A verdade é que o que Gilles fizesse em pista, viraria notícia no dia seguinte. Como bem falou seu amigo Patrick Tambay "todos passaram a esperar o impossível de Gilles a cada GP" e isso atraía as pessoas ao autódromos. Andar em três rodas, bater pneus por uma disputa de segundo lugar, pilotar na chuva com a asa dianteira quase grudada na viseira... São coisas impensáveis nos dias de hoje da atual Fórmula-1.
Como disse dias atrás no facebook, os valores humanos mudaram. E não apenas na F1. Hoje tudo é muito chato e sempre tem alguém para patrulhar. Talvez Gilles, se pilotasse nestes dias, seria adorado pelos "loucos" e odiado pelos "coxinhas".
E hoje faz trinta e cinco anos do seu cartão de visitas à F1, mostrado com aquela manobra em Zandvoort.
Paulo,
ResponderExcluiruma boa reflexão sobre o estilo do Gilles... e, diga-se, boa a lembrança do canadense...
abs...