quarta-feira, 31 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
Foto 593: Michael Schumacher, 25 anos atrás
A mancada de Bertrand Gachot; o olho rápido de Willy Weber; um teste num dia chuvoso em Silverstone pela Jordan; a chance pela mesma equipe em Spa-Francorchamps; uma mentirinha, que qualquer mortal contaria para poder andar naquela pista sensacional; sete décimos de vantagem sobre Andrea De Cesaris, um decano da Fórmula-1; e o sétimo lugar no grid de largada para o GP da Bélgica.
Sabe-se lá o que teria feito Michael Schumacher caso o câmbio de sua Jordan não tivesse quebrado logo após a largada, sendo que De Cesaris chegou a ter hipóteses de vencer aquela prova caso o motor Ford não tivesse quebrado, já que estava alcançando o então líder Ayrton Senna.
Mas a verdade é que isso tinha sido o suficiente para que Michael Schumacher continuasse na categoria.
O resto da história conhecemos bem.
Hoje completa exatos 25 anos de sua estréia na F1.
Sabe-se lá o que teria feito Michael Schumacher caso o câmbio de sua Jordan não tivesse quebrado logo após a largada, sendo que De Cesaris chegou a ter hipóteses de vencer aquela prova caso o motor Ford não tivesse quebrado, já que estava alcançando o então líder Ayrton Senna.
Mas a verdade é que isso tinha sido o suficiente para que Michael Schumacher continuasse na categoria.
O resto da história conhecemos bem.
Hoje completa exatos 25 anos de sua estréia na F1.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
Vídeo: GP da Bélgica 1958
Spa-Francorchamps no esplendor do seu traçado original de 14 Km, propiciando um duelo entre a Ferrari e a Vanwall naquela que foi a quinta etapa do mundial de 1958.
A vitória ficou para Tony Brooks (Vanwall0, seguido por Mike Hawthorn (Ferrari) e Stuart Lewis-Evans (Vanwall). Para completar o quarteto britânico, Cliff Allison fechou em quarto com a Lotus Climax.
A vitória ficou para Tony Brooks (Vanwall0, seguido por Mike Hawthorn (Ferrari) e Stuart Lewis-Evans (Vanwall). Para completar o quarteto britânico, Cliff Allison fechou em quarto com a Lotus Climax.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Vídeo: Uma volta com Nigel Mansell em Spa, 1992
Chega a ser uma música esse V10 da Renault empurrando o Williams FW14B, com Nigel Mansell ao volante durante uma volta em Spa-Francorchamps, no fim de semana do GP da Bélgica de 1992.
sábado, 6 de agosto de 2016
Foto 591: De carona
Outros tempos em que as coisas eram bem mais simples. Jean Pierre Jarier, no seu belo Shadow Matra, dando uma carona para Jacques Laffite no fim de semana do GP da Itália de 1975.
Os dois franceses não tiveram sorte no GP italiano: enquanto que Jarier abandonou com problemas na bomba de combustível, Laffite abandonou na volta 7 com prblemas de câmbio em sua Williams Ford.
A vitória ficou com Clay Regazzoni (Ferrari), seguido por Emerson Fittipaldi (Mclaren Ford) e Niki Lauda (Ferrari), que acabou por ser coroado campeão do mundo naquele GP.
Os dois franceses não tiveram sorte no GP italiano: enquanto que Jarier abandonou com problemas na bomba de combustível, Laffite abandonou na volta 7 com prblemas de câmbio em sua Williams Ford.
A vitória ficou com Clay Regazzoni (Ferrari), seguido por Emerson Fittipaldi (Mclaren Ford) e Niki Lauda (Ferrari), que acabou por ser coroado campeão do mundo naquele GP.
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Foto 590: Amon
Chris Amon comemorando a sua vitória no Grande Prêmio da Nova Zelândia, etapa de abertura da Tasman Series em 1969 |
Mas Amon foi um dos pilotos mais versáteis de sua geração. Senão foi sortudo na F1, teve uma carreira bem eclética e com sucessos em outras praças. Sem dúvida alguma, a sua maior conquista foi as 24 Horas de Le Mans de 1966 quando dividiu o volante do Ford GT40 com seu conterrâneo Bruce McLaren, dando a dupla e também a Ford - que iniciava a sua saga em Sarthe - a primeira vitória na prova mãe do endurance mundial. Ainda venceria as 24 Horas de Daytona pela Ferrari em 1967, ano que ele ajudou a equipe italiana a vencer o Mundial de Marcas sobre a Porsche. Venceu também, em 1969, a Tasman Series com a Ferrari, titulo qual estava a perseguir a alguns anos já, mas sempre esbarrando em pilotos do naipe de um Jackie Stewart e Jim Clark pelo caminho. Ainda teve algumas aventuras na Cam-Am, em 1977, mas sem obter sucesso e após isso, viria a aposentar-se de vez.
Chris pode não ter sido campeão do mundo na F1, talvez exatamente por conta de sua alta dose de azares que sempre o acompanhou, mas sem dúvida foi um dos melhores pilotos de sua geração quando tomava posse dos mais variados carros de corrida.
Chris Amon faleceu hoje, aos 73 anos em Rotorua, na Nova Zelândia, após lutar contra um câncer.
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