ponto para ser visto. Me estranha um pouco, pois com tanta tecnologia que há hoje a Pirelli ainda não ter feito pneus tão bons. Lembro no início dos anos 90 que os pneus de classificação da fábrica eram uns monstros e quem os usasse, pelas mágicas uma ou duas voltas, poderia até sonhar com a pole. Não foi uma pole, mas em 90 por exemplo, no grid de largada do GP de Phoenix, prova de abertura, a fábrica conseguiu colocar 4 carros entre os 6 primeiros do grid e ainda esteve perto de vencer com Alesi. Mas os de corrida eram péssimos, permitindo que os pilotos perdessem toda a vantagem conquistada nos treinos, desgastando em demasia. Ou as coisas melhoram, ou então muitos problemas virão para os italianos.
Para aumentar os problemas, a FIA criou a zona de ultrapassagem que dá aos pilotos a chance de tentar passar seu oponente nos últimos 600 metros da reta principal. Até pareceu uma piada quando Barrichello reclamou do monte de botões que os pilotos terão que usar nesta temporada, até que FIA apareceu com mais essa. Num ponto Rubens tem razão. Afinal já há tantos controles para os pilotos utilizarem no volante, tem o chefe de equipe falando durante toda a prova, a tensão natural que é causada pela corrida, olhar constantemente no retrovisor. Somando tudo isso ao uso da asa móvel e o KERS é de se esperar que venha punições pelo fato de pilotos terem usado o dispositivo antes do ponto demarcado. Ainda se for punições está bem, o problemas podem ser acidentes que podem ser causados pela falta de atenção dos pilotos durante o uso do dispositivo ou até se atrapalharem com os vários botões ali existentes. Por outro lado, é um tanto doida essa decisão da FIA pois ele havia reitroduzido a asa móvel para facilitar a ultrapassagem e agora com esse novo regulamento, ela quer coibir a facilidade que este artificio iria trazer para as ultrapassagens. Por mais que reclamassem de suas atitudes enérgicas, Jean Marie Balestre nunca apresentou idéias tão pavorosas que pudessem detonar o esporte e jogar a F1 no ridiculo. Infelizmente estão fazendo isso.

Foto: Agência France Press

domingo, 28 de novembro de 2010

Big Crashes!







Os três vídeos acima mostram como foi movimentado os dias de treinos da DTM  na China, onde a categoria decidiu seu campeonato. O primeiro vídeo mostra o Audi de Maro Engel espatifato no muro da pista citadina, após bater no muro interno e indo de encontro ao outro. No vídeo dois, Timo Scheider também destruiu sua Audi, ao errar na freada de uma curva e acertar em cheio o muro, pegando-o de traseira. Por último, Darryl O'Young (Mercedes) também errou indo bater no por duas vezes. Todos estes acidentes aconteceram nos treinos de sexta (Engel) e sábado (Scheider e O'Young). O título foi decidido hoje, com a vitória ficando para Gary Paffet (Mercedes) e o título com Paul Di Resta, que enfim conquistou seu primeiro título na DTM.





Na cidade de Dusseldorf, Alemanha, está sendo realizado o ROC (Race of Champions) e numa prova contra Sebastian Loeb, Heikki Kovalainen levou a pior ao perder o controle do seu Audi R8LMS e bater forte de traseira no muro. Junto dele no carro estava sua namorada. Ambos não sofreram nada, mas Kovalainen teve que ficar de fora do resto das competições. Loeb também estava ao volante de um Audi do mesmo modelo.
Porém teve um momento hilário quando a ex-piloto francesa Michelle Mouton capotou seu Audi Quattro num parte de baixa velocidade. Schumacher, que participou do evento, fez suas tradicionais caretas caras e riu com o acidente da ex-dama do rali, assim como Vettel que conversou com ela no box após o seu acidente.


Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...